Lista dos presidentes do Centro Acadêmico XI de Agosto

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Esta lista reúne a relação de todos os presidentes que ocuparam a direção do Centro Acadêmico XI de Agosto, entidade estudantil universitária brasileira da cidade de São Paulo, com respectivas correntes políticas e demais observações.

A diretoria de 1906, com Joaquim Nabuco ao centro, entre os alunos.

Desde seus primórdios foi um importante ambiente de "aprendizado e formação de carreiras políticas"; dentre seus primeiros presidentes estavam sobrenomes das principais famílias da elite econômica paulista.[1]

A participação dos presidentes em momentos importantes da história do país é registrada como indicativo do pensamento da juventude acadêmica, a exemplo da participação de Marco Aurélio Chagas Martonelli durante o Impeachment de Fernando Collor.[2]

Em 2016 a entidade realizou um ato em favor da presidente Dilma Rousseff, mas logo outro se seguiu, contando com a ex-presidente da entidade, Andrea Mustafa, que deu início às manifestações favoráveis ao impedimento.[3] No ano anterior vários juristas, dentre os quais seis ex-presidentes do Centro Acadêmico, assinaram um "manifesto pela manutenção da legalidade democrática" no país, contra o impeachment.[4]

Relação de presidentes editar

Esta a lista dos presidentes, em ordem decrescente dos anos, considerando o grupo ou "partido" ao qual pertencia.[nota 1]

Ano Presidência Observações
Grupo / "Partido" Presidente(a)
2024 União e Reconstrução

(Independentes, Coletivo Construção, Levante Popular da Juventude e UJS)

