Lista de patriarcas de Antioquia
As referências deste artigo necessitam de formatação. (Fevereiro de 2022) |
O Patriarca de Antioquia era o chefe da Igreja de Antioquia. Segundo a tradição, o bispado de Antioquia foi estabelecido por Pedro no século I d.C. e mais tarde foi elevado ao status de patriarcado pelo Primeiro Concílio de Nicéia em 325.[1] A Igreja sofreu o primeiro cisma após a deposição de Eustáquio em 330 sobre a questão da controvérsia ariana e persistiu até sua resolução em 414.[2]
Após o Concílio de Calcedônia de 451, a Igreja sofreu divisão até que a deposição do patriarca Severo de Antioquia em 518 resultou em um cisma permanente do qual duas linhas separadas de patriarcas emergiram. Os apoiadores não calcedonianos de Severo passaram a formar o que hoje é conhecido como a Igreja Ortodoxa Siríaca, enquanto os calcedonianos desenvolveram a Igreja agora conhecida como a Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia.
Esta é uma lista de patriarcas de Antioquia, líderes do Patriarcado de Antioquia.
Cronologia sucessória do Patriarcado
editarBispos de Antioquia
editarHá outras listas.[3]
Número | Nome | Período (gregos[4]) |
Período (sírios[5]) |
Observações | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
Bispos de Antioquia | |||||
1 | São Pedro | ca. 45 - ca. 53 | ca. 37 - ca. 67 | O líder dos doze apóstolos e o fundador da Igreja de Antioquia. Ele também é considerado fundador da Igreja de Roma e, portanto, o primeiro papa. | |
2 | Evódio de Antioquia | ca. 53 - ca. 68 | ca. 67 - ca. 68 | Muito pouco se sabe sobre a vida de Evódio. Ele era um pagão que foi convertido para o cristianismo pelas mãos de Pedro. Nos Atos dos Apóstolos, uma das primeiras comunidades a receber os missionários cristãos foram as judias e pagãs de Antioquia, que era então um centro cosmopolita e opulento e com forte influência do helenismo. A tradição cristã sustenta que Pedro teria sido o primeiro bispo da cidade e liderou a consolidação da igreja ali, deixando Evódio como seu sucessor quando partiu para Roma.
Evódio foi sucedido por Inácio de Antioquia e é provável que tenha morrido de causas naturais, ainda na função. Ele é um dos Setenta Discípulos. |
[6] |
3 | Inácio de Antioquia | ca. 68 - ca. 100 | ca. 68 - ca. 107 | Discípulo do apóstolo João, também conheceu São Paulo. Considerado santo e mártir, Inácio foi detido pelas autoridades romanas e transportado para Roma, onde foi condenado à morte no Coliseu, atacado por leões. | [7] |
4 | Herodião de Antioquia | ca. 100 - ca. 120 | ca. 107 - ca. 127 | Santo e mártir. Quase nada se sabe sobre a sua vida. | [8] |
5 | Cornélio de Antioquia | ca. 127 - ca. 151 | ca. 127 - ca. 154 | Foi o primeiro líder cristão a ter um nome aristocrático romano. | [9] |
6 | Eros de Antioquia | ca. 151 - 169 | ca. 154 - 169 | Sucessor de Cornélio, nada se sabe sobre ele. | [10] |
7 | Teófilo de Antioquia | 169 - 188 | 169 - 182 | Primeiro bispo de Antioquia do qual uma obra chegou aos nossos dias (Ad Autolychum - "Para Autólico"). Foi o primeiro autor cristão a atestar que os evangelistas eram inspirados por Deus, exatamente como os autores do Antigo Testamento. Além disso, acreditava que a Terra era plana. | [11][12] |
8 | Máximo I de Antioquia | 188 - 191 | 182 - 191 | Sucessor de Teófilo, nada se sabe sobre ele. | |
9 | Serapião de Antioquia | 191 - 212 | 191 - 211 | Santo. Escreveu contra os montanistas e condenou o Evangelho de Pedro, um apócrifo do Novo Testamento, por sua tendência docetista. | [13] |
10 | Asclepíades de Antioquia | 212 - 218 | 211 - 220 | Santo e confessor. Sofreu durante as perseguições de Sétimo Severo e Macrino | [14][15] |
11 | Fileto de Antioquia | 218 - 231 | 220 - 231 | Seu episcopado coincidiu com os imperadores romanos Elagábalo e Alexandre Severo. | [16] |
