Marta Suplicy

ex-prefeita de São Paulo

Marta Teresa Smith de Vasconcellos Suplicy (São Paulo, 18 de março de 1945) é uma psicóloga, psicanalista, sexóloga e política brasileira, filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT).[6]

Marta Suplicy
Marta Suplicy
Marta Suplicy
Secretária Municipal de Relações Internacionais de São Paulo
Período 1º de janeiro de 2021
até 9 de janeiro de 2024[1]
Prefeito Bruno Covas (2021)
Ricardo Nunes (2021-2024)
Antecessor(a) Luiz Álvaro Salles Aguiar de Menezes[2]
Sucessor(a) Aldo Rebelo[3][4]
Senadora por São Paulo
Período 1º de fevereiro de 2011
até 1º de fevereiro de 2019[a]
15.ª Ministra da Cultura do Brasil
Período 13 de setembro de 2012
até 11 de novembro de 2014
Presidente Dilma Rousseff
Antecessor(a) Ana de Hollanda
Sucessor(a) Ana Cristina Wanzeler (interina)
1.ª Vice-presidente do Senado Federal do Brasil
Período 1º de fevereiro de 2011
até 12 de setembro de 2012
11.ª Ministra do Turismo do Brasil
Período 23 de março de 2007
até 3 de junho de 2008
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Antecessor(a) Walfrido dos Mares Guia
Sucessor(a) Luiz Barretto Filho
48.ª Prefeita de São Paulo
Período 1º de janeiro de 2001
até 1º de janeiro de 2005
Vice-prefeito Hélio Bicudo
Antecessor(a) Celso Pitta
Sucessor(a) José Serra
Deputada Federal por São Paulo
Período 1º de fevereiro de 1995
até 1º de fevereiro de 1999
Dados pessoais
Nome completo Marta Teresa Smith de Vasconcellos Suplicy
Nascimento 18 de março de 1945 (79 anos)
São Paulo, São Paulo
Alma mater Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Universidade Estadual de Michigan
Universidade Stanford
Cônjuge Márcio Toledo (2013–presente)
Luis Favre (2003–2009)
Eduardo Suplicy (1964–2001)
Filhos(as) Eduardo Suplicy
João Suplicy
André Suplicy
Partido PT (1981–2015)
MDB (2015–2018)
Solidariedade (2020)
PT (2024–presente)
Profissão Psicanalista, sexóloga e política

Ao longo de sua carreira política, foi prefeita de São Paulo, deputada federal, ministra de Estado nos governos Lula e Dilma, senadora da República pelo estado de São Paulo, e secretária de Relações Internacionais da cidade de São Paulo.[1]

Descendente direta dos barões de Vasconcelos, Marta viveu seus primeiros anos no Jardim Paulistano, e estudou em instituições de ensino da elite paulistana. Em 1964, casou-se com Eduardo Suplicy, com quem teve três filhos—incluindo os cantores Supla e João. Entre 1966 a 1968, morou com Eduardo nos Estados Unidos, onde ambos estudaram. Em 1970, Marta graduou-se em psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), concluindo uma pós-graduação e um mestrado no exterior logo depois.

Marta trabalhou como psicóloga comportamental e sexóloga. Em 1980, passou a apresentar o quadro Comportamento Sexual, na TV Mulher, onde falava abertamente sobre temas sexuais. Entre 1989 e 1992, trabalhou com Paulo Freire na implementação de um programa de orientação sexual. Em 1994, foi eleita deputada federal pelo Partido dos Trabalhadores—partido o qual estava filiada desde 1981. Em 1998, Marta concorreu ao governo de São Paulo, mas foi derrotada ainda no primeiro turno.

Em 2000, elegeu-se prefeita de São Paulo—cargo que ocupou até 2005, após não conseguir se reeleger. Em 2007, tornou-se ministra do Turismo no governo Lula e, em 2008, foi derrotada no segundo turno da eleição paulistana. Marta foi eleita senadora em 2010 e foi empossada no cargo em fevereiro de 2011. Afastou-se do mandato no Senado durante o período em que foi ministra da Cultura (2012-2014), desfiliou-se do PT, filiou-se ao MDB e concorreu, novamente sem sucesso, à prefeitura de São Paulo em 2016. Em 2018, foi convidada para ser a candidata a vice-presidente na chapa de Henrique Meirelles pelo MDB. No entanto, recusou o convite e desfiliou-se do partido.

Início de vida, família e educação editar

   
Marta e Eduardo Suplicy (foto) casaram-se em dezembro de 1964.
Marta é mãe dos cantores Supla (foto) e João e do advogado André.

Marta nasceu em 18 de março de 1945 no Jardim Paulistano, São Paulo, sendo filha primogênita do industrial carioca Luís Affonso Smith de Vasconcellos e da dona de casa paulista Noêmia Fraccalanza Smith de Vasconcellos.[7][8][9] Além de Marta, o casal teve outros três filhos: Luiz, Teresa e Cristina. Seu pai, Luís Affonso, era proprietário de indústrias de papel e cartonagens.[10][11] Vinda de famílias tradicionais de São Paulo, é neta de Jaime Smith de Vasconcellos, 3.º barão de Vasconcellos, e bisneta de Alessandro Siciliano, 1.º conde Siciliano.[12][13][14][15][16] Além disso, por via de sua bisavó paterna, Laura de Mello Coelho, condessa Siciliano, Marta descende de tradicionais famílias paulistas quatrocentonas e de bandeirantes como Fernão de Camargo, o Tigre, Fernando Ortiz de Camargo, o Moço, Lourenço Castanho Taques, o Moço, e Lourenço Castanho Taques, o Velho.[12]

Marta viveu sua infância e adolescência em uma casa ampla e confortável localizada no Jardim Paulistano. Entre seus passatempos, destacava-se a leitura e a montaria em cavalos.[17] Ela estudou em instituições de ensino da elite paulistana, cursando o primário no Externato Madre Alix e estudando no Colégio Des Oiseaux, das cônegas de Santo Agostinho, até o fim do curso ginasial. Logo depois, cursou o colegial no Colégio Nossa Senhora de Sion, também na cidade de São Paulo, onde fundou e presidiu o Grêmio estudantil na década de 1960, com marcada atuação na política estudantil, notadamente contra a ditadura militar.[18][19][20] Em 1964, ingressou no Instituto Sedes Sapientiae, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), para estudar psicologia.[21][22]

Em 15 de dezembro de 1964, Marta casou-se com o estudante Eduardo Suplicy, nascido em 1941 e proveniente da Família Matarazzo, outra tradicional família de São Paulo. Eles haviam se conhecido no ano de 1960 em São Vicente, quando Marta estava na praia e presenciou Eduardo salvando um homem do afogamento. Marta apaixonou-se por Eduardo e, graças a sua insistência, os dois viriam a namorar à distância. Juntos, eles tiveram três filhos: Eduardo "Supla" (1966), André (1968) e João (1974).[10][23][24][25]

Marta interrompeu seus estudos na PUC-SP para acompanhar Eduardo, que fora cursar mestrado em Economia, nos Estados Unidos, entre 1966 e 1967. Neste período, estudou psicologia infantil na Universidade Estadual de Michigan, mesma instituição em que seu esposo estudava. Marta retornou ao Brasil e reingressou na PUC-SP em 1968, vindo a concluir sua graduação em psicologia em 1970.[22] Ela deu continuidade aos seus estudos, finalizando uma pós-graduação na Universidade Stanford em 1972, onde estudou psicologia comportamental (behaviorismo), psicanálise e sexologia, e obteve o título de mestre em psicologia clínica pela Universidade Estadual de Michigan em 1973.[26][27][28][29] Marta também recebeu um Certificado de Proficiência em Inglês pela Universidade Estadual de Michigan.[30]

Carreira na psicologia e na televisão editar

 
Marta em um cartaz, possivelmente produzido para o TV Mulher durante os anos 1980

Durante sua estadia nos Estados Unidos, Marta conheceu e ficou fascinada pelo movimento feminista. Quando voltou ao Brasil, deu continuidade ao seu trabalho como psicóloga comportamental e sexóloga. Marta foi uma das fundadoras do curso de Terapia Comportamental no Instituto Sedes Sapientiae, onde foi professora de terapia de casais entre 1973 e 1976. Ela também atendia casais em seu escritório particular, escrevia colunas para as revistas Claudia e Vogue, e ministrava palestras. Em meados dos anos de 1970, conheceu outras feministas e participou de um grupo de mulheres intelectuais que reuniam-se para debater a condição da mulher no Brasil.[27][26]

Em 1980, Marta aceitou o convite do diretor Nilton Travesso para apresentar o quadro Comportamento Sexual, no TV Mulher, um programa novo da Rede Globo que era dedicado às mulheres. O quadro possuía uma audiência média diária de dois milhões de telespectadores, tornando-se um dos mais conhecidos do programa, e era voltado a um público cuja maioria era composta por mulheres de 29 aos 45 anos de idade. Entre os temas que Marta comentava, estavam a gravidez na adolescência, orgasmo, impotência e impulso sexual.[31][32]

Como apresentadora, causou polêmica ao enfrentar o conservadorismo e defender abertamente assuntos controversos, como a emancipação e os direitos da mulher, o aborto, os movimentos feministas e LGBT. Sendo a primeira vez em que o sexo foi debatido na televisão brasileira, o programa recebeu quatro processos do Departamento Nacional de Telecomunicações, que era responsável pela censura na TV,[33] por "divulgação de fatos impróprios para o horário." Marta também foi alvo de muitos protestos por falar, em pleno dia, sobre orgasmo feminino e por repetir as palavras pênis e vagina. Um dos grupos opositores foi as Senhoras de Santana, que exigiu a retirada do ar o quadro de Marta.[34][35][36]

Em novembro de 1982, a Rede Globo, apesar de manifestar apoio a Marta, decidiu suspendê-la do programa devido ao volume de multas e a "incontáveis problemas que a empresa vem enfrentando junto a diversos órgãos oficiais ainda dominados por um obscurantismo que impede a livre discussão de problemas fundamentais para o telespectador." Após o afastamento, a emissora recebeu inúmeras manifestações contrárias à censura, culminando na volta de Marta ao programa no início de dezembro. O TV Mulher saiu da grade de programação da Rede Globo em junho de 1986. No ano seguinte, Nilton Travesso reeditou a atração na Rede Manchete, como Mulher 87, onde Marta continuou apresentando um quadro semelhante entre 1987 e 1988.[26][27][37][38] Ao longo do período em que o programa foi transmitido pela Globo, Marta recebeu mais de três mil cartas de telespectadores com dúvidas e críticas sobre o papel da mulher na sociedade; tais cartas foram usadas por Mário Prata em uma peça teatral de 1984.[39]

Marta voltou a apresentar um programa de televisão em agosto de 1999, quando ancorou o programa Jogo Aberto, destinado a debater a sexualidade das mulheres, sendo exibido nas noites de sábado na Rede Bandeirantes. Em outubro do mesmo ano, a emissora o tirou do ar alegando "alterações na grade de programação". No entanto, a baixa audiência, cuja média era de dois pontos no Ibope (cerca de 160 mil telespectadores na Grande São Paulo), e a falta de anunciantes foram decisivas para o seu fim.[40][41][42]