Mariana Moreira Belussi Eleita em novembro de 2023 com 71% dos votos.
2022 a 2023 Movimento Travessia (Juntos!, Independentes, Afronte e RUA) Manuela Morais Eleita em eleições extraordinárias realizadas em julho de 2022, para mandato até dezembro de 2023. Teve papel de destaque no ato de leitura da Carta às Brasileiras e aos Brasileiros (ago.2022).
2022 (fev. a jul.) Chapa Enfrente (Levante Popular da Juventude, UJS e Independentes) Helena Simões Presidente entre os meses de fevereiro e julho de 2022.
2022 Chapa Enfrente (Coletivo Contraponto, Levante Popular da Juventude, UJS e Independentes) Marco Antônio "Kinho" Paranhos Renunciou após dois meses e meio de mandato. Divulgou relatos de abuso sexual dentro do movimento estudantil do PT. O Coletivo Contraponto, com ligações ao PT, passou então por uma votação de exclusão formal da gestão, mas que não foi aprovada em AGE.[6]
2020 e 2021 Movimento Travessia (Afronte, Juntos!, RUA , UJC e Independentes) Letícia Siqueira das Chagas Eleição da primeira mulher negra presidente do XI de Agosto.[7] Abaixo-assinado para que o auditório do 1º andar recebesse o nome de José Rubino de Oliveira, primeiro professor negro da Faculdade.[8] Em virtude da pandemia de COVID-19, teve sua gestão prorrogada em uma Assembleia Geral ("AGE do Adiamento das Eleições")[9] realizada em 2020. Gestão responsável pelo pagamento das dívidas fiscais e trabalhistas do XI de Agosto.[10]
2019 Chapa Enfrente (Coletivo Contraponto, Levante Popular da Juventude e UJS) Laura Arantes Quintino dos Santos Primeira chapa de esquerda a realizar três gestões consecutivas. Saque de aproximadamente 3 milhões de reais do fundo do XI para a reforma da Casa do Estudante[11]
2018 Chapa Enfrente (Coletivo Contraponto e Levante Popular da Juventude) Luís Fernando Biedermann Gonçalves Movimento "Estudantes pela Democracia". Representou a entidade em Ação Declaratória de Constitucionalidade nº 44, junto ao STF.[12] Essa gestão protagonizou um episódio conhecido como "mapeamento", que provocou a reação do MBL e da Federação Israelita do Estado de São Paulo.[13][14][15]
2017 Chapa Enfrente (Coletivo Contraponto e Levante Popular da Juventude) Paula Faria Masulk[16] Reformas financeiras estruturais, como a Reforma do Fundo do XI.
2016 Movimento Resgate Arcadas Bruna Marques de Miranda[17] Presidência com nome de coordenadora política, demais integrantes da chapa também em coordenações.[18]
2015 Coletivo Canto Geral Alana de Mendonça Ramos Gestão colegiada, em modelo de "coletivo".[19]
2014 Coletivo Contraponto[19] Ígor Moreno Ferreira
2013 Movimento Resgate Arcadas[19] Alexandre Rebelo Ferreira
2012 Movimento Resgate Arcadas André Correia Tredezini "Dedé"
2011 Fórum da Esquerda Maia Aguilera Franklin de Matos
2010 Movimento Resgate Arcadas Marcelo Chilvarquer
2009 Movimento Resgate Arcadas Talita Nascimento
2008 Movimento Resgate Arcadas Paulo Henrique Rodrigues Pereira Criação do "Fundo XI".[18]
2007 Fórum da Esquerda Ricardo Leite Ribeiro "Sapeca"
2006 Movimento Resgate Arcadas Caio Miranda Carneiro "Pixote"
2005 Escória Fernando Borges Filho "Purunga"
2004 Partido Acadêmico Autônomo Daniel do Amaral Arbix Surgimento da chapa "Resgate Arcadas", que disputou o segundo turno.[18]
2003 Grupo Ruptura Ademir Picanço de Figueiredo
2002 Grupo Ruptura Lívia de Oliveira Sobota
2001 Partido Acadêmico Autônomo Pedro Vieira Abramovay
2000 Partido Acadêmico Autônomo Davi de Paiva Costa Tangerino
1999 Grupo Ruptura Vinícius Marques de Carvalho
1998 Partido Acadêmico Autônomo Andrea Mustafa Andrea foi a primeira mulher a presidir a entidade.[3]
1997 Partido Acadêmico Autônomo Denis Mizne
1996 Partido Acadêmico Autônomo Gustavo Ungaro
1995 Rasgando o Verbo Juliano Basile
1994 Rasgando o Verbo Fernando Amaral
1993 Voz e Vez (Amarelos) Fábio Ribeiro dos Santos
1992 Movimento Acadêmico XI de Agosto (Amarelos) Marco Aurélio Chagas Martorelli Importante papel para os "caras pintadas"[2]
1991 Uma Abertura de Espaço (Amarelos) Renato Parreira Stetner
1990 Metábole Hélio Freitas de Carvalho Silveira
1989 Tradição é Ruptura Dennys Aron Távora Arantes
1988 Pró Onze d´Agosto (PODA) Victor Carvalho Pinto
1987 Over Onze Marcelo Semer
1986 Feliz por um Triz Paulo Gonçalves da Costa Júnior
1985 The Pravda Fernando Haddad Tem por slogan "Diretas, direito nosso", dentro dos movimentos pela volta da democracia.[5]
1984 The Pravda Eugênio Bucci
1983 Outras Palavras Adnan Saab
