Mozart Bicalho (Bom Jesus do Amparo, 16 de dezembro de 1901Belo Horizonte, 11 de janeiro de 1986)[1] foi um violonista, compositor e poeta brasileiro. Sua obra apresenta a estética seresteira de sua época e enfatiza gêneros musicais como a valsa e choro. Algumas de suas letras e músicas foram depois oficializadas como hinos de diversos municípios mineiros, como Coronel Fabriciano, Santa Bárbara, Baldim, Dom Joaquim, Santana do Riacho, Serro e Bom Jesus do Amparo, sua terra natal.[2][3][4]

Mozart Bicalho
Nascimento 16 de dezembro de 1901
Morte 11 de janeiro de 1986 (84 anos)
Minas Gerais
Cidadania Brasil
Ocupação escritor, poeta

Discografia editar

  • 1929 - Alma de artista / Tuim, tuim
  • 1929 - Divagações / Currupacos, papacos
  • 1929 - Usca moleque / Festa de Itambé
  • 1930 - Dança das pulgas / Reminiscências de Santa Alda
  • 1930 - Odeon / Gotas de lágrimas
  • 1931 - Toada bonita de Marambá / Cidade
  • 1931 - Peba / Meditação
  • 1931 - Piau, piau / Evocação
  • 1940 - Coração de mãe / Choro sete

Referências

  1. «Mozart Bicalho». Acervo Digital do Violão Brasileiro. Consultado em 4 de março de 2022 
  2. de Almeida Martins, Reginaldo (26 de agosto de 2013). Muito além da valsa Gotas de Lágrimas: o violão seresteiro de Mozart Bicalho em transcrições e arranjos de seus álbuns Sonhando ao Luar e um Senhor Violão (Mestrado). Universidade Federal de Minas Gerais. Consultado em 1 de dezembro de 2021 
  3. Prefeitura. «Hino extra-oficial e brasão». Consultado em 15 de abril de 2010. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  4. «Mozart Bicalho». Acervo Digital do Violão Brasileiro. Consultado em 1 de dezembro de 2021 
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