Spinoza et le problème de l'expression

Spinoza et le problème de l'expression (em português: Espinosa e o problema da expressão)[1] é um livro de 1968 do filósofo francês Gilles Deleuze, no qual o autor descreve Baruch Espinoza como um pensador solitário que pensou a filosofia como um mecanismo radical de libertação e desmistificação.

Spinoza et le problème de l'expression
Espinosa e o problema da expressão (BR)
Autor(es) Gilles Deleuze
Idioma francês
Assunto Baruch Espinoza
Editora Les Éditions de Minuit
Lançamento 1968
Páginas 448
Edição brasileira
Editora Editora 34
Lançamento 2017
Páginas 432
ISBN 978-8573266740
Cronologia
Diferença e repetição (1968)
Lógica do sentido (1969)

No livro, Deleuze descreve como a univocidade do ser se encaixa na teoria da substância e analisa a relação entre a teoria das ideias e a produção de verdade e sentido e a organização do afeto (por meio da eliminação das paixões tristes) a fim de alcançar a alegria e organizar o afeto) no contexto da teoria dos modos.[2]

Histórico de publicação editar

Espinosa e o problema da expressão foi publicado pela primeira vez em 1968 pela editora Les Éditions de Minuit , na França. Em 1990, a Zone Books publicou a edição em língua inglesa, feita por Martin Joughin.[3]

Recepção editar

O filósofo Alan D. Schrift, em resenha no The Cambridge Dictionary of Philosophy (2015), disse que assim como o livro Spinoza: philosophie pratique (1970), Espinosa e o problema da expressão "influenciou várias gerações do espinozismo francês".[4]

Referências

  1. Deleuze, Gilles (2017) [1968]. Espinosa e o problema da expressão 1 ed. São Paulo: Editora 34. 432 páginas. ISBN 9788573266740 
  2. Howie, G. (janeiro de 2002). Deleuze and Spinoza: Aura of Expressionism. 3rd ed ed. New York: Palgrave Macmillan. OCLC 1004380803 
  3. Deleuze 1992, p. 2.
  4. Schrift & Audi 2017, p. 251.

Bibliografia editar