Ainda no campo da psicologia, Marta publicou nove livros relacionados a esse tema, incluindo: Conversando sobre Sexo (1983), Sexo para adolescente: orientação para educadores (1988), Papai, mamãe e eu: o desenvolvimento sexual da criança dos dois aos seis anos no lar e na escola (1990), Guia de orientação sexual (1994), Sexo se Aprende na Escola (1995) e Sexo para adolescente: amor, homossexualidade, masturbação, virgindade, anticoncepção, AIDS (1995).[43][44]

Carreira política editar

Em 1981, Marta filiou-se ao Partido dos Trabalhadores (PT).[45] Seu esposo Eduardo havia sido membro-fundador do PT um ano antes, mas Marta, conforme suas próprias palavras, "precisava refletir. Não sabia se tinha a ver comigo." No início, ela não costumava frequentar as reuniões partidárias e não se dedicava muito nas campanhas eleitorais. A partir de 1990, o PT passou a insistir para que Marta fosse candidata a um cargo eletivo, mas ela sempre recusava dizendo que "o político da família é o Eduardo".[46]

Entre 1989 e 1992, a pedido de Paulo Freire, secretário da Educação do governo da petista Luiza Erundina, Marta fundou e presidiu o grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual, cujo objetivo era elaborar e implementar um programa de orientação sexual para a rede municipal de ensino.[47][26] A partir de 1994, trabalhou no Grupo de Trabalho e Pesquisa em Orientação Sexual como parte do projeto Brasil, do Ministério da Saúde. O grupo introduziu programas de orientação sexual em seis cidades.[26]

Deputada federal editar

Em 1994, com o incentivo do marido e da cúpula do PT, Marta candidatou-se a deputada federal. Sua plataforma de campanha priorizou as minorias e defendeu que o aborto fosse regulamentado nos casos previstos pela legislação.[48] Ela foi eleita com 76,1 mil votos, ou 0,71%, a quarta maior votação do PT-SP para o cargo.[49] Com isso, passou a residir no apartamento-funcional de Eduardo, em Brasília. Entretanto, continuou recebendo o auxílio-moradia da Câmara dos Deputados, o que, apesar de legal, causou constrangimento no PT quando a revista Veja noticiou o caso, fazendo com que Marta abdicasse do benefício, depois de alegadamente tê-lo usado por dois meses.[48]

Em maio de 1995, Marta propôs a legalização da prática do aborto nos casos em que a anomalia do feto fosse constatada.[50] Em agosto de 1997, ela foi uma das parlamentares que votaram a favor e articularam pela aprovação da regulamentação da oferta do aborto, em casos de risco de vida para a mãe ou estupro, na rede pública de hospitais. Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a votação terminou, com o seu voto 'sim', em 24 votos a favoráveis e 23 contrários.[26]

Em agosto de 1995, Marta apresentou um projeto de lei que obrigava que 20% das vagas de candidatos em um partido ou coligação nas eleições proporcionais fosse preenchida por mulheres.[51] Em setembro de 1995, o presidente Fernando Henrique Cardoso sancionou a lei que estabelecia as normas para as eleições municipais de 1996, incluindo a obrigação de que 20% das candidaturas sejam obrigatoriamente ocupadas por mulheres.[52] Em 1997, Marta passou a defender que este número obrigatório subisse para 30%, argumentando que a participação feminina na política estava evoluindo lentamente e "muito pouco".[26][53] Em setembro de 1997, as novas regras eleitorais sancionadas pela presidência estipularam que "cada partido ou coligação preencherá o mínimo de 30% e o máximo de 70% para candidaturas de cada sexo".[54]

Em junho de 1996, uma comissão especial na Câmara dos Deputados foi criada para debater o projeto de sua autoria que possibilitava a união civil entre pessoas do mesmo sexo, e que também instituía as mesmas garantias legais dadas a casais heterossexuais.[55] A preposição, chamada de Projeto de Lei 1.151 de 1995, recebeu forte oposição da bancada evangélica e de parlamentares conservadores e, posteriormente, foi arquivada.[56][26] Também relacionado aos direitos LGBT, apresentou a Proposta de Emenda à Constituição 139/1995, que visava proibir a discriminação motivada pela orientação sexual.[57] Com o parecer favorável do relator Régis de Oliveira, a PEC foi aprovada na CCJ. No entanto, a comissão especial para avaliar o assunto não foi constituída e, no início da legislatura seguinte, a proposição foi arquivada.[58]

Entre seus projetos apresentados como deputada federal, Marta também propôs a descaracterização do adultério como crime, a descriminalização do uso da maconha e a remição da pena para condenados que estudam.[59][26] No decorrer de toda a 50.ª Legislatura, ela foi integrante da Comissão de Seguridade Social e Família, da Comissão de Direitos Humanos e da Comissão sobre Violência contra a Mulher, e suplente das comissões de Defesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias.[26] Entre 1997 e 1998, foi vice-líder do bloco formado por deputados do Partido dos Trabalhadores, Partido Democrático Trabalhista (PDT) e Partido Comunista do Brasil (PCdoB).[44]

Eleição estadual de São Paulo em 1998 editar

 
Marta em sua propaganda na televisão e no rádio, em 1998

Em 1998, Marta disputou as prévias do PT pela indicação ao cargo de governadora, enfrentando o deputado estadual Renato Simões, que pertencia a ala mais esquerdista e católica do PT paulista.[60] Com o apoio do presidenciável petista Lula da Silva, venceu a indicação do partido e tornou-se a candidata oficial pela coligação Pra Renovar São Paulo, formada também pelo PCdoB, o PCB e o PPS.[61] Seu candidato a vice foi Newton Lima Neto, ex-reitor da Universidade Federal de São Carlos.[26]

Marta recebeu forte oposição de setores conservadores devido a sua trajetória feminista e libertária; até mesmo setores da Igreja Católica que apoiavam o PT resistiram à sua candidatura. O livro Sexo para adolescentes foi um dos pontos criticados, com o bispo Amaury Castanho classificando-a como "permissiva." Como resposta, Marta argumentou que pesquisas indicavam uma queda nos índices de gravidez na adolescência, AIDS e abortos entre os alunos de escolas onde o livro havia sido adotado.[26]

Durante sua campanha, Marta buscou distanciar-se da imagem que possuía de defensora das minorias. Ela deu menos foco a temas como a causa feminista e homossexual e enfatizou suas propostas para a área social, priorizando a saúde, educação e emprego. Em sua plataforma de governo, defendeu o projeto de bolsa-trabalho, que ofereceria cursos profissionalizantes a jovens, um programa de implemento de renda para famílias carentes, a construção de moradias populares e a construção de uma universidade pública na região do Grande ABC.[26]

Nas vésperas da votação do primeiro turno, o Datafolha mostrou que Paulo Maluf liderava com 31% das intenções de votos, seguido por Francisco Rossi (18%), Covas (17%) e Marta (15%).[62] O Ibope anunciou dados semelhantes, com Covas 5% a frente de Marta.[63] Embora a distância entre Covas e Marta era pequena, inclusive dentro da margem de erro, Covas passou a ser visto por parte da esquerda como o "mal menor" e com maiores chances de derrotar os conservadores Maluf e Rossi, apesar de possuir baixos índices de aprovação como governador.[64][26] Neste cenário, com Maluf garantido no segundo turno, Covas e Marta buscaram atrair os votos dos eleitores que rejeitavam Maluf e dos mais progressistas. No dia da eleição, as pesquisas boca-de-urna mostraram que ambos estavam empatados, com 20% cada um.[65][66]

Com a totalidade das urnas apuradas, Maluf conseguiu 32,12% dos votos, Covas recebeu 22,95% e, surpreendentemente, Marta atingiu 22,5%, superando Rossi, que ficou com 17,1%.[67] A votação de Marta foi a melhor de um candidato petista a governador de São Paulo desde 1982. Indignados com a diferença entre os resultados e as pesquisas, Marta e o PT ameaçaram processar os institutos, acusando-os de influenciarem os resultados finais ao divulgarem projeções manipuladas. Para Marta, tais pesquisas contribuíram para a ocorrência do voto útil, onde os indecisos e seus potenciais eleitores apoiaram Covas. Da mesma forma, as análises da eleição concluíram que o voto útil foi importante para levar Covas ao segundo turno e que Marta foi prejudicada por seu alto índice de rejeição, bem como ao seu partido, visto como radical por boa parte da população na época. No segundo turno, Marta e o PT apoiaram a reeleição de Covas.[64][26]

Eleição municipal de São Paulo em 2000 editar

Após perder a disputa pelo governo Estadual em 1998, o PT paulista passou a visualizar em Marta a possibilidade de derrotar tanto tucanos quanto malufistas na eleição municipal de São Paulo em 2000. Em agosto de 1999, os petistas criaram o Instituto Florestan Fernandes, onde foram construídas as bases do plano de governo de Marta.[68] A candidatura de Marta também contou com o apoio formal de PCdoB, PCB e PHS, que juntos formaram a coligação Muda São Paulo.[69] Uma coligação com a ex-prefeita e deputada federal Luiza Erundina (PSB) era prioridade para Marta, mas Erundina não quis desistir da disputa como candidata a prefeita.[70]

 
Hélio Bicudo foi o companheiro de chapa de Marta em 2000

Os deputados Paulo Teixeira e Arlindo Chinaglia reivindicaram a vaga de candidato a vice. Para evitar um racha na Convenção, o ex-deputado federal Hélio Bicudo foi escolhido. A escolha de Bicudo também foi feita para servir como um contraponto à imagem liberal de Marta e atrair o eleitorado mais conservador. Eles haviam tido desentendimentos recentes, principalmente relativos à regulamentação do direito de aborto e à parceria civil para homossexuais. Enquanto Marta apoiava ambos, Bicudo era contrário. Em janeiro de 1998, Bicudo declarou apoio à reeleição de Covas, pois via que ele detinha as condições para criar uma aliança que derrotaria o malufismo e não gostaria que Marta implementasse suas ideias na área da saúde. No início de 1999, eles se reaproximaram.[71][70][nota 1]

Além de Marta e Erundina, os principais candidatos naquele ano foram Maluf (PPB), Geraldo Alckmin (PSDB) e Romeu Tuma (PFL).[72] O prefeito Celso Pitta, ex-afilhado político de Maluf, era avaliado negativamente por grande parte da população.[73][74] Marta esteve a frente nas pesquisas durante todo o primeiro turno.[74][75] Na propaganda eleitoral na TV e no rádio, fez poucas críticas aos seus oponentes, usando a maior parte de seu tempo para abordar as propostas de seu plano de governo, que incluía um programa de renda mínima, o "Começar de Novo", que requalificaria e daria oportunidades de emprego para pessoas com mais de quarenta anos,[76] e o Banco do Povo, que daria empréstimos para quem quisesse abrir um pequeno negócio ou melhorar uma microempresa já existente.[72] O discurso partidário do PT na campanha de Marta não estava tão radical como nas anteriores e lideranças do partido, como Lula e Eduardo Suplicy, tiveram pouca participação na propaganda eleitoral.[72]

