Luís de Freitas Branco
Luiz Maria da Costa de Freitas Branco Pedro OSE (Lisboa, 12 de Outubro de 1890 — Lisboa, 27 de Novembro de 1955) foi um compositor português e uma das mais importantes figuras da cultura portuguesa do século XX.
Luiz de Freitas Branco | |
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Informação geral | |
Nome completo | Luiz Maria da Costa de Freitas Branco |
Nascimento | 12 de outubro de 1890 |
Local de nascimento | Lisboa![]() |
Morte | 27 de novembro de 1955 (65 anos) |
Local de morte | Lisboa, ![]() |
Ocupação(ões) | compositor, instrumentista |
Instrumento(s) | Piano, órgão, violino |
BiografiaEditar
Educado no meio do bairro, cedo tomou contato com a música, aprendendo violino e piano. Aos 14 anos compôs canções que atingiram grande popularidade. Aos 17 iniciou a crítica musical no "Diário Ilustrado". Estudou também órgão.
Em 1910 viajou até Berlim para estudar composição, música antiga e metodologia da história da música. Em Maio de 1911 foi para Paris, onde conheceu Claude Debussy e a estética do Impressionismo. Em 1915 participou nas Conferências da Liga Naval sobre a "Questão Ibérica", promovidas pelo Integralismo Lusitano. Em 1916, foi nomeado professor no Conservatório de Lisboa, de que foi subdirector entre 1919 e 1924; foi professor de, entre outros, Joly Braga Santos e Maria Campina. Também se encontra colaboração da sua autoria nas revistas A Arte Musical [1] (1898-1915), Música [2] (1924-1925), nomeadamente o artigo "Guitarras Portuguesas" publicado no nº 2, de 1 de Setembro de 1924, e nos Anais das bibliotecas, arquivo e museus municipais.[3] (1931-1936).
Desenvolveu actividade em diversos domínios da vida cultural.
Manteve estreitas relações com diversas figuras, como Alberto Monsaraz, António Sardinha, Hipólito Raposo, Bento de Jesus Caraça e António Sérgio.
A 5 de Outubro de 1930 foi feito Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada.[4]
A partir de 1940 foi acusado de "irreverente" por se comportar de maneira "imprópria" nas aulas e por factos da vida familiar, sendo constituído arguido num processo do qual resultaria a sua suspensão como docente no Conservatório. Realizou então palestras na Emissora Nacional e manteve tertúlias com um grupo de discípulos.
Foi demitido da Emissora Nacional em 4 maio de 1951 acusado de ter usado uma gravata vermelha no dia seguinte à morte do presidente Óscar Carmona, mas segundo o testemunho de Nuno Barreiros e Maria Helena de Freitas a gravata que usara não era vermelha, mas sim de xadrez com um padrão em que o vermelho não era a cor preponderante.[5]
Está sepultado no cemitério dos Prazeres em Lisboa.
Era irmão do maestro português Pedro de Freitas Branco.
Desposou Estela Diniz de Ávila e Sousa, não tendo havido descendentes.
Teve um filho de Maria Clara Dambert Filgueiras, de ascendência franco-belga: João de Freitas Branco.
Obras MusicaisEditar
Orquestra SinfónicaEditar
- Scherzo fantastique (1907)
- Antero de Quental, poema sinfónico (1907)
- Depois de uma leitura de Júlio Diniz, poema sinfónico (1908) [não localizado]
- Depois de uma leitura de Guerra Junqueiro [Fantasia], poema sinfónico (1909)
- Paraísos Artificiais, poema sinfónico (1910)
- Três Fragmentos sinfónicos das «Tentações de São Frei Gil» (1911-12)
- Vathek, poema sinfónico (1913-14)
- Viriato, poema sinfónico (1916)
- 1.ª Suite Alentejana (1919)
- 1.ª Sinfonia em fá maior (1924)
- 2.ª Sinfonia em si bemol menor (1926-27)
- 2.ª Suite Alentejana (1927)
- Abertura Solene «1640» (1939)
- 3.ª Sinfonia em mi menor (1930-44)
- Homenagem a Chopin (Peça em Forma de Polaca) (1949) [não localizada]
- Solemnia Verba, poema sinfónico (1950-51)
- 4.ª Sinfonia em ré maior (1944-52)
Instrumento Solista e OrquestraEditar
- Cena Lírica para violoncelo e orquestra (1916)
- Concerto para Violino e Orquestra (1916)
- Balada para piano e orquestra (1917)
- Variações e Fuga Tríplice Sobre um Tema Original para orquestra de cordas e órgão (1946-47)
Voz Solista e OrquestraEditar
- Aquela Moça para soprano ou tenor e orquestra (1904 – data da orq.?)
