Mairinque

município brasileiro do estado de São Paulo

Mairinque é um município brasileiro do estado de São Paulo situado na Região Metropolitana de Sorocaba, na Mesorregião Macro Metropolitana Paulista e na Microrregião de Sorocaba. Localiza-se a uma latitude 23º32'45" sul e a uma longitude 47º11'00" oeste, estando a uma altitude de 850 metros. Sua população estimada em 2019 era de 47 150 habitantes.

Mairinque
Município do Brasil
Estação Mairinque, a primeira arquitetura de concreto armado do Brasil (1910).
Estação Mairinque, a primeira arquitetura de concreto armado do Brasil (1910).
Estação Mairinque, a primeira arquitetura de concreto armado do Brasil (1910).
Hino
Gentílico mairinquense
Localização
Localização de Mairinque em São Paulo
Localização de Mairinque em São Paulo
Localização de Mairinque em São Paulo
Mairinque está localizado em: Brasil
Mairinque
Localização de Mairinque no Brasil
Mapa
Mapa de Mairinque
Coordenadas 23° 32′ 45″ S, 47° 10′ 58″ O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Região metropolitana Sorocaba
Municípios limítrofes São Roque, Sorocaba, Alumínio, Ibiúna e Itu
Distância até a capital 65 km
História
Fundação 27 de outubro de 1890 (134 anos)
Administração
Prefeito(a) Carlos Eduardo Thomaz Pedroso[carece de fontes?] (PL, 2025–2028)
Características geográficas
Área total [1] 209,757 km²
População total (Censo IBGE/2019[2]) 47 150 hab.
Densidade 224,8 hab./km²
Clima sub-tropical (Cfa)
Altitude 850 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 18120-000
Indicadores
IDH (PNUD/2000 [3]) 0,801 muito alto
PIB (IBGE/2008[4]) R$ 589 118,588 mil
PIB per capita (IBGE/2008[4]) R$ 13 590,13
Sítio http://www.mairinque.sp.gov.br/ (Prefeitura)

História

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A região onde atualmente se localiza Mairinque, foi inicialmente chamada de Entroncamento, pois nos estudos dos engenheiros da Estrada de Ferro Sorocabana, projetava se ali a construção de uma estação e um grande entroncamento ferroviário da linha que viria de Itu com a linha tronco da Sorocabana, além de onde partiria a futura linha Mairinque-Santos. Na época, a área pertencia ao município de São Roque.

A companhia iniciou as obras de construção das linhas, reservou áreas para as futuras oficinas e loteou parte dos terrenos nas imediações da estação para a criação de uma vila. Em 27 de outubro de 1890 a vila foi fundada as margens da Estrada de Ferro Sorocabana.

Em 1897, juntamente com a inauguração da linha para Itu, a estação recebeu o nome de Mayrink, em homenagem ao sr. Francisco de Paula Mayrink, presidente da Sorocabana a partir de 1882. A vila assumiu o nome da estação e passou a se chamar Vila Mayrink, que viria a se tornar o município de "Mairinque".

A vila cresceu e em 1902, as oficinas da ferrovia que eram em Sorocaba, foram transferidas para Mairinque, o que fez sua importância aumentar muito mais para a região.

Famosa pelo seu estilo, a estação ferroviária foi idealizada pelo arquiteto francês Victor Dubugras, sendo a primeira arquitetura de concreto armado do Brasil, inaugurado em 1906 depois de dois anos de construção. Atualmente, nela funciona o museu da Estrada de Ferro Sorocabana.

Em 24 de setembro de 1908, pela Lei Estadual nº 1131, foi criado o Distrito de Paz de Mairinque, no Município e Comarca de São Roque.

Em 1930, a oficina da Estrada de Ferro Sorocabana foi transferida para Sorocaba. Com essa mudança, a Vila iniciou uma queda no desenvolvimento, chegando quase a desaparecer.

