Porto de Santos
O Porto de Santos é um porto estuarino, localizado nos municípios de Santos, Guarujá e Cubatão, no estado de São Paulo. É o principal porto brasileiro, o maior complexo portuário da América Latina e um dos maiores do mundo.[9][10] Possui uma grande variedade de terminais de carga para diversos produtos, que realizam a movimentação de granéis sólidos (principalmente de origem vegetal), líquidos, contêineres, carga geral e passageiros.
Porto de Santos | |
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Vista aérea do canal do Porto de Santos, o mais movimentado da América Latina.[1] | |
Localização | |
País | ![]() |
Localização | Santos![]() |
Detalhes | |
Inauguração | 2 de fevereiro de 1892[2] |
Proprietário | Governo brasileiro |
Tipo de porto | Marítimo |
Área | 7,8 milhões de m²[3] |
Dutos | 55 km[3] |
Empregados | 1 468[3] |
Estatísticas | |
Carga anual de toneladas | 147,0 milhões (2021)[5][6] |
Volume anual de contêineres | 3,853 milhões de TEUs[7] |
Valor da carga | 103,3 bilhões de US$ FOB |
Tráfego de passageiros | 243 mil (2017)[6] |
Lucro líquido | R$ 199,3 milhões (2012)[8]" |
Website | www.portodesantos.com.br |
A área de influência econômica do porto concentra aproximadamente 67% do produto interno bruto (PIB) do país e abrange principalmente os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Aproximadamente 60% do comércio internacional do estado de São Paulo (em valores) são embarcados ou desembarcados através do Porto de Santos.[11]
O Complexo Portuário de Santos responde historicamente por mais de 25%, ou um quarto, da movimentação da balança comercial brasileira, e é o maior porto exportador de açúcar, suco de laranja e café em grãos do mundo.[12] Outras cargas de importância são a soja, cargas conteinerizadas, milho, trigo, sal, papel, automóveis, álcool e outros granéis líquidos.[12]
Em 2016, foi considerado o 39.º maior porto do mundo por movimentação de contêineres, e 35.º por tonelagem, segundo ranking da AAPA — Associação Americana de Autoridades Portuárias,[13] sendo o mais movimentado da América Latina.[1]
HistóriaEditar
Primeiras operações e concessãoEditar
As operações de carga na região de Santos e São Vicente remontam ao princípio do Século XVI, ocorrendo de forma primitiva com a utilização de trapiches, por meio dos quais a mão de obra humana ou animal transportava as mercadorias aos navios ou a barcos intermediários.[14] A movimentação de cargas neste período era explorada de forma independente por diversos agentes.
A partir de 1870, a Coroa passou a buscar alternativas de expansão do setor portuário para a crescente oferta de exportação da produção cafeeira. Em 1886, foi iniciado o processo de concessão do Porto de Santos, que envolvia os direitos de exploração da movimentação portuária por 90 anos, com a contrapartida de realização de obras de investimento em infraestrutura, operação e saneamento. Os vencedores da concessão foram o grupo liderado por Eduardo Guinle e Cândido Gaffrée, então comerciantes no Rio de Janeiro, que para tanto administraram o Porto de Santos com a Gaffrée, Guinle e Cia., depois renomeada Empresa de Melhoramentos do Porto de Santos e finalmente com o nome ficou amplamente conhecida, Companhia Docas de Santos (CDS).[14][15]
O porto foi explorado, desenvolvido e ampliado pela CDS, sob a gestão da então concessionária Companhia Docas de Santos, entre 7 de novembro de 1890 e 8 de novembro de 1980.[15] Em 2 de fevereiro de 1892, o porto abriu suas portas ao comércio exterior como "porto organizado", com limites legalmente determinados, infraestrutura de 260 metros de cais construído e área específica para armazenagem. A primeira embarcação a atracar no novo porto, foi o Vapor britânico Nasmith.[14][15] Francisco de Paula Ribeiro foi o superintendente da Companhia Docas de Santos entre os anos de 1888 e 1902, supervisionando e administrando a construção dessa infraestrutura.[14]
No início do Século XIX, Santos foi um dos principais portos brasileiros para o desembarque de imigrantes, que afluíam principalmente da Itália e do Japão. Porém, a infraestrutura da cidade e suas atividades econômicas não comportavam o acolhimento destes indivíduos, que rapidamente se distribuíam para o interior do estado. Nesta época, Santos era conhecido como o "Porto da Morte", em virtude das diversas epidemias de doenças tropicais que acometiam periodicamente a população,[14] acirradas pela falta de saneamento básico e condições precárias de moradia e higiene da população, bem como pela natureza alagadiça da cidade; este cenário alterou-se somente com as obras sanitárias realizadas por Saturnino de Britto a mando do então Secretário do Interior do Estado, Vicente de Carvalho, que criou os canais de drenagem que são hoje marcos da paisagem urbana santista. Em 1897, Santos teve a primeira greve organizada do País, deflagrada por um acidente em um navio.[14]
