Oscar Schmidt

basquetebolista brasileiro
(Redirecionado de Oscar Daniel Bezerra Schmidt)

Oscar Daniel Bezerra Schmidt (Natal, 16 de fevereiro de 1958) é um ex-jogador brasileiro de basquetebol, considerado um dos maiores jogadores brasileiros[1] e do mundo em todos os tempos, mesmo sem ter atuado na NBA. Seu número da sorte é o 14, número que usou no Pan de 1987, porém em 1990 na FIBA usou o número 6.

Oscar Schmidt
Informações pessoais
Nome completo Oscar Daniel Bezerra Schmidt
Data de nasc. 16 de fevereiro de 1958 (66 anos)
Local de nasc. Natal, RN, Brasil
Altura 2,05 m (6,7 ft)
Peso 110 kg (243 lb)
Apelido Mão Santa, Rei do Basquete
Informações no clube
Clube atual Aposentado (26 de maio de 2003)
Número 6, 11, 14, 18
Posição Ala
Clubes de juventude
Palmeiras 0000000085j 0000(2 114pts)
Mackenzie 000000036j 0000(1 332pts)
Seleção Paulista 00015j 0000(393 pts)
Seleção Brasileira 00031j 0000(569pts)
Clubes profissionais
Ano Clubes Partidas (pontos)
1975–1978
1978–1982
1982
1982–1990
1990–1993
1993–1995
1995–1997
1997–1998
1998–1999
1999–2003
Total
Palmeiras
Sírio
América do Rio
Juvecaserta
Pavia
Forum Valladolid
Corinthians
Bandeirantes
Mackenzie/Microc.
Flamengo
00082 0000(2 033)
00146 0000(4 351)
-
00284 0000(9 143)
00119 0000(4 814)
00071 0000(2 009)
00131 0000(4 270)
00117 0000(3 570)
00120 0000(4 613)
00219 0000(7 241)
01 289 00(42 044)
Seleção nacional
1977-1996 Brasil 00326 0000(7 693)
Medalhas
Competidor do Brasil
Campeonatos Mundiais
Bronze Filipinas 1978 Brasil
Jogos Pan-Americanos
Ouro Indianápolis 1987 Brasil
Bronze San Juan 1979 Brasil
FIBA AmeriCup
Bronze México 1989 Brasil
Campeonato Sul-Americano
Ouro Chile 1977 Brasil
Prata Argentina 1979 Brasil
Prata Uruguai 1981 Brasil
Ouro Brasil 1983 Brasil
Ouro Colômbia 1985 Brasil

Com 2,05 m de altura, Oscar é considerado o maior pontuador da história do basquete, com 49.737 pontos, superando a marca de LeBron James.[1][2] Este recorde é extraoficial, pois não havia súmulas de todos os jogos de Oscar no Brasil. Seu rendimento em equipes como Sírio e Palmeiras foram calculados através de estudos do jogador com o seu biógrafo, o jornalista e escritor Odir Cunha, autor do livro Oscar Schmidt, a história do maior ídolo do basquete brasileiro, lançado em 1996.[1]

Ele também é recordista de carreira mais longa de um jogador profissional de basquete (26 anos) e o cestinha da história dos Jogos Olímpicos de Verão, com 1 093 pontos.

Oscar foi nomeado um dos 50 Maiores Jogadores de Basquete pela FIBA em 1991. Em agosto de 2010, ele foi incluído no Hall da Fama da FIBA, em reconhecimento ao que jogou em competições internacionais.

Em 20 de Agosto de 2010, Oscar foi induzido ao Hall da Fama da FIBA.[3] Em 8 de Setembro de 2013, Oscar Schmidt entrou para o Basketball Hall of Fame, dos EUA.[4] Em 18 de dezembro de 2016, ele também foi incluído no Hall da Fama do Basket Itália.

Tentou uma carreira política através do antigo Partido Progressista Brasileiro (PPB) - atual Progressistas (PP), se candidatando a senador pelo estado de São Paulo em 1998, perdendo para o então senador Eduardo Suplicy (PT), encerrando sua curta passagem pela política.

Oscar atualmente se dedica à ministrar palestras.