12 | Zebino de Antioquia | 232 - 240 | 231 - 237 | Viveu durante a perseguição iniciada por Maximiano Trácio logo após o reinado do "simpatizante" cristão Alexandre Severo. | [17] |
13 | Bábilas de Antioquia | 240 - 253 | 237 - 251 | Santo e mártir, sucumbiu durante a perseguição de Décio, tão severa que é possível que a cidade tenha ficado sem bispo entre 251 e 253. A homilia de João Crisóstomo sobre São Bábilas relata a história que Bábilas recusou-se a visitar um imperador pagão por conta de seus hábitos pecadores, negou-lhe a entrada na igreja e ordenou que ele tomasse seu lugar entre os penitentes. Este imperador é provavelmente Filipe, o Árabe, que era provavelmente um "simpatizante" cristão, e o ódio de Décio por ele teria sido a causa da perseguição que ele iniciou logo após a sua morte. | [18][19][20] |
14 | Fábio de Antioquia | 253 - 254 | 251 - 254 | Foi um personagem ativo durante o cisma novaciano. Novaciano pregava que todos os cristãos que haviam cedido às pressões pagãs durante a perseguição - ao invés de enfrentar o martírio - não deveriam ser recebidos de volta na comunhão da igreja, exceto se sujeitassem ao rebatismo. O Papa Cornélio era o líder da facção contrária, que advogava que os lapsi deveriam ser recebidos abertamente após a simples confissão dos pecados e a penitência correspondente. É neste contexto que Cornélio então escreveu para Fábio para lhe contar o resultado da reunião e avisá-lo sobre Novaciano, que é descrito nos mais duros termos. Trocou também correspondências com Dionísio, o patriarca de Alexandria sobre o mesmo tema. | [21] |
15 | Demétrio de Antioquia | após 253 - incerto | após 253 - incerto | Foi levado como cativo pelos persas e terminou seus dias prisioneiro na corte de Sapor I. | [22] |
- | Anfilóquio de Antioquia | entre 260 e 267 | entre 260 e 267 | Algumas listas incluem um tal Anfilóquio de Antioquia entre Demétrio e Paulo, com um reinado em algum período entre 260 e 267, uma pessoa sobre a qual não há absolutamente nenhuma informação. A maioria das listas sequer o cita e iniciam o reinado de Paulo em 260 | [4][5] |
16 | Paulo de Samósata | 267 - 270 | 260 - 268 | Apoiado por Zenóbia e deposto pelo imperador Aureliano. Ele foi deposto e considerado um herético de ideias monarquianistas. Paulo considerava que Jesus era apenas um homem que, após o seu batismo, foi transformado em Deus. Suas teorias seriam debatidas ainda por muitos anos, pois ele é considerado um precursor das ideias adocionistas e o seu pupilo, Luciano de Antioquia, teve grande influência sobre Ário. | [23][24] |
17 | Dono I de Antioquia | 270 – 273 | 268 – 273 | Filho do antigo bispo Demétrio, sucedeu a Paulo de Samósata quando ele foi deposto. | [24] |
18 | Timeu de Antioquia | 273 - 277 | 273 - 282 | Sucedeu a Demétrio e quase nada se sabe sobre ele. | [25] |
19 | Cirilo I de Antioquia | 277 - 299 | 283 - 303 | Santo, reinou durante a Perseguição de Diocleciano, a mais severa de todas as perseguições, há muitas divergências sobre o período de seu reinado. É possível que ele tenha morrido logo antes dela ter iniciado. | [25] |
20 | Tirânio de Antioquia | 299 - 308 | 304 - 314 | Reinou durante a Perseguição de Diocleciano e há muita incerteza sobre o período do patriarcado. Seu nome é uma referência à sua cidade natal, Tiro. | [25] |
21 | Vitálio I de Antioquia | 308 - 314 | 314 - 320 | Reinou durante a Perseguição de Diocleciano e há muita incertaza sobre o período do patriarcado. Nada mais se sabe sobre ele. | |
22 | Filógono de Antioquia | 314 - 324 | 320 - 323 | Santo, foi o primeiro bispo após o Édito de Milão, que terminou com as perseguições aos cristãos. Viveu os primórdios da controvérsia ariana e discutiu a posição de Ário com o patriarca de Alexandria Alexandre. | [26] |
