TUE Série 440 (Renfe)

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O TUE Série 440 da Renfe é um trem unidade elétrico fabricado pela empresa Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles para a Red Nacional de los Ferrocarriles Españoles (Renfe) entre 1974 e 1985. Em 1993, parte das 255 unidades foi reformada pela CAF e revendida pela Renfe para a CPTM (Brasil) e Empresa de los Ferrocarriles del Estado (Chile).[1][2]

Série 440/470 da Renfe

Um trem da Série 440 em composição dupla com as cores originais da Renfe.
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Série 470, reformada para trens de média distância.
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Fabricante CAF/MACOSA
Fábrica Espanha
Família UT440
Período de construção 1974–1985
Entrada em serviço 1975–atualmente
(apenas Série 470)
Período de renovação a partir de 1993
Total construídos 255
Total em serviço 57(apenas Série 470 da Renfe)
Total desmanchados 129
Total preservados 1
Formação 3 carros (M-R-RC)
2 carros (M-RC)
Operador Renfe Operadora
Especificações
Corpo aço carbono
Comprimento Total 80,164 metros (53,494m)
Comprimento do veículo 26,1 metros (carro motor) / 26.2 metros (carro reboque)
Largura 2,9 metros
Altura 4,26 metros
Altura do Piso 1,3 metros
Portas 4 por carro (2 de cada lado)
Velocidade máxima 140 km/h (150 km/h en Chile)
Peso 150,4 t (110 t vazio). As series reformadas 156 t (113 t).
Tipo de tração elétrica
Motor 4 MB-3165-A/B/C de 290 kW
Potência 1 160 kW
Tipo de transmissão Chopper tiristorizado
Tipo de climatização Ar condicionado
Alimentação 3 kV (CC)
Captação de energia pantógrafo
Truque ferroviário Bo'Bo'+2'2'+2'2' (Bo'Bo'+2'2')
Bitola 1668 mm

TUE Série 440 (Renfe)

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Projeto e fabricação

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No início dos anos 1970 o transporte de passageiros na Espanha crescia de forma constante, porém a Red Nacional de los Ferrocarriles Españoles (Renfe) contava apenas com um parque de tração constituído de 269 carros divididos por 6 séries (fabricadas entre 1937 e 1968). Essa diversidade de frotas dificultava a manutenção, além das séries mais antigas terem menor potência, menos carros (algumas eram formadas por trens unidade de dois carros apenas) e serem mais exigidas pelo aumento da demanda. A situação exigiu um novo plano de expansão do parque de tração, lançado em 1972 e que previa aquisição de até 255 novos carros. A concorrência foi vencida pelo consórcio formado pela Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles (CAF) e Westinghouse España S.A. (WESA). A Renfe descobriu mais tarde que CAF e WESA não tinham capacidade para fabricar os 255 carros. Assim, a encomenda foi dividida entre o consórcio vencedor e o segundo colocado, formado pelas empresas Macosa e General Electric España (Gee). Parte dos equipamentos elétricos foram fabricados pela Mitsubishi na Espanha sob licença da matriz japonesa. O primeiro lote, de 19 trens-unidade com formação MC (carro Motor Cabine)+RC (carro Reboque Cabine) foi entregue em meados de 1974. Posteriormente as demais foram entregues em sucessivos lotes (limitados por questões orçamentárias da Renfe) até 1985.[3]

Operação

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Os primeiros 19 trens foram entregues em 1974. A Renfe foi introduzindo aos poucos os novos trens nos serviços de Cercanías (Trem suburbano) e de média distância.

