Manrique da Silva, 1.º Marquês de Gouveia

D. Manrique da Silva, 6.º conde de Portalegre e 1.º marquês de Gouveia.

D. Manrique da Silva desempenhando o papel de mordomo-mor na Aclamação de D. João IV em 1640; pintura de José da Cunha Taborda, 1823, Palácio Nacional da Ajuda
Armas de Silva chefe, in Livro do Armeiro-Mor (fl 54r) (1509). Armas dos Silva condes de Portalegre e marqueses de Gouveia

Segundo varão do 4.º conde de Portalegre, tornou-se conde após a renúncia de seu irmão D. Diogo da Silva, 5.º conde de Portalegre.

Foi 1.º Marquês de Gouveia, título criado por carta de 20 de janeiro de 1625 de Filipe III de Portugal.

Foi mordomo-mor de Filipe III, senhor de todos os vínculos, comendas e outros bens de sua Casa. Quando rebentou a revolução de 1640, era presidente da Misericórdia de Lisboa. Resolveu arriscar a posição e a vida e seguiu o Duque de Bragança, que se tornaria D. João IV de Portugal.

Gozou sempre do valimento do novo rei do qual foi também mordomo-mor e a cujo Conselho de Estado pertenceu.

Casamentos: 1ª vez com:

2ª vez com:

Tendo um filho cedo morto e uma filha:

3ª vez com:

Pais então de:

Anselmo Braamcamp Freire na sua obra Brasões da Sala de Sintra relata a história dos vários ramos da Casa de Silva, entre estes o dos condes de Portalegre.[2]

Referências

Bibliografia

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  • Livro do Armeiro-Mor (1509). 2.ª edição. Prefácio de Joaquim Veríssimo Serrão; Apresentação de Vasco Graça Moura; Introdução, Breve História, Descrição e Análise de José Calvão Borges. Academia Portuguesa da História/Edições Inapa, 2007
  • FREIRE, Anselmo Braamcamp: Brasões da Sala de Sintra. 3 Vols. 3ª Edição, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1996