Seu primeiro treinador foi Laurindo Miura, que desenvolveu um trabalho especial de coordenação para ele. Esse trabalho serviu de base para seus arremessos.

Carreira editar

Ele foi selecionado pelo New Jersey Nets na sexta rodada do draft da NBA de 1984, e teve várias outras oportunidades de jogar na NBA, mas recusou-se a todos, a fim de manter seu status de "amador" e continuar a jogar na Seleção Brasileira (até 1989, os jogadores da NBA não foram autorizados a jogar por seleções nacionais).

No dia 27 de outubro de 2001 - partida entre Flamengo e Fluminense válida pelo Campeonato Carioca - Oscar superou a marca de 46 725 pontos de Kareem Abdul-Jabbar e se tornou o maior cestinha da história do basquetebol[5] - ele terminaria a carreira de jogador com 49 737 pontos, destes 42 044 foram marcados pelas equipes em que passou e, 7 693, pela Seleção Brasileira.[6] Este recorde (maior cestinha do basquete) ainda lhe pertence.

Clubes em que atuou editar

Seleção Brasileira editar

Pela Seleção Brasileira, Oscar participou de 3 Campeonatos Mundiais, e é o 2o jogador que mais vezes vestiu a Camisa da Seleção Brasileira em Campeonatos Mundiais - 33 (atrás apenas de Ubiratan, com 34)[8] Ele participou, ainda, de cinco edições das Olimpíadas, de Moscou 1980 a Atlanta 1996, sendo o cestinha desta competição, com 1 093 pontos. Nos Jogos, ele detém vários outros recordes, a saber: pontos marcados em uma partida (55 vs. Espanha em Seul em 1988); maior média de pontos por partida em uma edição: 42,3 ppg (Seul, 1988, 338 pontos em oito reuniões).

No total, ele jogou 326 partidas com a seleção brasileira (entre 1977 e 1996), com uma média de 23,6 pontos por partida.

Sua maior conquista com a Camisa Verde Amarela, foi a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1987.

A conquista do Pan de 1987 editar

Oscar liderou um dos maiores feitos da história do basquete mundial. A data de 23 de agosto de 1987 foi o dia histórico em que a equipe masculina de basquete do Brasil venceu o poderoso time norte-americano, representado pelos jogadores universitários da época, os favoritos e donos da casa, por 120 a 115, na final dos 10º Jogos Pan-americanos de 1987. Foi uma virada espetacular e a primeira e única vez, até então, que os Estados Unidos perderam em casa. O palco era o Market Square Arena, Indianápolis. De um lado a equipe brasileira; do outro, os norte-americanos. Os Estados Unidos já tinham toda a festa preparada para seu time. No elenco destacavam-se jogadores que mais tarde se tornaram grandes astros da NBA, como David Robinson, Rex Chapman, Dan Majerle e Danny Manning. A seleção do Tio Sam já atropelara Porto Rico nas semifinais, impondo uma vantagem final de cinco pontos. Para os brasileiros, a classificação havia sido contra o México com um placar de 137 a 116.

A seleção brasileira não assustava muito o técnico Denny Crum. A única tática necessária para garantir o ouro, segundo ele, era uma defesa forte em cima de Oscar e Marcel que, segundo o técnico, tinham uma precisão muito grande nos arremessos. No fim do primeiro tempo, o Brasil perdia por 14 pontos, sendo que chegou a ficar em desvantagem de 20 pontos no decorrer do período. A equipe formada por Gérson, Oscar, Israel, Marcel e Guerrinha (que substituía o armador Maury, vítima de contusão) voltou com muita determinação e com um ataque extremamente preciso, sobretudo nas bolas de três pontos que foram a chave para a virada do Brasil. Os "reis do basquete" não conseguiam entender o que estava acontecendo, nem mesmo sua fiel torcida, que se calava a cada cesta de Oscar e Marcel. Final de jogo: a cena do banco norte-americano cabisbaixo era contrastante com a euforia de Oscar, deitado no chão, gritando e chorando. Essa era a maior conquista do esporte nacional, desde a Copa do Mundo de 70.