Em 1929, começaram as obras da linha Mairinque-Santos da Estrada de Ferro Sorocabana, projetada desde 1889 para quebrar o monopólio da SPR, em ligar o interior paulista ao Porto de Santos. Com duas frentes de trabalho, uma vindo de Santos e outra de Mairinque, o ramal foi concluído em 1937.

Em 1940, a Estrada de Ferro Sorocabana passou a instalar e ampliar suas repartições em Mairinque, tais como: depósito de locomotivas com oficina de manutenção, almoxarifado, Sede do Serviço Florestal, Sede dos serviços de eletrificação, armazém de abastecimento e principalmente Sede dos ferroviários.

A conclusão da linha Mairinque-Santos e as instalações da Sorocabana forjaram definitivamente a vocação de Mairinque até os dias atuais, tornando um dos principais entroncamentos ferroviários do Brasil.

Na década de 1950, a implantação da Companhia Brasileira de Alumínio cooperou muito para o reerguimento do então Distrito de Mairinque, através da implantação da indústria de alumínio na região da Vila do Rodovalho, que se desenvolveu e passou a ser o Distrito de Alumínio.

Em 1953, foi tentada pela primeira vez a emancipação política do Distrito, fracassando porque ainda não havia condições para a instalação. Em 1958, foi criado o Município de Mairinque (através da Lei nº 5285, de 18 de fevereiro de 1959), abrangendo o distrito sede e o Distrito de Alumínio. O primeiro prefeito do município foi o sr. Arganauto Ortolani.

Em 30 de dezembro de 1991, o distrito de Alumínio foi elevado à categoria de município, desmembrado de Mairinque pela lei estadual nº 7644.

Demografia

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População

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Crescimento populacional
Ano População Total
196011 741
197018 85860,6%
198030 82863,5%
199143 20540,1%
200039 975−7,5%
201043 2238,1%
202250 02715,7%
Est. 202451 660[5]3,3%
Fontes:[6][7][8]
Censos Demográficos IBGE e Estimativas SEADE

Dados demográficos

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Dados do Censo - 2016

População total: 48.852

  • Urbana: 34.340
  • Rural: 5.635
  • Homens: 21.538
  • Mulheres: 21.685

Densidade demográfica (hab./km²): 190,63

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 13,70

Expectativa de vida (anos): 72,42

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,30

Taxa de alfabetização: 92,79%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,801

  • IDH-M Renda: 0,719
  • IDH-M Longevidade: 0,790
  • IDH-M Educação: 0,894

(Fonte: IPEADATA)

Geografia

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O município de Mairinque está situado no interior do estado de São Paulo, a 70 quilômetros da capital, sendo a ela ligada pela Rodovia Raposo Tavares e também servida pela Rodovia Castelo Branco.

A sede do município localiza-se nas coordenadas 23º32'45"S 47º11'00"O, aos 900 metros de altitude. No caminho para Ibiúna, via bairro da Sebandilha , a estrada chega aos 940 metros de altitude. Todavia, uma das maiores altitudes do município é encontrada no topo da serra que dá acesso ao bairro Moreiras, estrada Gov. Mário Covas, junto à plantação de eucaliptos da CBA. No topo da referida serra, junto às antenas de telefonia celular, encontramos a altitude de 993 metros, numa área onde os topos dos morros ficam todos acima de 950 metros. Em dias mais úmidos e frios, é fácil encontrar esta área alta tomada por nevoeiro.

Quase toda a área do município insere-se na zona geográfica temperada, isto é, abaixo do Trópico de Capricórnio. A exceção é a porção norte do município, próxima da Rodovia Castelo Branco, que é atravessada pelo referido trópico. Ficam localizados acima do Trópico de Capricórnio os bairros: Varejão, Olhos d'água, Dona Catarina, Mato Dentro e Porta do Sol. Os demais bairros situam-se em área geográfica temperada.

Mairinque possui uma extensão territorial de 209,757 km².

Rodovias

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Trecho da Rodovia Raposo Tavares.

Mairinque é beneficiada por duas das principais rodovias do estado:

Ferrovias

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Estação Ferroviária de Mairinque.
 
Variante Boa Vista-Guaianã km 169, em Mairinque.