Com o passar dos anos, a estrutura foi ampliada e desenvolvida de acordo com os investimentos realizados pela CDS, que chegou a empregar 15 000 funcionários. Além das diversas estruturas de terminais e dos prédios administrativos, a CDS executou diversas obras de engenharia de destaque para a época, seja por sua dimensão ou por sua complexidade. São particularmente notáveis o aterramento de Paquetá-Outeirinhos e a construção da Usina Hidrelétrica de Itatinga, ambas sob a direção do engenheiro Guilherme Benjamin Weinschenck.
A área de Paquetá-Outeirinhos, na margem direita (Santos), entre os atuais armazéns 12 e 23, que era originalmente um golfo, foi aterrada para criar uma estrutura linear de cais que permitisse a atracação de navios de maior profundidade, bem como uma retroárea de armazenamento. Para este aterramento, foi criada uma linha férrea especial para transportar as pedras da pedreira do bairro Jabaquara.[16] Em uma das pontas das áreas aterradas, foram construídos prédios para a administração portuária, que hoje compõem a sede oficial da administração do porto.
A construção da Usina Hidrelétrica de Itatinga, concluída em 1910, às margens da Serra do Mar, foi outra obra de destaque. À época, Itatinga era uma das mais importantes hidrelétricas do país, em uma época em que poucos tinham acesso à rede elétrica; eletricidade gerada por ela foi utilizada inclusive na construção da usina hidrelétrica de Henry Borden, em Cubatão.[17] Por conta da localização da usina, isolada no meio da Mata Atlântica a 7 Km de Bertioga, foi construída uma vila de apoio para a residência de funcionários que trabalham em sua manutenção e operação, na qual chegaram a residir 70 famílias simultaneamente. Mesmo sendo o efetivo de pessoal atual muito menor, ainda hoje a usina fornece eletricidade para a operação do porto e para suas instalações administrativas. Embora modernizada, parte de sua estrutura, como as turbinas por exemplo, são parte do equipamento original, em contínua operação há mais de cem anos.[18]
Retorno à administração pública e Landlord PortEditar
Após o vencimento da concessão, em outubro de 1980, a administração do porto e seu acervo voltaram ao domínio do Governo Federal, mais especificamente à então Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), sociedade de economia mista que, até março de 1990, permaneceu sob controle da Empresa de Portos do Brasil S.A. (Portobras).[15]
A Codesp operou o porto em regime de monopólio até a promulgação da Lei 8.630/93,[19] que instituiu o ambiente concorrencial por meio do arrendamento das áreas portuárias para terminais, passando os portos federais brasileiros a operar por meio de um sistema conhecido como Landlord Port. Com a instituição deste sistema, a Codesp (e consequentemente o Governo Federal) passou a exercer apenas a função administrativa do complexo portuário (conhecida como Autoridade Portuária), passando a operação às mãos de terminais portuários privados.[9] Este conjunto de áreas, primárias (operacionais) e secundárias (administrativas), passa a configurar o Porto Organizado, área sob a jurisdição da Autoridade Portuária. Com a instituição da lei, a mão de obra operacional da Codesp foi transferida para o Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), e a Codesp passou a contar com um efetivo de aproximadamente 1 500 funcionários, distribuídos em funções administrativas, de fiscalização e de Guarda Portuária. A legislação foi atualizada quando da promulgação da Lei 12.815/2013.[20]
Em 15/12/2010, o Porto de Santos recebeu da Comissão Nacional de Segurança Pública de Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Conportos) o certificado internacional de implantação do ISPS Code, garantindo que a monitoração, fiscalização e controle dos meios de acesso às áreas primárias e secundárias estão adequados às exigências internacionais de segurança portuária.[21]
No segundo semestre de 2018, o Governo Federal realizou a compra das ações dos acionistas minoritários da Codesp, buscando a nacionalização da empresa. Este processo foi concluído com sucesso, porém a Codesp permanece como sociedade de economia mista, uma vez que a Prefeitura de Santos é detentora de uma pequena parcela de ações da empresa, e a legislação atual não permite a negociação de ações entre diferentes esferas de governo.[22]
A partir de outubro de 2019, a Codesp iniciou um processo de remodelagem de sua marca, passando a adotar o nome fantasia Santos Port Authority (SPA). Em março de 2020, a empresa alterou também sua razão social, para "Autoridade Portuária de Santos".