Trecho Data
Madri-
Alcalá
-Guadalajara
24 de junho de 1975[4]
Barcelona Sants-
Aeroporto El Prat
15 de julho de 1975[5]
Sevilha-
Huelva
7 de julho de 1978[6]

Com a entrega gradual de trens até 1985, a Renfe pôde substituir parte das 6 séries anteriores de trens que prestavam esses serviços. Na década de 1990 com a aquisição de novas séries, a Série 440 passou por uma reforma de meia vida, sendo gradualmente substituída ao longo dos anos 1990, quando parte da frota foi vendida para Brasil e Chile. Da frota original de 255 trens, 57 foram modernizados, transformando-se na Serie 470. Os demais trens da Série 440 foram aposentados.[3][7]

Frota Trens vendidos Modernizados
(Série 470)
Sucateados Preservados Total
Serie 440 68 57 129 1 255

TUE Série 2100 (CPTM)

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TUE Série 2100 (CPTM)
Trem espanhol
 
Trem da Série 2100 da CPTM estacionado na estação Brás.
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Interior de um trem da Série 2100.
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Período de serviço 1998-2024
Fabricante CAF/MACOSA
Fábrica Espanha
Família Série 440 da Renfe
Período de construção 1974–1977
Entrada em serviço 1998
Período de desmanche 2019
Total construídos 48
Total em serviço 0 [8]
Total desmanchados 18
Formação 3 carros (MC-R-RC)  

6 carros (MC-R-RC-RC-R-MC)      

Capacidade 925 passageiros
Operador CPTM (1998-2024)
Depósitos Luz e Brás
Linhas Última em operação:
  Expresso Linha 10

Anteriores:
  Rubi
  Esmeralda
  Turquesa
  Coral

Especificações
Corpo aço carbono
Comprimento Total 157,2 metros[9]
Comprimento do veículo 26,1 metros (carro motor) / 26.2 metros (carro reboque)
Largura 2,9 metros
Altura 3,68 metros
Altura do Piso 1,3 metros[9]
Portas 4 por carro (2 de cada lado)
Velocidade máxima 140 km/h (87,6 km/h - CPTM)
Peso 300 toneladas (TUE)
Aceleração 0,40 m/s²[9]
Desaceleração Serviço: 0,8 m/s²

Freio Emergência : 1,1 m/s²[9]

Tipo de tração elétrica
Potência 1 160 kW
Tipo de climatização Ar condicionado
Captação de energia Pantógrafo
Bitola 1 600 mm

O TUE Série 2100 (CPTM) foi um trem-unidade elétrico da Série 440R da Renfe adquirido pela CPTM em 1997.[10]

Projeto e aquisição

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Em 1982 a Engevix e a Sofrerail foram contratadas pela RFFSA/CBTU para elaborar um Plano Diretor de recuperação dos subúrbios ferroviários federais. Dentro das ações propostas pelo plano encontrava-se a aquisição de 50 trens de 3 carros (totalizando 150 carros) para atender ao crescimento de demanda projetado. Apesar dos planos, a CBTU não conseguiu adquirir essa frota. Em 1994, quando a malha da CBTU foi transferida para a recém criada CPTM, o plano diretor foi retomado e foram realizados orçamentos para a aquisição de 150 carros. A indústria nacional encontrava-se em grave crise, com a falência da Cobrasma (que não entregou 7 trens reformados da Série 1000 para a CBTU do Rio), Mafersa e Santa Matilde e retirada do mercado de trens-unidade da FNV. Os custos para a aquisição de uma frota nova importada eram altos e restritivos, sem falar nos prazos de entrega.[11]

Após os Tumultos na CPTM em 1996, a situação de precariedade da frota da empresa se tornou evidente: naquele momento apenas 65% possuía condições mínimas de operação. Como uma das medidas para recuperar a empresa, a aquisição de trens-unidade usados foi decidida em 1997.[12] Durante os trabalhos de pesquisa para uma aquisição de ocasião, a CPTM descobriu o interesse da Renfe de vender trens-unidade usados da Série 440 (ainda não reformados), com 17 a 20 anos de uso. Após o aval do governo do estado, a CPTM assinou um contrato de aquisição emergencial (sem licitação) de 48 trens-unidade de 3 carros (144 carros) da Renfe pelo valor de US$ 85.920.000,00.[11]