1982 Reconstrução Lauro Celidônio Gomes dos Reis Neto
1981 Oposição Mario Antonio Mennucci
1980 Mobilização Democrática José Tadeu Módolo
1979 Mobilização Democrática Marcos Martins Paulino
1978 Transformação Dimas Eduardo Ramalho
1977 Movimento Oposição Caio Marcelo de Carvalho Giuannini
1976 Movimento Acadêmico Renovador Mário Renato Monterroso Botelho de Miranda
1975 Unidade e Participação José Manoel de Aguiar Barros
1974 Unidade e Participação Amadeu Roberto Garrido de Paula
1973 Participação Luiz Antônio Alves de Souza
1972 Participação Antônio de Gouveia Júnior
1971 Atuação José Roberto Leal de Carvalho
1970 Movimento 23 de Junho
Unidade e Ação
Luiz Eduardo Almeida Curti
1969 Movimento 23 de Junho
União e Dinamismo
José Roberto Hachich Maluf
1968 Unidade Marco Aurélio Ribeiro Após protesto pelo ensino de ciências sociais além das jurídicas, a polícia fecha o Centro e quarenta alunos são presos.[5]
1967 Unidade Aloysio Nunes Ferreira Filho
1966 Partido Acadêmico Renovador e
Partido Independente
Sérgio Lazzarini Recebeu, com "palavras de carinhoso respeito", o novo diretor Alfredo Buzaid,[20] mais tarde Ministro da Justiça da ditadura.
1965 Partido Acadêmico Renovador e
Partido Independente
Hélio Henrique Pereira Navarro
1964 Unidade João Miguel
1963 Partido Acadêmico Renovador Oscarlino Marçal
1962 Partido Acadêmico Renovador Léo Pastori
1961 Partido Acadêmico Independente Antônio José Luciano Vieira
1960 Partido Acadêmico Independente Antônio Carlos Gonçalves Canton
1959 Partido Acadêmico Independente e
Partido Acadêmico Libertador
Luiz Carlos Bettiol
1958 Partido Acadêmico Independente Ennio Ennis Minhoto
1957 Partido Acadêmico Independente Guilherme Augusto Lopes
1956 Partido Acadêmico Libertador Paulo de Azevedo Marques
1955 Partido Acadêmico Renovador Luiz Carlos Pereira Barretto
1954 Partido Acadêmico Libertador Victor Augusto Fasano
1953 Partido Acadêmico Renovador Vicente Amaral de Azevedo Sampaio
1952 Partido Acadêmico Renovador Armando Marcondes Machado Junior
1951 Partido Acadêmico Renovador Wilquem Manoel Neves
1950 Partido Acadêmico Libertador José Albino Pereira
1949 Partido Acadêmico Libertador José Luiz de Anhaia Mello
1948 Partido Acadêmico Renovador Rogê Ferreira
1947 Partido Acadêmico Libertador Ubirajara Keutenedjian
1946 Partido Acadêmico Libertador Sylvio de Campos Mello Filho
1945 Partido Acadêmico Libertador Ruy Nazareth
1944 Partido Acadêmico Libertador Haroldo Bueno Magano
1943 Partido Acadêmico Conservador Hélio Motta
1942 Partido Acadêmico Conservador Oscar Augusto de Barros Bressane
1941 Partido Acadêmico Libertador Luiz Leite Ribeiro
1940 Partido Acadêmico Conservador Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro
1939 Partido Acadêmico Conservador Trajano Pupo Neto
1938 Reação Acadêmica Joaquim Augusto Ribeiro do Valle Netto
1937 Partido Acadêmico Conservador Cícero Augusto Vieira
1936 Partido Progressista Acadêmico Roberto Whately
1935 Partido Progressista Acadêmico Fernando de Oliveira Simões
1934 Partido Liberal Acadêmico Paulo Bastos de Cruz
1933 Partido Liberal Acadêmico Roberto Victos Cordeiro
1932 Reação Nacionalista Arnaldo Barbosa
1931 Reação Nacionalista José Domingos Ruiz
1930 Partido Liberal Acadêmico José Edgard Pereira Barretto
1929 Partido Acadêmico Pedro Antônio de Oliveira Ribeiro Neto
1928 Reação Acadêmica Paulo Teixeira de Camargo
1927 Reação Acadêmica Joviro Gonçalves Foz
1926 Reação Acadêmica Affonso Martins Ribeiro
1925 Partido Acadêmico Odécio Bueno de Camargo Primeira eleição com voto secreto; até então era aberto, como no sistema eleitoral vigente.[5]
1924 Partido Acadêmico Márcio Tavares Filho
1923 Partido Acadêmico Aguinaldo de Mello Junqueira
1922 Partido Acadêmico Lúcio Cintra do Prado
1921 Rafhael Corrêa de Sampaio Filho
1920 Alcides de Araújo Sampaio
1919 Antônio Carlos de Abreu Sodré
1918 Idalício de Andrade e Silva
1917 Antônio Pereira Lima
1916 Manuel Lysippo Gonçalves Fraga
1915 Dulcídio Costa
1914 Sílvio Marques[1]
1913 Olivério Pilar do Amaral[1]
1912 Irineu Forjaz[1]
1911 João Otaviano de Lima Pereira[1]
1910 Alcebíades Delamare Nogueira da Gama
1909 Nestor Esteves da Natividade
1908 Eduardo Vergueiro de Lorena[1]
1907 César Lacerda de Vergueiro[1]
1906 Joaquim de Souza Pinheiro[1]
1905 José Carlos de Macedo Soares[1] Pela primeira vez as mulheres têm direito ao voto.[5]
1904 Luiz Pereira de Campos Vergueiro[1]
1903 Pedro Dória[1] Primeira diretoria, eleita por unanimidade.[5]

