Luis Alberto de Abreu

dramaturgo brasileiro

Luis Alberto de Abreu (São Bernardo do Campo, 5 de março de 1952) é um dramaturgo brasileiro.

Luis Alberto de Abreu
Nascimento 5 de março de 1952 (72 anos)
São Bernardo do Campo
Cidadania Brasil
Ocupação dramaturga

Biografia editar

O premiado Luis Alberto de Abreu começou a carreira como dramaturgo e, depois, passou a escrever roteiros para cinema e TV. A partir dos anos 80, destacou-se como autor ligado ao grupo Mambembe, com as peças Foi Bom, Meu Bem? e Cala a Boca já morreu. Em seus 28 anos de carreira, já conta com mais de 50 peças teatrais em seu repertório, com destaque para a antológica Bella Ciao, as premiadas Borandá e Auto da Paixão e da Alegria, ambas encenadas pela Fraternal Companhia de Arte e Malas Artes; e O Livro de Jó, montada pelo Teatro da Vertigem. Como roteirista se destacou no cinema com os filmes Maria (1985); Lila Rapper (1997), juntamente com Jean Claude-Bernardet; e os premiados Kenoma (1998) e Narradores do Vale de Javé (2000); além de Andar às Vozes (2005) e "Era o Hotel Cambridge" (2017), juntamente com Eliane Caffé. Já para TV, escreveu os roteiros de minisséries na Rede Globo em Parceria com Luiz Fernando Carvalho, entre elas Hoje é Dia de Maria (2005), A Pedra do Reino (2006) e 'Capitu", além de escrever 'Histórias de Alexandre" e colaborar na novela "Velho Chico" (2016), de Benedito Ruy Barbosa.

Prêmios editar

O autor recebeu prêmios, como quatro prêmios da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA – 1980, 1982, 1985, 1996), Prêmio Mambembe do Instituto Nacional de Artes Cênicas (1982), Prêmio Molière da Companhia Air France (1982), Prêmio Estímulo de dramaturgia para desenvolver o projeto de pesquisa sobre Comédia Popular Brasileira (1994), Prêmio Mambembe (1995), Prêmio Apetesp (1995), Prêmio Panamco (2002) e Prêmio Shell (2004).

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