Negação plausível

Negação plausível (em inglês: plausible deniability) é um termo criado pela CIA durante o governo de John F. Kennedy para descrever o poder que a instituição tem para negar qualquer envolvimento com escândalos durante a sua administração.[1][2]

Em uma negação plausível, todo escândalo ocorre por conta do agente, livrando os superiores da culpa pelo incidente.[3][4][5][6]

Ver também

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Referências

  1. Charles Babbage (1864). Longman; et al., eds. Passages from the Life of a Philosopher (em inglês). Londres: W. Clowes and Sons. p. 261-262. 496 páginas 
  2. Church Committee Reports United States Senate Select Committee to Study Governmental Operations with Respect to Intelligence Activities. II. Section B Covert Action as a Vehicle for Foreign Policy Implementation. [S.l.]: Senate. 20 de novembro de 1975. p. 11 
  3. Rodney P. Carlisle (2003). The Complete Idiot's Guide to Spies and Espionage (em inglês). [S.l.]: Alpha Books. p. 213. ISBN 0028644182 
  4. Howard Zinn (1991). Declarations of Independence. Cross Examining American Ideology (em inglês). [S.l.]: Perennial. p. 16. ISBN 0060921080 
  5. New York Times Under Cover, or Out of Control? (em inglês). revisão de 2 livros: "The Perfect Failure" e "Covert Action". [S.l.: s.n.] 29 de novembro de 1987. p. 3 
  6. «CIA and Assassinations: The Guatemala 1954 Documents» (em inglês). National Security Archive. Consultado em 8 de julho de 2006 

Ligações externas

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Bibliografia

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  • Gregory F. Treverton (1988). Covert Action: The CIA and the Limits of American Intervention in the Postwar World (em inglês). [S.l.]: Palgrave Macmillan. ISBN 1850430896 
  • Bruce B. Campbell (2000). Death Squads in Global Perspective: Murder With Deniability (em inglês). [S.l.]: Palgrave Macmillan. ISBN 0312213654 
  • Abram N. Shulsky; Gary James Schmitt (2002). Silent Warfare. Understanding the World of Intelligence (em inglês). [S.l.: s.n.] p. 93–94, 130–132. ISBN 1574883453 
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