Notas

  1. Para todos os presidentes até 2013 a referência é a mesma <ref name=migalhas/>[5]; eventualmente outra referência adicional pode ser inserida, corroborando a fonte; de 2014 até o presente os presidentes devem trazer suas referências próprias.

Referências

  1. a b c d e f g h i j k Maria Cecília Spina Forjaz (2001). «História social de uma empresa brasileira: a Cerâmica Porto Ferreira» (PDF). FGV Relatório de Pesquisa Nº 64/2001. Consultado em 17 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2016  (pdf arquivado em cache do Google)
  2. a b Ann Mische (Universidade de Columbia) (1997). «De estudantes a cidadãos; Redes de jovens e participação política» (PDF). Revista Brasileira de Educação, Nº 5 e 6. Consultado em 17 de dezembro de 2016 
  3. a b Bianka Vieira (5 de abril de 2016). «USP e o impeachment: atos na Universidade refletem discussões que dividem o país». USP. Consultado em 17 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2016 
  4. s/a (13 de agosto de 2015). «Juristas lançam manifesto a favor da legalidade». PUC RJ. Consultado em 17 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2016 
  5. a b c d e f s/a (24 de outubro de 2013). «XI de Agosto realiza eleições para nova diretoria». Migalhas. Consultado em 17 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 13 de julho de 2014 
  6. Simões, Leticya (30 de maio de 2022). «Nova Assembleia discute futuro da gestão do XI». Gazeta Arcadas. Consultado em 17 de agosto de 2022 
  7. leticiamori, Leticia Mori-@_ (31 de outubro de 2019). «Da escola pública ao Direito na USP: a primeira presidente negra do Centro Acadêmico, um dos mais antigos do Brasil» (em inglês) 
  8. Teve seu mandato prorrogado até junho de 2021 em virtude da pandemia do coronavírus. Tido como uma das melhores gestões da história do XI de Agosto. «Faculdade de Direito da USP dá nome de auditório em homenagem a 1º professor negro». Folha de S.Paulo. 25 de setembro de 2020. Consultado em 26 de setembro de 2020 
  9. «SAJU Cidade - USP - SAJU USP - NOTA PELO ADIAMENTO DAS ELEIÇÕES DO CENTRO ACADÊMICO XI DE AGOSTO VOTE SIM NA AGE DE 29/09! "Nos momentos de crise de horizonte e de projeto, a missão principal é procurar caminhos que respondam às inquietações do novo tempo, e não cair na tentação das ondas que se apresentam como fáceis soluções." - Ranulfo Peloso O Serviço de Assessoria Jurídica Universitária (SAJU) é uma extensão popular que utiliza a educação popular em direitos - utilizando-se da metodologia sistematizada por Paulo Freire - como método de formação de uma consciência crítica voltada para a transformação da realidade e a construção de um projeto popular de sociedade. Nossa extensão desde 2003 vem realizando projetos de formação política e de educação popular em parceria com movimentos sociais e organizações da sociedade civil nessa perspectiva militante e emancipatória. Dessa forma, além dos projetos realizados em parceria com os movimentos populares, o SAJU sempre assumiu o papel de se posicionar politicamente em nosso espaço de atuação - a universidade - tratando dos temas centrais discutidos no Movimento Estudantil sob uma perspectiva de esquerda e popular. Hoje as frentes do SAJU são: Cidade, que atua em defesa do direito à moradia com movimentos e ocupações populares no centro de São Paulo; Tuíra, que atua em defesa de comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas e ribeirinhos e (anti) Cárcere, que trabalha com famílias de pessoas encarceradas. Em cada uma de nossas frentes de atuação, priorizamos a construção coletiva, dialogada e participativa - de forma que o cenário atual de isolamento social, sem possibilidade de encontros presenciais, vem afetando gravemente nosso trabalho como extensão popular. A situação de pandemia trouxe mais de 140 mil mortos no país, com mais de 4,5 milhões de infectados pelo Covid-19 (1). O governo neofascista de Bolsonaro vem realizando uma política aberta de genocídio contra o povo e setores como os movimentos populares, as comunidades tradicionais e a população carcerária. Vimos as comunidades em que atuamos sofrerem os impactos da pandemia, seja no cárcere, nas comunidades tradicionais e nas periferias e ocupações. Ademais, nossas