Na votação do primeiro turno, Marta ficou isolada em primeiro lugar com 38,12% dos votos válidos. A outra vaga para o segundo turno contou com uma disputa acirrada entre Maluf, que conseguiu 17,39%, e Alckmin, que ficou com 17,25%. Tuma recebeu 11,45% dos votos e, Erundina, 9,90%.[77][78] Com dezesseis vereadores eleitos, o PT elegeu a maior bancada para a Câmara Municipal, composta por 55 vagas.[79] Durante o segundo turno, Marta recebeu o apoio formal de Covas, Alckmin e do PSDB.[80] Nas pesquisas, Marta possuía uma liderança de dois dígitos em relação a Maluf.[74] Em 29 de outubro, foi eleita prefeita com 3,2 milhões de votos, ou 58,51% dos votos válidos.[81]

Prefeita de São Paulo editar

 
Marta em janeiro de 2003, ao lado de Mário Soares, ex-presidente de Portugal

Em 1º de janeiro de 2001, Marta foi empossada prefeita de São Paulo em uma cerimônia na Câmara Municipal.[82] Entre seus indicados para o secretariado, nomeou Carlos Zarattini (Transportes), João Sayad (Finanças), Jorge Wilheim (Planejamento e Urbanismo), Rui Falcão (Governo), Paulo Teixeira (Habitação), Evilásio Farias (Bem Estar Social), Helena Kerr (Administração), Eduardo Jorge (Saúde), Jilmar Tatto (Abastecimento), Arlindo Chinaglia (Administrações Regionais), Nádia Campeão (Esportes) e Fernando José de Almeida (Educação).[83]

No início de seu mandato, Marta enfrentou sucessivas ondas de greves no serviço de transportes, incitadas por uma "máfia dos transportes", que supostamente era um acordo entre empresários, concessionárias e sindicalistas com o objetivo de obrigar a prefeitura a conceder subsídios ou aumentar as tarifas.[84] Na ocasião, Marta foi ameaçada de morte, passando a usar um colete balístico. Para lidar com a situação, promoveu uma reestruturação do sistema de transportes, com a utilização de micro-ônibus em alguns trajetos, que complementavam os ônibus, a redução do número de linhas e o cancelamento de concessões a empresas.[85] Marta também construiu vias exclusivas para a circulação dos veículos de transporte público, sem barreiras físicas, que ficaram conhecidas como Passa-Rápido.[26] Em maio de 2004, instituiu o Bilhete Único, que permitiu ao usuário de ônibus fazer várias integrações, em um intervalo de duas horas, pagando uma passagem.[86][87]

Em seu plano de metas para o mandato, Marta incluiu a construção de 45 Centros Educacionais Unificados (CEUs), que, além de desempenharem o papel de estabelecimento educacional, ofereceriam serviços e atividades extra-curriculares, como teatro, cinema e piscina. Em agosto de 2003, o primeiro CEU, em Guaianases, foi inaugurado. Durante todo seu mandato, foram construídos 21 CEUs em áreas carentes da periferia, pouco menos da metade do total prometido.[88] Ainda na área da educação, sua gestão distribuiu uniformes e material escolar para um milhão de crianças, criou duzentas mil vagas na rede municipal, instituiu o programa Vai e Volta, de transporte escolar, e implementou um projeto de orientação sexual.[89][26]

No âmbito social, Marta iniciou o programa Renda Mínima, que complementava um ganho mensal de famílias carentes com filhos de até catorze anos que estavam estudando, introduziu o mecanismo de Orçamento Participativo, e substituiu as administrações regionais (AR's) pelas subprefeituras, que ganharam maior autonomia.[26][90][91]

 
Lula, Marta e Geraldo Alckmin na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, em abril de 2004

Marta foi alvo de críticas por reformular impostos existentes e criar novas taxas, como a Taxa do Lixo e a Contribuição Para Custeio da Iluminação Pública. Durante sua gestão, a arrecadação da prefeitura com tributos aumentou 24%. Em 2004, um estudou revelou que a renda média dos paulistanos destinada aos cofres municipais aumentou de 4,75% para 8,35%. Na época, Marta recebeu da oposição a alcunha de "Martaxa" e, posteriormente, reconheceu que errou ao aumentar a carga tributária.[92][93][94] Outro tema bastante comentado foi seu divórcio, ocorrido quatro meses após a posse, do senador Eduardo Suplicy.[95][96][97] Após a oficialização do divórcio, Marta manteve o sobrenome Suplicy, do qual a notabilizou na vida pública, e casou-se novamente em setembro de 2003 com o franco-argentino Luis Favre, membro da Secretaria de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores.[98][99][26]

Eleição municipal de São Paulo em 2004 editar

Em 2004, Marta candidatou-se à reeleição com o apoio de sete partidos, a segunda maior coligação nas eleições municipais de São Paulo desde 1985.[100][101] Marta vetou a possibilidade do PMDB indicar seu vice alegando que não confiava no partido, o que fez com que a coligação com os peemedebistas não se concretizasse.[102][103] Ela preferiu escolher o secretário petista Rui Falcão como seu companheiro de chapa.[100] Naquele ano, também foram candidatos José Serra (PSDB), Paulo Maluf (PP) e Luísa Erundina (PSB).[104] Após diversas denúncias de corrupção envolvendo Maluf e seus aliados, o malufismo perdeu espaço entre o eleitorado, o que fez com que a disputa ficasse focada em Marta e Serra.[105]

Em junho de 2004, o governo Marta era avaliado de maneira predominantemente regular. Para se defender das críticas, ela alegava que assumiu o governo com uma prefeitura falida, péssimos sistemas de transportes e educação, e que havia feito muito pela cidade. Segundo o Ibope, a educação e o transporte eram as áreas com maior aprovação, e a saúde e a segurança pública com a menor. Os discursos de Serra e Marta foram bastante semelhantes. Serra propôs continuar os programas que estavam dando certo e priorizar a saúde, enquanto que Marta propôs manter e expandir os projetos bem avaliados pela população, além de também dar foco a saúde. Ambos não fizeram muitas referências aos seus partidos políticos, e Marta preferiu adotar um discurso menos ideológico e mais pragmático.[105]

 
Marta e o presidente Lula durante reunião no Palácio do Planalto, em novembro de 2004

No primeiro turno, Serra recebeu 43,5% dos votos, Marta 35,8%, Maluf 11,9% e Erundina 3,9%.[106] No segundo turno, a campanha de Marta tentou vincular Gilberto Kassab, vice de Serra, a Pitta.[105][107] Os petistas lembraram que Kassab foi secretário do Planejamento de Pitta e, caso Serra renunciasse em 2006 para candidatar-se a outro cargo, a cidade corria o risco de "ter o governo Pitta novamente à frente da Prefeitura".[105][108] Em 15 de outubro, Maluf declarou oficialmente seu apoio a Marta; Erundina preferiu não apoiar ninguém.[109][110] As pesquisas divulgadas mostraram Serra na frente, com uma liderança que variou de 52-39%, em 10 de outubro, a 49-42%, na véspera da votação.[111] Em 26 de outubro, Serra foi eleito com 3,3 milhões de votos, contra 2,7 milhões de votos destinados para a prefeita. Assim como no primeiro turno, ele ganhou nos bairros mais ricos e Marta prevaleceu nos bairros mais periféricos.[112]

De acordo com uma pesquisa do Datafolha realizada entre 7 e 8 de outubro de 2004, 48% da população considerava o governo Marta ótimo ou bom. Por alguma razão, que intriga analistas políticos, ela não conseguiu transformar esse índice de aprovação em votos nas eleições.[113] O jornalista Gilberto Dimenstein citou a imagem de arrogância de Marta e a ligação de Serra com a classe média como fatores que contribuíram para a derrota da prefeita.[114] Um estudo intitulado de "A derrota não explicada" concluiu que "houve uma separação nítida entre a imagem pessoal da Marta e de seu governo na hora da avaliação eleitoral." Este mesmo estudo sugeriu três cenários que poderiam ter resultado na reeleição da petista: "Marta teria vencido se as grandes obras tivessem sido entregues três meses antes da inauguração oficial, pois seus benefícios teriam apagado a lembrança dos transtornos que causaram", "Marta teria vencido se tivesse persistido na estratégia inicial de investir na periferia" e "Marta teria vencido se não tivesse esquecido dos bairros classe média."[113]

Eleições gerais em 2006 editar

 
Marta discursando ao lado de Lula durante o segundo turno da eleição presidencial de 2006

No primeiro semestre de 2005, Marta começou a percorrer cidades estratégicas de São Paulo com o objetivo de se tornar a candidata do PT ao governo do Estado na eleição de 2006.[115] Em dezembro de 2005, o PT definiu que a prévia do partido ocorreria no início de maio de 2006 caso não houvesse consenso entre Marta e o senador Aloizio Mercadante, que também reivindicava a candidatura.[116] Lula agiu para evitar que a prévia fosse realizada e tentou alcançar um acordo entre ambos. De acordo com matéria de abril de 2006 da Folha de S. Paulo, ele pretendia oferecer a ex-prefeita três opções para que desistisse da disputa: o compromisso de que disputaria a prefeitura paulistana em 2008; um cargo importante na coordenação da campanha presidencial em São Paulo; ou um ministério de relevo caso fosse reeleito.[117] Entretanto, Marta manteve sua candidatura e, apesar de não ter declarado publicamente, Lula apoiou e trabalhou pela candidatura de Mercadante.[118][115][119]

Embora possuísse maior porcentagem de intenções de votos do que Mercadante nos cenários testados pelo Ibope contra José Serra, a rejeição de Marta, de 31%, era a maior entre os postulantes ao governo. Sua base de apoio estava concentrada entre os eleitores mais carentes da cidade de São Paulo, onde inclusive superava Serra numericamente, e a de Mercadante, entre o eleitorado visto como "formador de opinião".[120][121] Em 7 de maio de 2006, o PT realizou suas prévias.[122] Na capital, Marta recebeu quase o dobro dos votos de Mercadante.[123] Porém, o senador venceu no interior paulista e tornou-se o candidato petista com 52,8% dos 67 598 votos válidos.[124][125] Em 8 de maio, Marta declarou seu apoio a Mercadante, afirmando que o partido saiu do processo "sem rachaduras" e que o senador possuía chances de derrotar Serra.[126][127][128]

Após Mercadante perder para Serra no primeiro turno e ser envolvido no Escândalo do Dossiê, Marta saiu fortalecida da eleição, mesmo sem ter concorrido a nenhum cargo. Nas eleições legislativas, a maioria de seus aliados foram reeleitos, incluindo Jilmar Tatto, Carlos Zarattini, Devanir Ribeiro, Cândido Vaccarezza, Antonio Palocci e Rui Falcão.[129][130] Em 4 de outubro, assumiu a coordenação da campanha de Lula em São Paulo. Marta expressou que sua estratégia seria contrapor o governo Lula aos dois mandatos de FHC.[131][132] Após a reeleição de Lula, declarou à imprensa que havia vencido o "projeto que diminuiu o fosso entre ricos e pobres."[133]

