Resultados do Carnaval do Rio de Janeiro em 1960
Nesta página estão listados os resultados dos concursos de escolas de samba, frevos carnavalescos, ranchos carnavalescos e sociedades carnavalescas do carnaval do Rio de Janeiro do ano de 1960. Os desfiles foram realizados entre os dias 28 de fevereiro e 1 de março de 1960.[1]
Resultados do Carnaval do Rio de Janeiro em 1960 | ||||
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Escolas campeãs | ||||
Supercampeonato | Portela; Mangueira; Salgueiro; Unidos da Capela; e Império Serrano | |||
Campeonato Câmara do DF | Caprichosos de Pilares | |||
Campeonato Dep. de Turismo e Certames | Unidos de Vila Isabel | |||
Outros campeões | ||||
Frevo | Lenhadores | |||
Rancho | Decididos de Quintino | |||
Sociedade | Pierrôs da Caverna | |||
Cronologia | ||||
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O Supercampeonato das escolas de samba foi marcado por uma tumultuada apuração que resultou na divisão do título de campeã entre cinco escolas.[2] Previamente, a Portela foi declarada campeã por somar mais pontos. Representantes do Salgueiro, terceiro colocado, protestaram contra o resultado, alegando que o regulamento do ano previa o desconto de pontos como punição para as escolas que atrasassem o início de seus desfiles. Dessa forma, Portela perderia 15 pontos; a Mangueira, 10; e o título ficaria com o Salgueiro. A Prefeitura do Rio assumiu a culpa pelo atraso dos desfiles e manteve a Portela como campeã, mas o presidente do Salgueiro, Nelson de Andrade, ameaçou entrar na Justiça contra o resultado.[3]
No dia seguinte à apuração, os presidentes das escola se reuniram para tentar encontrar uma solução para o impasse. Natal, presidente da Portela, sugeriu que as cinco primeiras colocadas fossem declaradas campeãs. A proposta foi aceita por unanimidade.[4] Natal também convidou as outras quatro campeãs para desfilarem junto com a Portela, no dia seguinte, em Madureira.[5] Dessa forma, a Portela conquistou seu 15.º título no carnaval, sendo o quarto consecutivo. O enredo "Rio, Capital Eterna do Samba ou Rio, Cidade Eterna" foi desenvolvido por Djalma Vogue, que obteve seu quarto título pela escola.[6] A Mangueira foi campeã pela oitava vez; o Salgueiro venceu seu primeiro campeonato; a Unidos da Capela foi campeã pela segunda vez; e o Império Serrano conquistou seu sétimo título. Últimas colocadas, Unidos de Padre Miguel, Beija-Flor, Aprendizes da Boca do Mato e Unidos de Bangu foram rebaixadas para a segunda divisão.[7][8][9]
Caprichosos de Pilares venceu o Campeonato Câmara do DF, sendo promovida à primeira divisão junto com a vice-campeã, Acadêmicos de Bento Ribeiro.[10] Unidos de Vila Isabel conquistou o título do Campeonato Dep. de Turismo e Certames, sendo promovida à segunda divisão junto com a vice-campeã, União de Vaz Lobo.[11] Lenhadores ganhou a disputa dos frevos.[12] Decididos de Quintino foi o campeão dos ranchos.[13] Pierrôs da Caverna conquistou o título do concurso das grandes sociedades.[14]
Escolas de samba
editarSupercampeonato
editarO desfile da primeira divisão, chamado de Supercampeonato, foi organizado pela Associação das Escolas de Samba do Brasil (AESB) e realizado no domingo, dia 28 de fevereiro de 1960, na Avenida Rio Branco, no trecho entre a Rua Santa Luzia e o Theatro Municipal. Com início marcado para as vinte horas, começou apenas às 21 horas e 30 minutos, tendo seu término às onze horas da manhã do dia seguinte.[15] A ordem de desfile foi definida por sorteio.[1][16]
