Telecomunicações de São Paulo

Telecomunicações de São Paulo S/A (TELESP) foi a empresa operadora de telefonia do sistema Telebras[1] no estado de São Paulo, sucessora da CTB e da COTESP[2], permanecendo em atividade de maio de 1973 até o processo de privatização em julho de 1998. Dos atuais 645 municípios do estado de São Paulo a Telesp só não operava em 43 municípios, atendidos pelas empresas CTBC Borda do Campo, CTBC Brasil Central e CETERP[3].

TELESP
Telecomunicações de São Paulo
Razão social Telecomunicações de São Paulo S/A
Empresa de capital aberto
Atividade Telecomunicações
Gênero Sociedade anônima
Fundação 12 de abril de 1973
Encerramento 29 de julho de 1998
Sede São Paulo
Área(s) servida(s)  São Paulo
Proprietário(s) Telebras
Subsidiárias
Antecessora(s)
Sucessora(s) Telefônica Brasil (atual Vivo)
Website oficial www.telesp.com.br

Origem editar

Antecedentes editar

Desde as décadas de 40 e 50 as cidades brasileiras, principalmente os grandes centros urbanos, estavam com alta demanda reprimida de telefones, pois um conjunto de fatores de ordem técnica e econômica faziam com que as operadoras privadas de telefonia do país deixassem de investir na ampliação e na modernização dos sistemas telefônicos, provocando sérios atritos com os poderes concedentes.

As mudanças institucionais no setor começam efetivamente em 1962 com o Código Brasileiro de Telecomunicações e resultam na criação da Embratel (1965), na intervenção e estatização da Companhia Telefônica Brasileira (1966), na criação do Ministério das Comunicações (1967) e na criação do sistema Telebras (1972), acabando com a enorme incompatibilidade existente entre os sistemas telefônicos da época[4].

Antecessoras editar

 
Empresas telefônicas que atendiam o estado de São Paulo (1973).

Relação das principais empresas telefônicas (públicas e privadas) que formaram a Telesp:[5][6]

  • CTB
 Ver artigo principal: Companhia Telefônica Brasileira

Empresa que deu origem à Telesp, através de sua Diretoria de Operação São Paulo (DOSP). Atendia São Paulo, Campinas, Santos e mais cerca de 180 cidades por todo o estado[7][8]. Incorporou as seguintes empresas: S.T.M. Paulínia, S.T.M. Tabatinga, S.T.M. São José dos Campos, S.M.T.A. Araraquara, S.M.T.A. Taubaté, S.M.T.A. Guarujá, Soc. Telefônica da Estância (Serra Negra), S.T.M. Aguaí, S.T.M. Porto Ferreira, S.M.T.A. Rio Claro e Telefônica Lemense.

  • COTESP

Criada em 1964 pelo governo do estado de São Paulo, atendia cerca de 170 cidades[9]. Incorporou o serviço telefônico da Estrada de Ferro Campos do Jordão e a Central Telefônica de Cachoeira Paulista, e diversos sistemas telefônicos municipais (entre eles o S.M.T.A. Aparecida e a Telefônica Municipal de Caraguatatuba). Suas concessões foram transferidas nos anos de 1973 e 1975 através de convênio[10][11].

  • S.T.M. / S.M.T.A.

Muitas cidades tinham seus próprios Sistemas Telefônicos Municipais (S.T.M.), quase todos com centrais manuais obsoletas. Algumas cidades de maior porte tiveram condições de obter centrais automáticas, sendo criados para isso os Serviços Municipais de Telefones Automáticos (S.M.T.A.).

