Mr. Destiny

filme de 1990 dirigido por James Orr

Mr. Destiny (Brasil: Destino em Dose Dupla ) é um filme de comédia de fantasia estadunidense de 1990, estrelado por James Belushi, Linda Hamilton, Michael Caine, Jon Lovitz, Courteney Cox, Jay O. Sanders e Rene Russo.

Mr. Destiny
Mr. Destiny
No Brasil Destino em Dose Dupla[1]
 Estados Unidos
1990 •  cor •  110 min 
Gênero comédia
fantasia
Direção James Orr
Produção James Orr
Jim Cruickshank
Roteiro James Orr
Jim Cruickshank
Elenco James Belushi
Linda Hamilton
Jon Lovitz
Hart Bochner
Michael Caine
Música David Newman
Cinematografia Alex Thomson
Edição Michael R. Miller
Companhia(s) produtora(s) Touchstone Pictures
Silver Screen Partners IV
Laurence Mark Productions
Distribuição Buena Vista Pictures
Lançamento Estados Unidos 12 de outubro de 1990
Idioma inglês
Receita US$15,379,253[2]

Belushi e Hamilton seriam também protagonistas do filme de 1995 Separate Lives (br: Dupla Personalidade / pt: A Última Suspeita).

Elenco editar

  • James Belushi — Larry Joseph Burrows: O protagonista do filme. Um cara normal, com uma vida comum que deseja que seja diferente, e recebe esse desejo e se torna presidente da empresa com uma casa grande.
  • Linda Hamilton — Ellen Jane Burrows/Robertson: a esposa amorosa de Larry na realidade normal. Ela é a chefe do sindicato. Na realidade alternativa, ela olha para Larry com muito desdém, pois no passado ele administrava a empresa como um tirano.
  • Michael Caine — Mike, o Bartender/Mr. Destiny: Um barman e um anjo da guarda que é responsável por mostrar a Larry como seria sua vida se as coisas fossem diferentes.
  • Jon Lovitz — Clip Metzler: O melhor amigo de toda a vida de Larry. É mostrado ser um brincalhão e um tolo e um pouco de um homem das senhoras. Na realidade alternativa, Clip está sofrendo de baixa auto-estima, é suicida e tem medo de Larry porque costumava intimidá-lo quando adolescente.
  • Hart Bochner — Niles Pender: O antagonista do filme. O chefe do departamento de Larry no trabalho, que planeja assumir a empresa.
  • Bill McCutcheon — Leo Hansen: O proprietário da empresa para a qual Larry trabalha, um homem velho, mas muito legal. Ele é mostrado para ser um pouco distraído às vezes.
  • Rene Russo — Cindy Jo Bumpers/Burrows: filha atraente de Leo Hansen. Na realidade alternativa, ela é a esposa de Larry.
  • Jay O. Sanders — Jackie Earle Bumpers, também conhecido como Cement Head: Um ex-jogador de futebol que é casado com Cindy Jo e é presidente da empresa para a qual Larry trabalha. Ele não é visto nem mencionado na realidade alternativa.
  • Maury Chaykin — Guzelman: um empreiteiro que reluta em terminar de pavimentar a entrada de automóveis de Larry e Ellen.
  • Pat Corley — Harry Burrows: o pai de Larry que trabalha no armazém da empresa para a qual trabalha. Na realidade normal, ele se mostra totalmente fiel à mãe de Larry. Na realidade alternativa, é mencionado que ele é divorciado da mãe de Larry e namora mulheres mais jovens.
  • Douglas Seale — Boswell: empregado pessoal de Larry na realidade alternativa.
  • Courteney Cox — Jewel Jagger: A operadora de empilhadeira na realidade normal. É mostrado que tem um lado sombrio que se torna mais evidente na realidade alternativa, com quem Larry descobre que ele está tendo um caso.
  • Doug Barron — Lewis Flick: cúmplice de Niles Pender, embora ele demonstre não ser tão sincero quanto Niles.
  • Jeff Weiss — Ludwig: o motorista de Larry na realidade alternativa
  • Jeff Pillars — Duncan: motorista de caminhão de reboque.
  • Kathy Ireland — Gina: namorada de Harry Burrows (sequência de fantasia).
  • Sari Caine — menina: filha de Larry Burrows (sequência de fantasia).
  • Bryan Buffington — menino: filho de Larry Burrows (sequência de fantasia).
  • Rich Devaney — Larry Burrows: jovem Larry Burrows.
  • Sky Berdahl — Clip Metzler: jovem Clip Metzler.
  • Heather Lynch — Ellen Jane Burrows: jovem Ellen Jane Ripley.

Filmagens editar

Partes do filme foram filmadas em Winston-Salem, Carolina do Norte, usando o time de beisebol da Richard J. Reynolds High School. O prédio de escritórios é a antiga sede da R. J. Reynolds Tobacco Company.

Recepção editar

No Rotten Tomatoes, o filme tem uma taxa de aprovação de 38%, com base em críticas de 16 críticos.[3]

Roger Ebert, do Chicago Sun-Times, deu ao filme 2 de 4 estrelas e escreveu: "O filme é uma marcha lenta, através de conclusões precipitadas, e sua passividade curiosa é sublinhada, se é essa a palavra, pela trilha sonora mais silenciosa que me lembro."[4]

O público consultado pelo CinemaScore atribuiu ao filme uma nota média de "B+" na escala A+ a F.[5]

Veja também editar

Referências