Ordem dos desfiles |
Quesitos e julgadores
editarDoze quesitos foram avaliados com notas de 0 a 10.[17][1]
Quesito | Julgador | ||
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Bateria | Lúcio Rangel | ||
Harmonia | |||
Samba-Enredo | Letra | ||
Música | |||
Alegorias e Riqueza | Haroldo Costa | ||
Fantasias | Kalma Murtinho | ||
Bandeira | |||
Comissão de Frente | |||
Enredo | Eneida de Moraes | ||
Evolução | Ana Letícia | ||
Mestre-Sala | |||
Porta-Bandeira |
Classificação
editarA apuração do resultado foi realizada na quinta-feira, dia 3 de março de 1960, na sede do Departamento de Turismo do Rio de Janeiro.[18] A soma das notas da comissão julgadora deu o primeiro lugar à Portela, seguida pela Estação Primeira de Mangueira. Representantes do terceiro colocado, Acadêmicos do Salgueiro, protestaram contra o resultado, alegando que o regulamento do ano previa o desconto de pontos como punição para as escolas que atrasassem o início de seus desfiles. Dessa forma, Portela perderia quinze pontos; a Mangueira, dez; e o título ficaria com o Salgueiro. O advogado do Salgueiro, José Scafer, exigiu a contagem dos pontos negativos, enquanto diretores de Portela e Mangueira argumentaram que o atraso no desfile foi culpa da polícia e dos técnicos de televisão. Um princípio de tumulto teve que ser controlado pela Polícia. A Prefeitura assumiu a culpa pelos atrasos nos desfiles, proclamando o resultado sem a contagem dos pontos negativos.[2] No mesmo dia, o presidente do Salgueiro, Nelson de Andrade, anunciou que entraria com um mandato de segurança na Justiça contra o resultado e que a vitória da Portela era provisória.[3] No dia seguinte, representantes das escolas de samba voltaram a se reunir a fim de encontrar uma solução para o impasse. O presidente da Portela, Natal, sugeriu que as cinco primeiras colocadas fossem declaradas campeãs e dividissem o prêmio de 280 mil cruzeiros. A proposta foi aceita por unanimidade. Natal também convidou as outras quatro campeãs para desfilarem junto com a Portela, no dia seguinte, em Madureira.[4][5]
Com a vitória, a Portela conquistou seu 15.º título no carnaval, sendo o quarto consecutivo (a escola também foi campeã em 1957, 1958 e 1959). O enredo, sobre o Rio de Janeiro, foi desenvolvido por Djalma Vogue, que obteve seu quarto título à frente da Portela.[6] A Mangueira foi campeã pela oitava vez; o Salgueiro venceu seu primeiro campeonato; a Unidos da Capela foi campeã pela segunda vez; o Império Serrano conquistou seu sétimo título.[7][8][9]
Legenda: Campeãs Rebaixadas à segunda divisão * Sem informação disponível |
Col. | Escola | Enredo | Carnavalesco(a) | Pontos |
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1 | Portela | Rio, Capital Eterna do Samba ou Rio, Cidade Eterna | Djalma Vogue | 100 |
Estação Primeira de Mangueira | Carnaval de Todos os Tempos ou Glória ao Samba | Roberto Paulino e Darque Dias Moreira | 98 | |
Acadêmicos do Salgueiro | Quilombo dos Palmares | Fernando Pamplona, Arlindo Rodrigues, Newton Sá, Marie Louise e Dirceu Nery | 95 | |
Unidos da Capela | Produtos e Costumes de Nossa Terra | João Moleque | 80 | |
Império Serrano | Medalhas e Brasões | Direção de carnaval | 78 | |
2 | Aprendizes de Lucas | José Bonifácio, Patriarca da Independência | * | 71 |
3 | Mocidade Independente de Padre Miguel | Frases Célebres da História | Ari de Lima | 68 |