IncêndiosEditar
No dia 2 de abril de 2015, principiou um incêndio em um dos terminais de armazenamento de combustíveis e fertilizantes líquidos no complexo da Alemoa. Os tanques onde ocorreu o incêndio são ligados por dutos ao terminal portuário e pertenciam à empresa Ultracargo. As chamas duraram mais de uma semana, e durante este período a água utilizada no combate ao incêndio, contaminada com combustível e outros produtos químicos, fluiu para o estuário, causando alteração da temperatura e saturação do oxigênio, o que causou a morte de milhares de peixes.[23][24] Apesar de não ter havido registro de vítimas, foi um dos maiores e mais longos incêndios a acometer o complexo portuário.[25] O combate à ocorrência teve ajuda federal da FAB e da Infraero, sendo inclusive utilizada uma espuma especial gelatinosa conhecida como cold fire, que foi fornecida pela Petrobras, específica para o combate a incêndios em combustíveis.[23][26][27]
EstruturaEditar
Estrutura físicaEditar
O estuário do Porto de Santos é um braço d'água natural, no qual foram instalados os terminais de carga. Sua margem direita compreende a área insular da cidade de Santos, e sua margem esquerda, parte de Cubatão, a área continental de Santos e a Ilha de Santo Amaro, que compõe o município do Guarujá.[28][29] Não houve aterramentos ou expansões físicas da estrutura terrestre, com a exceção dos atuais terminais açucareiros, localizados na área de Paquetá-Outeirinhos.
A profundidade natural do estuário de Santos é de 6 metros. Para viabilizar o acesso de navios de maior calado, é necessária a realização constante de esforços de dragagem. Em 2018, o calado permitido para a atracação de embarcações é de 13m.[30]
O Complexo Portuário de Santos é composto pelo Porto Organizado de Santos, administrado pela SPA, e por cinco Terminais de Uso Privado (TUP):[28]
Terminais de uso privado (TUPs)Editar
- TUP DP World Santos
- TUP Sucocítrico Cutrale
- TUP Dow Brasil Sudeste (Terminal Marítimo Dow)
- Terminal Integrador Portuário Luiz Antônio Mesquita (Tiplam)
- TUP Saipem
Porto Organizado de Santos margem direita (Santos)Editar
- Terminais de Granéis Líquidos da Alamoa Brasil
- Terminal Portuário (BTP)
- Cais do Saboó
- Cais do Valongo
- Cais do Paquetá
- Cais de Outeirinhos (Terminais Açucareiros)
- Cais de Outeirinhos (Terminais da Curva 23)
- Cais de Outeirinhos (Seção Sul)
- Cais do Macuco
- Terminais da Ponta da Praia
Porto Organizado de Santos margem esquerda (Guarujá)Editar
- Terminal de Veículos de Santos (TEV)
- Terminal de Contêineres (Tecon) da Santos Brasil
- Terminais de Granéis Líquidos da Ilha Barnabé
- Terminais de Granéis Sólidos da Conceiçãozinha
O Porto Organizado possui 66 berços de atracação, distribuídos entre 15 Km de cais[31] e suas duas margens, nos quais operam os diversos operadores portuários de Santos.
