Possidônio Carneiro da Fonseca Costa

Possidônio Carneiro da Fonseca Costa (Rio de Janeiro, 10 de julho de 1815 – Rio de Janeiro, 15 de fevereiro de 1854), primeiro Rei de Armas do Império do Brasil. Foi escrivão de nobreza e fidalguia, junto ao Cartório de Nobreza e Fidalguia, durante muitos anos. Era capitão da Guarda Nacional.

Possidônio na Coroação de Pedro II, o de faixa azul no pé da escadaria esquerda, pintura de Manuel de Araújo Porto-Alegre.
Decisão de D. João VI sobre as insígnias do Rei de Armas no Brasil em 1810.[1]

Era filho do Dr. José Maria da Fonseca Costa e Libânia Carneiro da Silva. Era irmão da viscondessa de Fonseca Costa, sobrinho do marquês da Gávea, neto do capitão Manuel Álvares da Fonseca Costa, e primo-irmão do visconde de Majé, do barão de Barra Grande, do barão de Suruí, do visconde da Penha e da segunda condessa de Tocantins. Descendia dos primeiros povoadores da cidade do Rio de Janeiro; chegados ainda no século XVI.

No fim da vida, enlouqueceu. Morreu em 1854, aos 38 anos. Os livros e papéis que estavam em seu poder, que remontavam do período joanino ao Primeiro Reinado, estão desaparecidos. Acredita-se que Fonseca Costa os tenha destruído.

Seu sucessor como Rei de Armas, Luís Aleixo Boulanger, tentou reaver o conteúdo dos registros desaparecidos.

Precedido por
A pesquisar/informar
Rei de Armas do Brasil
? - 1854
Sucedido por
Luís Aleixo Boulanger

Fontes

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  1. Coleção das leis do Brasil de 1810 Parte 2.p.14