Marina Mariasch
Marinha Mariasch (Buenos Aires, 1973) é uma poeta, escritora, tradutora, jornalista e docente argentina.
Marina Mariasch | |
---|---|
Nascimento | 1973 Buenos Aires |
Cidadania | Argentina |
Ocupação | poetisa, escritora, jornalista |
Carreira editar
Em 1997 criou o selo editorial Siesta de poesia, que publicou, de entre uns cinquenta títulos, aos autores mais relevantes da Geração do '90: Gabriela Bejerman, Washington Cucurto, Cecilia Pavón, Martín Rodríguez.
Como jornalista trabalhou em jornais, rádio e televisão como investigadora, colunista e condutora.[1]
Faz parte do colectivo de literatura "Máquina de lavar" juntamente com Josefina Bianchi, Marinha Gersberg e Noelia Lado, com um livro publicado.[2][3]
É militante e activista feminista, integrante do colectivo de organizadoras de "Ni Una Menos".[4]
Obra editar
Poesia
- 1997, Coming attractions (Siesta)
- 2001, XXX (Siesta)
- 2005, Tigre y león (Siesta)
- 2008, El zigzag de las instituciones (Vox)
- 2014, Paz o Amor (Blatt y Ríos)
- 2014, La pija de Hegel (Pánico el Pánico)
Novelas
- 2011, El Matrimonio (Bajo la luna)
- 2015, Estamos Unidas (Mansalva).[5]
Referências
- ↑ «Marina Mariasch»
- ↑ «El lenguaje es la casa del ser: entrevista a Marina Mariasch - MDZ Online» (em espanhol)
- ↑ «El manifiesto de la confusión»
- ↑ «Marina Mariasch: "El feminismo es una manera de pensar el mundo"»
- ↑ Méndez, Marina (14 de fevereiro de 2016). «"En la casa de muchos amigos no se compraba Coca-Cola porque era imperialista"» (em castellano). Infobae. Consultado em 24 de outubro de 2016