Ministra do Turismo no governo Lula editar

Em meados de fevereiro de 2007, no início do segundo mandato de Lula, o conselho político do PT indicou Marta para ocupar um Ministério. Ela era cotada para assumir os ministérios da Educação ou Cidades.[134] Lula resistiu em indicá-la para o Ministério da Educação por não querer demitir o ministro Fernando Haddad, no cargo desde 2005.[135] Em 19 de março, Marta aceitou o convite do presidente para que assumisse o Ministério do Turismo, sendo oficialmente empossada no cargo quatro dias depois.[136][137] Sua nomeação foi considerada um "prêmio de consolação", pois Marta preferia assumir um ministério politicamente mais relevante e com mais recursos.[138]

Em 13 de junho de 2007, Marta lançou o Plano Nacional do Turismo, que previu investimentos de quase R$ 1 bilhão para a promoção interna e externa do país até 2010.[139] Questionada sobre a crise que ocorria no setor aéreo e sobre a oportunidade de seu plano que incentivava viajar, respondeu: "Relaxa e goza que depois você esquece de todos os transtornos!".[140] No mesmo dia, Marta reconheceu publicamente ter errado e ter feito uma declaração inapropriada e pediu desculpas.[141] Esta frase, contudo, enfraqueceu consideravelmente sua imagem pública, sendo alvo de diversas críticas.[26]

Marta anunciou, em setembro de 2007, a criação do programa "Viaja Mais Melhor Idade", que possuía o objetivo de proporcionar a aposentados, pensionistas e pessoas com mais de 60 anos de idade a oportunidade de conhecer o país durante os períodos de baixa ocupação. Para isso, o programa oferecia facilidades, como preços mais baixos do que os de mercado e a disponibilidade de empréstimos por meio do desconto na folha de pagamento, não podendo ter juros mensais superiores a 1%.[142][143]

Eleição municipal de São Paulo em 2008 editar

 
Marta no último debate da eleição municipal de São Paulo em 2008, realizado pela Globo em 24 de outubro

Em junho de 2008, Marta deixou o Ministério do Turismo para ser candidata à prefeitura de São Paulo na eleição daquele ano.[144] O deputado Aldo Rebelo foi oficializado o candidato a vice-prefeito de sua chapa e eles foram apoiados por uma coligação de cinco partidos.[145] Em sua campanha, Marta esforçou-se em combater os aspectos negativos de seu mandato anterior como prefeita, afirmando que estava arrependida de ter criado a taxa do lixo e prometeu investimentos na saúde.[145] Ela divulgou um plano de governo composto por 141 propostas, entre as quais estavam a extensão do Bilhete Único, a redução das alíquotas de ISS para profissionais liberais, a criação de pontos de acesso à internet em toda a cidade, a implantação da rede de policlínicas, a construção de três hospitais, a ampliação do programa Saúde da Família, e a retomada da regularização fundiária.[146][145]

No início da disputa eleitoral, Marta encontrava-se empatada nas pesquisas com Geraldo Alckmin (PSDB), ex-governador de São Paulo.[145] Com o começo da propaganda eleitoral na televisão e no rádio, o prefeito Gilberto Kassab (DEM), que concentrou seus ataques em Marta e ignorou os ataques de Alckmin, teve um grande crescimento nas pesquisas, chegando a empatar com Alckmin no final de setembro, enquanto Marta liderava.[147][148] Por fim, Kassab recebeu a maior votação entre todos os candidatos (33,61%), indo para o segundo turno com Marta (32,79%); Alckmin ficou em um afastado terceiro lugar (22,48%).[149][145]

Na nova etapa da campanha, sua estratégia buscou desconstruir a imagem de Kassab e associá-lo ao malufismo. Na inserção mais polêmica da campanha, um narrador petista questionou a vida pessoal de Kassab, sendo interpretada como uma insinuação de que ele seria gay. Em uma sabatina da Folha de S. Paulo, Marta defendeu o questionamento, mas disse que o desconhecia antes de sua vinculação, atribuindo sua responsabilidade ao marqueteiro João Santana.[150][151][152][153] A propaganda foi criticada até mesmo por setores do PT e, após dois dias, deixou de ser exibida.[150] A despeito da força eleitoral de Lula, seu principal cabo eleitoral, que possuía 55% de aprovação na cidade, Marta foi incapaz de superar seu alto índice de rejeição, concentrado especialmente na classe média e na elite.[150] Em 26 de outubro, Kassab foi reeleito com 60,72% dos votos, levando Marta a perder oito zonas eleitorais em que havia vencido no primeiro turno.[154] Sua segunda derrota consecutiva a enfraqueceu politicamente e, para analistas políticos entrevistados pelo Estadão, o futuro político de Marta poderia estar limitado ao Legislativo.[155]

Primeiro período como Senadora da República editar

 
Marta e a presidenciável Dilma Rousseff em evento do PT de São Paulo, em abril de 2010

Em fevereiro de 2009, Marta separou-se de Luís Favre, o que foi visto pela cúpula do PT como um "alívio". Na época, era cotada para disputar o Governo paulista em 2010 e, para os petistas, Favre a prejudicava eleitoralmente.[156][157] No ano seguinte, o PT escolheu Mercandante para concorrer ao Governo e Marta ao Senado Federal, tendo como suplentes Antonio Carlos Rodrigues (PR) e Paulo Frateschi (PT).[158][159] Marta liderou todas as pesquisas até perto da eleição, quando aparecia empatada com o candidato coligado pelo PCdoB, Netinho de Paula.[160][161] Entretanto, o candidato mais votado e eleito para a primeira vaga de senador foi Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB, enquanto Marta foi eleita para a segunda vaga, com 8,3 milhões de votos (22,61%), superando Netinho por 1,48%.[162][163][nota 2] Marta tornou-se, assim, a primeira mulher eleita por voto popular para o Senado Federal pelo Estado de São Paulo.[165]

Antes da eleição, Marta afirmou que, como senadora, gostaria de ser o "braço direito de Dilma", que trabalharia pelas reformas política e tributária, e que teria candidatando-se à deputada federal, mas seu partido optou por uma candidatura ao Senado, com o que concordou uma vez que "seria o que mais ajudasse a Dilma, pois é a eleição presidencial que muda a nação."[166][167] Após sua posse, em 1º de fevereiro de 2011, tornou-se, por indicação de seu partido e votação entre seus pares, a primeira vice-presidente do Senado Federal.[168][169] Ela também serviu na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), a mais importante do Senado Federal.[170][171]

Marta foi relatora do Projeto de Lei 122, originário da Câmara dos Deputados e que propunha criminalizar a homofobia.[172] O projeto e seus dispositivos geraram um acalorado debate na sociedade, entidades representativas e parlamentares.[173][174] Para tentar conseguir a aprovação do PL, Marta fez concessões a segmentos religiosos, como a modificação do texto para proteger cultos religiosos da criminalização, desagradando a comunidade LGBT, que alegou que a proposta ficou "desconfigurada".[175][176] Sem apoio em ambos os lados, a proposição foi arquivada no início de 2015.[177][178]

Ministra da Cultura no governo Dilma editar

 
Cerimônia de posse de Marta no Ministério da Cultura, em 13 de setembro de 2012

Marta tencionava candidatar-se à prefeitura de São Paulo na eleição de outubro de 2012. Porém, o ex-presidente Lula e a cúpula de seu partido preferiam Fernando Haddad, ministro da Educação. Em novembro de 2011, a presidente Dilma convenceu-a a desistir de participar das prévias do partido, e Marta retirou sua pré-candidatura à prefeitura em 3 de novembro.[179][180][181] Em setembro de 2012, Dilma nomeou Marta para chefiar o Ministério da Cultura, sucedendo Ana de Hollanda — decisão que foi classificada pelo O Globo como uma "recompensa" por ter sido preterida na disputa municipal e por ter se engajado na campanha de Haddad.[182]

Durante o seu período como ministra da Cultura, o Congresso aprovou o vale-cultura, o Sistema Nacional de Cultura, a Lei Cultura Viva, e sua gestão lançou editais milionários dedicados às políticas afirmativas. Por outro lado, teve de lidar com uma greve de servidores do ministério dois meses antes da Copa do Mundo, a diminuição do orçamento do MinC (que compôs 0,13% do orçamento total da União no governo Dilma), e queixas relativas ao funcionamento dos CEUs, que também foi alvo de críticas pela demora de suas construções.[183] Em 2015, uma auditoria da Controladoria-Geral da União indicou erros nas ações de controle em sua gestão como ministra.[184]

Para a eleição presidencial de 2014, Marta defendeu e foi porta-voz do "Volta, Lula", um movimento que defendia a candidatura do ex-presidente Lula no lugar de Dilma. O movimento não foi bem sucedido e acabou gerando um mal-estar entre elas. Após a reeleição de Dilma, Marta anunciou que não faria parte do segundo mandato da presidente. Durante a campanha, os petistas criticaram a atuação de Marta na campanha de Dilma, pois acreditavam que ela poderia ter ajudado a melhorar o desempenho eleitoral da presidente no Estado de São Paulo. Em 11 de novembro de 2014, apresentou sua carta de demissão do Ministério da Cultura, criticando a equipe econômica do governo e desejando que Dilma "seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo e que, acima de tudo, esteja comprometida com uma nova agenda de estabilidade e crescimento para o nosso país."[185][186][187]

Retorno ao Senado e eleição municipal de 2016 editar

 
Marta discursando em sessão solene do Congresso Nacional, em março de 2016

Marta retornou ao Senado logo após sua renúncia como ministra.[188] Em abril de 2015, desfiliou-se do PT e justificou esta decisão através de uma carta, na qual criticou o partido pelos escândalos de corrupção. Embora o partido já esperasse a saída de Marta, o PT entrou na justiça para reivindicar seu mandato no Senado, alegando infidelidade partidária e classificando sua atitude como "demagogia mal disfarçada" motivada por "ambição política e oportunismo eleitoral."[189][190][191] Os colegas petistas de Marta no Senado ficaram magoados por sua saída do partido por acreditarem que ela só o fez por questões eleitorais, e não por discordar da política econômica do governo, como alegou.[192]

Apesar de ter confirmado sua entrada no Partido Socialista Brasileiro (PSB) antes mesmo de sair do PT, Marta acabou oficializando sua filiação ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) em setembro de 2015.[193][194] Em novembro, anunciou que seria a candidata do PMDB à prefeitura de São Paulo na eleição de 2016—o que não seria provável no PT, que preferia a candidatura de Haddad à reeleição.[195][196] Sua filiação ao PMDB foi patrocinada pela cúpula nacional do partido, que via sua adesão como uma expansão do poder do partido no Congresso, mas a nível municipal enfrentou resistências, com Gabriel Chalita deixando o partido para ser vice de Haddad.[197][198]

No final de 2015, Marta defendeu o impeachment da presidente Dilma em um artigo publicado pela Folha de S.Paulo. A senadora defendeu que "o impeachment não é golpe" e que "só um governo de união nacional conseguirá resgatar a esperança e a autoestima dos brasileiros."[199] Em 12 de maio de 2016, votou pelo afastamento temporário da presidente e, em agosto, foi favorável à cassação de Dilma.[200][201]