  • Principais empresas particulares
Empresa Tel.
(mil)
Localidades atendidas Observações
Cia Telefônica Rio Preto[12] 15,0
  • São José do Rio Preto e mais 28 cidades
  • incorporou o S.T.M. Adamantina
  • administrada pela CTB
Cia Paulista de Telecomunicações (CIPATEL)[13][14] 13,8
  • Piracicaba
  • incorporou a Telefônica Águas de São Pedro e o S.T.M. Rio das Pedras
  • administrada pela CTB
Empr. Telefônica Paulista[12] 12,5
  • Presidente Prudente e mais 21 cidades
  • incorporou a Empresa Telefônica Mirante
  • administrada pela CTB
Telefônica Jundiaí[15][16] 12,5
  • Jundiaí
  • Itupeva
  • Várzea Paulista
  • administrada pela CTB
Companhia Rede Telefônica Sorocabana[17][18] 11,8
  • Sorocaba
  • Votorantim
  • administrada pela CTB
Cia Telefônica Alta Paulista[19] 7,7
  • Tupã e mais 17 cidades
Cia Telefônica Suburbana Paulista (COTESPA)[20] 7,4
  • Osasco
  • organizada pelo Bradesco, substituiu o S.T.M. Osasco
Telefônica de Limeira[21] 6,3
  • Limeira
  • Cordeirópolis
  • Iracemápolis
Telefônica Central Paulista[22] 5,9
  • São Carlos
Cia Telefônica do Litoral Paulista[23] 5,7
  • São Vicente
  • Boqueirão
  • Cidade Ocian
  • Solemar
  • Vila Caiçara
Cia Telefônica de Guarulhos[24][25] 3,8
  • Guarulhos
  • administrada pela CTB
Telefônica Nacional 3,1
  • Catanduva
  • Catiguá
  • Itajobi
  • Santa Adélia
  • Urupês
Empr. Telefônica Ararense 2,6
  • Araras
Empr. Telefônica de Americana 2,3
  • Americana
Empresa Melhoramentos de Andradina (EMA) 1,9
  • Andradina
  • Castilho
  • Ilha Solteira
  • Pereira Barreto
  • administrada pela COTESP
Cia Telefônica de Valinhos 1,8
  • Valinhos
Cia Telefônica de Ourinhos 1,7
  • Ourinhos
Telefônica Pirassununga 1,6
  • Pirassununga
Telefônica Pinhal 1,5
  • Espírito Santo do Pinhal
Telefônica Barbarense[26][27] 1,3
  • Santa Bárbara d'Oeste
Cia Telefônica de Atibaia 1,2
  • Atibaia
  • Bom Jesus dos Perdões
Cia Telefônica de Pindamonhangaba 1,2
  • Pindamonhagaba
Empr. Telefônica Irmãos Camargo 1,2
  • São José do Rio Pardo
Cia Telefônica de Itanhaém[28] 1,1
  • Itanhaém
  • Iguape
  • Jacupiranga
  • Juquiá
  • Mongaguá
Telefônica Jacareí 1,1
  • Jacareí
  • administrada pela CTB
Cia Telefônica Média Mogiana[29] 1,0
  • Casa Branca
  • Itobi
  • Santa Cruz das Palmeiras
  • Tambaú
  • incorporou a Empresa Telefônica Palmeirense e o S.T.M. Itobi
  • administrada pela CTB

Criação da Telesp editar

Constituída como subsidiária da Telebras em 12 de abril de 1973[30][31], iniciou suas atividades operacionais em 31 de maio de 1973 com a incorporação do patrimônio da Companhia Telefônica Brasileira no estado de São Paulo[32][33].

A Telesp foi credenciada como empresa-pólo no estado pela Portaria nº 369 de 31 de maio de 1973, de acordo com as diretrizes e a política de unificação do sistema de telefonia adotada pelo Ministério das Comunicações, uma vez que o sistema telefônico era concedido na época para diversas operadoras, tanto privadas como públicas[34][35].

Expansão editar

Integração da telefonia estadual editar

 
Inauguração da central telefônica de Andradina pela COTESP (1975).

Após sua criação em abril de 1973, os processos de incorporação, desapropriação, aquisição de acervo ou transferência de concessão das demais operadoras existentes no estado foram gradativos a partir de junho de 1973 até o início de 1980, restando por último a Teleoesp, que teve a sua concessão cassada em julho de 1987[36].

Nos casos de incorporação de empresa a Telesp primeiro adquiria o controle acionário ou se tornava acionista para depois incorporá-la. A única exceção foi a Companhia Telefônica da Borda do Campo, que a Telesp adquiriu o controle acionário mas manteve uma administração separada sem incorporação[37].

