São José de Mipibu

município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte

São José de Mipibu é um município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil). De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano 2022 sua população era de 47.286 habitantes. Área territorial de 289,987 km².

São José de Mipibu
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de São José de Mipibu
Bandeira
Brasão de armas de São José de Mipibu
Brasão de armas
Hino
Gentílico mipibuense
Localização
Localização de São José de Mipibu no Rio Grande do Norte
Localização de São José de Mipibu no Rio Grande do Norte
Localização de São José de Mipibu no Rio Grande do Norte
São José de Mipibu está localizado em: Brasil
São José de Mipibu
Localização de São José de Mipibu no Brasil
Mapa
Mapa de São José de Mipibu
Coordenadas 6° 04′ 30″ S, 35° 14′ 16″ O
País Brasil
Unidade federativa Rio Grande do Norte
Região metropolitana Natal
Municípios limítrofes
Distância até a capital 38 km
História
Fundação 3 de maio de 1758 (266 anos)
Administração
Prefeito(a) José de Figueiredo Varela (PSD, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [1] 289,987 km²
População total (Censo IBGE 2022[1]) 47 286 hab.
 • Posição RN: 10°
Densidade 163,1 hab./km²
Clima Tropical chuvoso com verão seco (As’)
Altitude 58 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[2]) 0,611 médio
 • Posição RN: 72°
PIB (IBGE/2018[3]) R$ 773 095,15 mil
PIB per capita (IBGE/2018[3]) R$ 17 715,29

História

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Mipibu é uma palavra de origem Tupi que significa surgir subtamente. Em 1630 existia um aldeamento no território, cujo nome era Mopebu, o maior, mais populoso e o principal entre as seis aldeias da Capitania do Rio Grande do Norte. No relatório do bragantino Adriano Wedouche constava que "existiam na capitania cinco ou seis aldeias que reunidas podiam contar de 700 a 750 índios flecheiros e que a principal flecha era chamada de Mopebu". Foi este aldeamento que deu origem ao nome do município.   

Os primeiros habitantes da região foram índios Tupis, que se localizaram nas proximidades do rio Mipibu, que recebeu esse nome por surgir de repente na famosa Fonte da Bica e percorrer por quatro quilômetros, até desaguar no rio Trairi. Em adiantado processo de organização e sinais de povoação, o aldeamento passou a ser coordenado pelos frades Capuchinhos, no final do século XVII, até o ano de 1762, quando foi instalada a vila de São José do Rio Grande do Norte. Nesse período, com a saída dos Capuchinhos, a coordenação dos destinos da comunidade foi assumida pelos próprios nativos. 

A criação do município foi através do alvará de 3 de maio de 1758, instalado em 22 de fevereiro de 1762, com procedimento de Vila de São José do Rio Grande, numa homenagem conjunta a São José e ao Príncipe D. José Francisco Xavier. Em 16 de outubro de 1845, a vila de São José do Rio Grande foi elevada a categoria de cidade, passando a se chamar cidade de Mipibu. Passados dez anos a cidade recebeu o nome de São José de Mipibu, numa união entre a religiosidade e o famoso rio que emerge da terra de maneira surpreendente.

Geografia

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Na divisão territorial brasileira feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2017, São José de Mipibu pertence às regiões geográficas intermediária e imediata de Natal.[4] Até então, na divisão em mesorregiões e microrregiões que vigorava desde 1989, o município fazia parte da microrregião de Macaíba, uma das quatro microrregiões formadoras da mesorregião do Leste Potiguar.[5] Está a 38 km do centro de Natal, capital estadual,[6] e a 2 370 km da federal nacional, Brasília.[7] Sua área territorial é de 289,987 km²[1] (0,5491% da superfície estadual) dos quais 5,458 km² em área urbana.[8] Limita-se a norte com Macaíba e Parnamirim; a sul com Arez, Brejinho, Espírito Santo e Jundiá; a leste com Nísia Floresta e a oeste com Monte Alegre e Vera Cruz.