 
Marta sendo entrevistada em setembro de 2017

Em julho de 2016, o PMDB oficializou a candidatura de Marta à prefeitura.[202] Em uma aliança articulada por Michel Temer, José Serra e Gilberto Kassab, o candidato a vice de Marta foi Andrea Matarazzo, seu crítico de longa data, que saiu do PSDB para se filiar ao PSD com o propósito inicial de ser candidato à prefeitura em 2016.[203][204][205][206] Marta empenhou-se para reduzir seu índice de rejeição, tentando manter uma postura "humilde", e pediu desculpas pelo que via como "erros", incluindo a criação de taxas durante seu governo. Na propaganda eleitoral procurou mostrar independência do Governo Federal de Temer, que possuía baixos índices de aprovação, ao mesmo tempo que destacava os programas bem aprovados de sua gestão como prefeita.[207] Entre suas propostas, defendeu priorizar a saúde, regulamentar o Uber e rever o programa de ciclovias da gestão Haddad.[208] Nas pesquisas, chegou a ficar em segundo lugar com 25% das intenções de votos, mas na última semana empatou tecnicamente com Haddad na terceira colocação.[209] Com a vitória de João Doria já no primeiro turno, Marta, que ficou em quarto lugar com 10,1% dos votos, colocou-se a disposição de seu partido para concorrer a um novo mandato no Senado em 2018.[210][211][212]

De volta ao exercício de seu mandato, Marta votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos em dezembro de 2016, foi eleita em março de 2017 presidente da Comissão de Assuntos Sociais, votou a favor da reforma trabalhista em julho e, em outubro, foi favorável ao retorno ao Senado de Aécio Neves, suspeito de corrupção cujo mandato foi suspenso por uma decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal.[213][214][215][216] Naquele ano, Marta também sofreu acusações de corrupção. Em abril, delatores da Odebrecht afirmaram ter repassado, via caixa dois, R$ 1,05 milhão para suas campanhas ao Senado (2010) e à Prefeitura (2008).[217] O pedido pelo dinheiro teria sido feito por Márcio Toledo, com quem Marta se casou em 2013. O Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao STF a abertura de um inquérito para investigar as citações ambos, mas o ministro Edson Fachin indeferiu o pedido.[218][219] Em outra delação premiada, o marqueteiro João Santana alegou ter contratado, a pedido de Marta, seu ex-marido Luís Favre, que recebia sem trabalhar. João e sua esposa, Mônica Moura, também disseram que a senadora tinha ciência de que tais recursos eram provenientes de caixa dois.[220] Ainda no âmbito da Operação Lava Jato, Joesley Batista, em sua delação premiada, disse ter pago propinas para Marta durante "sete ou oito meses"; de acordo com Batista, Marta pediu tais recursos para sua campanha à Prefeitura em 2016. Marta defendeu-se dizendo que as doações eram legais e que faria o necessário para demonstrar que as afirmações de Batista eram falsas.[221][222]

Eleições de 2018 editar

 
Suplicy no plenário do Senado, em abril de 2018

Em 5 de maio de 2018, o MDB lançou as pré-candidaturas de Paulo Skaf ao governo de São Paulo e de Marta Suplicy à reeleição no Senado Federal.[223] No entanto, Marta não compareceu à convenção do MDB, em São Paulo, para homologar sua candidatura ao Senado. Após isso, o MDB a sondou para ser vice na chapa presidencial encabeçada por Henrique Meirelles.[224] Porém, em 3 de agosto, Marta anunciou que não seria candidata a vice e nem à reeleição para o Senado Federal. Além disso, anunciou sua desfiliação do MDB, alegando decepção com a atual conjuntura política dos partidos e suas estratégias eleitorais. Apesar da retirada da vida política mandatária, Marta afirmou que pretendia continuar a sua vida pública, atuando na sociedade civil.[225]

Secretária de Relações Internacionais de São Paulo editar

Suplicy foi cotada para ser novamente candidata a prefeita de São Paulo em 2020, chegando a se filiar no Solidariedade no limite do prazo legal.[226] No entanto, aproximou-se do prefeito Bruno Covas e decidiu apoiar a reeleição deste visando a construção de uma "frente ampla" contra o bolsonarismo.[227] Foi cogitada para ser a candidata a vice de Covas, mas o Solidariedade definiu apoio ao ex-governador Márcio França, e ela se desfiliou do partido.[228] Após a reeleição de Covas, foi nomeada para chefiar a Secretaria de Assuntos Internacionais e Federativos, retornando ao governo municipal após dezesseis anos.[229]

Em janeiro de 2024, após receber e aceitar o convite para ser candidata á vice-prefeita na chapa de Guilherme Boulos (PSOL) pelo PT, na eleição municipal de São Paulo, Marta pediu demissão da Secretaria de Relações Internacionais da gestão do prefeito Nunes.[1]

Retorno ao PT editar

 
Marta Suplicy, Ao lado de Boulos (esquerda) e Lula (direita) no seu ato de Refiliação ao PT em 2024

Em janeiro de 2024, recebeu o convite do Presidente Lula a voltar ao PT e ser vice na chapa de Guilherme Boulos (PSOL). Mas nessa época, ela ainda era Secretária de Relações Internacionais, na Gestão de Ricardo Nunes. Ela aceita o convite, e entrega sua carta de Demissão em 09 de janeiro de 2024.

Sua filiação no PT sofreu uma oposição de uma ala do partido, que apontava que ela era uma traidora, após sair do PT e votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff em 2016[230]. A ponto de fazer uma votação interna para ver se aprovava Marta a retornar para o PT. Com 12 a favor, 1 contra e 1 abstenção, Marta é aceita novamente no PT e sua filiação viria acontecer em Fevereiro de 2024.

Em fevereiro de 2024, após quase 9 anos fora do PT, ocorreu o ato de sua refiliação ao Partido dos Trabalhadores, sendo realizado na Casa de Portugal, No centro Paulistano. Contou com a presença de Boulos e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva[231], que Assinou sua ficha de filiação ao PT. Com a sua volta no partido, as prévias para vice-prefeito foram descartadas e ela aceitou oficialmente ser a candidata a vice-prefeita na chapa de Boulos.[232]

Desempenho em eleições editar

Ano Eleição Cargo Partido Coligação Vice/Suplentes Votos % Resultado
1994 Estadual de São Paulo Deputada Federal PT 1398 Frente Brasil Popular SP

PT, PSB, PPS, PCdoB, PCB, PMN, PSTU

76.132 0,41% Eleita
22° lugar
1998 Estadual de São Paulo Governadora 13 Pra renovar São Paulo

PT, PCdoB, PCB, PPS, PMN

Newton Lima (PT) 3.738.750

1º turno

22,51%

1º turno

3º lugar
1º turno
2000 Municipal de São Paulo Prefeita 13 Muda São Paulo

PT, PCdoB, PCB, PHS

Hélio Bicudo (PT) 2.205.013
1º turno

3.247.900
2º turno

34,40%
1º turno

58,51%
2º turno

Eleita
2º turno
2004 Municipal de São Paulo Prefeita[233] 13 União por São Paulo
PT, PCdoB, PRTB, PTN, PSL, PTB e PL
Rui Falcão (PT) 2.209.264
1º turno

2.740.152
2º turno

35,82%
1º turno

45,14%
2º turno

2º lugar
2º turno[234]
2008 Municipal de São Paulo Prefeita[235] 13 Uma Nova Atitude para São Paulo
PT, PCdoB, PDT, PTN, PRB, PSB
Aldo Rebelo (PCdoB) 2.088.329
1º turno

2.452.527
2º turno

32,79%
1º turno

39,28%
2º turno

2º lugar
2º turno
2010 Estadual de São Paulo Senadora[236] 133 União Para Mudar
(PT, PRB, PDT, PTN, PR, PSDC, PRTB, PRP, PCdoB, PTdoB)
Antonio Carlos Rodrigues (PR)
1º suplente
Paulo Frateschi (PT)
2º suplente
8.314.027 22,61% Eleita
2º lugar[237]
2016 Municipal de São Paulo Prefeita PMDB 15 União por São Paulo

PMDB, PSD

Andrea Matarazzo

(PSD)

587.220 10,14% 4º lugar
1º turno

Notas

  1. Em janeiro de 1998, Bicudo declarou: "Eu descarto a candidatura dela [de Marta]. Com toda a rede de saúde do Estado na mão, ela poderá implantar aqui as idéias que defende."[71]
  2. Os resultados da eleição para o Senado por São Paulo em 2010 foram os seguintes:
    Aloysio Nunes (PSDB): 11.189.168 votos (30,42%) - eleito;
    Marta Suplicy (PT): 8.314.027 votos (22,61%) - eleita;
    Netinho (PCdoB): 7.773.076 votos (21,13%);
    Ricardo Young (PV): 4.117.634 votos (11,20%);
    Romeu Tuma (PTB): 3.970.169 votos (10,79%);
    Moacyr Franco (PSL): 411.661 votos (1,12%);
    Outros: 1.002.785 (2,73%).[164]
  1. Marta licenciou-se do Senado entre 13 de setembro de 2012 e 13 de novembro de 2014, sendo substituída por seu primeiro suplente, Antonio Carlos Rodrigues (PR).[5]