Esse contrato foi questionado pela Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (que defendia uma barreira protecionista contra a importação de trens-embora a indústria nacional já se encontrasse falida na época), pelo Tribunal de Contas do Estado (que defendia a aquisição da frota junto à indústria nacional) e por parte da imprensa (que ironizava o fato do governo do estado ter tratado o recebimentos dos 48 trens como “doação”-embora fossem gastos mais de US$ 85 milhões na adequação dos trens para a rede da CPTM).[13][14]

Por esse valor, os trens-unidade foram reformados pelas oficinas da Renfe na Espanha e receberam ar condicionado, novas portas, revisões no sistema de freios, adaptação da bitola (de 1668mm para 1600mm), etc. Os primeiros trens foram entregues em 16 de fevereiro de 1998 e os últimos em meados de fevereiro de 1999.[15]

Operação

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O primeiro trem, batizado pela CPTM de Série 2100, realizou sua viagem inaugural em 24 de abril de 1998, tendo como passageiro o governador Mário Covas.[16] Inicialmente foram divididos entre as Linhas 9 (Trem-unidade de 3 carros), 10 e 11 (Trem-unidade de 6 carros).[17] Por conta de depredações ocorridas na Linha 11, a frota foi retirada dessa linha e seus trens-unidade incluídos na frota da Linha 10.[18] Em 2001 foram gastos mais de R$ 1,1 milhão apenas na troca de vidros vandalizados de trens da Série 2100, que circulava nas Linhas 9 e 10.[17]

Após circular com disponibilidade alta na década de 2000, a Série 2100 começou a sofrer problemas de manutenção que culminaram na imobilização de dois trens unidade(vide seções Manutenção e Acidentes e incidentes). Com isso, em 2015 a frota disponível para operação diminuiu ao ponto de trens da Série 1100 (que deixaram de circular regularmente na Linha 10 no início dos anos 2000) terem sido alvo de especulações de transferência para completar a frota operacional da Linha 10.[19][20]

Em julho de 2019, a empresa anunciou a substituição da Série 2100 na Linha 10 por 12 trens da Série 7000, de forma que os trens espanhóis ficaram somente na reserva operacional.[21]

Em 2024 as duas últimas unidades que prestavam serviço no Expresso Linha 10 foram aposentadas.[22]

Ano Frota (TUE)
2018 24[23]
2019 6[24]
2020 6[25]
2021 4[26]

Manutenção

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Desde sua aquisição em 1997, a manutenção dos trens da Série 2100 foi terceirizada na maior parte do tempo de operação da mesma. Por conta do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado da Secretaria da Fazenda de São Paulo não permitir a contratação de novos funcionários por parte da CPTM, a manutenção dos trens foi terceirizada. Entre 2013 e 2017, a Série 2100 passou a sofrer de diversos problemas de manutenção, ocorrendo incêndios em 3 trens-unidade durante a operação comercial (vide seção Acidentes e incidentes). Coincidentemente, no mesmo período o MKBF de toda a frota sofreu sucessivas quedas, indicando problemas na manutenção (sendo que 4 dos 6 contratos de manutenção terceirizada de frota no período eram das empresas Trail Infraestrutura Ltda (subsidiária do Grupo Tejofran, que possui ligações estreitas com políticos do PSDB) e Temoinsa do Brasil, empresas acusadas de envolvimento no Escândalo das licitações no transporte público em São Paulo.[27][28]

Período Contrato/empresas Valor final Penalidades
1999-2001 RD-0594-1997/Renfe-CAF-Teimoinsa Embutido no valor de aquisição N/D
2002-2007 814510101200/Alstom-CAF R$ 141.770.582,52 R$ 2.734.069,93
2007-2011 N/D-Comafer[29]
  • Alstom (17,3%)
  • CAF (17,3%)
  • Bombardier (17,3%)
  • MPE (16%)
  • Tejofran (16%)
  • Temonisa (16%)
R$ 282 milhões N/D
2013-2017 801612301100/Trail Infraestrutura Ltda
e Temoinsa do Brasil
R$ 220.247.048,34 N/D
2017-2020 831816301100/Alstom[30] R$ 97.505.672,67