1973[35]

  • Incorporação: Empresa Telefônica Paulista[38], Cia Telefônica Rio Preto[39], Cia Telefônica Média Mogiana e S.T.M. Porto Ferreira[40], Cia Telefônica de Vinhedo e Telefônica Jacareí[41], Cia Telefônica de Atibaia[42]
  • Aquisição de acervo: Empresa Telefônica Monte Mor, Telefônica Águas de São Pedro, S.T.M. Charqueada e S.T.M. Embu-Guaçu[40], S.M.T.A. São João da Boa Vista, S.T.M. João Ramalho e S.T.M. Ribeirão do Sul[41], Empresa Telefônica Sumaré, S.T.M. Vargem Grande do Sul, S.T.M. Monte Alto, Empresa Telefônica Dourado e S.T.M. Anhumas[42]
  • Transferência de concessão: S.T.M. Elias Fausto[43], S.T.M. Ariranha[44], S.T.M. Marabá Paulista[45], S.T.M. Pirangi[46], S.T.M. Santo Expedito[47], S.T.M. Morungaba[48], S.T.M. Cabreúva[49], S.T.M. Mairiporã[50], S.T.M. Ipeúna[51], COTESP (transferência das concessões dos serviços urbanos de 89 localidades)[52], S.T.M. Paraíso[53], S.T.M. Luiz Antônio[54], S.T.M. Dumont[55], S.T.M. Alfredo Marcondes e S.T.M. Nazaré Paulista

1974[56]

  • Incorporação: Telefônica Fartura[57], Telefônica Jundiaí e Cia Telefônica de Guarulhos[58], Empresa Telefônica de Cosmópolis, Empresa Telefônica Cammarosano e Empresa Telefônica Santa Cruz da Conceição
  • Aquisição de acervo: S.T.M. Artur Nogueira e S.T.M. Rio das Pedras[57], Telefônica Botelhos, S.T.M. Conchal, S.T.M. Divinolândia e S.T.M. São Sebastião da Grama[59], S.M.T.A. Lins, S.T.M. Araçoiaba da Serra, S.M.T.A. Guaratinguetá, S.T.M. Itaí e S.T.M. Taquarituba[60]
  • Transferência de concessão: S.T.M. Bofete[61], S.T.M. Borborema[62], S.T.M. Iperó, S.T.M. Taiaçu e S.T.M. Santo Antônio do Jardim

1975[63]

  • Incorporação: Telefônica Pinhal[64], Telefônica Nacional[65], Telefônica Descalvado e Cia Telefônica Alta Paulista[66], Empresa Telefônica Tibiriçá Feio
  • Aquisição de acervo: S.T.M. Bálsamo[67], S.T.M. Nova Europa[68] e S.T.M. Palestina[69]
  • Transferência de concessão: COTESP (transferência das concessões dos serviços urbanos de 86 localidades)[9][70], S.T.M. Jarinu[71] e S.T.M. Paranapanema
  • Extinção indireta: Empresa Telefônica de Jaguariúna[72]

1976[73]

  • Incorporação: Telefônica Barbarense e COTESP[74], Cia Telefônica do Litoral Paulista e Empresa Telefônica de Americana[75], Telefônica Pirassununga[76], Telefônica de Limeira, Cia Telefônica Santa Rita, Cia Telefônica Suburbana Paulista e Empresa Melhoramentos de Andradina[77], Cia Telefônica de Ourinhos[78], Cia Telefônica de Itanhaém, Cia Telefônica de Pindamonhangaba, Cia Telefônica de Valinhos e Empresa Telefônica Ararense[79], Telefônica Central Paulista, Empresa Telefônica Irmãos Camargo e Cia Rede Telefônica Sorocabana[80]
  • Aquisição de acervo: Telefônica Anhanguera[75], Cia Telefônica de Caieiras, Telefônica de Nova Odessa, Telefônica Patrocínio Paulista, Empresa Telefônica Paulista (Bariri) e Empresa Telefônica Tapiratiba[81]
  • Extinção indireta: Empresa Telefônica Coração de Jesus[81]

1977[82]