Mairinque nasceu as margens da Estrada de Ferro Sorocabana, no principal entroncamento da companhia. Além de contar com a Estação Ferroviária de Mairinque, no município se inicia a linha Mairinque-Santos, principal corredor ferroviário de exportação do Porto de Santos, que recebe cargas do interior paulista, Minas Gerais e Mato Grosso pela Variante Boa Vista-Guaianã e de Mato Grosso do Sul e norte do Paraná pela EFS. Os últimos trens de passageiros (suburbanos da CPTM e os de longa distância da Fepasa) circularam pelo município em 1999.[9]

 
Antigo túnel desativado da EFS.

Bairros de Mairinque

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Norte

  • Capuava
  • Moreiras
  • Porta do Sol
  • Olhos D´Água
  • Varejão
  • Pitangueiras
  • Vale da Esperança
  • San José
  • Dona Catarina
  • Mato Dentro
  • Cristal
  • Trocadeiro

Sul

  • Chácara Manão
  • Reneville
  • Três Lagoinhas
  • Terras de São José
  • Jardim Vitória
  • Jardim Oriental
  • Setúbal
  • Sebandilha
  • Pouso Alegre
  • Arco-íris
  • Núcleo Santa Amélia

Leste

  • Marmeleiro
  • Recanto dos Eucaliptos
  • Vila Barreto
  • Vila Granada
  • Monjolinho

Oeste

  • Residencial Park
  • Cruzeiro gleba B
  • CECAP
  • Jardim Flora
  • Jardim Chácara Flora
  • Bairro Pantojo
  • Nova Esperança
  • Nova Mairinque]
  • Roda da Carroça

Central

  • Centro
  • Sorocabana
  • Jardim Cruzeiro
  • Horto Florestal

[10]

Meio ambiente

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Nevoeiro lago Sebandilha

Segundo a classificação climática de Köppen, categorizada em sete tipos climáticos, que correspondente ao clima úmido, sendo eles: Cwa, Aw, Cfb, Am, Cfa, Af e Cwb.

O município de Mairinque é classificado pela sigla Cfa - clima subtropical úmido, com a presença de chuvas durante o verão e uma seca durante o inverno. A temperatura média no mês quente é superior que 22 °C , e a média de temperatura durante o é frio é inferior a 20 °C.[11]

No município, durante 4 meses do ano as temperaturas são mornas, atingindo a temperatura média dos 26 °C, já entre os meses de novembro a março, as temperaturas são mais quentes, chegando a temperatura média de 28 °C. Entretanto, durante os meses de maio, junho, julho e agosto, as temperaturas ficam abaixo da média, ficando entorno dos 22 °C. Nesse mesmo período, onde há a presença do frio, a temperatura média atinge os 12 °C. Mais informações sobre a variação da temperatura do município pode ser consultada no site. [11]

Durante os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março são registrados os maiores índices de precipitação para a região, registrando a média para os 4 meses entorno de 170,42 mm. O mês mais elevado de precipitação é registrado em janeiro, com 202, 0 mm e em fevereiro com 180,67 mm. Nos meses onde a temperatura são baixas, os índices registram em média 48, 17 mm.[11]

Geologia e geomorfologia

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O município está localizado em uma região com formações geológicas de rochas de calcária, compondo o conjunto São Roque. São rochas constituídas por calcita (carbonato de cálcio) e (carbonato de cálcio e magnésio). Além disso, de modo geral, é possível observar ligeiras topografias com altura média de 850 metros, onde predominam colinas e morros altos.[11]

Predomina-se  no município o solo do tipo Argissolo, caracterizado pela formação de argila de fácil revolvimento na camada inferior.[11]

Este solo está associado a alta taxa pluviométrica dos climas úmidos e superunidos, além de muito alta suscetibilidade de processos erosivos. São arenosos, com a  textura média ou argilosos no horizonte mais superficial. Apresentam uma cor mais forte (amarelada, brunada ou avermelhada), maior coesão e maior plasticidade e pegajosidade em profundidade, devido ao maior teor de argila. Tem uma fertilidade  variável, dependente principalmente de seu material de origem. Em relação a sua retenção de água, possui um maior nos horizontes abaixo da superfície (subsuperficiais), que podem se constituir em um reservatório de água para as plantas e vegetação.[11]