O relevo de São José de Mipibu está em grande parte inserido nos tabuleiros costeiros, também chamados de planaltos rebaixados, apresentando altitudes inferiores a cem metros, ocorrendo, nas margens dos rios, as planícies fluviais, sujeitas a inundações nos períodos de cheia. Geologicamente, essas planícies possuem depósitos de areia e cascalho intercalados com rochas sedimentares pelíticas, com origem no período Quaternário, estando o restante do município no Grupo Barreiras, constituído por sedimentos de argila, arenitos e siltito formados no período Terciário Superior, envolvidas por coberturas arenosas coluviais indiferenciadas.[9]

O solo predominante é o latossolo, do tipo vermelho-amarelo distrófico, bastante drenado e profundo, poroso e apresentando textura média, com teores equilibrados de areia, argila e silte, porém pouco fértil. Nas margens do rio Trairi estão os solos aluviais, com textura formada pela mistura de areia e argila e, em comparação aos latossolos, são mais férteis, porém menos drenados e com profundidade inferior.[9] Também existe uma pequena área de areia quartzosa distrófica a nordeste.[10] Tanto este quanto os solos aluviais constituem os neossolos na nova classificação brasileira de solos, enquanto os latossolos permaneceram com a denominação.[11]

São José de Mipibu encontra-se em uma área de transição entre os biomas da Mata Atlântica e caatinga, possuindo 81% do seu território inserido no primeiro e os 19% restantes no segundo.[12] A Mata Atlântica, de maior porte, apresenta-se sob as formas de floresta subperenifólia (cujas espécies possuem troncos delgados e um grande número de folhas) e campos de várzea (nas várzeas úmidas, constituídas por espécies de herbáceas, como o junco e o periperi).[9] Parte do território mipibuense está na Área de Proteção Ambiental Bonfim-Guaraíras, criada por decreto estadual em 22 de março de 1999.[13] Esta unidade de conservação cobre uma área de 42 mil hectares e abrange partes dos municípios de Arez, Goianinha, Nísia Floresta, São José de Mipibu, Senador Georgino Avelino e Tibau do Sul.[14]

Cortado pelos rios Araraí, Cajupiranga, Trairi e Urucará, São José de Mipibu possui 61,81% de seu território na bacia hidrográfica do rio Trairi e os restantes 38,19% na bacia do rio Pirangi. A hidrografia local também é marcada pelos riachos do Brejo, Defuntos, Mendes, Pinho e Taborda, além das lagoas Jacaracica e Passagem dos Cavalos. O clima, por sua vez, é o tropical chuvoso, com regime de chuvas concentrado nos meses de outono-inverno.[9] Desde novembro de 2018, quando a EMPARN instalou uma estação meteorológica automática no município, na sede do Centro de Treinamento da EMATER (CENTERN), a menor temperatura ocorreu nos dias 29 de outubro de 2019 e 25 de agosto de 2020, com mínima de 18,6 °C, e a maior em 22 de março de 2020, com máxima de 35,3 °C.[15]

Dados climatológicos para São José de Mipibu
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 33,9 33,6 35,3 32,9 32,2 32,3 31,8 31,6 32,2 32,9 33,6 34,3 35,3
Temperatura mínima recorde (°C) 21 20,5 22 21,5 20,6 19,6 19 18,6 19,3 18,6 20,1 19,6 18,6
Precipitação (mm) 70,1 105 160,7 177 171,5 190,9 169,3 76,7 43 19,8 23,4 34,2 1 241,6
Fonte: EMPARN (recordes de temperatura: 13/11/2018-presente)[15] e ANA[16] (médias de precipitação
calculadas a partir dos dados disponíveis de 1970 a 2020 para o Engenho Olho-d'Água)

Demografia

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Crescimento populacional
Censo Pop.
187211 144
190012 046
192017 87548,4%
194025 67343,6%
195035 26537,4%
196018 140−48,6%
197017 312−4,6%
198020 44118,1%
199128 15137,7%
200034 91224,0%
201039 77613,9%
Est. 202044 236{{{estimado_ref}}}
Fonte: IBGE[17]