Estatísticas editar

Denota temporadas em que a equipe de Oscar ganhou o torneio
Líder do torneio

Campeonato Nacional editar

Ano Equipe PJ MPJ FG% 3P% LL% RT AS BR TO PPJ
1996 Corinthians 31 34.3 .588 .485 .881 9.8 .8 .6 .2 30.9
1997 Corinthians 26 37.6 .530 .504 .880 10.5 1.3 .6 .3 38.2
1998 Bandeirantes 28 38.6 .541 .440 .903 11.5 1.4 .6 .2 44.8
1999 Mackenzie 36 42.2 .573 .464 .913 10.8 1.7 .7 .3 38.2
2000 Flamengo 38 37.9 .543 .389 .862 9.6 1.7 .5 .1 34.9
2001 Flamengo 34 36.9 .483 .457 .899 8.8 1.3 .6 .1 33.0
2002 Flamengo 34 37.1 .516 .403 .908 8.3 1.9 .6 .2 34.8
2003 Flamengo 31 36.3 .495 .451 .924 7.5 2.0 .5 .2 33.1

Seleção Brasileira editar

Ano Evento PJ MPJ FG% 3P% LL% RT AS BR TO PPJ
1978 Copa do Mundo 9 - - - .688 - - - - 17.7
1980 Olimpíada 7 29.4 .548 - .875 6.7 0.4 0.3 .0 24.1
1982 Copa do Mundo 6 - - - .700 - - - - 21.0
1984 Olimpíada 7 26.7 .524 - .781 4.7 0.7 1.0 .0 24.1
1986 Copa do Mundo 10 - - - .764 - - - - 28.1
1988 Olimpíada 8 36.0 .576 .556 .918 7.8 1.6 0.6 .4 42.3
1990 Copa do Mundo 8 - - - .873 - - - - 34.6
1992 Olimpíada 8 31.8 .324 .378 .889 3.5 0.6 2.1 .0 24.8
1996 Olimpíada 8 32.9 .475 .381 .953 3,1 1.0 0,5 .0 27.4

Títulos editar

Pela seleção brasileira editar

Pelos clubes editar

Sociedade Esportiva Palmeiras

Esporte Clube Sírio

Juvecaserta Basket

  • Copa da Itália: 1988

Sport Club Corinthians Paulista

Mackenzie/Microcamp

Clube de Regatas do Flamengo

Recordes editar

  • Maior pontuador de todos os tempos com 49 737 pontos
  • Jogador de basquete com mais participações em olimpíadas – 5 (empatado com o porto-riquenho Teófilo Cruz e com o australiano Andrew Gaze)[9]
  • Jogador com o maior número pontos na história das Olimpíadas – 1 093[9]
  • Jogador com o maior número de pontos em um jogo de Olimpíadas – 55 (contra a Espanha em 1988)[9]
  • Maior média de pontos por jogo em uma edição das Olimpíadas – 42,3 pontos por jogo[9]
  • Mais vezes cestinha em Olimpíadas – 3[9]
  • Mais cestas de três pontos, dois pontos e lances livres em Olimpíadas[9]
  • 2o jogador que mais vezes vestiu a Camisa da Seleção Brasileira em Campeonatos Mundiais - 33 (atrás apenas de Ubiratan, com 34)[8]
  • 2o Jogador com Mais pontos por um jogo no campeonato nacional de clubes – 57 jogando pelo Flamengo (superado por Marcelinho Machado, que fez 63 pontos)
  • Maior cestinha da seleção brasileira – 7 693

Honrarias editar

  • Inclusão no Hall da Fama da FIBA
  • O Hall da Fama de Springfield fez uma publicação citando os 100 maiores jogadores da história e nesse livro constam somente cinco jogadores não-estadunidenses - Oscar é um deles.[10]
  • Três camisetas aposentadas na carreira – 18 de Caserta (Itália) – 11 de Pavia (Itália) e 14 do Clube Vizinhança (Brasília). A número 14 do Flamengo nunca chegou a ser aposentada de forma oficial. Ela foi inutilizada por alguns anos após Oscar encerrar a carreira, mas em temporadas recentes outros jogadores utilizaram o número.[11] Atualmente, a camisa 14 do Flamengo Basquete está sem dono.
  • Agraciado com a Ordem do Ipiranga, no grau de Grande Oficial, pelo Governo do Estado de São Paulo.[12]

