Raça paleoatlântica

um conceito racial da antropologia física

A raça paleoatlântica, de Brünn, de Tydal ou antiga estirpe negra é um conceito racial da antropologia física, historicamente utilizado para descrever um dos principais subgrupos da chamada raça caucasiana. É especialmente comum nos vales do sul da Noruega (especialmente Tydal), Dalarna, oeste da Escócia e Irlanda, com algumas definições englobando tipos do Magrebe e das Ilhas Canárias. É caracterizado por um crânio grande dolicocéfalo, grande estatura, especial robustez, grandes supercílios, rostos e narizes largos, muitos pelos e, em geral, pigmentação escura, apesar de haver populações despigmentadas.[1] Foi citado por autores como William Z. Ripley, Carleton S. Coon e Bertil Lundman.

John F. Kennedy, associável à raça paleoatlântica

Referências

  1. Lundman, B. (1949). «Die hellen Afrikaner und die dunklen Dalekarlier». Ethnos. 14 (2-4). pp. 63–71. doi:10.1080/00141844.1949.9980698 
  Este artigo sobre antropologia ou um antropólogo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
  Este artigo sobre Biologia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.