23 | Paulino de Tiro | 324 | 323 - 324 | O primeiro bispo ariano da cidade, Eusébio de Nicomédia contava Paulino entre os simpatizantes de Ário em uma carta trocada entre eles e preservada por Teodoreto. | [27] |
24 | Eustácio de Antioquia | 324 - 332 | 324 - 337 | Participou do Primeiro Concílio de Niceia (325), que condenou o arianismo. Foi deposto e banido, acusado de cortejar uma mulher. Porém, os aderentes do Credo de Niceia o consideraram bispo até sua morte. Era um firme opositor da doutrina de Ário e é um santo. | [28]. |
23* | Paulino de Tiro | 332, seis meses | 332, seis meses | Reassumiu brevemente após o banimento de Eustácio. | |
25 | Eulálio de Antioquia | 332 - 333 | 332 - 333 | Segundo Teodoreto, ele era um ariano e morreu logo em seguida. | [29] |
26 | Eufrônio de Antioquia | 333 - 334 | 333 - 334 | Segundo Teodoreto, o sucessor escolhido de Eulálio era pra ter sido Eusébio de Cesareia, mas ele rejeitou o convite e abriu a possibilidade para a ascensão de Eufrônio, que era também um ariano. | [30] |
27* | Placêncio de Antioquia | 334 - 341 | - | O Concílio de Antioquia (341) foi presidido Placêncio, que era um ariano. Algumas listas citam Filaclo como sendo o bispo neste período. | [31] |
27* | Filaclo de Antioquia | - | 334 - 342 | Nada mais se sabe sobre ele, exceto tratar-se de um ariano. Algumas listas citam Placêncio como sendo o bispo neste período. | [4] |
28 | Estêvão I de Antioquia | 341 - 345 | 342 - 344 | Ariano, participou do Concílio de Sárdica (343) liderando o grupo ariano juntamente com Acácio de Cesareia, o sucessor de Eusébio de Nicomédia. Ele era um adversário de Atanásio de Alexandria e terminou foi deposto no Concílio de Antioquia de 344 | [32] |
29 | Leôncio de Antioquia | 345 - 350 | 344 - 357 | Segundo Teodoreto, Leôncio era frígio e teria se castrado para poder viver com uma mulher chamada Eustolia sem ser acusado de atos pecaminosos, uma história que Teodoreto reputa a Atanásio e que teria provocado a sua deposição do presbiterato. Apesar de não declarar abertamente, Leôncio era um ariano convicto e o demonstrou por seus atos, principalmente negando o avanço dos fiéis ortodoxos e promovendo os arianos, como fez em 350, quando ordenou Aécio de Antioquia, o grande líder do anomoeanismo. Ele foi o responsável por disseminar o canto antifonal, inventado por Flaviano e Diodoro, ortodoxos, em Antioquia, de onde ele se espalhou por todo o império. | [33][34][35][36] |
30 | Eudóxio de Antioquia | 350 - 354 | 358 - 359 | Um dos mais influentes arianos, Eudóxio foi também arcebispo de Constantinopla de 27 de janeiro de 360 até sua morte, em 370, tendo sido anteriormente bispo de Germanícia e bispo de Antioquia. Participou de todos os principais concílios sobre o arianismo (Antioquia, Sárdica, Filipópolis, Sirmio e Concílio de Selêucia) | [37][38] |
31 | Melécio de Antioquia | 354 | 360 - 362 | Ele participou do Concílio de Selêucia e subscreveu à fórmula acaciana (semi-ariana). Ele foi exilado pelos arianos e acabou formando um grupo paralelo de postulantes ao trono de Antioquia. Essa divisão deu origem ao período chamado de cisma meleciano, que iria complicar a situação na sé de Antioquia pelos próximos cinquenta anos. | [39] |
Cisma meleciano
editar- Eudóxio de Antioquia (354 - 357) - somente em algumas listas
- Amiano de Antioquia (357 - 360) - somente em algumas listas
Esta deposição resultou no chamado Cisma meleciano, que resultou em diversos postulantes ao trono de Antioquia:
|
Melecianos
|
Eustacianos
Após sua morte, os eustacianos não elegeram outro bispo. Em 399, eles perderam o reconhecimento de Alexandria e de Roma, embora tenham permanecido em cisma até 415 |
Apolinaristas (anti-arianos)
|
- Teódoto de Antioquia (417 - 428) (418 – 429)
- João I de Antioquia (429 - 441), condenado no Primeiro Concílio de Éfeso, durante a Controvérsia nestoriana.
