Renato Ramos da Silva

político brasileiro

Renato Ramos da Silva (Lages, 13 de julho de 1925Florianópolis, 12 de abril de 1977) foi um político brasileiro.[1][2]

Renato Ramos da Silva
Renato Ramos da Silva
Nascimento 13 de julho de 1925
Lages, SC
Morte 12 de abril de 1977 (51 anos)
Florianópolis, SC
Nacionalidade brasileira
Ocupação político

Filho de João Ambrósio da Silva e Maria Helena Ramos da Silva. Foi casado com Maria Mercedes Ávila da Silva, dessa união nasceu Cláudio Ávila da Silva, ex-prefeito da capital estadual.[1]

Foi senador pelo estado de Santa Catarina, de 1964 a 1967.[1][2] Formado em direito pela Faculdade de Direito de Santa Catarina, em 1950, era filiado ao Partido Social Democrático (PSD) e posteriormente, por força do AI-2, integrou a Aliança Renovadora Nacional (ARENA).[1]

Destacou-se por denunciar em seus discursos o comportamento desumano e as práticas de tortura infringidas por alguns funcionários dos órgãos de repressão do governo militar. Foi solícito para com os agricultores catarinenses, levando suas sugestões ao presidente Castelo Branco, com o intuito de cooperar com a solução da crise do comércio de fécula de mandioca, em 1964. A situação precária do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em Transportes e Cargas também entrou em sua pauta de preocupações e pronunciamentos.[1]

É patrono de algumas escolas públicas do estado de Santa Catarina: o Centro de Educação Profissional Renato Ramos da Silva em Lages, uma escola de educação básica em Laguna, e outra em Palhoça.[1]

Referências

  1. a b c d e f «Renato Silva». Memória Política de Santa Catarina. Consultado em 17 de julho de 2022 
  2. a b Borges, Lucia Leite de Carvalho Sodré (2022). Do lado de lá. Rio de Janeiro: Vermelho Marinho. p. 188 

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