Em julho de 2019 o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) condenou 11 empresas e 42 pessoas a multas que somam R$ 535 milhões por conta da formação de cartel para participar de contratos de fornecimento de trens e manutenção de frotas (incluindo as realizadas na CPTM e e no Metrô de São Paulo).[31]

Série 440R/440MC (EFE)

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Série 440R/440MC (EFE)
 
Uma unidade 440R estacionada na Estacão Central de Santiago (2016)
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Fabricante CAF/MACOSA
Fábrica Espanha
Família UT440
Período de construção 1974–1985
Entrada em serviço 1996-
Período de renovação 1993/2005
Total construídos 20
Total em serviço 20
Formação 3 carros (M-R-Rc)
2 carros (M-Rc)
Operador Empresa de los Ferrocarriles del Estado (EFE)
Linhas Metrotren
Metrô de Valparaíso
Biotrén
Especificações
Corpo aço carbono
Comprimento Total 80,164 metros (53,494m)
Comprimento do veículo 26,1 metros (carro motor) / 26.2 metros (carro reboque)
Largura 2,9 metros
Altura 4,26 metros
Altura do Piso 1,3 metros
Portas 4 por carro (2 de cada lado)
Velocidade máxima 140 km/h (150 km/h en Chile)
Peso 150,4 t (110 t vazio). As series reformadas 156 t (113 t).
Tipo de tração elétrica
Motor 4 MB-3165-A/B/C de 290 kW
Potência 1 160 kW
Tipo de transmissão chopper tiristorizado
Tipo de climatização Ar condicionado
Alimentação 3 kV (CC)
Captação de energia pantógrafo
Truque ferroviário Bo'Bo'+2'2'+2'2' (Bo'Bo'+2'2')
segurança ASFA SEC (Chile)
Bitola 1676 mm

A Série 440R (EFE) é um trem-unidade elétrico pertencente à família da Série 440 da Renfe. Em 1996 20 trens-unidade foram vendidos pela Renfe para a Empresa de los Ferrocarriles del Estado (EFE) do Chile. Atualmente operam distribuídas por três sistemas ferroviários: Metrotren,Metrô de Valparaíso e Biotrén.

Projeto e fabricação

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Trem Série 440MC em operação no Metrotren (2011).

Na década de 1990 a Empresa de los Ferrocarriles del Estado (EFE) do Chile buscava adquirir trens-unidade para substituir as Automotrizes Elétricas Locais (AEL), fabricadas em 1973 pela empresa Nissho Iwai do Japão.[32] Com cerca de 20 anos de uso, as AEL's encontravam-se perto do fim de sua vida útil. A EFE recebeu uma proposta da Renfe, que em 1993 reformou trens-unidade da Série 440, denominadas 440R. O contrato de aquisição foi fechado e entre 1996 e 2000 foram entregues 20 unidades.[3][33]

Em 2005 sete unidades passaram por nova reforma no Chile, sendo denominadas 440MC.[34]

Operação

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A EFE distribuiu os trens-unidade entre os sistemas Metrotren,Metrô de Valparaíso e Biotrén, onde operam atualmente.[35]

Sistema Trens-unidade
Metrô de Valparaíso 12
Metrotren 4
Biotrén 4

Em 2017 o governo chileno anunciou a aquisição de 16 novos trens-unidade para substituir parte da frota UT-440R atualmente empregada no serviço Biotrén.[36]