- Dono II de Antioquia (442 - 449), deposto no Segundo Concílio de Éfeso.
Patriarcas de Antioquia
editarApós o Concílio de Calcedônia, a sé episcopal foi elevada ao nível patriarcal e os seus bispos receberam a honra de serem chamados de Patriarca de Antioquia[3].
- Máximo II de Antioquia (449 - 455), nomeado pelo imperador Teodósio II, aceito no Concílio de Calcedônia, deposto em circunstâncias obscuras.
- Basílio de Antioquia (456 - 458), calcedônio.
- Acácio I de Antioquia (458 - 461), calcedônio.
- Martírio de Antioquia (461 - 465), calcedônio, deposto pelo general Zenão.
- Pedro de Antioquia (465-466), não-calcedônio, nomeado por Zenão, deposto pelo imperador Leão I, o Trácio.
- Juliano de Antioquia (466 - 476), calcedônio, exilado por Pedro de Antioquia.
- Pedro de Antioquia (Restaurado) (476-488), não-calcedônio, restaurado pelo usurpador Basilisco, exilado novamente pelo imperador Zenão.
- João II de Antioquia (488-490), não-calcedônio, manteve-se na sé por apenas 3 meses e foi exilado.
- Estêvão II de Antioquia (490-495), calcedônio.
- Estêvão III de Antioquia (493?), calcedônio, obscuro e citado somente em algumas listas.
- Calandiono de Antioquia (495-496), calcedônio, adversário do Henótico, exilado por Zenão e substituído por Pedro de Antioquia.
- João II de Antioquia (Restaurado) (495), não-calcedônio, manteve-se novamente por pouco tempo.
- Paládio de Antioquia (496-498), não-calcedônio, aceitou o Henótico.
- Flaviano II de Antioquia (498 - 512), calcedônio, aceitou o Henótico, foi deposto pelo imperador Anastácio I Dicoro.
- Severo de Antioquia (512 - 518) - não-calcedônio, nomeado pelo imperador Anastácio I Dicoro e deposto pelo imperador Justino I.
- Paulo II de Antioquia (518 - 521), calcedônio.
- Eufrásio de Antioquia (521 - 528), calcedônio.
- Éfrem de Antioquia (528 - 546), calcedônio.
Os não-calcedônios siríacos reconheceram Severo como patriarca legítimo até sua morte em 538 Em 544, o líder não-calcedônio Tiago Baradeu consagrou Sérgio de Tela como Bispo de Antioquia, abrindo o duradouro cisma entre a Igreja Síria e a Igreja Grega.
Patriarcas posteriores
editarListas sucessórias das Igrejas calcedônias
editar- Lista dos patriarcas ortodoxos gregos de Antioquia 518 até hoje;
- Lista de patriarcas da Igreja Greco-Católica Melquita, de 1724 até hoje;
- Patriarca Católico Maronita de Antioquia, do século VIII até hoje;
- Lista dos patriarcas latinos de Antioquia, de 1098 até 1964, quando foi abolido.
Listas sucessórias das Igrejas não-calcedônias
editar- Lista dos patriarcas de Antioquia da Igreja Ortodoxa Síria, de 512 até hoje;
- Patriarca Católico Sírio de Antioquia, de 1783 até hoje.