4 | União de Jacarepaguá | A Um Passo da Glória | * | 60 |
5 | Unidos de Padre Miguel | Ato da Aclamação | João Jerônimo (Moreno) | 59 |
6 | Beija-Flor | Regência Prima | Augusto de Almeida | 58 |
7 | Aprendizes da Boca do Mato | Rui Barbosa na Conferência de Haia | * | 51 |
8 | Unidos de Bangu | Jóias da Primavera | Maza | 51 |
Campeonato Câmara do DF
editarO desfile da segunda divisão, chamado de Campeonato da Câmara do DF, foi organizado pela AESB e realizado no domingo, dia 28 de fevereiro de 1960, na Avenida Presidente Vargas.[1][16]
Ordem dos desfiles |
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Julgadores
editarA comissão julgadora foi formada por: Geir Campos (escritor); Hildebrando Pereira Matos (músico); Jorge Couto Simões (artista plástico); Marina Gremo (coreógrafa); e Napoleão Muniz Freire (figurinista).[1][17]
Classificação
editarCaprichosos de Pilares foi a campeã, garantindo seu retorno à primeira divisão, de onde foi rebaixada no ano anterior. Vice-campeã, Acadêmicos de Bento Ribeiro também foi promovida ao primeiro grupo.[7][8][10]
Legenda: Promovidas à primeira divisão Rebaixadas à terceira divisão * Sem informação disponível |
Col. | Escola | Enredo | Carnavalesco(a) | Pontos |
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1 | Caprichosos de Pilares | Invasão Holandesa na Bahia | * | 94,5 |
2 | Acadêmicos de Bento Ribeiro | * | * | 87 |
3 | Império do Marangá | Rio Antigo Colonial | * | 80,5 |
4 | Unidos do Cabuçu | De Cabral a JK | * | 79 |
5 | Tupy de Brás de Pina | Exaltação à Arte e Pintura de Almeida Jr. | Antônio José Soares | 78,5 |
6 | Império da Tijuca | Brasil Universitário | Claudino e Jorge Melodia | 75 |
7 | Filhos do Deserto | Brasil Colonial | * | 73 |
8 | Unidos da Tijuca | Sonho de Bravos | * | 71 |
9 | Cartolinhas de Caxias | As Três Heroínas | * | 71 |
10 | Flor do Lins | Glória a Memória de Carlos Gomes | * | 71 |
11 | Paraíso do Tuiuti | Exaltação a Villa Lobos | Júlio Mattos | 65 |
12 | Unidos da Vila São Luís | Entradas e Bandeiras Através dos Séculos | * | 61 |
13 | Unidos de Nilópolis | Exaltação a Brasília | * | 61 |
14 | União da Piedade | Academia de Letras | * | 58 |
15 | Unidos do Jacaré | Adeus Cidade Maravilhosa | * | 52 |
16 | Unidos do Morro Azul | Três Gigantes do Patriotismo | * | 51 |
17 | Unidos da Ponte | Exaltação ao Estado do Rio de Janeiro | Carmelita Brasil | 48 |
18 | Unidos do Salgueiro | * | * | 37 |
Unidos de São Carlos (Não desfilou) |
Campeonato Dep. de Turismo e Certames
editarO desfile da terceira divisão, chamado de Campeonato Dep. de Turismo e Certames, foi organizado pela AESB e realizado no domingo, dia 28 de fevereiro de 1960, na Praça Onze.[1][16]
Ordem dos desfiles |
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Julgadores
editarA comissão julgadora foi formada por: Alberto Simões da Silva; Edmundo Carijó; Geir Campos; Glauco Rodrigues; Raimundo Nogueira; Edmundo Carijó; e Bororó.[1][17]
Classificação
editarUnidos de Vila Isabel foi a campeã, garantindo seu retorno à segunda divisão, de onde foi rebaixada no ano anterior. Vice-campeã, a União de Vaz Lobo também foi promovida ao segundo grupo, de onde foi rebaixada no ano anterior. As escolas Boa União de Coelho da Rocha e Universitária de Rocha Miranda não desfilaram.[7][8][11]
Legenda: Promovidas à segunda divisão * Sem informação disponível |
Col. | Escola | Enredo | Carnavalesco(a) | Pontos |