No censo de 2010, São José de Mipibu era sendo o décimo município mais populoso do Rio Grande do Norte e o 765° do Brasil,[1] com 39 776 habitantes (1,2555% da população estadual), mais da metade (45,84%) residindo na zona rural. Do total, 50,11% eram do sexo feminino e 49,89% do sexo masculino,[18] resultando em uma razão aproximada de 99,56 homens por cem mulheres.[19] Em relação à faixa etária, 64,15% tinham entre 15 e 64 anos, 28,62% menos de quinze anos e 7,23% acima dos 65 anos.[20] A densidade demográfica chegava a 137 hab/km².[1]

Na pesquisa de autodeclaração do censo, 61,52% dos habitantes se consideraram pardos, 33,41% brancos, 4,59% pretos, 0,72% amarelos e 0,02% indígenas.[21] Com relação à nacionalidade, todos os habitantes eram brasileiros natos,[22] sendo 62,23% do total naturais do município (dos 93,39% nascidos no estado).[23] Dentre os naturais de outras unidades da federação, os estados com maior percentual de residentes no município eram a Paraíba (2,36% da população), Pernambuco (1,15%) e São Paulo (0,97%), havendo naturais de outros quinze estados e do Distrito Federal.[24]

Ainda segundo o mesmo censo, 78,46% da população eram católicos apostólicos romanos, 13,9% protestantes, 6,47% não seguiam nenhuma religião e 0,09% não sabiam sua preferência religiosa. As outras denominações existentes somavam 1,08%.[25] Na Igreja Católica, a paróquia de São José de Mipibu é uma das mais antigas da Arquidiocese de Natal, criada em 22 de fevereiro de 1762, tendo como padroeiros Sant'Ana e São Joaquim.[26] Dentre os credos protestantes/reformados, destaca-se a Assembleia de Deus, que abrangia 5,45% dos habitantes, seguida pela Igreja Universal do Reino de Deus (1,14%) e pela Igreja Adventista do Sétimo Dia (1,06%).[25]

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) do município é considerado médio, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Segundo dados do relatório de 2010, divulgados em 2013, seu valor era 0,611, estando na 71ª posição a nível estadual e na 3 884ª colocação a nível nacional. Considerando-se apenas o índice de longevidade, seu valor é 0,748, o valor do índice de renda é 0,599 e o de educação 0,508. Em 2010, 60,51% da população viviam acima da linha de pobreza, 20,9% abaixo da linha de indigência e 18,59% entre as linhas de indigência e de pobreza. No mesmo ano, os 20% mais ricos acumulavam 59,02% do rendimento total municipal, enquanto os 20% mais pobres apenas 2,4%, sendo o valor do índice de Gini, que mede a desigualdade social, igual a 0,576.[27][28]

Política e administração

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A administração municipal se dá por dois poderes, independentes e harmônicos entre si, O executivo e legislativo, o primeiro exercido pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários. O legislativo é representado pela câmara municipal, que elabora e vota leis fundamentais à administração e ao executivo, especialmente o orçamento municipal, dentre suas atribuições. A câmara possui treze vereadores e sua sede é o Palácio Abel Izaías de Macêdo. Tanto o prefeito quanto os vereadores são eleitos pelo voto direto em eleições realizadas a quatro anos.[29]

De forma independente dos poderes, existem alguns conselhos municipais em atividade: Alimentação Escolar, Assistência Social, Controle e Acompanhamento Social do FUNDEB, Cultura, Direitos da Criança e do Adolescente, Direitos do Idoso, Educação, Habitação, Meio Ambiente, Saúde, Transporte e Tutelar.[30][31][32] São José de Mipibu se rege por lei orgânica, promulgada em 3 de abril de 1990,[29] e possui uma comarca do poder judiciário estadual, de entrância inicial.[33] Pertence à sétima zona eleitoral do Rio Grande do Norte, possuindo, em dezembro de 2020, 26 825 eleitores registrados, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), equivalente a 1,14% do eleitorado potiguar.[34]