Referências

  1. a b c «Marta Suplicy pede demissão de secretaria de Nunes após aceitar ser vice na chapa de Boulos». G1. 9 de janeiro de 2024. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2024 
  2. «Meus dois anos como Secretário de Relações Internacionais de uma cidade que é do mundo». PMSP. 22 de dezembro de 2020. Consultado em 25 de dezembro de 2021. Arquivado do original em 25 de dezembro de 2021 
  3. «Aldo Rebelo aceita convite de Nunes para substituir Marta Suplicy». Poder360. 18 de janeiro de 2024. Consultado em 8 de fevereiro de 2024 
  4. «Página 3 da Normal do Diário Oficial do Município de São Paulo (DOM-SP) de 5 de Fevereiro de 2024». JusBrasil. 2 de fevereiro de 2024. Consultado em 8 de fevereiro de 2024 
  5. «Marta Suplicy». Senado Federal. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  6. «Marta Suplicy se filia ao PT em ato com Lula para ser vice de Boulos em SP». Folha de S.Paulo. 2 de fevereiro de 2024. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  7. «Família Francalanza». Campos do Jordão Cultura. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  8. «Veja biografia da candidata à Prefeitura de São Paulo Marta Suplicy». Bol. 25 de outubro de 2008. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 10 de outubro de 2016 
  9. John J. Crocitti; Monique Vallance (12 de dezembro de 2011). Brazil Today: An Encyclopedia of Life in the Republic. Santa Bárbara: ABC-CLIO. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  10. a b Bruno Weis. «Marta amplia o PT». Época. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 11 de fevereiro de 2005 
  11. Gilberto Amendola (30 de julho de 2016). «A nova união de Matarazzo com Suplicy». O Estado de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  12. a b «Série Avenida Paulista: dos Sicilianos ao Sir Winston Churchill». Projeto São Paulo City. 20 de maio de 2016 
  13. «Marta Suplicy». Museu da TV. Consultado em 28 de maio de 2018 
  14. Mônica Bergamo (20 de março de 2005). «Os tesouros do castelo». Folha de S.Paulo. Consultado em 28 de maio de 2018 
  15. Gois, Ancelmo. «Marta vai a leilão». Ancelmo - O Globo. Consultado em 28 de maio de 2018 
  16. «Ministra da Cultura e prefeito do Rio assinam cessão de terreno ao Museu Histórico Nacional». Ministério da Cultura. Consultado em 28 de maio de 2018. Arquivado do original em 10 de setembro de 2014 
  17. «Marta destaca-se pela espontaneidade». O Estado de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  18. «Marta Suplicy». Folha de S. Paulo, Veja e Agência Brasil. Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  19. «MULHER». Senado Popular. 7 de abril de 2015. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 22 de outubro de 2016 
  20. «Conheça o perfil dos canditados a prefeitura de São Paulo». Grupo Sul News. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 4 de agosto de 2016 
  21. Mílton Jung (12 de agosto de 2008). «Marta Suplicy, do PT, no CBN São Paulo». Mílton Jung. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  22. a b Cynara Menezes (31 de dezembro de 2000). «A turma da Marta». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  23. «Casal se conheceu na praia em 60». Folha de S. Paulo. 22 de abril de 2001. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  24. «Eleições 2008: Perfil dos candidatos - Marta». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  25. Supla. «Supla». Edições Ideal. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  26. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t Libânia Xavier; Lorenzo Aldé; Mariana Joffily. «MARTA TERESA SUPLICY». Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  27. a b c «Sexo, Feminismo e mídia: a atuação pioneira de Marta Suplicy enquanto sexóloga na sociedade e mídia brasileira dos anos 80» (PDF). ANPUH-SP. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  28. «Marta Tereza Smith de Vasconcellos Suplicy». Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  29. «Marta Suplicy (PT)». Senado Federal. 1 de fevereiro de 2011. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 3 de novembro de 2016 
  30. «Dados biográficos: senadores: quinquagésima quarta legislatura: 2011-2015». Senado Federal. 2012. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  31. Daniela Barbi. «Tela muito quente». Época. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  32. Duh Secco (16 de maio de 2016). «'TV Mulher': relembre todas as temporadas do programa na TV Globo». Canal Viva. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 18 de maio de 2016 
  33. «Sexo, uma polêmica em 'TV Mulher'». Folha de S. Paulo. 7 de maio de 1981. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 11 de outubro de 2016 
  34. Renato Janine Ribeiro (1 de janeiro de 2005). O afeto autoritário: televisão, ética e democracia. São Paulo: Atelie Editoria. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  35. Daiany Dantas (13 de abril de 2014). «Quem tem medo de Valesca Popozuda?». Biscate Social Club. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 26 de junho de 2014 
  36. João Vieira (20 de maio de 2016). «Você lembra como era o 'TV Mulher' nos anos 80?». Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 22 de maio de 2016 
  37. Cíntia Lima Crescêncio. «Dizer-se feminista no Brasil entre os anos 1970 e 1980» (PDF). Associação Brasileira de História Oral. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  38. «Marta Suplicy». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  39. «TV MULHER: Comportamento sexual». Globo. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 9 de outubro de 2016 
  40. «Marta Suplicy perde seu programa na TV». Folha de S. Paulo. 20 de outubro de 1999. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  41. «Santo de casa». IstoÉ. 3 de novembro de 1999. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  42. Edla van Steen. «Jogo Aberto com Marta Suplicy». Terra. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 30 de dezembro de 2002 
  43. «Marta falou sobre sexualidade na TV em plena ditadura militar». Senado Popular. 8 de abril de 2015. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 22 de outubro de 2016 
  44. a b «MARTA SUPLICY - PT/SP». Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  45. Lucas Salomão (28 de abril de 2015). «Marta entregará carta de desfiliação ao PT nesta terça, diz assessoria». G1. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  46. Josias de Souza (29 de setembro de 2000). «Marta pensa em disputar a Presidência». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  47. Carlos Antônio Rahal (12 de março de 1989). «Secretaria quer aulas de educação sexual em escolas de SP». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 10 de outubro de 2016 
  48. a b Mário Magalhães (27 de outubro de 2000). «Veja o perfil de Marta Suplicy publicado pela Folha de S.Paulo». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  49. «Resultados das Eleições 1994 - São Paulo - deputado federal». Tribunal Superior Eleitoral. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  50. «PL 1956/1996». Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  51. «PL 783/1995». Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  52. «LEI Nº 9.100, DE 29 DE SETEMBRO DE 1995». Palácio do Planalto. 29 de setembro de 1995. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  53. Cristiane de Medeiros Brito Chaves Frota (8 de março de 2016). «Representatividade eleitoral da mulher no Brasil». Editora JC. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 8 de abril de 2016 
  54. «LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997». Palácio do Planalto. 30 de setembro de 1997. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  55. Gustavo Maia. «Marta Suplicy». Terra. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2002 
  56. «PL 5252/2001». Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  57. Maria Berenice Dias. «União homossexual: Aspectos sociais e jurídicos» (PDF). Consultado em 29 de setembro de 2016 
  58. «PEC 139/1995». Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  59. «PL 3542/1997». Câmara dos Deputados. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  60. Carlos Eduardo Alves (16 de dezembro de 1997). «Suplicy vira cabo eleitoral da mulher». Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  61. Plínio Fraga (9 de setembro de 2003). «Esquerda do PT quer prévia contra Marta em São Paulo». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  62. «Intenção de voto governador São Paulo - 1998» (PDF). Datafolha. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  63. «Pesquisa de intenção de votos válidos para Governador de São Paulo das Eleições de 1998». Ibope. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 10 de setembro de 2017 
  64. a b Hudson Luiz Vilas Boas (3 de agosto de 2010). «Relembrando uma pesquisa na eleição paulista de 1998». Carta Capital. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 9 de julho de 2011 
  65. Alberto Bombing (2 de outubro de 2012). «Na reta final da eleição em São Paulo, tucanos e petistas se inspiram em disputa apertada entre Covas e Marta». Época. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 3 de outubro de 2012 
  66. «Jornal do Brasil». Jornal do Brasil. Empresa Brasileira de Comunicação. 5 de outubro de 1998. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 10 de outubro de 2016 
  67. «Marta surpreende e disputa com Covas». Senado Federal. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 9 de outubro de 2016 
  68. Leonardo Avritzer (2004). A participação em São Paulo. São Paulo: Universidade Estadual Paulista. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  69. «Prefeita, vice e vereadores de São Paulo eleitos serão diplomados amanhã na Assembléia Legislativa». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. 18 de dezembro de 2000. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  70. a b Patricia Zorzan (26 de fevereiro de 2000). «Marta espera Erundina até junho». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  71. a b Fábio Zanini (20 de junho de 2000). «PT usa Bicudo para ganhar conservadores». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  72. a b c Andréa Reis. «A Dança dos Números: o impacto das pesquisas eleitorais nas estratégias de comunicação do HGPE nas eleições de 2000 em São Paulo». Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 20 de junho de 2015 
  73. «De Lula x Collor a Maluf x Marta: veja segundos turnos históricos». Terra. 21 de outubro de 2012. Cópia arquivada em 11 de janeiro de 2024 
  74. a b c Fernando Rodrigues. «Pesquisas eleitorais - 1º turno 2000». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  75. Fernando Rodrigues. «Pesquisas eleitorais - 2º turno 2000». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  76. Fábio Zanini (25 de setembro de 2000). «Projeto de Marta omite fonte de receita». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  77. Rose Saconi; Lizbth Batista, Carlos Eduardo Entini e Edmundo Leite (7 de outubro de 2012). «20 anos de decisão no segundo turno em São Paulo». O Estado de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  78. Fernando Rodrigues. «Eleições 2000: Prefeito - cidade de São Paulo». Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  79. «Perfil da cidade: São Paulo». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  80. «Contra Maluf, PSDB decide apoiar Marta». Folha de S. Paulo. 6 de outubro de 2000. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  81. «Marta vence Maluf e é eleita prefeita de S.Paulo». Diário do Grande ABC. 29 de outubro de 2000. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  82. «Marta Suplicy é empossada prefeita de São Paulo». Folha de S. Paulo. 1 de janeiro de 2001. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  83. «Conheça os novos secretários indicados para a prefeitura». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  84. «Grupo Ruas Vaz ganhou espaço na gestão Marta». Folha de S. Paulo. 18 de outubro de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 15 de janeiro de 2016 
