Maria Gadú (álbum)

Maria Gadú é o álbum de estreia da cantora Maria Gadú, lançado em julho de 2009 pela Som Livre.[3] No repertório, o hit do álbum "Shimbalaiê", "Dona Cila" (que a cantora fez para a avó) e "Tudo Diferente" (pop de André Carvalho, filho de Dadi). Entre as releituras estão as assinaturas pessoais, recriações de Maria, em "A História de Lilly Braun" (Chico Buarque e Edu Lobo) e uma levada blues de "Baba" (música famosa de Kelly Key).[4]

Maria Gadú
Maria Gadú (álbum)
Álbum de estúdio de Maria Gadú
Lançamento 20 de julho de 2009
Gênero(s) MPB, samba
Formato(s) CD, LP[1] e Download digital[2]
Gravadora(s) Som Livre/Polysom
Opiniões da crítica

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  • Canal Pop 3 de 5 estrelas. link
  • Esquina da Música 4 de 5 estrelas. (muito bom) link
Cronologia de Maria Gadú
Mais Uma Página
(2011)
Singles de Maria Gadú
  1. "Shimbalaiê"
  2. "Linda Rosa"
  3. "Ne me quitte pas"
  4. "A História de Lilly Braun"
  5. "Dona Cila"

Faixas editar

N.º TítuloCompositor(es) Duração
1. "Bela Flor"  Maria Gadú 3:04
2. "Altar Particular"  Maria Gadú 3:07
3. "Dona Cila"  Maria Gadú 3:31
4. "Shimbalaiê"  Maria Gadú 3:17
5. "Escudos"  Maria Gadú 3:23
6. "Ne me quitte pas"  Jacques Brel 4:02
7. "Tudo Diferente"  Maria Gadú 3:07
8. "Laranja" (com a participação de Leandro Léo[5])Maria Gadú 3:04
9. "Lounge"  Maria Gadú 5:00
10. "Linda Rosa"  Luis Kiare; Gugu Peixoto 2:40
11. "Encontro"  Maria Gadú 3:26
12. "A História de Lilly Braun"  Chico Buarque; Edu Lobo 4:15
13. "Baba"  Kelly Key 3:09

Recepção editar

O álbum recebeu 3 de 5 estrelas do critico Eduardo Guimarães do Canal Pop. Ele disse que "Apesar das regravações que não agregam nada de bom ao álbum, é nas músicas próprias que Gadú mostra seu potencial e a beleza de seu trabalho". Bom disco com boas composições".[6]

Luiz Felipe Carneiro do site "Esquina da Música" recebeu positivamente o álbum dando 4 de 5 estrelas, o classificando de muito bom. Ele disse: "Maria Gadú", o álbum, de fato, apresenta uma cantora com uma ótima voz, muita personalidade e excelentes canções. Nele, Maria Gadú se mostra absolutamente "pronta", apesar de seus (apenas) 22 anos de idade. O nível de algumas composições chega a impressionar. Como dito, Maria Gadú, em seu álbum de estreia, mostrou uma ótima voz, boas canções e, principalmente, muita personalidade, principalmente pelo fato de ter arriscado um repertório essencialmente autoral. E isso não é pouca coisa".[7]

Sobre as canções, segundo os criticos editar

  • O samba “Altar Particular” é um triste mas belo sambinha que parece ter sido composto há décadas. Nele Maria Gadú discorre sobre as incertezas após uma decepção amorosa.
  • “Dona Cila”, composição dedicada à avó da cantora, é emotiva sem ser piegas.
  • "Shimbalaiê", com o seu acento afro, é uma das faixas mais deliciosas do disco.
  • "Laranja", conta com a participação especial de Leandro Léo, é a mais pop do álbum, e, talvez por isso, uma das mais fracas do repertório.
  • A singela "Tudo Diferente", composição de André Carvalho, é uma das melhores do álbum.
  • A versão de "Ne me quitte pas", de Jacques Brel, ficou bem diferente daquela que Maysa tornou imortal - pelo menos para nós, brasileiros. Agora, o clássico francês pegou um avião até Buenos Aires, e se encharcou no tango. Apesar de o arranjo um pouco previsível demais, Maria Gadú não imitou Maysa. Mostrou personalidade.
  • "A História de Lily Braun", composição de Chico Buarque e Edu Lobo, tem no arranjo jazz, blues, ou seja lá o que for, ficou semelhante ao original.

Referências

  1. clicrbs (2010). «Maria Gadu lança seu álbum em vinil». Consultado em 11 de março de 2014 
  2. «Maria Gadú: "Maria Gadú"». iTunes Store. Apple, Inc. (BRA). Consultado em 12 de agosto de 2014 
  3. [1]
  4. [2]
  5. «Maria Gadú». Digital K7. Consultado em 30 de Julho de 2013 
  6. [3]
  7. [4]
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