BERÇOS DE ATRACAÇÃO[31] | |
---|---|
Veículos | 1 |
Contêineres | 17 |
Fertilizantes/Adubos | 5 |
Produtos Químicos | 6 |
Sucos Cítricos | 2 |
Granéis Sólidos de Origem Vegetal | 8 |
Sal | 1 |
Passageiros | 2 |
Produtos de Origem Florestal | 1 |
Derivados de Petróleo | 1 |
Trigo | 4 |
Produtos Siderúrgicos | 5 |
Carga Geral | 10 |
Carga Multiuso (sucos cítricos, roll-on/roll-off, veículos, contêineres) | 2 |
Carga offshore | 1 |
AcessibilidadeEditar
Distante cerca de 70 quilômetros da cidade de São Paulo, o porto é servido por ligações ferroviárias, rodoviárias e dutoviárias. O sistema de acessos terrestres diretos ao porto é formado por três modais: rodoviário, pelas rodovias do complexo Anchieta-Imigrantes e pela Rio-Santos; ferroviário, por duas malhas que são operadas pelas empresas Rumo Logística (malha sul) e MRS Logística, (malha norte); e dutoviário, estando integrado ao sistema de dutos da Transpetro.[32][33]
De acordo com suas atribuições de prover infraestrutura de acesso terrestre e aquaviária, a Codesp mantém e investe nas infraestruturas relativas a estes acessos. O complexo portuário possui 100 quilômetros de malha ferroviária interna[34] (dentro do Porto Organizado), operada pela Portofer Transportes Ferroviários. O modal ferroviário responde por cerca de 27% da movimentação de cargas, em particular cargas derivadas do agronegócio (soja, milho, açúcar, celulose, fertilizantes, café, etc.), das quais 53% se utilizam deste modal.[34] A Autoridade Portuária também é responsável pelo sistema conhecido como avenidas perimetrais, que busca garantir a qualidade dos acessos rodoviários, evitar conflitos com o fluxo urbano e evitar entroncamentos rodo-ferroviários.[35] Da mesma forma, realiza também os esforços de dragagem de aprofundamento e manutenção, de forma a permitir o acesso de navios com o calado operacional necessário.[36]
Movimentação de cargasEditar
Em 2016, o Porto de Santos foi considerado o 39º maior porto do mundo por movimentação de contêineres, e 35º por tonelagem, segundo ranking da AAPA — Associação Americana de Autoridades Portuárias,[13] sendo o mais movimentado da América Latina.[1] O porto recebe navios de contêineres com capacidade de até de 11 mil TEUs.[37]
O perfil de carga do Porto de Santos, segundo dados de 2017, é de aproximadamente 47% granel sólido (soja, açúcar, milho, café, fertilizantes, etc.); 39% carga geral (contêineres, cargas de projeto, veículos); e 14% granel líquido (óleos vegetais, petroquímicos, gases, etc). O movimento acumulado de 2017 em tonelagem atingiu 129 865 022 toneladas, sendo 36 307 745 t de importações e 93 557 277 t de exportações. A movimentação de contêineres acumulou 2 495 397 unidades, representando 3 853 719 TEU, dos quais 1 259 163 unidades (1 947 082 TEU) foram importadas, e 1 236 234 unidades (1 906 637 TEU), exportadas. Em toneladas, a movimentação geral de cargas conteinerizadas totalizou 44 534 271 t.[38]
O gráfico a seguir representa o histórico de movimentação anual do porto, em milhões de toneladas, a partir de 1994, ano seguinte à transição para o modelo de Landlord Port:[39][40]
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O gráfico a seguir representa o histórico de movimentação anual de contêineres do porto, em milhares de TEU, a partir de 2002ː[39][40]
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Os distritos industriais da Grande São Paulo e o complexo industrial de Cubatão devem grande parte de sua existência à proximidade ao Porto de Santos. O município de Cubatão tem acesso direto ao mar por meio do Canal de Piaçaguera, braço aquático que conecta o canal de navegação do porto aos Terminais de Uso Privado (TUPs) lá instalados — como é o caso da siderúrgica USIMINAS,[41] de Minas Gerais, e do TIPLAM, terminal da VLI Multimodal S.A..[42]
Tarifa portuáriaEditar
A Autoridade Portuária tem a responsabilidade de prover infraestrutura de acesso terrestre e marítimo, bem como outras garantias contratuais, e cobra tarifas e taxas de seus arrendatários pela utilização dessa estrutura. Os arrendamentos são viabilizados por meio de licitações públicas, e ao término dos contratos, os bens vinculados aos espaços arrendados revertem ao patrimônio da União.[43] Em contrapartida, cobra taxas e tarifas pelos serviços ou vantagens auferidos de sua atuação.