Ver também
editar
Referências
- ↑ «Brill's New Pauly Supplements I - Volume 1 : Chronologies of the Ancient World - Names, Dates and Dynasties». doi:10.1163/2214-8647-bnps1-all. Consultado em 5 de dezembro de 2024
- ↑ Nicholson, Oliver (2018). «The Oxford Dictionary of Late Antiquity». Oxford Reference. doi:10.1093/acref/9780198662778.001.0001. Consultado em 5 de dezembro de 2024
- ↑ a b «Greek Orthodox and Syrian Orthodox Patriarchs of Antioch» (em inglês). Spirit Restoration. Consultado em 1 de janeiro de 2012. Arquivado do original em 9 de agosto de 2011
- ↑ a b c «Primates of the Apostolic See of Antioch» (em inglês). St. John of Damascus Faculty of Theology, University of Balamand. Consultado em 24 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 31 de julho de 2011
- ↑ a b «Patriarchs of Antioch: Chronological List» (em inglês). Syriac Orthodox Resources. Consultado em 24 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 15 de junho de 2002
- ↑ "Evodius" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ "St. Ignatius of Antioch" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ «Santo Herodião» (em inglês). Catholic Online. Consultado em 7 de maio de 2011
- ↑ Blum, Richard (2009). Cornelius, Bishop of Antioch, 128. Constantine Prefigured: A Candle For The Way (em inglês). Bloomington: Trafford Publishing. 352 páginas. Consultado em 7 de maio de 2011. Cópia arquivada em 19 de setembro de 2012
- ↑ Cesareia c. 300, cap. 20
- ↑ "Theophilus (1)" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ Este artigo incorpora texto do verbete Theophilus, bishop of Antioch no "Dicionário de Biografias Cristãs e Literatura do final do século VI, com o relato das principais seitas e heresias" (em inglês) por Henry Wace (1911), uma publicação agora em domínio público.
- ↑ "St. Serapion" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ Fox, John (1851) [1550]. «The seventh persecution under Decius». In: Cumming, John. Acts and monuments of the Church (em inglês). 1. Londres: George Virtue
- ↑ «St. Asclepiades» (em inglês). Catholic Online. Consultado em 7 de maio de 2011
- ↑ Cesareia 300, cap. 21
- ↑ Cesareia 300, cap. 29
- ↑ João Crisóstomo. «Homília a São Bábila» (em inglês). Consultado em 7 de maio de 2011
- ↑ Cesareia 300, cap. 39
- ↑ "St. Babylas" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ Cesareia 300, cap. 43
- ↑ Gillman, Ian e Hans-Joachim Klimkeit (1999). Christians in Asia before 1500 (em inglês). Ann Arbor: University of Michigan Press. p. 30
- ↑ "Paul of Samosata" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ a b Cesareia 300a, cap. 30
- ↑ a b c Cesareia 300a, cap. 32
- ↑ Auguste François Lecanu. Pictorial half hours with the saints. Transl (em inglês). Dublin: James Duffy. p. 4. Consultado em 25 de dezembro de 2011
- ↑ Cirro c. 450, cap. 5
- ↑ Filostórgio, em Fócio I. «7». Epítome da História Eclesiástica de Fócio (em inglês). ii. [S.l.: s.n.]
- ↑ Cirro c. 450, cap. 21
- ↑ Cirro c. 450, cap. 21
- ↑ «Council of Antioch (AD 341)» (em inglês). Fourth century. Consultado em 26 de dezembro de 2011
- ↑ Henry Melvill Gwatkin. «The Arian Controversy» (em inglês). Aolib.com. Consultado em 26 de dezembro de 2011. Arquivado do original em 26 de abril de 2012
- ↑ Cirro 450, cap. 8
- ↑ Cirro 450, cap. 19
- ↑ "Diodorus of Tarsus" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ "The Rite of Constantinople" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ Cirro 450, cap. 20
- ↑ "Semiarians and Semiarianism" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
- ↑ "Meletius of Antioch" na edição de 1913 da Enciclopédia Católica (em inglês). Em domínio público.
Bibliografia
editar- Cirro, Teodoreto de (c. 450). História Eclesiástica (em inglês). I. [S.l.: s.n.]
- —————— (450). História Eclesiástica (em inglês). II. [S.l.: s.n.]
- Cesareia, Eusébio de (c. 300). História Eclesiástica (em inglês). IV. [S.l.: s.n.]
- —————— (300). História Eclesiástica (em inglês). VI. [S.l.: s.n.]
- —————— (300a). História Eclesiástica (em inglês). VII. [S.l.: s.n.]