Prevent Senior

empresa prestadora de serviços médicos

Prevent Senior é uma empresa brasileira de assistência médica especializada no atendimento ao público idoso, fundada em 1997 pelos irmãos Eduardo e Fernando Parrillo em São Paulo. A empresa foi acusada, mas processou os autores,[6] de cometer supostos atos ilícitos durante a Pandemia de COVID-19 no Brasil, dentre eles o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a infecção por coronavírus e supostas falhas na notificação de casos da doença. O caso ganhou destaque em 2021 na CPI da Covid, do Senado Federal brasileiro, mas ainda está sendo apurado pelo Ministério Público,[7] embora a Polícia Civil de São Paulo tenha inocentado[8] os profissionais da operadora de saúde.

Prevent Senior
Prevent Senior
Razão social Prevent Senior Private Operadora de Saúde Ltda.
Slogan Especialista em Pessoas
Atividade Assistência médica
Fundação 1997
Fundador(es) Fernando Parrillo
Eduardo Parrillo
Sede São Paulo, SP
Proprietário(s) Fernando Parrillo
Eduardo Parrillo
Presidente Fernando Parrillo
Pessoas-chave Fernando Parrillo

Eduardo Parrillo

Empregados 13 mil
Produtos
Lucro Aumento R$ 496 milhões (2020)
Faturamento Aumento R$ 3,5 bilhões (2019)
Website oficial preventsenior.com.br

Atuação em assistência médica editar

A empresa de saúde suplementar é focada no tratamento do público da terceira idade, lançada inicialmente como um serviço de ambulância e evoluindo para o atendimento médico como operadora de saúde. O grupo que detém a Prevent Senior controla a maior rede hospitalar da cidade de São Paulo, com mais de 1200 leitos em 11 centros. São dez hospitais da rede Sancta Maggiore, que totalizam 37 unidades do grupo – como núcleos de medicina avançada, diagnóstico por imagem, oncologia, ortopedia e reabilitação.[3][9] Além do estado de São Paulo, a Prevent Senior tem presença no Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre e Brasília.[3][10] No final de 2019, tinha 456 mil beneficiários, sendo 346 mil com 61 anos ou mais e 258 que já chegaram aos 100 anos de idade. Na época, o faturamento da empresa era estimado em 3,5 bilhões de reais, com lucro de 410 milhões.[2] Em 2021, a Prevent Senior ocupava o 5.º lugar como bandeira de plano de saúde mais utilizado na região metropolitana de São Paulo.[3] Fechou 2021 com 550 mil beneficiários.[11][12]

Modelo de gestão editar

A empresa obteve crescimento ao adotar um regime de gestão focado em prevenção que oferece atendimento nos próprios hospitais e unidades clínicas e possibilita mensalidades mais acessíveis para uma faixa etária para a qual os planos são mais caros. É o que especialistas no setor de saúde suplementar chamam de verticalização[13]

Medicina desportiva editar

Ainda no final de 2020, a Prevent Senior criou um programa de medicina e tecnologia desportiva, o Prevent Senior Sports, mais tarde transformado em plano de saúde, o Prevent Senior/NewOn[14]. [15]

O plano parte da premissa de desenvolver protocolos de atendimento a atletas a partir da experiência em prevenção e assistência a pessoas idosas[16]. E, posteriormente, usar a expertise no trato com os atletas para aplicações em pacientes comuns. Os atletas são atendidos a partir de patrocínios em que a empresa oferece atendimento em troca de ter a marca estampada em eventos e uniformes desportivos[16]. O principal destes patrocínios é uma parceria com o Comitê Olímpico do Brasil[17]. A empresa também fornece os serviços médicos no Grande Prêmio da Fórmula 1 em São Paulo, os quais, segundo a Revista Veja, foram considerados os melhores do mundo na categoria[18], e atende outras modalidades, como a etapa brasileira do WSL, a elite do circuito mundial de surfe.