Acidentes e incidentes

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  • 17 de julho de 1997 - Durante o desembarque de trens-unidade Série 440R no porto de San Antonio (Chile), um dos carros do trem-unidade 102 despencou do guindaste e sofreu graves avarias. Posteriormente foi enviado de volta para a Espanha, sendo reparado pela Renfe e entregue para a EFE.[33]
  • 23 de junho de 2002 - Trem Série 440 da EFE do Metrotren descarrila próximo ao quilômetro 77 da referida linha. Sem feridos;[33]
  • 15 de julho de 2002 - Trem-unidade da Série 2100 da CPTM chocou-se com trem cargueiro nas proximidades da estação Rio Grande da Serra. Nove passageiros e o maquinista ficaram levemente feridos.[37][33]
  • 9 de junho de 2011 - Ônibus da viação Interbus à serviço da EMTU perde o controle e cai de viaduto sobre os trilhos da Linha 10, na altura de São Caetano, e é levemente atingido por trem da Série 2100. Sem feridos no trem e 15 feridos no ônibus.[38]
  • 11 de novembro de 2012- Carro de trem da Série 2100 sofre um incêndio na estação de Ribeirão Pires. Sem feridos. Segundo a CPTM, o incêndio ocorreu por falha técnica em um dos motores do trem. [39]
  • 22 de janeiro de 2014 - Carro de trem da Série 2100 sofre um incêndio na estação de Mauá. Sem feridos. Segundo a CPTM a causa foi um curto-circuito.[40]
  • 2 de setembro de 2014 - Carro de trem da Série 2100 sofre um incêndio na estação de Rio Grande da Serra. Sem feridos.[41]
  • 19 de fevereiro de 2015 - Carro de trem da Série 2100 sofre um incêndio na estação de Ribeirão Pires. Sem feridos.[42]
  • 20 de março de 2018 - Queda de raio sobre trem da Série 2100 causou princípio de incêndio em um de seus carros, quando ele estava circulando próximo da estação de Ribeirão Pires. Sem feridos.[43]

