O Primo do Cangaceiro
filme de 1955 dirigido por Mario Brasini
O Primo do Cangaceiro é um filme brasileiro de comédia, de 1955, rendeu ao ator Sérgio de Oliveira o Prêmio Saci como melhor ator coadjuvante daquele ano.[1]
O Primo do Cangaceiro | |
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Brasil 1955 • p&b • 85 min | |
Direção | Mario Brasini |
Codireção | Léo Jusi, Sanin Cherques |
Produção | Mário Del Rio |
Roteiro | Ruy Costa Chico Anysio Jota Ruy e Plínio Campos |
Elenco | Berta Loran Chico Anysio Waldir Azevedo Zé Trindade Irene Bertal Plínio Campos Antônio Carlos |
Género | comédia |
Música | Luiz Braga Filho (som), Gabriel Migliori |
Direção de fotografia | Amleto Daissé |
Direção de arte | Fernando Pamplone |
Edição | Rafael Valverde, Mário Del Rio |
Companhia(s) produtora(s) | Flama Produtora Cinematográfica Ltda |
Distribuição | Unida Filmes S.A. Cinedistri |
Estreia | Rio de Janeiro em agosto de 1955 |
Idioma | Não disponível |
SinopseEditar
No sertão nordestino, o cangaceiro Lampião, pressentindo seu fim, decide passar o comando do bando para um sobrinho, apelidado Tetéu.[1]
Dados técnicosEditar
Produzido pela Flama Produtora Cinematográfica Ltda., e produtor Mário Del Rio, teve roteiro de Ruy Costa e argumento por Jota Ruy, sobre história de Plínio Campos.[1]
Referências
- ↑ a b c Cinemateca Brasileira. «Filmografia de O Primo do Cangaceiro». Filmografia Brasileira. Consultado em 13 de abril de 2010