Ações na pandemia de COVID-19 no Brasil editar

Em março de 2020, no começo da pandemia de COVID-19 no Brasil, a Prevent Senior passou a ser investigada pelo Ministério Público de São Paulo por possível omissão de notificação de mortes pelo coronavírus no Hospital Sancta Maggiore. Na época, o diretor-executivo da rede Prevent Senior, Pedro Batista Júnior, afirmou que o hospital teve problemas para acessar o sistema de monitoramento epidemiológico de São Paulo, mas que eles já tinham sido resolvidos.[19] O então ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, chegou a criticar a estrutura de atendimento do hospital, que concentrava o maior número de mortes por COVID-19 em São Paulo na ocasião, mas foi contestado pelo CEO da empresa.[20][21] O inquérito foi arquivado em agosto de 2020.[22] Mandetta chegou a ser acusado, na imprensa, de atuar em favor da concorrência da Prevent Senior.[23]

Em 17 de abril de 2020, um estudo inconclusivo da Prevent Senior afirmava que o uso combinado de hidroxicloroquina e azitromicina (medicamentos que posteriormente seriam usados para formar o chamado "kit Covid") reduzia as internações em pacientes com suspeita de COVID-19. O estudo não havia sido publicado em revista científicas e foi duramente criticado por conta de erros na amostragem e diversos problemas metodológicos.[24] Ele foi iniciado em 26 de março, mas só recebeu autorização da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) em 14 de abril, indicando fraude científica segundo o Conselho Nacional de Saúde (CNS). O estudo acabou suspenso.[25] Ainda sim, os dados foram usados pelo presidente Jair Bolsonaro para celebrar a suposta eficácia do uso de medicamentos sem comprovação científica para o tratamento da COVID-19. A empresa negou vinculação com Bolsonaro e afirma que o estudo não passou de um relatório de observação de casos,[26] o que foi reconhecido num Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público do Estado de São Paulo.[27]

Em setembro de 2021, a Prevent Senior passou a ser investigada pela CPI da COVID-19 a partir de um dossiê elaborado de forma anônima por médicos e ex-médicos da empresa, apontando que a instituição omitiu mortes nesse estudo com o objetivo de demonstrar sua eficácia e de administrar medicamentos ineficazes contra a COVID-19 sem o consentimento dos pacientes.[28][29][30][31][32] Em texto publicado pelo jornal Folha de S.Paulo, o professor-coordenador do Núcleo de Estudos Judaicos da UFRJ e assessor acadêmico do Instituto Brasil-Israel Michel Gherman e a microbiologista, presidente do Instituto Questão de Ciência Natalia Pasternak afirmam que a Prevent Senior repetiu práticas nazistas e serviu de alerta para o país.[33]

Comissões de inquérito da empresa editar

CPI da Covid-19 editar

A CPI da Pandemia já investiga supostas irregularidades da Prevent Senior, porém como a CPI federal tem até o dia 5 de novembro para existir e as denúncias reveladas por ela foram consideradas "muito graves", parlamentares da capital se moveram e criaram em tempo recorde a comissão municipal.[34]

Possível CPI da empresa na Alesp editar

A Assembleia Legislativa de São Paulo também coletou assinaturas suficientes para a criação da comissão. Porém, diferente do ocorrido na Câmara Municipal, para que ela exista, ainda precisa passar por votação nominal em Plenário antes de ser protocolada.[35]

CEI na Câmara de Vereadores de Sâo Paulo editar

Em função da atuação da empresa durante a pandemia, a Câmara de Vereadores de São Paulo abriu Comissão Especial de Inquérito para investigar irregularidades nos serviços prestados pela empresa, além das suspeitas do uso de cobaias para serem tratados com o Kit Covid.[36] A comissão tem prazo inicial de 240 dias, prorrogáveis por mais 120.[37]