Tabela | Descrição | Serviço ou vantagem |
---|---|---|
I | Utilização da Infraestrutura Portuária | utilização do acesso aquaviário |
utilização do berço de atracação | ||
II | Utilização da Infraestrutura Terrestre | utilização da infraestrutura terrestre de cais público |
utilização de área arrendada | ||
utilização de infraestrutura para operação auxiliar | ||
III | (extinta) | - |
IV | (extinta) | - |
V | Serviços Gerais | fornecimento de água |
fornecimento de energia elétrica | ||
serviços administrativos | ||
recolhimento de resíduos operacionais |
Agentes intervenientesEditar
O processo de comércio exterior brasileiro é complexo, e sujeito à atuação de diversos agentes denominados intervenientes. Dentre estes agentes, são exemplos a Alfândega, Anvisa, órgãos de controle ambiental e Polícia Federal, dentre outros.[45]
Ver tambémEditar
Referências
- ↑ a b c «Global Finance - The Growth Challenge» (em inglês). Gfmag.com. Arquivado do original em 12 de maio de 2007
- ↑ «Resumo histórico». Porto de Santos. Consultado em 24 de janeiro de 2012
- ↑ a b c «Porto de Santos». Embrapa. Consultado em 17 de julho de 2022
- ↑ «Berços de Atracação». Porto de Santos. Consultado em 29 de outubro de 2018
- ↑ Porto de Santos registra movimento recorde em 2021
- ↑ a b «Relatório Anual de 2017». Porto de Santos. Consultado em 29 de outubro de 2018
- ↑ «Mensário Estatístico Dezembro 2017». 30 de dezembro de 2017. Consultado em 29 de outubro de 2018
- ↑ [1]
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- ↑ «Portos mundiais: conheça os 10 maiores e suas curiosidades». intermodal.com. 30 de agosto de 2022. Consultado em 2 de dezembro de 2022
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- ↑ a b c d «Porto de Santos». Embrapa Territorial - Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária brasileira (SITE-MLog). Consultado em 15 de março de 2023
- ↑ Mendes, Carlos Pimentel. «Novo Milênio: Histórias e Lendas de Santos: Terra roubada ao mar, como na Holanda». www.novomilenio.inf.br. Consultado em 30 de outubro de 2018
- ↑ Castilho, Ana Luisa Howard de; Gonçalves, Itamar Barbosa (10 de março de 2015). «A construção de uma das pioneiras usinas hidrelétricas paulistas: Itatinga». Labor e Engenho. 9 (1): 73–81. ISSN 2176-8846
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- ↑ TI, USIMINAS /. «Porto da Usiminas em Cubatão inicia movimentação de cargas da Petrocoque : Portal Usiminas». www.usiminas.com. Consultado em 30 de outubro de 2018
- ↑ «TIPLAM (SP) - VLI Logística». VLI Logística
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- ↑ Porto de Santos (ed.). «Outros agentes». Consultado em 25 de outubro de 2021
Ligações externasEditar
- Sítio oficial
- Porto de Santos no Facebook
- Porto de Santos no Twitter
- Santos Brasil
- Museu Virtual do Porto de Santos
- Google Maps satellite, vista da Ilha de São Vicente e do estuário, onde se encontra o porto de Santos.
- O porto no WikiMapia
- Secretaria de Portos do Brasil