  85. «Dirigentes do Sindicato dos Motoristas de São Paulo são presos por corrupção». Uol. 20 de maio de 2003. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  86. «Veja os projetos de leis de Mercadante e Marta». O Estado de S. Paulo. 24 de abril de 2010. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  87. Alencar Izidoro (19 de maio de 2004). «Bilhete único começa, mas sem integração com metrô». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  88. Victor Vieira. «Uma gestão inacabada». O Estado de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  89. Daniela Mendes (20 de dezembro de 2004). «Marta Suplicy». Terra. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  90. «Vereadores de SP aprovam criação de subprefeituras». Agência Estado. O Estado de S. Paulo. 18 de julho de 2002. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  91. «Histórico». Prefeitura de São Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 14 de agosto de 2010 
  92. Rafael Souto (22 de janeiro de 2016). «Pré-candidata, Marta Suplicy reconhece que errou quando fez "taxa do lixo"». Jovem Pan. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  93. «Entenda por que Marta Suplicy é chamada de "Martaxa"». R7. 5 de setembro de 2016. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  94. Fernando Taquari e Cristiane Agostine (2 de dezembro de 2015). «Marta diz que se arrepende de aumento de impostos». Senado Federal. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  95. «Marta e Eduardo Suplicy anunciam separação». Diário do Grande ABC. 16 de abril de 2001. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  96. Ana Carvalho e Florência Costa (21 de abril de 2001). «Dois pra lá, dois pra cá». IstoÉ. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  97. Juliana Lopes, Kiyomori Mori, Paulo Sampaio e Priscilla Ferreira (22 de abril de 2001). «Separação do casal Suplicy vira tema das rodas de conversa». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  98. Guilherme Ravache. «O incrível casamento da dona prefeita». Revista Quem. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 13 de maio de 2008 
  99. Fábio Santos (12 de janeiro de 2015). «"Relaxa e goza": relembre 10 polêmicas com Marta Suplicy». Terra. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  100. a b «Candidatos - Marta Suplicy». Folha de S. Paulo. 22 de setembro de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  101. Nathan Lopes (23 de agosto de 2016). «Coligação grande garante vitória na eleição? Em São Paulo, não é bem assim». Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  102. Murilo Fiuza de Melo (1 de julho de 2004). «PMDB leva a vice de Erundina e ressuscita quarta via em SP». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  103. «Marta Suplicy - 28/06/2004». Roda Viva. YouTube. 22 de junho de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  104. «Candidatos». Folha de S. Paulo. 28 de maio de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  105. a b c d Luciana Fernandes Veiga, Nelson Rosário de Souza e Emerson Urizzi Cervi (1 de julho de 2007). «As estratégias de retórica na disputa pela Prefeitura de São Paulo em 2004: PT, mandatário, versus PSDB, desafiante» (PDF). Scielo. Consultado em 1 de agosto de 2016 
  106. «Placar SP/ Sao Paulo». Eleições 2004 / Uol. Consultado em 10 de maio de 2017 
  107. «Na volta à TV, Marta ataca vice de Serra, e tucano agradece votos». Uol. 15 de outubro de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  108. «Em entrevista, Marta insiste em ligar vice de Serra a Pitta». Uol. 15 de outubro de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  109. Carmen Munari (15 de outubro de 2004). «Maluf formaliza apoio a Marta na disputa em SP». Reuters. Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  110. «Erundina diz ao PSB que não apóia Marta nem Serra». Agência Estado. O Estado de S. Paulo. 7 de outubro de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  111. «Pesquisas eleitorais - 2º turno 2004». Uol. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  112. «De novo, Serra vence em bairros mais ricos, e Marta, na periferia». Uol. 1 de novembro de 2004. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  113. a b Luiz Antonio de Paula. «A derrota não explicada – Uma reflexão sobre a eleição municipal de 2004 em São Paulo» (PDF). Biblioteca Online de Ciências da Comunicação. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  114. Gilberto Dimenstein (31 de outubro de 2004). «Gilberto Dimenstein: Por que Serra venceu?». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  115. a b César Felício e Cristiane Agostine (21 de março de 2005). «PT deflagra guerra pelo governo de SP». Valor Econômico. Senado Federal. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  116. Cristiane Agostine (5 de dezembro de 2005). «PT-SP aprova prévias e veta restrições à política de alianças». Valor Econômico. Senado Federal. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  117. Catia Seabra (3 de dezembro de 2005). «Lula age para evitar duelo entre Marta e Mercadante». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  118. «Mercadante vence no interior e é candidato». Folha de S. Paulo. 8 de maio de 2006. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  119. «MARTA E MERCADANTE REAFIRMAM QUE PARTICIPARÃO DE PRÉVIAS DO PT». Agência Estado. Tribuna do Paraná. 11 de janeiro de 2006. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  120. «PT escolhe entre Marta e Mercadante para candidato a governador». Uol. 7 de maio de 2006. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  121. Renata Lo Prete (2 de março de 2006). «Quércia perde para Marta, mas ganha de Mercadante». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  122. «PT inicia apuração das prévias e promete resultados parciais para hoje». Uol. 7 de maio de 2006. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  123. Epaminondas Neto (7 de maio de 2006). «Marta vence Aloizio na capital por quase o dobro dos votos em prévias do PT-SP». Folha de S. Paulo. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  124. «Mercadante é o candidato do PT ao governo de SP; leia perfil do senador». Uol. 8 de maio de 2006. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  125. Verena Glass e Bia Barbosa (8 de maio de 2006). «Mercadante vence Marta; agora, disputa no PT será por alianças». Carta Maior. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 9 de outubro de 2016 
  126. «PT saiu das prévias sem rachaduras, diz Marta». Agência Estado. O Estado de S. Paulo. 8 de maio de 2006. Consultado em 29 de setembro de 2016 
  127. «Derrotada, Marta nega possibilidade de racha no PT». Terra. 8 de maio de 2006. Consultado em 29 de setembro de 2016. Arquivado do original em 9 de outubro de 2016 
  128. Tathiana Barbar (8 de maio de 2006). «Marta diz que vai trabalhar pela eleição de Mercadante e Lula». Folha de S. Paulo. Consultado em 30 de setembro de 2016 
  129. «SEM CONCORRER, MARTA SAI FORTALECIDA DAS ELEIÇÕES». Agência Estado. G1. 4 de outubro de 2006. Consultado em 30 de setembro de 2016 
  130. Roney Domingos (4 de outubro de 2006). «MARTA SUPLICY REÚNE CÚPULA DO PT PARA DISCUTIR CAMPANHA DE LULA». G1. Consultado em 30 de setembro de 2016 
  131. «Lula abrirá campanha do 2º turno em ato de apoio a Cabral no Rio». Uol. 4 de outubro de 2006. Consultado em 30 de setembro de 2016 
  132. «Marta Suplicy assume coordenação da campanha de Lula em São Paulo». CBN. 4 de outubro de 2006. Consultado em 30 de setembro de 2016 
  133. Daniel Merli e Pedro Biondi (30 de outubro de 2006). «Para Marta Suplicy, paulistas escolheram projeto que diminui a pobreza». Agência Brasil. Consultado em 30 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 9 de outubro de 2016 
  134. Leandro Colon (15 de fevereiro de 2007). «PT confirma indicação de Marta a ministério». G1. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  135. «Lula resiste a colocar Marta na Educação». Agência Estado. G1. 17 de fevereiro de 2007. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  136. Gabriela Guerreiro (19 de março de 2007). «Marta Suplicy aceita Ministério do Turismo e se diz satisfeita com o cargo». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  137. Andreza Matais, Gabriela Guerreiro e Patrícia Zimmermann (23 de março de 2007). «Família de Marta Suplicy se destaca na posse do Ministério do Turismo». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  138. Fábio Zanini (24 de março de 2007). «Na posse de Marta, Lula diz que ministra é "traidora de classe"». Folha de S.Paulo. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  139. «"Relaxa e goza", é o conselho da ministra Marta sobre a crise aérea». G1. Gazeta do Povo. 13 de junho de 2007. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  140. Tiago Pariz (13 de junho de 2007). «Marta sobre a crise aérea: 'relaxa e goza'». G1. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  141. «Marta pede desculpas por 'relaxa e goza'». G1. 13 de junho de 2007. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  142. {{Citar web|url=http://www.dci.com.br/politica/marta-suplicy-lanca-oficialmente-programa-viaja-mais---melhor-idade-id118887.html%7Ctítulo=Marta Suplicy lança oficialmente programa Viaja Mais - Melhor Idade|publicado=Diário Comércio, Indústria & Serviços|data=04-09-2007|acessodata=06-02-2017}|wayb=20170312062642|urlmorta=sim}
  143. Isabel Sobral (4 de setembro de 2007). «Pacotes de viagem para aposentados do INSS têm início». Estado de São Paulo. Consultado em 6 de fevereiro de 2017 
  144. Alessandro Duarte e Alvaro Leme (11 de junho de 2008). «"Sou ousada, criativa e inovadora"». Educar Para Crescer. Consultado em 7 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 12 de março de 2017 
  145. a b c d e Maurício Reimberg e Rosanne D'Agostino (5 de outubro de 2008). «Kassab confirma ascensão, é o mais votado e vai ao 2º turno com Marta». Uol. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  146. Roney Domingos (15 de agosto de 2008). «Marta lança programa de governo em São Paulo». G1. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  147. «Gilberto Kassab é eleito prefeito de São Paulo». Terra. 26 de outubro de 2008. Consultado em 7 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 12 de novembro de 2008 
  148. Roney Domingos (21 de setembro de 2008). «PSDB 'repete' comportamento de 1996 e 2000 em São Paulo». G1. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  149. «Eleição 2008 - Prefeito - SP - São Paulo». Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  150. a b c Maurício Reimberg. «Gilberto Kassab vence, reabilita DEM e fortalece José Serra». Uol. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  151. «É casado? Tem filhos?». Gazeta do Povo. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  152. Marcelo Mora (13 de outubro de 2008). «Marta Suplicy diz que não sabia de perguntas sobre a vida de Kassab». G1. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  153. Leticia Nunes (14 de outubro de 2008). «Propaganda de Marta Suplicy gera polêmica». Observatório da Imprensa. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  154. «Kassab é o mais bem votado em 55 anos». Valor Online. O Globo. 27 de outubro de 2008. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  155. Daniel Galvão e Elizabeth Lopes (26 de outubro de 2008). «Marta sai politicamente enfraquecida da disputa em SP». Estadão. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  156. Adriana Ferraz (20 de fevereiro de 2009). «PT comemora a separação do casal Marta e Favre». Agora São Paulo. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  157. «Marta Suplicy e Luiz Favre se separam». G1. 19 de fevereiro de 2009. Consultado em 7 de fevereiro de 2017 
  158. Maria Angélica Oliveira (24 de abril de 2010). «Tese de repetir candidato reforçou escolha de Mercadante em SP». G1. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  159. Edson Sardinha (17 de novembro de 2010). «Quem são os 108 novos suplentes de senador». Congresso em Foco. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  160. «SP elege Aloysio Nunes e Marta Suplicy ao Senado». G1. 3 de outubro de 2010. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  161. «Marta e Netinho têm 27% dos votos válidos cada um, aponta o Ibope». G1. 2 de outubro de 2010. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  162. «Em disputa acirrada, Marta Suplicy fica com segunda vaga no Senado». Uol. 3 de outubro de 2010. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  163. Piero Locatelli (3 de outubro de 2010). «Aloysio Nunes é eleito senador em SP; é o 1º do PSDB em 16 anos». Ig. Consultado em 10 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 15 de agosto de 2017 