Referências

  1. Red Nacional de los Ferrocarriles Españoles (2004). «Nuestros trenes-Serie 440». Internet Archive. Consultado em 2 de agosto de 2019 
  2. «EMU RENFE SERIES 440». Construcciones y Auxiliar de Ferrocarriles. Consultado em 2 de agosto de 2019 
  3. a b c Alberto García (abril de 2005). «Unidades eléctricas 440 y 470» (PDF). Revista Via Libre, edição 485, páginas 99-106. Consultado em 2 de agosto de 2019 
  4. Renfe (22 de junho de 1975). «Propaganda». ABC (jornal), página 84. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  5. «Importantes mejoras en la red de comunicaciones de la provincia» (PDF). La Vanguardia Española. 16 de julho de 1975. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  6. «Viaje de demonstracion de las unidades electricas que cubriran el trayecto entre Sevilla y Huelva». ABC (jornal), página 46. 8 de julho de 1978. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  7. «Automotor eléctrico S-470». Renfe Operadora. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  8. https://viatrolebus.com.br/2024/05/cptm-confirma-baixa-de-trens-da-serie-2100/
  9. a b c d Audiências Públicas (PDF) (Relatório). CPTM 
  10. Eurico Baptista Ribeiro Filho e Márcio Machado (2013). «Renovação da frota de trens eleva padrão de conforto» (PDF) 613 ed. Brasil Engenharia: 87. Consultado em 13 de julho de 2014 
  11. a b «Política de manutenção de trens da CPTM-Visão Histórica» (PDF). Slides 19-22/Assembléia Legislativa de S. Paulo. Agosto de 2013. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  12. Getúlio Gurgel (9 de setembro de 1996). «Inauguração por Fernando Henrique Cardoso da retomada das obras da extensão leste do metrô - estação Itaquera (São Paulo - SP)». Instituto Fernando Henrique Cardoso (IFHC). Consultado em 2 de agosto de 2019 
  13. Igor Gielow (13 de agosto de 1997). «Doação de trens custa R$ 93 milhões em SP». Folha Online. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  14. Agência Folha (16 de fevereiro de 1998). «Trens doados pela Espanha serão apresentados em São Paulo». Folha Online. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  15. «Fabricación y Mantenimiento». Renfe Integria. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  16. «Estréia». Folha de S> Paulo, ano 78, edição 25224, página 13. 25 de abril de 2019. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  17. a b «Violência: CPTM perdeu R$ 5,5 milhões com atos de vandalismo só em 2001». Portal do governo do estado de São Paulo. 16 de abril de 2002. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  18. Agência Estado (12 de fevereiro de 1999). «Governo estadual suspeita de sabotagem em trens da CPTM». Folha de Londrina. Consultado em 2 de agosto de 2019 
  19. «Problemas na Linha 10 da CPTM engaja usuários na Internet». Repórter Diário. 24 de março de 2015. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  20. Renato Lobo (17 de março de 2015). «Rumor: Linha 10 receberá reforço de trens». Via Trólebus. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  21. «Governo de SP anuncia modernização da frota da Linha 10-Turquesa». Portal do Governo do estado de São Paulo. 10 de julho de 2019. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  22. https://viatrolebus.com.br/2024/05/cptm-confirma-baixa-de-trens-da-serie-2100/
  23. Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (2019). «Frota» (PDF). Relatório da Administração 2018, página 22. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  24. Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (2020). «Frota Operacional». Relatório da Administração 2019, página 20. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  25. Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (2021). «Frota Operacional». Relatório da Administração 2020, página 26. Consultado em 21 de agosto de 2023 
  26. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome RelatorioCPTM2021
  27. Caio Cesar (11 de março de 2015). «Falhas e mais falhas nos trens da Linha 10-Turquesa da CPTM». Commu. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  28. Assembléia Legislativa de São Paulo (7 de novembro de 2013). «DENÚNCIAS A RESPEITO DO CARTEL DA CORRUPÇÃO NAS LICITAÇÕES DO METRÔ E DA CPTM» (PDF). Diário Oficial do estado de São Paulo:Seção Poder Legislativo, página 45. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  29. «Alstom participa de contratos de manutenção de trens da CPTM no valor de R$ 495 milhões em SP». Fator Brasil. 7 de dezembro de 2007. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  30. CPTM. «Detalhes do Concorrência». Imprensa Oficial do estado de São Paulo. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  31. Aiuri Rebello (8 de julho de 2019). «Cade condena 11 empresas e 42 pessoas por cartel de trens e metrôs». UOL. Consultado em 3 de agosto de 2019 
  32. «AUTOMOTORES AEL». Trenes de Chile. 2008. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  33. a b c d «AUTOMOTORES UT-440». Trenes de Chile. 2008. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  34. «AUTOMOTORES UT-440-MC (MODELO CONCEPCIÓN)». Trenes de Chile. 2008. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  35. «Automotores UT 440». EFE. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  36. Ministerio de Transportes (23 de outubro de 2017). «Ministerio de Transportes y EFE anuncian licitación para histórica compra de 16 trenes que operarán en el sur del país». Gobierno de Chile. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  37. «Serviço: Acidente interdita circulação de trens em trecho da Linha D da CPTM». Portal do Governo do estado de São Paulo. 15 de julho de 2002. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  38. «Ônibus cai de viaduto e é atingido por trem no ABC». G1-SP. 9 de junho de 2011. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  39. Andressa Dantas (12 de novembro de 2012). «Falha em motor em trem da CPTM provoca incêndio em Ribeirão Pires». Diário do Grande ABC. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  40. «Trem da CPTM pega fogo em Mauá». R7. 22 de janeiro de 2014. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  41. Ygor Andrade (11 de setembro de 2014). «Incêndio destrói vagão de trem em Rio Grande da Serra». Mais Notícia. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  42. Brasil Urgente (19 de fevereiro de 2015). «Trem pega fogo na estação Ribeirão Pires da CPTM». Band. Consultado em 4 de agosto de 2019 
  43. «Trem da CPTM é atingido por raio e faíscas assustam passageiros». Veja-SP. 21 de março de 2018. Consultado em 4 de agosto de 2019