Vegetação

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A região do município predomina a vegetação da Mata Atlântica, além de formações de Cerrado (ecótono). A maior porção de Mata Atlântica está localizada na Bacia Hidrográfica do Sorocaba e Médio Tietê (CBH-SMT) na APA da Represa Itupararanga. Na região central da cidade encontra-se um remanescente florestal de Mata Atlântica composto por espécies exóticas e nativas, e com áreas em regeneração, local esse que recebeu o nome de Parque Municipal Horto Florestal “Antônio Anselmo” (PMHFAA).[11]

A cobertura vegetal (vegetação - florestas) é de suma importância para a conservação e a manutenção da qualidade das águas de rios e córregos. É essencial para manter a biodiversidade local, conservar o solo e evitando que materiais e sedimentos percolem até os cursos d’água, facilitando assim a infiltração de água no solo e a recarga dos aquíferos e represas.[11]

Cerrado Mayrink

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O município de Mairinque é contemplado com formações de cerrado campestres e cerrado stricto sensu em transição com áreas de Floresta Estacional Semidecidual, e apresenta o predomínio da vegetação de gramíneas-herbáceas, além de espécies lenhosas e xeromórficos, com a presença de troncos tortuosos, folhas coriáceas, características comuns entre as espécies de plantas típicas da fisionomia de cerrado.[11]

As espécies de aves encontradas/registradas para o município encontra-se disponibilizada por meio da plataforma do Wikiaves. Para a cidade, há um registro de 191 espécies de aves catalogas/registras que pode ser acessada aqui. De modo geral, existem alguns registros de animais para a cidade noticiados pela mídia local, sendo eles: gato-selvagem; veado-campeiro; ouriço; coruja-buraqueira; jararaca; cobra-verde entre outros.

Hidrografia

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A hidrografia do município está localiza-se na Sub-Bacia Médio Sorocaba, sendo gerenciada pela Unidade Hidrográfica de Gerenciamento de Recursos Hídricos 10  (UHGRHI 10), e administrada pelo órgão regulador - Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Sorocaba (CBH-SMT).[11] O município possui 7 microbacias em diversas regiões  da cidade, sendo eles: Ribeirão do Mato Dentro, Saboó, Córrego dos Moreiras, Córrego dos Pintos, Monjolinho, Ribeirão do Varjão e Ribeirão do Setúbal, sendo a última bacia localizada mais próximo do reservatório da Represa de Itupararanga.[11]

Principais bacias hidrográficas

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Captação de água

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O principal meio de captação de água para abastecimento público do município é realizado no Manancial Fiscal, localizado na região  da Represa de Itupararanga, formado pela barragem do Rio Sorocaba no Município de Votorantim. Além deste manancial, realiza-se também a captação superficial no Manancial Carvalhal. O Manancial Fiscal e o Carvalhal pertencem à Bacia do Rio Sorocaba e são classificados como Classe 2. Isso quer dizer que ambos estão aptos e destinados ao abastecimento para consumo humano após tratamento convencional. De acordo com os dados disponibilizados por Pedrazzi et al, o reservatório apresenta índices de qualidade das suas águas variando de ótima a boa. Além disso, o sistema de abastecimento de água ainda conta a captação de água subterrânea de com 21 poços. Esses poços que abastecem o município apresentam porções de afloramento dos Aquíferos Cristalinos, Tubarão e Guarani.[11]

Infraestrutura

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Transportes

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O município conta com serviços de transporte das seguintes empresas de ônibus:

Viação Cometa (Transporte Rodoviário, pela ARTESP): Para Sorocaba, Itapetininga, São Roque, São Paulo, Santos, São Vicente, Praia Grande e Mongaguá.

Rápido Luxo Campinas Ltda. (Transporte Intermunicipal Metropolitano, pela EMTU): Para São Roque, Alumínio e Sorocaba.

