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Tunísia
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Bandeira da Tunísia
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Brasão de armas da Tunísia
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A Tunísia (árabe:Tūnis - تونس ' ), oficialmente República Tunisina, é um país da África do Norte e, que pertence a região do Magrebe. É limitada ao norte e o leste pelo mar Mar Mediterrâneo, através do qual faz fronteira com a Itália, ficando especialmente próxima da Ilha de Pantelária e das Ilhas Pelágias. Possui fronteira ocidental com a Argélia (965 km) e a leste e sul sobre a Líbia (459 km). A sua capital e maior cidade é Tunes, que está situada no nordeste do país.

Quase 40% da superfície do território é ocupados pelo deserto do Saara, o restante é constituído de terras férteis, berço da Civilização Cartaginesa que atingiu o seu apogeu no Século III a.C., antes de sucumbir ao Império Romano.

Muito tempo foi chamada Regência de Túnis, nomeada sob a dominação otomana, a Tunísia passou sob protetorado francês em 1881, adquirindo a independência em 20 de Março de 1956, o país toma a denominação oficial de Reino da Tunísia com o final do mantado de lamina Bey que, no entanto, não levou nunca o título de rei, é proclamada a república, em 25 de Julho de 1957.

É integrada às principais comunidades internacionais, Tunísia faz igualmente parte da Liga Árabe, da União Africana e à Comunidade dos estados de Sahel-Saharan, entre outras.

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A basílica de Damous El Karita é uma basílica cristã em ruínas situada no perímetro do sítio arqueológico de Cartago, na Tunísia. Data da época bizantina e situa-se na colina de Odéon. Trata-se do complexo arquitetónico cristão mais importante conhecido no seio da capital da África proconsular. Segundo Noël Duval, é um dos «mais célebres monumentos paleocristãos» mas também um dos «mais maltratados e desconhecidos». O complexo arquitetónico constituiu um dos conjuntos de culto cristão mais consequentes da África do Norte da antiguidade e da Alta Idade Média. O conjunto comportava duas igrejas, pelo menos um martírio, Hipogeus e uma rotonda subterrânea.

Trata-se do primeiro monumento cristão descoberto em Cartago, mas para Noël Duval o conjunto foi sujeito a escavações «incompletas e em condições desastrosas». A escavação do complexo nunca foi completada; estudos parciais ainda tiveram lugar na rotonda no final dos anos de 1990 sob a direção de Heimo Dolenz. A importância do complexo mostrou aos especialistas que o local não era apenas um centro funerário mas também um lugar maior de peregrinação ligado a cultos de santos, e a importantes festas religiosas.

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... que 37% do PIB da Tunísia é investido em educação?

... que a Tunísia está classificada globalmente em 11º em termos de qualidade do sistema educativo?

... que 164 colunas da Mesquita Zaytuna foram originalmente retiradas do sítio de Cartago?


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O Capitólio de Duga em Beja, um templo romano do século II.
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Aníbal, filho de Amílcar Barca (Cartago, 248 a.C.Bitínia, 183 a.C. ou 182 a.C.), conhecido comumente apenas como Aníbal (em púnico: ḤNBʻL; Ḥannibaʻal ou Ḥannibaʻl, lit. "Ba'al bondoso" ou "Agraçiado por Baal"; Ḥannobaʻal, ou ʼDNBʻL, ʼAdnibaʻal, lit. "Ba'al é meu senhor"; em grego: Ἁννίβας; romaniz.: Hanníbas) foi um general e estadista cartaginês considerado o maior dos táticos militares da história; É irmão de Magão e Asdrúbal, além de cunhado de Asdrúbal, o Belo (comandante supremo de Cartago). Seu pai, Amílcar Barca (Barca, "raio"), foi o principal comandante cartaginês durante a Primeira Guerra Púnica, travada contra Roma.

Sua vida decorreu no período de conflitos em que a República Romana estabeleceu supremacia na bacia mediterrânea, em detrimento de outras potências como a própria Cartago, Macedônia, Siracusa e o Império Selêucida. Sendo um dos generais mais ativos da Segunda Guerra Púnica, quando levou a cabo uma das façanhas militares mais audazes da Antiguidade: Aníbal e seu exército, onde se incluíam elefantes de guerra, partiram da Hispânia e atravessaram os Pirenéus e os Alpes com o objetivo de conquistar o norte da península Itálica. Ali derrotou os romanos em grandes batalhas campais como a do lago Trasimeno ou a de Canas, que ainda se estuda em academias militares na atualidade. Apesar de seu brilhante movimento, Aníbal não chegou a capturar Roma.

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