reuniões foram afetadas por diversos aspectos, seja por problemas de conexão, sobrecarga e problemas de saúde de integrantes do SAJU no contexto de atividades realizadas à distância, além de estudantes e familiares contaminadas e contaminados pelo vírus. Não devemos tratar a pandemia como sendo o "novo normal" e é extremamente grave a ótica - que vem sendo propagada por boa parte da institucionalidade da USP e da SanFran e por diversas entidades estudantis - que a situação é de normalidade, com uma simples adequação das atividades que realizamos cotidianamente à esfera virtual. Nesse contexto, a aplicação dessa lógica para o processo eleitoral do Centro Acadêmico XI de Agosto trará resultados muito negativos. Fazer eleições online, como se estivéssemos numa situação de normalidade e apenas aplicando ao movimento estudantil o "método EaD", muito certamente irá afastar estudantes com dificuldade de acesso à internet. Muitas e muitos estudantes que já possuem dificuldade de acompanhar às aulas dificilmente terão acesso amplo ao debate de ideias de cada chapa. Se tais estudantes já têm inúmeros empecilhos para acompanhar as aulas obrigatórias da Faculdade, seria ingênuo ou mesmo de má-fé alegar que tal setor do corpo discente poderá participar do processo eleitoral do XI com qualidade. Além disso, a cultura de debates de ideias e o pátio das Arcadas, que conta com participação de grande parte do corpo discente, seria prejudicada. Não há como transpor todas as vivências presenciais para o método online. É necessário que os estudantes possam escolher de maneira consciente a gestão do XI de Agosto, uma vez que a escolha impacta diretamente nos funcionários do XI, bem como no repasse às entidades e na condução política de uma entidade estudantil que tem impacto nacional. Não é possível realizar tal escolha consciente em um um processo eleitoral online, posto que seria antidemocrático e excludente. Em razão disso, o SAJU convida todos e todas a participar da AGE no dia 29/09 e votar SIM pelo adiamentos das eleições do XI! noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2020/09/26/com-xx-novas-mortes-em-24-h-brasil-atinge-xxx-obitos-por-covid-19.htm | Facebook». es-la.facebook.com. Consultado em 15 de fevereiro de 2022 
  10. Souza, Ilvania Barboza de (17 de junho de 2021). «O que ocorreu na AGE do Nome Limpo e resultado das votações». Gazeta Arcadas. Consultado em 17 de agosto de 2022 
  11. «A vitória pela reforma da Casa do Estudante». 29 de outubro de 2019. Consultado em 18 de setembro de 2022 
  12. STF (18 de abril de 2018). «Agenda do Ministro Dias Toffoli». STF. Consultado em 30 de abril de 2018. Cópia arquivada em 30 de abril de 2018 
  13. fisesp. «Federação Israelita SP reage ao mapa ideológico feito pelos alunos do Direito-USP | FISESP». Consultado em 18 de setembro de 2022 
  14. «Alunos do Direito da USP fazem mapa ideológico». Exame. 12 de abril de 2018. Consultado em 18 de setembro de 2022 
  15. «O que há de política no vazamento da planilha de calouros da Faculdade de Direito – Jornal do Campus». www.jornaldocampus.usp.br. Consultado em 18 de setembro de 2022 
  16. «Releitura da Carta aos Brasileiros». OAB-SP. 8 de agosto de 2017. Consultado em 25 de novembro de 2018. Cópia arquivada em 25 de novembro de 2018 
  17. Institucional (30 de novembro de 2015). «Vice-Presidente do TCE prestigia posse da nova Diretoria do XI de Agosto». Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Consultado em 19 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2016 
  18. a b c Tomás Fernandes, Gabriel Cavaresi e Sofia Saad Gonçalves (26 de outubro de 2015). «(eleições) Entrevista com Movimento Resgate Arcadas». Jornal Arcadas. Consultado em 19 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 19 de dezembro de 2016 
  19. a b c Tomás Fernandes (Reportagem de Alexandre Brito) (10 de setembro de 2015). «Grades de Agosto (e outubro)». Jornal Arcadas. Consultado em 17 de dezembro de 2016. Cópia arquivada em 17 de dezembro de 2016 
  20. Institucional (1966). «Crônica Universitária: Prof. Dr. Alfredo Buzaid - Diretor da Faculdade de Direito». RFD USP. Consultado em 2 de junho de 2018. Cópia arquivada em 2 de junho de 2018. Download automático do arquivo.