- Soneto de Camões / A Formosura desta Fresca Serra para soprano e orquestra (1907 – orq. 1935)
- Canção Portuguesa / Canção do Ribatejo para soprano ou tenor e orquestra (1907 – orq. 1929)
- Canto do Mar para soprano ou tenor e orquestra (1918)
- Commiato / Despedida, cena dramática para barítono (ou baixo) e orquestra (1920 – orq. 1949)
- Oito Canções Populares Portuguesas para soprano e orquestra (1943 – orq. 1951)
Música Coral-SinfónicaEditar
- Manfred, Sinfonia Dramática para Solos, coro e Orquestra (1905-6)
- [Oratória «Tentações de São Frei Gil» para solistas, coro e orquestra (1911/12) - destruída]
- Canto do Natal (canção ribatejana para coro e orquestra (s/d)
- Noemi, cantata bíblica para solo, coro, orquestra e órgão (1937-39)
Orquestra de CordasEditar
- A Morte de Manfred para instrumentos de cordas (1906)
- Duas melodias para orquestra de cordas (1909)
- Lento [do Quarteto de Cordas de 1911, versão para orquestra de cordas]
- Tentação da Morte das «Tentações de São Frei Gil» (1911-12) [ver Três Fragmentos sinfónicos das «Tentações de São Frei Gil»]
- Variações e Fuga Tríplice Sobre um Tema Original para orquestra de cordas (1946-47) [versão sem órgão]
Música de CâmaraEditar
- A Morte de Manfred para instrumentos de cordas (sexteto de 2 violinos, violeta, 2 violoncelos e contrabaixo) (1906)
- Marcha Comemorativa para violino, violoncelo e piano (1908)
- Trio para violino, violoncelo e piano (1908)
- 1.ª Sonata para Violino e Piano (1908)
- Prelúdio e Fuga para violino solo (1910) [não localizado]
- Prélude para violino e piano (1910)
- Quarteto de Cordas (1911)
- Sonata para Violoncelo e Piano (1913)
- Tema e Variações para três harpas e quarteto de cordas (s/d – 1920/21?)
- 2.ª Sonata para Violino e Piano (1928)
Voz e PianoEditar
- Aquela Moça (poema de Augusto de Lima) (1904)
- Contrastes (poema de João de Vasconcelos e Sá) (1904)
- A Formosura desta Fresca Serra para voz e piano (soneto de Camões) (1907)
- Canção Portuguesa / Canção do Ribatejo (versos populares) (1907)
- Nachtschwalbe (poema de Hermann Hango) (1908)
- Liebestraum (poema de E. Krohn) (1908)
- Calme-toi (poema do compositor) (1909)
- Dernier voeu (versos de Théophile Gautier) (1909)
- Trilogia «La mort» (poemas de Charles Baudelaire) (1909)
- Recueillement / Recolhimento (poema de Charles Baudelaire) (1909)
- Élévation / Elevação (poema de Charles Baudelaire) (1909)
- O Suspiro (letra de Píndaro Diniz) (1909)
- La glèbe s’amollit (poema de Jean Moréas) (1911)
- A Elegia das Grades (versos de Mário Beirão) (1911) [in Quatro Melodias]
- Ciclo Maeterlinckiano (poemas de Maurice Maeterlinck) (1913)
- Dois Poemas de Mallarmé (1913)
- O Motivo da Planície (versos de António Sardinha) (1915) [in Quatro Melodias]
- Minuête (versos de António Sardinha) (1915) [in Quatro Melodias]
- Soneto dos Repuxos (versos de António Sardinha) (1915)
- O Culto Divinal Se Celebrava / Soneto (soneto de Camões) (1916) [in Quatro Melodias]
- Exercício de Solfejo para voz e piano (1919)
- Frivolidade (Um simples lenço de seda) (versos de Silva Teles) (1920)
- Duas Poesias de Lorenzo Stecchetti (1920)
- A Lágrima (versos de Augusto Gil) (1922)
- Hino à Razão (soneto de Antero de Quental) (1932)
- Melodia / A Lilial Virgem Maria (poema de Eugénio de Castro) (1938)
- Três Sonetos de Antero (A Sulamita, 1934
- Idílio; 1937;
- Sonho Oriental, 1941)
- A Ideia. Ciclo Anteriano (1937-1943)