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1 | Unidos de Vila Isabel | Poeta dos Escravos | Gabriel do Nascimento | 78 |
2 | União de Vaz Lobo | Brasília - Mundo Novo | * | 75 |
3 | União da Ilha do Governador | Homenagem às Forças Armadas | Djalma | 70 |
4 | Independentes do Leblon | * | * | 68 |
5 | Independentes de Mesquita | Vultos Heróicos de Passado Exemplar | * | 62 |
6 | Imperatriz Leopoldinense | Homenagem à Academia Brasileira de Letras | Amaury Jório, Oswaldo Gomes Pereira e Leonam Martins | 61 |
7 | Aprendizes da Gávea | Brasil na Guerra | * | 59,5 |
8 | Unidos da Vila Santa Tereza | Fundação da Cidade do Rio de Janeiro | Alcides Fernandes de Castro e Arthur Nunes | 58 |
9 | Paraíso da Floresta | Petrópolis - Cidade das Flores | * | 52,5 |
10 | Acadêmicos do Engenho da Rainha | Símbolos da Pátria | * | 49 |
11 | Unidos do Éden | Vultos Inesquecíveis | * | 46 |
12 | Alunos da Penha Circular | Brasília, Futuro do Brasil | * | 44 |
13 | Império de Campo Grande | O Guarani | * | 41 |
14 | Além do Horizonte | Exército e Suas Efemérides da Segunda Guerra | * | 39 |
15 | Capricho do Centenário | Raposo Tavares | * | 35 |
Frevos carnavalescos
editarO desfile dos frevos foi realizado a partir das 19 horas do domingo, dia 28 de fevereiro de 1960, na Avenida Rio Branco.[15]
Ordem dos desfiles |
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Quesitos e julgadores
editarA comissão julgadora foi formada por quatro personalidades escolhidas pelo Departamento de Turismo.[1]
Quesito | Julgador | |
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Melodia e Orquestra | Guio de Morais (músico) | |
Enredo | Valdemar Cavalcanti (coreógrafo) | |
Fantasias | Augusto Rodrigues (figurinista) | |
Evoluções e Passos | Mário Magalhães (escritor) |
Classificação
editarLenhadores foi o clube campeão.[12][3]
Legenda: Campeão * Sem informação disponível |
Col. | Frevo | Enredo | Pontos |
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1 | Lenhadores | Brasil em Marcha | 60 |
2 | Prato Misterioso | Saúde | 49 |
3 | Misto Toureiro | * | 43 |
4 | Vassourinhas | A Vida de Fernão Dias Pais Leme | 41 |
5 | Pás Douradas | A Baía Através dos Tempos | 36 |
6 | Batutas da Cidade Maravilhosa | Tesouro Auriverde | 35 |
Ranchos carnavalescos
editarO desfile dos ranchos foi realizado na segunda-feira, dia 29 de fevereiro de 1960. Com início marcado para as 19 horas e 30 minutos, começou apenas às 23 horas, tendo seu término às sete horas da manhã do dia seguinte.[15] A ordem de desfile foi definida por sorteio.[1]
Ordem dos desfiles |
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Julgadores
editarA comissão julgadora foi formada por: Aloísio Alencar Pinto (músico); Édison Carneiro (escritor); Mário Barata (artista plástico); Bellá Paes Leme (figurinista); e Demitri (coreógrafo).[1]
Classificação
editarO rancho Decididos de Quintino foi campeão.[13][3]
Col. | Rancho | Pontos |
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1 | Decididos de Quintino | 83 |
2 | Resedá | 67 |
3 | Recreio da Saúde | 66,23 |
4 | Unidos do Cunha | 63 |
5 | Aliança de Quintino | 62,5 |
6 | União dos Caçadores | 61,5 |
7 | Unidos do Morro do Pinto | 59,5 |
8 | Azulões da Torre | 57,30 |
9 | Índios do Leme | 55 |
10 | Aliados de Quintino | 47,5 |
Sociedades carnavalescas
editarO desfile das grandes sociedades foi realizado a partir da noite da terça-feira de carnaval, dia 1 de março de 1960.[1]