Carreira como dirigente esportivo editar

Após se aposentar como jogador, Oscar Schmidt criou o Telemar/Rio de Janeiro. O clube teve curta duração, participando de torneios apenas entre 2004 e 2006.[13]

Apesar da curta duração, o time marcou o basquete brasileiro conseguindo os seguintes títulos:

Após o fim do Telemar/Rio, a prefeitura e Oscar criaram um novo time que nada tinha a ver com o Telemar/Rio, para que a cidade do Rio de Janeiro não ficasse sem time e para fomentar o esporte nas Vilas Olímpicas e escolas municipais: o Rio de Janeiro/Pan 2007 Basquete.[14][15][16][17] Em 2005 se juntou a outros clubes de basquete brasileiro e a grandes atletas da modalidade para criar a Nossa Liga de Basquetebol, da qual chegou a ser presidente.[18]

Talent show editar

Algum tempo depois de se aposentar das quadras de basquete, em 2005 Oscar então participou da primeira temporada da Dança dos Famosos que é exibido pela Rede Globo, na qual acabou desistindo da competição por motivo de lesão, ficando em 6.° lugar nesta temporada do talent show.[19]

Vida pessoal editar

Filho de um pai militar de ascendência alemã, Oscar nasceu no Rio Grande do Norte para onde seu pai havia sido transferido. Sua mãe é potiguar do município de Parelhas. Em 1970, sua família mudou-se para Brasília. Oscar é casado com Maria Cristina Victorino desde 1981, com quem tem dois filhos: Filipe (nascido em 1986) e Stephanie (nascida em 1989).[20] É irmão do apresentador Tadeu Schmidt e tio de Bruno Schmidt, jogador de vôlei de praia[21]

Desde 2011 Oscar luta contra um câncer no cérebro.[22] Em 2014, Oscar foi internado devido a uma arritmia cardíaca.[23]

Controvérsias editar

Em 16 de novembro de 2014, Oscar foi contratado para dar uma palestra na Faculdade de Desenvolvimento e Integração Regional (FADIRE) da cidade de Caruaru - PE , onde os estudantes o consideraram como sendo arrogante e grosseiro. O seu microfone apresentou problemas, e quando o repórter e apresentador da TV Jornal, Eliaquim Oliveira, ofereceu o microfone dele, Oscar recusou dizendo que aquele tipo de microfone era "para amadores". Neste mesmo evento, Oscar reclamou com a plateia que o fotografava alegando que "estava ali para contar a sua história, e não para ser fotografado". Irritadas com a situação, centenas de pessoas deixaram a palestra antes do término.[24] Em nota, a FADIRE afirmou que "Não compactua e nem aceita a atitude grosseira do palestrante para com os alunos, os quais deixaram seus afazeres no dia de domingo pós-feriado, para buscar conhecimento".[25]

Em 2 de novembro de 2023, durante participação no podcast "Ticaracaticast", Schmidt se referiu a cidade de Franca, no interior de São Paulo, como “puta lugar de merda”. A fala ocasionou imediato repúdio da população dessa cidade bem como de personalidades francanas como a empresária Luiza Trajano, o técnico de basquete Helinho[26] e o cantor Solimões.[27] Dois dias após a afirmação polêmica, Oscar se manifestou por meio de nota e vídeo, pedindo desculpas.[28]

