Militão Máximo de Sousa Júnior

Militão Máximo de Souza Júnior, segundo barão de Andaraí (ou Andarahy) ComNSC (1831Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1904)[1] foi um comerciante e político brasileiro, tendo sido presidente do Banco do Brasil e da Caixa Econômica, além de tesoureiro da Santa Casa da Misericórdia por 26 anos.

Militão Máximo de Souza Júnior
Militão Máximo de Sousa Júnior
Melitão Máximo de Souza, segundo Barão de Andarahy.
Nascimento 1831
Morte 13 de outubro de 1904 (73 anos)
Rio de Janeiro

Biografia editar

Era filho de Militão Máximo de Sousa, visconde de Andaraí, e Maria Guilhermina Rabelo. A segunda esposa de seu pai, Maria Cândida Rook, foi agraciada, após a morte do mesmo, com o título de condessa de Andaraí.

Casou-se em 1853 com Ana Joaquina Fernandes Braga, filha de Antônio Rodrigues Fernandes Braga, sobrinha do barão de Quaraim, irmã de Cecília Fernandes Braga, esta casada com o conde de Nioaque; prima-irmã de Maria José Fernandes Chaves, esta, casada com o conde de São Clemente; e Alzira Rodrigues Fernandes Chaves, esta, casada com o visconde de Santa Vitória; com a qual teve oito filhos, dos quais destacam-se:[1]

  • Militão Máximo de Souza Neto, o qual morreu misteriosamente sentado em uma praça londrina, trajado a rigor, meses após abandonar a esposa, Leonor de Castro.
  • Isabel Braga Máximo de Souza, casada com Otávio Prates, neto do conde de Piratini.
  • Alfredo Braga Máximo de Souza, casado com sua prima Cecília da Rocha Faria, filha do conde de Nioaque.
  • Anna Thereza Máximo de Souza, casada com Dr. Jonas de Faria Castro, cujo filho mais velho é Armando de Souza Faria Castro.

Foi diretor do Banco do Brasil, presidente do conselho da Caixa Econômica e de Socorro e tesoureiro da Santa Casa de Misericórdia. [1]

Títulos nobiliárquicos e honrarias editar

Comendador da Imperial Ordem da Rosa, da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa e grã-cruz da Ordem de São Gregório Magno e também 2º barão de Andaraí.[1], título conferido por decreto imperial em 25 de outubro de 1882.[1] Faz referência ao morro do Andaraí, na zona norte do Rio de Janeiro, onde o pai do nobre possuía vastas propriedades que se estendiam desde o morro das Laranjeiras até a serra da Tijuca. Em tupi significa rio de morcegos (andira-y).

Referências

Ligações externas editar

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