• VB Transportes e Turismo (Transporte Intermunicipal Metropolitano, pela EMTU): partindo do Bairro São José (Região do Bairro Dona Catarina) para Itu.

• Jundiá Transportadora Turística (Transporte Municipal)

Comunicações

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O sistema de telefones automáticos foi inaugurado na cidade em 1978 pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP), que também implantou o sistema de discagem direta à distância (DDD) em 1978 com o código de área (011).[12][13] Anteriormente a cidade era atendida pela Companhia Telefônica Brasileira (CTB).[14]

Economia

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Desde a instalação do parque industrial, a cidade e todo o município experimentaram um progresso, e se irradiou velozmente por todos os setores de suas atividades pública, privada e social.

Com a expansão de seu parque industrial, mudou-se a fisionomia da cidade e muito de sua antiga rotina, ocasionando um rápido crescimento urbano, a vinda de novos estabelecimentos bancários e o desenvolvimento do comércio. Principais indústrias do município: MDL Brasil, Cargill, Otma Cosméticos, Ledo Arvoredo, Cuno Latina 3M, Agrostahl, Fiorella, Soldatopo, Tortuga, Lancer, Eternox, Fersol, Imagraf, Ferplast, Neumatic, Etrúria e a firma de prestação de serviços CEFRI - Centrais de Estocagem Frigorificada, dentre outras empresas menores, porém em expansão.

Religião

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O Cristianismo se faz presente na cidade da seguinte forma:[15]

Igreja Católica

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Igrejas Evangélicas

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Ver também

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Referências

  1. IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010 
  2. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  3. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010 
  5. «Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação (2024) | IBGE». www.ibge.gov.br 
  6. «Censos Demográficos (1991-2022) | IBGE». www.ibge.gov.br 
  7. «Censos Demográficos (1872-1980) | IBGE». biblioteca.ibge.gov.br 
  8. «Biblioteca Digital Seade | Fundação Seade». bibliotecadigital.seade.gov.br 
  9. «Trens da linha-tronco da Sorocabana -- Trens de passageiros do Brasil». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 10 de agosto de 2020 
  10. Prefeitura Municipal de Mairinque,SP
  11. a b c d e f g h i j k l Prefeitura Municipal de, Mairinque (2019). «Plano Municipal de Saneamento Básico - Serviços de Abastecimento de água e Esgotamento Sanitário (revisão)» (PDF). Prefeitura Municipal de Mairinque. Consultado em 10 de abril de 2021 
  12. «Telesp - Relatório Anual de 1978» (PDF). D.O.E. São Paulo 
  13. «Área de operação da Telesp em São Paulo». www.telesp.com.br. Página oficial da Telecomunicações de São Paulo (arquivada). 14 de janeiro de 1998. Consultado em 26 de fevereiro de 2025 
  14. «O Estado de S. Paulo - 07/01/1973». Acervo. Consultado em 26 de fevereiro de 2025 
  15. O termo "cristão" (em grego Χριστιανός, transl Christianós) foi usado pela primeira vez para se referir aos discípulos de Jesus Cristo na cidade de Antioquia (Atos cap. 11, vers. 26), por volta de 44 d.C., significando "seguidores de Cristo". O primeiro registro do uso do termo "cristianismo" (em grego Χριστιανισμός, Christianismós) foi feito por Inácio de Antioquia, por volta do ano 100. Tyndale Bible Dictionary, pp. 266, 828
  16. «Sul 1 Region of Brazil [Catholic-Hierarchy]». www.catholic-hierarchy.org. Consultado em 14 de março de 2025 
  17. «Campos Eclesiásticos». CONFRADESP. 10 de dezembro de 2018. Consultado em 14 de março de 2025 
  18. «Arquivos: Locais». Assembleia de Deus Belém – Sede. Consultado em 14 de março de 2025 
  19. «Localidade - Congregação Cristã no Brasil». congregacaocristanobrasil.org.br. Consultado em 14 de março de 2025 

Ligações externas

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