Ordem dos desfiles |
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Julgadores
editarA comissão julgadora foi formada por: Salvador Ferraz (pintor); Newton Sá (cenógrafo); Moacir Fernandes (escultor); Quirino Campofiorito (crítico de arte); e Arlindo Rodrigues (figurinista).[1]
Classificação
editarPierrôs da Caverna venceu a disputa.[14][3]
Col. | Sociedade | Pontos |
---|---|---|
1 | Pierrôs da Caverna | 66 |
2 | Clube dos Embaixadores | 59 |
3 | Clube dos Cariocas | 58 |
4 | Embaixada do Sossego | 53 |
5 | Clube dos Fenianos | 51 |
6 | Clube dos Democráticos | 50,5 |
7 | Turunas de Monte Alegre | 44 |
8 | Tenentes do Diabo | 43 |
Referências
- ↑ a b c d e f g h i j k l «Escolas de samba - Hoje». Jornal do Brasil: 8. 28 de fevereiro de 1960. Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018
- ↑ a b «Tapetão no samba: 10 casos de virada de mesa no carnaval do Rio desde os anos 60». O Globo. Consultado em 16 de junho de 2018. Cópia arquivada em 5 de março de 2018
- ↑ a b c d e «Portela vencedora (provisória) do carnaval». Jornal do Brasil: 7. 4 de março de 1960. Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018
- ↑ a b «Escolas de samba anulam o resultado oficial do desfile». Jornal do Brasil: 9. 12 de fevereiro de 1961. Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018
- ↑ a b Cabral 2011, p. 202-204.
- ↑ a b «Portela 1960». Site da Portela. Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018
- ↑ a b c d «Resultado 1960». Galeria do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 17 de abril de 2018
- ↑ a b c d «Resultado 1960». Site Sambario Carnaval. Consultado em 29 de abril de 2018. Cópia arquivada em 18 de março de 2017
- ↑ a b «Resultado 1960 – Grupo 1». Site Academia do Samba. Consultado em 30 de outubro de 2017. Cópia arquivada em 7 de agosto de 2017
- ↑ a b «Resultado 1960 – Grupo 2». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- ↑ a b «Resultado 1960 – Grupo 3». Site Academia do Samba. Consultado em 17 de abril de 2018. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- ↑ a b Riotur 1991, p. 177.
- ↑ a b Riotur 1991, p. 172.
- ↑ a b Riotur 1991, p. 166.
- ↑ a b c «Ecolas Levaram o Samba Vivo ao Povo na Avenida». O Globo. 3 de março de 1960. p. 11. Consultado em 12 de maio de 2019. Arquivado do original em 12 de maio de 2019
- ↑ a b c «Ordem dos Desfiles 1960». Site Galeria do Samba. Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018
- ↑ a b c «Julgadores 1960». Site Galeria do Samba. Consultado em 3 de dezembro de 2018. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2018
- ↑ «A Vitória Foi de Portela». O Globo. 4 de março de 1960. p. 6. Consultado em 12 de maio de 2019. Arquivado do original em 12 de maio de 2019
Bibliografia
editar- Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. 248 páginas. ISBN 978-85-87199-17-1
- Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 3.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. 495 páginas. ISBN 978-85-7865-039-1
- Riotur (1991). Memória do Carnaval 1.ª ed. Rio de Janeiro: Oficina do Livro. 407 páginas. ISBN 85-85386-01-0
- Tupy, Dulce (1985). Os Carnavais de Guerra: O Nacionalismo no Samba 1.ª ed. Rio de Janeiro: ASB Arte Gráfica e Editora Ltda. 132 páginas
- Valença, Rachel; Valença, Suetônio (2017). Serra, Serrinha, Serrano - O Império do Samba 1.ª ed. Rio de Janeiro: Record. 433 páginas. ISBN 978-85-0110-897-5