Relatórios editar

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) abriu uma investigação para pautar uma denúncia do canal GloboNews sobre o uso indiscriminado do Kit Covid e se funcionários foram obrigados a trabalhar, mesmo infectados com a Covid-19. O Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) também abriu inquérito administrativo para investigar médicos que, supostamente, contestaram com violações a ética médica.[38] O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) abriu inquérito contra os envolvidos nas denúncias e criou uma força-tarefa para investigá-los.[39]

Integrantes da CEI na Câmara de Vereadores editar

Presidente[40]
  • Antônio Donato (PT)
Integrantes
  • Paulo Frange (PTB/Relator)
  • Milton Ferreira (Podemos)
  • Xexéu Trípoli (PSDB)
  • Celso Giannazi (PSOL/Vice-presidente)

Histórico editar

Primeira semana de trabalho editar

Na primeira reunião da CPI em 7 de outubro, o presidente da comissão Antônio Donato (PT) informara que foi decidido um encontro com o procurador-geral de Justiça Mário Luiz Sarrubbo para pedir informações do Ministério Público e da Polícia Civil de São Paulo. A operadora Prevent Senior informou que colabora com investigações. Donato também disse que ouvirá autoridades municipais. O relator, Paulo Frange (PSB), informou que a CPI também investigará irregularidades no pagamento de impostos da empresa a Prefeitura de São Paulo.[41]

Segunda semana de trabalho editar

Em 14 de outubro, foi ouvido na comissão Luiz Artur Vieira Caldeira (diretor da Comissão de Vigilância Sanitária de São Paulo - Covisa). Ele disse aos vereadores que a secretaria estadual de Saúde do estado, não respondeu a um pedido de intervenção nos hospitais da empresa em 2020. Segundo Luiz, inspeções de rotina atestaram falhas graves durante o início da pandemia nos hospitais da rede, como falta de notificações e de testes, falta de detalhamento de casos em prontuário e riscos de transmissão da Covid-19 dentro das unidades. Também disse que a empresa sofreu um processo administrativo, mas negou ter havido prevaricação.[42]

Terceira semana de trabalho editar

Foram ouvidos na CEI Jorge Venâncio, coordenador da Comissão Nacional de Ética e Pesuisa (Conep) e Bruna Morato (advogada de ex-médicos da operadora) em 21 de outubro. Ele disse na oitiva que houve fraudes nas pesquisas sobre os estudos da eficácia do Kit Covid. Ainda segundo Venâncio, a prestadora de serviços não recorreu da suspensão dos estudos, pois segundo ele, mesmo que a empresa recorresse ou houvesse um engano, o mesmo não havia sido autorizado pelo Conep. Bruna Morato disse na oitiva que a empresa fez pesquisas com nanopartículas e células-tronco e segundo ela, Anthony Wong e Regina Hang foram submetidos a esses testes. Morato disse que a Prevent comprou mais de 21 mil medicamentos que são utilizados para tratar o câncer de próstata. Segundo o Conep, a empresa não tinha autorização para utilizá-los no tratamento da Covid-19.[43]

Quarta semana de trabalho editar

Na quarta semana de trabalho da comissão, foram convidadas a depor na CEI familiares e parentes de vítmas que eram pacientes da Prevent Senior, que morreram de Covid-19 no dia 28 de outubro. Uma das pessoas disse que sua avó, de 91 anos apresentou sintomas da doença após outros parentes dele se infectarem com o vírus. No prontuário, constava que ela havia se infectado com a Covid. Outro parente informou a comissão que o seu pai havia consumido medicamentos do ineficaz Kit Covid, ao se contaminar com a doença em maio de 2020. Ele afirmou também que sei pai saiu do hospital com o kit, teve piora do quadro clínico e morreu no dia 25 de junho do mesmo ano.[44]

Entrega do relatório e votação em plenário editar

No dia 5 de abril de 2022, a comissão entregou o documento e por votação unânime indiciou 18 pessoas, entre elas os donos da empresa. No relatório, a comissão acusou a empresa por utilizar o ineficaz Kit Covid para tratar seus pacientes. Além disso, um dos donos foi indiciado por crimes contra a humanidade. Os documentos, serão entregues para o Ministério Público de São Paulo, o Tribunal de Justiça de São Paulo e também para a Procuradoria-Geral do Estado.[45]