- 27 Harmonizações de Canções Populares Portuguesas (1943)
- Cá nesta Babilónia (soneto de Camões) (1951)
PianoEditar
- Albumblätter (1907)
- Minuetto all’antica (1907)
- Arabesques (1908)
- Valsa (1908)
- Prelúdio e Fuga para piano ou órgão (1908)
- Romança sem Palavras (1908)
- Nocturne (s/d – 1908?)
- Impromptu (s/d, 1908?)
- Prélude (1909)
- Poésie de Charles Baudelaire (1909) [versão para piano solo da melodia La mort des amants]
- Mirages (1910-11)
- Luar (1916)
- Três Peças para Piano: Capricietto, Prelúdio e Rêverie (1916)
- Dez Prelúdios (dedicados a Viana da Mota) (1914-18)
- Duas Danças (1917)
- Sonatina [Peça para Crianças] (1922-23)
- Quatro Prelúdios (dedicados a Isabel Manso) (1940)
Órgão, HarmónioEditar
- Suite ancienne para órgão (1908)
- Prelúdio e Fuga para piano ou órgão (1908)
- Chant religieux portugais para harmónio [ou órgão] (1913)
- Ária para harmónio [ou órgão] (1913)
- Coral para órgão (1913)
- Música de cena para a peça Octávio de Vitoriano Braga para órgão ou harmónio (1916)
- Rapsódia Portuguesa para órgão (1938)
Música Sacra para Vozes e ÓrgãoEditar
- Sub tuum presidium a duas vozes a cappella (1912)
- Tota pulchra es a uma voz e órgão (1912)
- Veni Sancte a uma voz e órgão (1912)
- O Salutaris a uma voz e órgão / para quatro vozes mistas a cappella (1912)
- Tantum ergo a três vozes (com órgão ad libitum) (1912)
- Responsórios do Espírito Santo a três vozes e órgão (1914)
- Bendito a uma voz e órgão (s/d)
- Te Deum para vozes e órgão (1915) [não localizado]
- Veni Sancte a duas vozes e órgão (1915)
- O Gloriosa a uma voz e órgão (1916)
- Hino a Santa Teresinha para coro a uma voz e órgão (1925)
Coro Misto a cappellaEditar
- Modinha (versos de João de Deus) (1937)
- Dez Madrigais Camonianos (1930-1935-1943)
- 6 Harmonizações de Canções Populares Portuguesas (1943)
- Canção da Pedra [Pedra Informe] (1950)
Coro Feminino a cappella/com pianoEditar
- Canção das Maçadeiras, harmonização de canção popular para solo vocal, coro feminino e piano (1943)
- Nossa Senhora, harmonização de canção popular para solo vocal, coro feminino e piano (1943)
- Dança Pastoril para coro feminino a cappella (1948)
- Dez Madrigais Camonianos [Redondilhas] para coro feminino a cappella (1943/49)
Coro Masculino a cappella/com pianoEditar
- Lembras-me para coro masculino a cappella (versos de João de Deus) (1931)
- Marcha Militar para coro masculino a cappella (poesia de Carlos Queirós) (1935)
- Eu hei-de ir, harmonização de canção popular para tenor solo, coro masculino e piano (1943)
- Canção do Pastor para tenor solo e coro masculino (versos do compositor) (1948)
- Dez Madrigais Camonianos para coro masculino a cappella (1943/49)
- Duas Canções ao Gosto Popular [Duas Danções Revolucionárias] para solo vocal, coro masculino e piano (1950)
Música para CinemaEditar
- Gado Bravo de António Lopes Ribeiro (1934)
- Douro, Faina Fluvial de Manuel de Oliveira (1934)
- Vendaval Maravilhoso de Leitão de Barros (1949)
- Frei Luís de Sousa de António Lopes Ribeiro (1950)
- Algarve d’Além-Mar de António Lopes Ribeiro (1952)
Música de CenaEditar
- Música de cena para a peça Octávio de Vitoriano Braga, para órgão ou harmónio (1916)
- Música de Cena para o Auto da Primavera de Alfredo de Freitas Branco, para vozes e piano ou órgão (s/d – publ. 1919)
- Canção para o Auto da Índia de Gil Vicente, para voz feminina (1938).