Referências

  1. a b c Revista Veja, Ricarto Setti. «Oscar Schmidt, o maior jogador de basquete da história do Brasil». 7 de setembro de 2013. Consultado em 17 de fevereiro de 2014 
  2. halloffame.fiba.com Oscar SCHMIDT (2010 Class) Individual Highlights: Arquivado em 2014-03-18 no Wayback Machine
  3. «FIBA announces 2010 Hall of Fame Class». FIBA. 20 de agosto de 2010. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2010 
  4. GLOBOESPORTE.COM (15 de fevereiro de 2013). «Oscar Schmidt entra para o Hall da Fama do basquete nos EUA». GLOBOESPORTE.COM. Consultado em 3 de agosto de 2014 
  5. «O maior cestinha do basquete: A mão de Deus». Super. Consultado em 15 de fevereiro de 2021 
  6. virgula.uol.com.br/ Oscar se despede das quadras
  7. Cunha, Rômulo (20 de julho de 2021). «Oscar Schmidt. O Mão Santa que vestia a Catorze!». Redação Rede + Notícias. Consultado em 20 de julho de 2021 
  8. a b globoesporte.globo.com/ Em seu quinto Mundial, Marcelinho Machado iguala recorde de portorriquenho
  9. a b c d e f sportv.globo.com/ Destruidor de recordes: dez façanhas de Oscar Schmidt nas Olimpíadas
  10. «Biografia de Oscar Schmidt». Consultado em 1 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 10 de novembro de 2012 
  11. «Camisa 14 ressurge no Flamengo e entristece Oscar: "Claro que magoou"». Globoesporte. Consultado em 16 de fevereiro de 2019 
  12. «Governo entrega Ordem do Ipiranga a personalidades». Portal do Governo do Estado de São Paulo. 31 de agosto de 2010. Consultado em 9 de março de 2018 
  13. «Time de Oscar Schmidt na NLB fecha as portas | De Letra». Tribuna PR - Paraná Online. 20 de julho de 2006. Consultado em 20 de junho de 2019 
  14. «CÉSAR MAIA E OSCAR SCHMIDT ANUNCIAM EQUIPE». Data Basket. Consultado em 26 de janeiro de 2021 
  15. Geral, Arquivo (18 de agosto de 2006). «Oscar anuncia formação de novo time do Rio de Janeiro». Jornal de Brasília. Consultado em 26 de janeiro de 2021 
  16. «Oscar anuncia criação de nova equipe no Rio». www.nsctotal.com.br. Consultado em 26 de janeiro de 2021 
  17. «Oscar monta nova equipe em parceria com Prefeitura do Rio - 18/08/2006 - UOL Esporte - Basquete». www.uol.com.br. Consultado em 26 de janeiro de 2021 
  18. «NLB - Nossa Liga de Basquetebol». web.archive.org. 9 de novembro de 2007. Consultado em 20 de junho de 2019 
  19. «'Dança dos Famosos': relembre os vencedores do quadro do 'Domingão do Faustão'». purepeople.com.br. Purepeople. 3 de agosto de 2014 
  20. «Revista Caras: perfil de Oscar Schmidt». Consultado em 17 de fevereiro de 2014. Arquivado do original em 22 de fevereiro de 2014 
  21. Ao lado do irmão, Oscar constrange humorista no Altas Horas, Blog do Juca Kfouri, 17 de novembro de 2013.
  22. Tribuna de Criciúma; Bruna Borges. «Oscar Schmidt dá lição de vida em Criciúma». 4 de outubro de 2013. Consultado em 17 de fevereiro de 2014 
  23. Após 'maior susto' da vida, Oscar abre o coração': 'Estou curado da arritmia' Globoesporte.globo.com
  24. Lancepress! (20 de novembro de 2014). «Oscar gera indignação e vaias após "ofensas" em palestra». Terra. Consultado em 20 de novembro de 2014 
  25. «Bezerrenses que estudam na FADIRE saíram decepcionados de palestra com Oscar Schmidt». 19 de novembro de 2014. Consultado em 19 de novembro de 2014 
  26. Rodolfo Tiengo (4 de novembro de 2023). «Oscar Schmidt ofende Franca, e Helinho rebate: "Fiquei triste e decepcionado"». Globo Esporte. Consultado em 4 de novembro de 2023 
  27. «Cantor Rionegro e técnico Helinho também repercutem Oscar: 'triste, decepcionado'». GCN. 4 de novembro de 2023. Consultado em 4 de novembro de 2023 
  28. Marcelo Toledo (4 de novembro de 2023). «Oscar Schmidt xinga Franca, revolta moradores e pede desculpas». Folha de São Paulo. Consultado em 4 de novembro de 2023 

Ligações externas editar

 
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