Regina Lino

assistente social, socióloga e política brasileira

Regina Amélia d'Alencar Lino (Rio Branco, 11 de junho de 1952) é uma assistente social, socióloga e política brasileira.

Regina Lino
Deputada federal do  Acre
Período 20 de dezembro de 1996
até 31 de janeiro de 1999
Dados pessoais
Nome completo Regina Amélia d'Alencar Lino
Nascimento 11 de junho de 1952 (71 anos)
Rio Branco
Nacionalidade brasileiro
Progenitores Pai: Rui Lino
Profissão assistente social e socióloga

História editar

Filha primogênita do ex-governador do Acre e ex-deputado federal Rui Lino, começou a carreira como vereadora, em 1988. Durante o mandato, presidiu a Lei Orgânica do Município de Rio Branco, atuou pela defesa do meio ambiente, acesso aos serviços públicos e melhoria das condições de vida da população.[carece de fontes?]

Regina foi a primeira mulher a compor uma chapa da Frente Popular no Acre. Em 1992 foi eleita vice-prefeita de Jorge Viana, do Partido dos Trabalhadores (PT). Neste período, assumiu a Secretaria Municipal do Trabalho e Bem-Estar Social de Rio Branco. Como secretária, lutou pela defesa dos direitos das crianças e adolescentes, combateu a prostituição infanto-juvenil e foi uma das idealizadoras da Casa Rosa Mulher, uma instituição de apoio e defesa das mulheres.

Regina Lino também foi deputada federal entre 1997 e 1998. Como parlamentar, ocupou a vice-presidência da Comissão do Meio Ambiente,[1] Defesa do Consumidor e Minorias da Câmara dos Deputados, dedicando-se a causas ambientais como o combate a biopirataria na Amazônia; representou o parlamento brasileiro no Parlamento Latino-Americano dos Povos Indígenas e Etnias; relatou o PL que trata da subvenção da borracha; participou da Conferência das Nações Unidas;[2] foi indicada para compor o colégio de vice-líderes do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB); dedicou-se a fiscalizar os atos do executivo e a defender os projetos sociais.

Na eleição de 2014, Regina Lino foi candidata a deputada federal pelo Acre pelo Partido Trabalhista Brasileiro e não foi eleita.[3]

Referências