Obra Literária (Selecção)Editar
- "Música e Instrumentos", (in A Questão Ibérica), Lisboa, 1915.
- Elementos de sciências musicais, Lisboa, Sassetti, 1922.
- A música em Portugal, Lisboa, Escola Tipográfica da Imprensa Nacional, 1929.
- Acústica e História da Música, (manuais escolares), Lisboa, 1930.
- Tratado de harmonia, [S.l. : s.n.], 1930.
- História popular da música: Desde as origens até à actualidade, Lisboa, Cosmos, 1943.
- A vida de Beethoven, Lisboa, Cosmos, 1943.
- "Ensino Universitário da Música", (in Universitárias), 1946.
- A personalidade de Beethoven: Ensaios beethovenianos, Lisboa, Cosmos, 1947.
- "A Vida e a Obra de Ricardo Wagner", (in Arte Musical), 1947.
- "A Música de Teatro em Portugal", (in A Evolução e o Espírito do Teatro em Portugal, ed. de O Século), 1947.
- "Chopin em Portugal", (in Vértice), 1949.
- Das ideias sobre a música em Portugal, Coimbra, Tip. Atlântida, 1951. (in Vértice).
- A música e a Casa de Bragança, Lisboa, Fundação da Casa de Bragança, 1953.
- D. João IV: Músico, Lisboa, Fundação da Casa de Bragança, 1956.
BibliografiaEditar
- AA. VV.,caxca Homenagem a Luís de Freitas Branco, Lisboa, Tip. E.N.P., 1965.
- AA. VV., Luís de Freitas Branco, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1975.
- Bernardes, J. M. R. e Bernardes, I. R. S., Uma Discografia de Cds da Composição Musical em Portugal: Do Século XIII aos Nossos Dias, Lisboa, INCM, 2003, pp. 77–82.
- Branco, João de Freitas, Alguns aspectos da música portuguesa contemporânea, Lisboa, Ática, 1960.
- Branco, João de Freitas, "Luiz de Freitas Branco: Aspectos menos conhecidos duma mentalidade e de uma evolução", Sep. Colóquio Artes, n.º XXIII, pp. 41–53, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 1975.
- Branco, João Maria de Freitas, Luís de Freitas Branco: O músico filósofo, Lisboa, Juventude Musical Portuguesa, 2005.
- Delgado, Alexandre, A sinfonia em Portugal, Lisboa, Caminho, 2002.
- Delgado, Alexandre e Ana Telles e Nuno Betencourt Mendes, Luís de Freitas Branco, Lisboa, Caminho, 2007.
- Ferreira, Manuel Pedro, Dez compositores portugueses: Percursos da escrita musical no século XX, Lisboa, Dom Quixote, 2007.
- Latino, Adriana, "Luís de Freitas Branco", Boletim da Associação Portuguesa de Educação Musical, LXIV/Janeiro 1990, pp. 3–5; LXV/Abril 1990, pp. 3–8.