Resultados das investigações editar

A Prevent Senior contestou as acusações e anunciou que processará tanto os ex-médicos da empresa quanto aqueles que os acusaram de práticas ilegais. O CEO da empresa, Fernando Parrillo, acusou os ex-funcionários de tentarem extorquir a operadora.[46] O primeiro processo foi endereçado à advogada que representou os ex-médicos,[47] em fevereiro de 2022. Na ação, a Prevent Senior solicita indenizações por danos morais.

Em 19 de abril de 2022, Polícia Civil de SP concluiu que não houve ilícito penal no tratamento de pacientes de Covid-19 pela operadora de saúde e seus funcionários. Como os fatos apurados transcorreram em 2020, no início da pandemia, entre os pareceres publicados, destaca-se: "Trata-se de um período em que quase diariamente eram publicadas recomendações por parte das autoridades médicas, afetando principalmente os médicos que atuavam no front".[8]

O inquérito foi conduzido pela delegada Lisandrea Colabuono, da 1ª Delegacia de Polícia de Repressão aos Crimes contra a Liberdade Pessoal, vinculada ao DHPP. Segundo a Polícia Civil, a análise de prontuários médicos não comprovou imperícia ou negligência por parte dos médicos da operadora. No relatório final do inquérito, encaminhado ao Ministério Público de São Paulo, a delegada escreveu que as apurações foram isentas de "qualquer motivação político-partidária".[48]

Ação por conduta na pandemia editar

Em fevereiro de 2024, após quase dois anos e meio de investigação, o Ministério Público ajuizou uma ação na Justiça do Trabalho de São Paulo contra a Prevent Senior em função de uma série de irregularidades que, segundo os promotores e procuradores, foram praticadas pela empresa durante a pandemia de Covid-19. Os investigadores sustentam que as acusações feitas por médicos que trabalharam na companhia, além de pacientes e familiares, se confirmaram, e agora cobram uma indenização de R$ 940 milhões por dano moral coletivo - o que representa 10% do faturamento líquido das empresas entre 2020 e 2021, período das irregularidades. A Ação Civil Pública foi produzida de forma conjunta pelo MPT (Ministério Público do Trabalho), MP-SP (Ministério Público de São Paulo) e MPF (Ministério Público Federal).[49][50]

A conclusão dos investigadores, em síntese, é que a direção da companhia permitiu e incentivou que profissionais trabalhassem infectados pelo coronavírus nas unidades do grupo; não exigiu que seus profissionais de saúde se vacinassem contra a Covid-19; só passou a exigir o uso de máscaras em novembro de 2020; realizou experimentos de medicações sem aprovação dos órgãos de pesquisa, reduzindo pacientes à condição de “cobaias”; praticou assédio moral contra os médicos, forçando-os a prescrever medicamentos ineficazes, entre eles os do “kit covid”, ou a realizar outros tratamentos experimentais e ordenou a prescrição de medicamentos ineficazes mesmo sem a confirmação do vírus da Covid-19 nos pacientes.

Foram alvos na ação os quatro donos da Prevent Senior (Eduardo Parrillo, Fernando Parrillo e Andrea Parrillo e Maria Aparecida Fagundes Parillo) e seis empresas do mesmo grupo.

Referências

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  2. a b Mariana Desidério (5 de dezembro de 2019). «Idosos e rentáveis». Exame. Consultado em 23 de setembro de 2021 
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  5. Cláudia Collucci (19 de março de 2020). «Plano modelo para idosos pode sofrer impacto de mortes por coronavírus». Folha de S.Paulo. Consultado em 23 de setembro de 2021 
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  43. https://www.cnnbrasil.com.br/saude/coordenador-do-conep-ve-fortes-indicios-de-fraude-cientifica-da-prevent-senior/
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Ligações externas editar