Infraestrutura básica

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O serviço de abastecimento de água de São José de Mipibu é feito pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE),[35] e a concessionária responsável pelo fornecimento de energia elétrica é a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (COSERN), do Grupo Neoenergia, presente em todos os municípios do Rio Grande do Norte.[36] A voltagem nominal da rede é de 220 volts.[37] Em 2010, o município possuía 90,89% de seus domicílios com água encanada,[38] 98,62% com eletricidade[39] e 77,98% com coleta de lixo.[40]

Em 2017, na última Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB), a rede de abastecimento de água da cidade tinha 91 quilômetros de extensão, com 9 918 ligações ou economias, das quais 9 415 residenciais. Em média eram tratados 4 211 m³/dia, sendo que 3 355 m³ chegavam aos locais de consumo, resultando em um índice de perdas de 20,3%. O índice de consumo per capita chegava a 338,3 litros diários por economia.[41]

O código de área (DDD) de São José de Mipibu é 084[42] e o principal Código de Endereçamento Postal (CEP) é 59182-000.[43] Há cobertura de quatro operadoras de telefonia na cidade: Claro,[44] Oi,[45] TIM[46] e Vivo,[47] todas com tecnologia em até 4G. No último censo, 71,64% dos domicílios tinham apenas telefone celular, 8,42% celular e telefone fixo, 1,05% apenas o fixo e 18,89% não possuíam nenhum.[48] A frota municipal no ano de 2020 era de 13 927 veículos, a maior parte formada por automóveis e motocicletas.[49] Por São José de Mipibu passa a rodovia federal BR-101,[50][51] que atravessa a Grande Natal, além das rodovias estaduais RN-063 e RN-315.