- Latino, Adriana, "Branco, Luís (Maria da Costa) de Freitas", In The New Grove Dictionary of Music and Musicians, 2ª edição, Londres, MacMillan, 2001.
- Rosado, Eurico Jorge Facas, Luís de Freitas Branco: Prelúdios para piano, Tese mestrado, Artes Musicais-Piano, Fac. de Ciências Sociais e Humanas, Univ. Nova de Lisboa, 2008.
- Santos, Joly Braga, "Luís de Freitas Branco: Compositor", Arte musical, X, 1960, pp. 297–301.
- Santos, Joly Braga, "Luís de Freitas Branco: O compositor e a sua mensagem renovadora", Colóquio Artes, n.º XXIII, Junho, 1975, pp. 54–56.
- Silva, Manuel Deniz e Adriana Latino, "Branco, de Freitas: Luís", Enciclopédia da Música em Portugal no Séc. XX, vol. 1, pp. 157–165, Círculo de Leitores e Temas e Debates, 2010.
- Silva, Sónia Cristina Gonçalves da, A música de câmara instrumental de Luís de Freitas Branco, Tese mestrado, Ciências Musicais, Dep. de Ciências Musicais, Fac. de Ciências Sociais e Humanas, Univ. Nova de Lisboa, 2007.
- Telles, Ana, Luís de Freitas Branco (1890-1955): Parcours biographique et esthétique à travers l'oeuvre pour piano, Tese dout. Musique et Musicologie, 2 volumes, Université de Paris IV (Paris-Sorbone), Universidade de Évora, 2008.
Discografia (Selecção)Editar
- Vathek; Alentejo Suite N.º 2, Budapest Philarmonic Orchestra, András Kórodi, PortugalSom, 1989.
- Symphony N.º 4 in D major, Budapest Philarmonic Orchestra, János Sándor, PortugalSom, 1989.
- Violin Concerto; S. Frei Gil Temptations, RDP Symphony Orchestra, Vasco Barbosa (violin), Silva Pereira (conductor), PortugalSom, Numérica, 2006.
- Symphony N.º 1; Scherzo Fantastique; Suite Alentejana N.º 1, RTÉ National Symphony Orchestra, Álvaro Cassuto, Naxos, 2008.
- Symphony N.º 2; After a reading of Guerra Junqueiro; Artificial Paradises, RTÉ National Symphony Orchestra, Álvaro Cassuto, Naxos, 2009.
- Symphony N.º 3; The Death of Manfred; Suite Alentejana N.º 2, RTÉ National Symphony Orchestra, Álvaro Cassuto, Naxos, 2010.
- Symphony N.º 4; Vathek, RTÉ National Symphony Orchestra, Álvaro Cassuto, Naxos, 2010.
Referências
- ↑ Rita Correia (6 de novembro de 2017). «Ficha histórica:A Arte Musical (1898-1915)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 5 de dezembro de 2017
- ↑ Jorge Mangorrinha (1 de Outubro de 2013). «Ficha histórica: Música: revista de artes (1924-1925)» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 15 de Janeiro de 2015
- ↑ Rita Correia (1 de Julho de 2007). «Ficha histórica: Anais das Bibliotecas, Arquivo e Museus Municipais (1931-1936).» (PDF). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 5 de Maio de 2014
- ↑ «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Luiz Maria de Freitas Branco". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 23 de novembro de 2015
- ↑ Antonio Simões de Paço, coord. (2008). Os anos de Salazar, vol 9, capítulo "Luís de Freitas Branco, compositor perseguido, texto de Ana Rajado. [S.l.]: Planeta deAgostini. 207 páginas
Ligações externasEditar
- Perfil e obra nas páginas da RDP-Antena 2 com textos publicados no Jornal de Letras, Artes e Ideias
- Cronologia, na Rede Nónio
- Biografia, Catálogo, Ligações Importantes e Exemplos Auditivos
- Música Impressa, Partituras