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Portal:Guiné/Artigo selecionado/1 Os distúrbios na Guiné em 2013 referem-se a duas ondas de violência na Guiné ocorridas em 2013: a primeira entre fevereiro e março e outra em julho.
Nove civis morreram na violência política na Guiné em fevereiro de 2013, depois que os manifestantes tomaram as ruas para expressar suas preocupações sobre a transparência das eleições de 2013. As manifestações foram alimentadas pela decisão da coalizão da oposição de se retirar do processo eleitoral em protesto pela falta de transparência nos preparativos para a eleição. Nove pessoas foram mortas durante os protestos no início de 2013, enquanto cerca de 220 ficaram feridas e muitas das mortes e dos ferimentos foram causados por forças de segurança usando armas de fogo nos manifestantes. Em julho de 2013 houve combates etno-religiosos entre os povos fulas (também Kpelles ou Guerze) e malinkes (também Konianke), sendo que os últimos constituíam a base do apoio ao presidente Alpha Condé, enquanto que os primeiros constituíam principalmente a oposição.
Portal:Guiné/Artigo selecionado/2 Operação Mar Verde foi um ataque anfíbio a Conacri, capital da Guiné, por entre 350 e 420 soldados portugueses e por combatentes guineenses liderados pelas Forças Armadas Portuguesas em Novembro de 1970. Os objectivos da operação incluíram a derrubada do governo de Ahmed Sékou Touré, a captura do líder do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), Amílcar Cabral, a destruição dos recursos navais e aéreos do PAIGC e dos apoiantes guineenses e o resgate de prisioneiros de guerra portugueses que eram mantidos Conacri.
Os atacantes retiraram-se após resgatar os prisioneiros de guerra e destruir alguns navios do PAIGC e a infra-estrutura da Força Aérea da Guiné, mas falharam em capturar Amílcar Cabral, líder dos guerrilheiros do PAIGC, ou para derrubar o regime do líder guineense Ahmed Sékou Touré.