Referências

  1. a b c d e IBGE. «Brasil / Rio Grande do Norte / São José de Mipibu». Consultado em 28 de julho de 2021 
  2. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2010). «IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil. Consultado em 4 de setembro de 2013. Cópia arquivada em 28 de dezembro de 2016 
  3. a b IBGE. «Produto Interno Bruto dos Municípios». Consultado em 3 de janeiro de 2021 
  4. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2017
  5. IBGE (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1. Consultado em 28 de julho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 25 de setembro de 2017 
  6. «Distância de São José de Mipibu a Natal». Consultado em 28 de julho de 2021 
  7. «Distância de São José de Mipibu a Brasília». Consultado em 28 de julho de 2021 
  8. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) (2015). «Áreas Urbanas no Brasil em 2015». Consultado em 28 de julho de 2021 
  9. a b c d Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA-RN) (2008). «São José de Mipibu» (PDF). Consultado em 28 de julho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 28 de julho de 2021 
  10. EMBRAPA (1971). «Mapa Exploratório-Reconhecimento de solos do município de São José de Mipibu, RN» (PDF). Consultado em 28 de julho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 28 de julho de 2021 
  11. JACOMINE, 2008, p. 178.[1]
  12. «São José de Mipibu, RN». Consultado em 28 de julho de 2021. Cópia arquivada em 28 de julho de 2021 
  13. «Decreto n° 14.369, de 22 de março de 1999» (PDF). Consultado em 28 de julho de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2021 
  14. «Idema publica Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental Bonfim-Guaraíra». 7 de dezembro de 2020. Consultado em 28 de julho de 2021. Cópia arquivada em 20 de janeiro de 2021 
  15. a b EMPARN. «Relatório de variáveis meteorológicas». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  16. Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). «Código da Estação: 00635013». Consultado em 17 de fevereiro de 2022 
  17. IBGE. «Evolução da população, segundo os municípios» (PDF). Consultado em 30 de julho de 2021 
  18. IBGE (2010). «Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo - Sinopse». Consultado em 30 de julho de 2021 
  19. IBGE. «Razão de sexo, população de homens e mulheres, segundo os municípios – 2010». Consultado em 30 de julho de 2021 
  20. «São José de Mipibu, RN». Consultado em 30 de julho de 2021 
  21. IBGE (2010). «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Características Gerais da População». Consultado em 30 de julho de 2021 
  22. IBGE (2010). «Tabela 1497 - População residente, por nacionalidade». Consultado em 30 de julho de 2021 
  23. IBGE (2010). «Tabela 1505 - População residente, por naturalidade em relação ao município e à unidade da federação». Consultado em 30 de julho de 2021 
  24. IBGE (2010). «Tabela 631 - População residente, por sexo e lugar de nascimento». Consultado em 30 de julho de 2021 
  25. a b IBGE (2010). «Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião». Consultado em 30 de julho de 2021 
  26. «Paróquia de Sant'ana e São Joaquim – São José de Mipibu». Consultado em 30 de julho de 2021 
  27. «ODS 01 Erradicação da pobreza». Consultado em 30 de julho de 2021 
  28. «ODS 10 Redução de desigualdades». Consultado em 30 de julho de 2021 
  29. a b «Lei Orgânica Municipal». Consultado em 30 de julho de 2021. Cópia arquivada em 30 de julho de 2021 
  30. IBGE. «MUNIC - Perfil dos Municípios Brasileiros 2017». Consultado em 30 de julho de 2021 
  31. IBGE. «MUNIC - Perfil dos Municípios Brasileiros 2018». Consultado em 30 de julho de 2021 
  32. IBGE. «MUNIC - Perfil dos Municípios Brasileiros 2019». Consultado em 30 de julho de 2021 
  33. «LEI COMPLEMENTAR Nº 643, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2018». Consultado em 30 de julho de 2021 
  34. TSE. «Estatísticas do eleitorado – Consulta por município/zona eleitoral». Consultado em 30 de julho de 2021 
  35. «SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto». Consultado em 30 de julho de 2021. Arquivado do original em 9 de junho de 2011 
  36. «COSERN». Consultado em 30 de julho de 2021. Cópia arquivada em 16 de janeiro de 2021 
  37. Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) (11 de março de 2016). «Tensões Nominais». Consultado em 30 de julho de 2021 
  38. IBGE (2010). «Tabela 2065 - Domicílios particulares permanentes, por existência de água canalizada e forma de abastecimento de água». Consultado em 30 de julho de 2021 
  39. IBGE (2010). «Tabela 3217 - Domicílios particulares permanentes e Moradores em domicílios particulares permanentes, por situação do domicílio, segundo a forma de abastecimento de água, o destino do lixo e a existência de energia elétrica». Consultado em 30 de julho de 2021 
  40. IBGE (2010). «Tabela 3503 - Domicílios particulares permanentes, por tipo de material das paredes externas, segundo o número de cômodos, a existência de água canalizada e forma de abastecimento de água, o destino do lixo, a existência de energia elétrica e a existência de alguns bens duráveis». Consultado em 30 de julho de 2021 
  41. IBGE (2017). «Pesquisa Nacional de Saneamento Básico». Consultado em 30 de julho de 2021 
  42. «Listas de códigos DDD da região Rio Grande do Norte (RN)». Consultado em 30 de julho de 2021. Cópia arquivada em 23 de janeiro de 2012 
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  44. «Mapa de cobertura Claro». Consultado em 30 de julho de 2021 
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  47. «Área de cobertura». Consultado em 30 de julho de 2021 
  48. IBGE (2010). «Tabela 3516 - Domicílios particulares permanentes, por existência de telefone, segundo a situação do domicílio e as classes de rendimento nominal mensal domiciliar per capita». Consultado em 30 de julho de 2021 
  49. IBGE (2020). «Frota de veículos». Consultado em 30 de julho de 2021 
  50. «Trecho duplicado da BR-101, entre Parnamirim e São José de Mipibu, será liberado no dia 20». 13 de fevereiro de 2009. Consultado em 30 de julho de 2021. Cópia arquivada em 30 de julho de 2021 
  51. LOPES, Wagner (13 de fevereiro de 2009). «Lote da BR-101 sob responsabilidade do Exército é o mais avançado». Consultado em 30 de julho de 2021. Cópia arquivada em 30 de julho de 2021 

Bibliografia

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JACOMINE, Paulo Klinger Tito. A nova classificação brasileira de solos. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, v. 5, p. 161-179. Recife: 2008.

Ligações externas

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