S Timbira (S-32)

S Timbira (S-32)
	S Timbira (S-32)
Brasil
Operador	Marinha do Brasil
Fabricante	AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
Batimento de quilha	15 de setembro de 1987
Lançamento	5 de janeiro de 1996
Comissionamento	16 de dezembro de 1996
Descomissionamento	23 de fevereiro de 2023
Estado	Descomissionado
Características gerais
Tipo de navio	Submarino diesel-elétrico
Classe	Classe Tupi
Deslocamento	1 150 t (2 540 000 lb) (padrão); 1 440 t (3 170 000 lb) (submerso).
Comprimento	62,2 m (204 ft)
Boca	6,2 m (20,3 ft)
Calado	5,50 m (18,0 ft)
Propulsão	4x motores diesel de 800 hp (597 kW) cada, 4x geradores elétricos AEG de 420 kW (563 hp) cada, 1x motor elétrico, acoplado a um eixo e um hélice de cinco pás, gerando 5.000 shp
Velocidade	11 kn (20,4 km/h) emerso máxima; 21,5 kn (39,8 km/h) (imerso)
Autonomia	10 000 m.n. (18 500 km) à 8 kn (14,8 km/h) provisão para 50 dias
Profundidade	250 m (820 ft)
Armamento	8 tubos lançadores de torpedos, capacidade para 16 torpedos Mark 24 Tigerfish de 533 mm (21,0 in)
Tripulação	33 homens

O S Timbira (S-32) é um submarino da Classe Tupi, que esteve a serviço da Marinha do Brasil de 1996 a 2023, quando foi descomissionado.^[2]

Foi construído no estaleiro Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, tendo sido lançado ao mar em janeiro de 1996 e incorporado à Armada em dezembro de 1996, dentro da estratégia de aquisição do domínio completo do ciclo "Projeto, Construção e Reparação" desses meios, sendo o segundo produzido no Brasil.

O seu projeto é baseado no projeto alemão do IKL-209, que originou no Brasil a Classe Tupi.

Origem do nome editar

O submarino Timbira foi o primeiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil. O seu nome é uma homeagem ao guerreiro Timbira, da nação indígena do estado do Maranhão, é também uma língua falada por indígenas brasileiros.