  164. «Candidados a senador do estado São Paulo». G1. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  165. Matheus Pichonelli (3 de outubro de 2010). «Com Marta, São Paulo elege pela primeira vez uma mulher senadora». G1. Consultado em 10 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 17 de outubro de 2017 
  166. Andréia Martins (27 de agosto de 2010). «"Quero ser o braço direito de Dilma, diz Marta Suplicy». Uol. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  167. Daniela Lima (9 de dezembro de 2010). «Quero ser o braço direito da presidente no Senado». Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  168. Claudia Andrade (1 de fevereiro de 2011). «Senado elege Mesa Diretora com Marta Suplicy para 1ª vice». Terra. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  169. «Marta Suplicy será a candidata do PT a 1ª vice do Senado». Terra. 1 de fevereiro de 2011. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  170. «Quem é quem no Senado e nas comissões permanentes» (PDF). Senado Federal. 2011. Consultado em 10 de maio de 2017. Arquivado do original (PDF) em 8 de julho de 2011 
  171. Mariana Jungmann (2 de maio de 2017). «No Senado, Cunha Lima define que reforma trabalhista não passará pela CCJ». Agência Brasil. Consultado em 10 de maio de 2017 
  172. «Marta Suplicy defende kit antipreconceito para escolas». Rede Brasil Atual. 2011. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  173. «Homofobia no Senado». Folha de S.Paulo. 17 de maio de 2011. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  174. «Projeto que criminaliza homofobia provoca bate-boca no Senado». G1. 8 de dezembro de 2011. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  175. Bruno Huberman (8 de dezembro de 2011). «Projeto de lei anti-homofobia desagrada gays e evangélicos». Veja. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  176. Bruno Huberman (7 de dezembro de 2011). «Queda de braço na votação do projeto que criminaliza homofobia». Vermelho. Consultado em 10 de fevereiro de 2017. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  177. «Projeto de criminalização da homofobia é arquivado no Congresso». EBC. 13 de janeiro de 2015. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  178. «Projeto que criminaliza homofobia será arquivado». Senado. 7 de janeiro de 2015. Consultado em 10 de fevereiro de 2017 
  179. «Marta Suplicy: 'Vou ganhar a eleição de 2012'». Veja. 8 de agosto de 2011. Consultado em 10 de maio de 2017 
  180. «Dilma pediu para Marta desistir de candidatura em SP, diz Planalto». G1. 1 de novembro de 2011. Consultado em 10 de maio de 2017 
  181. Roney Domingos, Priscilla Mendes e Iara Lemos (3 de novembro de 2011). «Marta Suplicy retira pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo». G1. Consultado em 10 de maio de 2017 
  182. Luiz Damé (11 de setembro de 2012). «Governo anuncia saída de Ana de Hollanda do Ministério da Cultura». O Globo. Consultado em 10 de maio de 2017 
  183. André Miranda (12 de novembro de 2014). «O que marcou, positiva e negativamente, a gestão de Marta Suplicy à frente do MinC». O Globo. Consultado em 10 de maio de 2017 
  184. «Auditoria aponta falha na gestão de Marta Suplicy na Cultura». Terra. 13 de janeiro de 2015. Consultado em 10 de maio de 2017 
  185. «Marta Suplicy sai do governo Dilma com críticas à equipe econômica». Gazeta do Povo. 11 de novembro de 2014. Consultado em 10 de maio de 2017 
  186. Jotabê Medeiros e Rafael Moraes Moura (5 de novembro de 2014). «Marta Suplicy anuncia afastamento do MinC». Estadão. Consultado em 10 de maio de 2017 
  187. «'Ela não fez nada de errado', diz Dilma sobre crítica de Marta à economia». G1. 12 de novembro de 2014. Consultado em 10 de maio de 2017 
  188. Fernanda Krakovics (18 de novembro de 2014). «Marta Suplicy volta ao Senado e não descarta sair do PT». O Globo. Consultado em 10 de maio de 2017 
  189. Pedro Venceslau e Ricardo Galhardo (28 de abril de 2015). «Marta sai do PT com ataques ao partido». Estadão. Consultado em 10 de maio de 2017 
  190. Sérgio Roxo e Fernanda Krakovics (26 de junho de 2016). «PT apresenta ação para tirar mandato de Marta Suplicy». O Globo. Consultado em 10 de maio de 2017 
  191. «Entenda por que Marta quer sair do PT». Estadão. 12 de janeiro de 2015. Consultado em 10 de maio de 2017 
  192. Grasielle Castro (7 de maio de 2016). «Marta Suplicy: 'Não tenho dor nem pena de votar pelo impeachment de Dilma'». Huff-Post. Consultado em 10 de maio de 2017. Arquivado do original em 3 de fevereiro de 2019 
  193. Bruno Bocchini (26 de setembro de 2015). «Em ato de filiação ao PMDB, Marta diz que Temer vai reunificar o país». Agência Brasil. Consultado em 10 de maio de 2017 
  194. «Marta confirma ida ao PSB em sua festa de aniversário de 70 anos». Veja. 21 de março de 2015. Consultado em 10 de maio de 2017 
  195. «Marta diz que é a candidata do PMDB à prefeitura de São Paulo». Zero Hora. 16 de novembro de 2015. Consultado em 10 de maio de 2017 
  196. Pedro Venceslau e Valmar Hupsel Filho (17 de novembro de 2014). «PT se mobiliza para evitar saída de Marta». Estadão. Consultado em 10 de maio de 2017 
  197. Catia Seabra (26 de setembro de 2015). «Haddad apela a PMDB para que Marta não seja candidata em 2016». Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de maio de 2017 
  198. Thais Arbex (30 de março de 2016). «Chalita troca PMDB por PDT para ser vice de Haddad na eleição deste ano». Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de maio de 2017 
  199. «Após deixar PT, Marta Suplicy defende o impeachment de Dilma». Brasileiros. 18 de dezembro de 2015. Consultado em 10 de maio de 2017. Arquivado do original em 25 de maio de 2016 
  200. «Veja como votaram os senadores no processo do impeachment». Uol. 12 de maio de 2016. Consultado em 10 de maio de 2017 
  201. «Veja como os senadores votaram no julgamento do impeachment». Veja. 31 de agosto de 2016. Consultado em 10 de maio de 2017 
  202. Flávia Albuquerque (30 de julho de 2016). «PMDB oficializa candidatura de Marta Suplicy à prefeitura de São Paulo». Agência Brasil. Consultado em 11 de maio de 2017 
  203. Kennedy Alencar (25 de julho de 2016). «Serra fortalece Marta para enfraquecer Alckmin». Blog do Kennedy. Consultado em 11 de maio de 2017. Arquivado do original em 29 de julho de 2016 
  204. «Marta terá Matarazzo como vice em chapa para disputar Prefeitura de SP». G1. 26 de julho de 2016. Consultado em 11 de maio de 2017 
  205. Cristiane Agostine (23 de setembro de 2016). «Em debate, Marta critica Serra e Kassab e Doria se irrita». Valor. Consultado em 11 de maio de 2017 
  206. Pedro Venceslau e Valmar Hupsel Filho (1 de outubro de 2016). «Ontem no PT, hoje Marta Suplicy está com PMDB e PSDB dissidente». Estadão. Consultado em 11 de maio de 2017 
  207. Marina Novaes (27 de setembro de 2016). «A guinada autopenitente de Marta Suplicy para aplacar rejeição à sua candidatura». El País. Consultado em 11 de maio de 2017 
  208. «Marta fala em priorizar saúde e em rever ciclovias e regulamentação do Uber». Uol. 28 de julho de 2016. Consultado em 11 de maio de 2017 
  209. «Datafolha, votos válidos: Doria, 44%, Russomanno e Haddad, 16%, Marta, 14%». G1. 1 de outubro de 2016. Consultado em 11 de maio de 2017 
  210. «Tucano João Doria ganha em 1º turno a disputa pela prefeitura de São Paulo». IstoÉ. 2 de outubro de 2016. Consultado em 11 de maio de 2017 
  211. Fernando Taquari (5 de outubro de 2016). «Pemedebistas veem Marta candidata ao Senado em 2018». Valor. Consultado em 11 de maio de 2017 
  212. Mariana Sanches (2 de outubro de 2016). «Derrotada em SP, Marta Suplicy reafirma compromisso 'com os trabalhadores'». O Globo. Consultado em 11 de maio de 2017 
  213. «Marta Suplicy é eleita presidente da CAS e Ronaldo Caiado será o vice-presidente». Senado Federal. 15 de março de 2017. Consultado em 19 de novembro de 2017 
  214. «Confira como votaram os senadores sobre a PEC do Teto de Gastos 155». Uol. 13 de dezembro de 2016. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  215. «Reforma trabalhista: saiba como votaram os senadores no plenário». Carta Capital. 11 de julho de 2017. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  216. «Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio». G1. 17 de outubro de 2017. Consultado em 17 de outubro de 2017 
  217. Breno Pires e Vitor Tavares (11 de abril de 2017). «EXCLUSIVO: Marido da Marta, o 'Belo Horizonte', pediu mais de R$ 1 milhão para campanhas da senadora». O Estado de S.Paulo. Consultado em 28 de maio de 2017 
  218. Silvia Rosa (11 de abril de 2017). «Inquérito sobre Marta Suplicy não é deferido por Fachin». Valor. Consultado em 28 de maio de 2017 
  219. Daiene Cardoso (25 de abril de 2013). «Marta se casa com ex-presidente do Jockey de SP». O Estado de S.Paulo. Consultado em 28 de maio de 2017 
  220. «Ex-marido de Marta Suplicy recebia sem trabalhar, diz João Santana». Diário Catarinense. 13 de maio de 2017. Consultado em 28 de maio de 2017. Arquivado do original em 19 de maio de 2017 
  221. «Marta Suplicy recebeu dinheiro há sete ou oito meses, diz delator». O Globo. Consultado em 28 de maio de 2017 
  222. «Joesley Batista relata série de doações legais e ilegais a Marta Suplicy». G1. 20 de maio de 2017. Consultado em 28 de maio de 2017 
  223. Gabriela Sá Pessoa (5 de maio de 2018). «PSDB já deu o que tinha que dar em SP, diz Skaf ao lançar pré-candidatura ao governo». Folha de S. Paulo. Consultado em 4 de agosto de 2018 
  224. Vera Rosa, Felipe Frazão e Mariana Haubert (2 de agosto de 2018). «MDB oficializa candidatura de Meirelles e sonda Marta Suplicy para vice». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 de agosto de 2018 
  225. Delis Ortiz, Filipe Matoso e Gustavo Garcia (3 de agosto de 2018). «Após 3 anos, Marta Suplicy se desfilia do MDB e anuncia que não disputará reeleição». G1. Consultado em 4 de agosto de 2018 
  226. «Marta se filia ao Solidariedade e cita frente ampla para prefeitura de SP». Uol. 2 de abril de 2018. Consultado em 22 de janeiro de 2021 
  227. «Marta diz que Covas vai liderar "frente ampla" para disputa em 2022». Gazeta do Povo. 20 de novembro de 2020. Consultado em 22 de janeiro de 2021 
  228. «Após apoio a Bruno Covas, Marta rompe com Solidariedade e oficializa saída». Uol. 13 de setembro de 2020. Consultado em 22 de janeiro de 2021 
  229. Guilherme Venaglia (1 de janeiro de 2021). «Dezesseis anos depois, Marta Suplicy volta à Prefeitura como secretária de Covas». CNN Brasil. Consultado em 22 de janeiro de 2021 
  230. «Voto de Marta por impeachment de Dilma é 'constrangimento' e ex-prefeita deverá ser cobrada, admitem deputados do PT e PSOL». O Globo. 3 de fevereiro de 2024. Consultado em 14 de fevereiro de 2024 
  231. «Com bênção de Lula, Marta Suplicy volta ao PT nove anos depois para ser vice de Boulos em SP: 'Sou petista raiz'». G1. 2 de fevereiro de 2024. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  232. «PT aceita Marta e descarta prévias para definir vice de Boulos em São Paulo». UOL. 16 de janeiro de 2024. Consultado em 3 de fevereiro de 2024 
  233. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». TSE. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  234. «UOL Eleições 2004». UOL. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  235. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». TSE. Consultado em 11 de janeiro de 2024 
  236. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». TSE. Consultado em 10 de janeiro de 2024 
  237. «Apuração de votos e candidatos eleitos (1º turno)». UOL. Consultado em 10 de janeiro de 2024 

Ligações externas editar

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
  Citações no Wikiquote
  Categoria no Commons
  Notícias no Wikinotícias
  Categoria no Wikinotícias

Precedido por
Aloizio Mercadante
Romeu Tuma
Senadora por São Paulo
2011 — 2019
Sucedido por
Major Olímpio
Mara Gabrilli
Precedido por
Celso Pitta
Prefeita de São Paulo
2001 — 2005
Sucedido por
José Serra
Precedido por
Ana de Hollanda
Ministra da Cultura do Brasil
2012 — 2014
Sucedido por
Ana Cristina Wanzeler
Precedido por
Walfrido dos Mares Guia
Ministra do Turismo do Brasil
2007 — 2008
Sucedido por
Luiz Barretto Filho