  • Incorporação: CIPATEL[83]
  • Aquisição de acervo: Cia Telefônica Registro e Telefônica Sul Paulista
  • Extinção indireta: Empresa Telefônica Mogiana[84]

1978[85][86]

  • Aquisição de acervo: CETELVI e Concessionária Telefônica Figueira e Guerra

1979[87]

  • Aquisição de acervo: Empresas Telefônicas Reunidas de Igarapava e Pedregulho

1980

  • Desapropriação: Telefônica União[88]

1987[89]

  • Transferência de concessão: Telecomunicações do Oeste Paulista[90]

Permutas com outras operadoras editar

A partir de janeiro de 1974 inicia-se o processo de transferência das cidades do Alto Tietê para a área de operação da CTBC a fim de racionalizar o sistema interurbano e acelerar a integração operacional na Grande São Paulo[91].

Dessa forma as operações dos serviços telefônicos de Ferraz de VasconcelosPoá, Itaquaquecetuba e Guararema (antiga concessão CTB), ArujáBiritiba Mirim, IgaratáSalesópolis, Santa Branca e Santa Isabel (antiga concessão COTESP), e Jacareí (antiga concessão Telefônica Jacareí) foram transferidas da Telesp para a CTBC[8].

Em 1975 Cubatão passa a ser atendida pela Telesp pela conveniência de uma solução técnica global para a Baixada Santista[92], e em setembro de 1979 as operações dos serviços telefônicos de Jacareí, Santa Branca e Salesópolis retornaram à Telesp por razões de facilidades operacionais[93], sendo que na década de 90 Salesópolis volta a ser atendida em definitivo pela CTBC.

Já as cidades de Paraty e Sapucaí-Mirim (antiga concessão COTESP) foram transferidas para a Telerj e para a Telemig respectivamente. A Telesp também operava em Fronteira, cidade que não possuía central telefônica própria, sendo seus telefones ligados a central de Icém. Em 1997 passou a ser atendida pela Companhia Telefônica do Brasil Central.

Operadoras não adquiridas pela Telesp editar

Algumas operadoras não foram adquiridas pela Telesp ou pelas suas incorporadas, caso da Cia Telefônica Alta Mogiana (Orlândia), Cia Telefônica de Franca, Empresa Telefônica de Buritizal, Empresa Telefônica de Cajuru, Empresa Telefônica de Ituverava, S.T.M. Guaíra, S.T.M. Jardinópolis e Telefônica Intermunicipal (Batatais), todas incorporadas pela Companhia Telefônica do Brasil Central, e da Telefônica Mogi das Cruzes, incorporada diretamente pela Companhia Telefônica da Borda do Campo[5][6].

Já a única operadora que permaneceu em atividade no estado não sendo incorporada por nenhuma outra foi a Centrais Telefônicas de Ribeirão Preto[94].

Estrutura operacional editar

Devido a empresa atuar em todo o estado, para administrá-la havia uma estrutura hierárquica descentralizada, com sua sede administrativa na capital. Para a comercialização dos serviços e assistência ao usuário, a Telesp dividia-se em seis gerências regionais, duas na Grande São Paulo e quatro no interior.

Sede administrativa editar

 
Sede administrativa da Rua Martiniano de Carvalho.

Teve como primeira sede administrativa o Complexo Sete de Abril, localizado na Rua Sete de Abril, 309 - República, que foi a sede da Diretoria de Operação São Paulo (DOSP) da CTB, cujo principal prédio é o Edifício Sete de Abril, um imóvel em estilo art déco projetado por Ramos de Azevedo em parceria com Severo & Villares no consagrado Escritório Técnico Ramos de Azevedo, e que teve sua fachada tombada em 1992[95]. Já a sua sede social ficava no 4º andar do Edifício Itália, na Avenida São Luís, 50 - República.

No ano de 1975 foi inaugurado o novo edifício-sede da empresa na Rua Martiniano de Carvalho, 851 - Paraíso, com 22 andares[63][96]. Sua construção foi iniciada em 1972 pela CTB, após a demolição do antigo centro telefônico Avenida, instalado no local em 1920 e desativado em 1969[97].

