Operação Guisu
A Operação Guisu (Junção de Guiana e Suriname) foi uma operação realizada pelo Brasil na tríplice fronteira com o Suriname e a Guiana com o objetivo de destruir bases aéreas utilizadas por traficantes de drogas e reduzir a entrada de cocaína no país. A operação contou com apoio dos governos do Suriname e da Guiana.[1]
| Operação Guisu | |||
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| Data | Outubro de 2002 | ||
| Local | Fronteira entre Brasil, Guiana e Suriname | ||
| Desfecho | Vitória brasileira
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| Beligerantes | |||
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A Operação editar
A operação se iniciou em outubro de 2002 e muitos detalhes ainda permanecem em segredo, porém, sabe-se de alguns detalhes que foram revelados para a mídia, são eles:
1. O lançamento de 460 quilos de explosivos por parte de seis AMX A-1 em pistas utilizadas por traficantes no território da Guiana que foram localizadas por satélite.[2][1]
2. A Utilização de um Embraer EMB-145 AEW&C do Sistema de Vigilância da Amazônia para monitorar o tráfego aéreo e para coordenar as ações.[2]
3. A descoberta da entrada ilegal de estrangeiros, possivelmente canadenses, para a realização de pesquisas sobre a existência de Urânio e Nióbio na Amazônia Legal.[3]
Consequências editar
O sucesso da operação por parte do Brasil acabou reduzindo a entrada de cocaína no território brasileiro além de ajudar no combate do crime organizado com os países vizinhos. Além disso, a destruição e inutilização das bases utilizadas por traficantes acabou sendo uma importante vitória da Polícia Federal e da FAB contra o tráfico de drogas na região.
Referências
- ↑ a b Brasil, Kátia. «Tráfico: Aeronáutica destrói pistas de pouso - 18/10/2002». Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de novembro de 2023
- ↑ a b «Contra as Drogas - Site Antidrogas - Não jogue com a vida... -». Site Antidrogas. 1 de setembro de 2004. Consultado em 21 de novembro de 2023. Arquivado do original em 1 de setembro de 2004
- ↑ «PF descobre prospecção ilegal de urânio na Amazônia». Estadão. Consultado em 21 de novembro de 2023