Depois da mudança os edifícios da Rua Sete de Abril e Rua Basílio da Gama, que formam o Complexo Sete de Abril[95], continuaram sendo utilizados como centro de atendimento aos assinantes. Atualmente é o segundo na cidade de São Paulo a receber o alvará para realizar um retrofit dentro das normas da lei do programa Requalifica Centro. Após ficar mais de uma década fechado, será reinaugurado com o nome de "Basílio 177", como um condomínio de apartamentos com uma galeria aberta de lojas e restaurantes[98].

Presidentes editar

  • 1973-1979: A primeira diretoria da Telesp tomou posse em abril de 1973, tendo como presidente Antônio Salles Leite, que até então era o diretor econômico-financeiro da CTB, permanecendo durante os governos Médici e Geisel[99]
  • 1979-1985: No governo Figueiredo toma posse em abril de 1979 uma nova diretoria, tendo como presidente Carlos de Paiva Lopes, que era o vice-presidente na gestão anterior[100]
  • 1985-1990: Nova diretoria toma posse em março de 1985 durante o governo Sarney, tendo como presidente Antônio Ignácio de Jesus, que era o diretor econômico-financeiro na gestão anterior
  • 1990-1992: Oswaldo Lopes do Nascimento Filho e Marco Antonio Castello Branco, durante o governo Collor[101]
  • 1992-1995: Waldemar Fernandes Neves, durante os governos Itamar Franco e Fernando Henrique
  • 1995-1998: Ainda no governo Fernando Henrique toma posse em julho de 1995 a última diretoria da Telesp, tendo como presidente Carlos Eduardo Sampaio Doria[102]

Gerências regionais editar

 
Central telefônica de Presidente Prudente, sede do Distrito OB2.

A finalidade da gerência regional era comercializar e operar os serviços de telecomunicações, além de administrar, operar, manter e controlar sistemas de telecomunicações e respectivas atividades de apoio.

As seis gerências regionais eram a São Paulo Leste (OL) e a São Paulo Oeste (OW)[103], criadas em 1979 através da divisão da regional com sede em São Paulo, a Centro-Sul (OA) criada em 1976 com sede em Campinas, a Centro-Oeste (OB) criada em 1977 com sede em Bauru, a Norte (OT) criada em 1978 com sede em São José do Rio Preto e a Sudeste (OS) criada em 1979 com sede em Santos[104].

As gerências regionais eram divididas em setores chamados distritos, cada qual era responsável pelo atendimento de uma determinada área de abrangência. Nas cidades mais importantes de cada distrito haviam os Postos de Serviços Telesp, onde se podia fazer ligações, comprar fichas e cartões telefônicos, receber e transmitir fac-símile, consultar listas telefônicas, etc.[105]

Haviam também as Lojas de Atendimento Telesp, instalações estrategicamente distribuídas pelas principais cidades do estado e que eram estruturadas e organizadas para oferecer todo tipo de atendimento que não podia ser feito através do atendimento telefônico[106].

Gerências regionais e distritos
Gerência regional Distrito Área terciária atendida Localidades com atendimento (Posto de Serviços/Loja)
São Paulo Leste OL1 - Consolação 11 Centro, Zona Leste, Zona Norte, Guarulhos
OL2 - Penha
OL3 - Ipiranga
OL4 - Anhangabaú
OL5 - Vila Gustavo
OL6 - Cumbica
São Paulo Oeste OW1 - Vila Mariana 11 Zona Oeste, Zona Sul
OW2 - Campo Belo
OW3 - Jabaquara
OW4 - Lapa
OW5 - Palmeiras
OW7 - Campo Limpo
OW6 - Osasco 11, 133 Osasco; Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Itapevi e São Roque
Centro-Sul OA1 - Campinas 192 Campinas, Águas de Lindóia, Indaiatuba, Paulínia, Serra Negra e Valinhos
OA2 - Jundiaí 134 Jundiaí, Atibaia, Bragança Paulista, Itatiba, Itu, Mairiporã e Salto
OA3 - Rio Claro 195 Rio Claro, Araras, Leme, Pirassununga e Porto Ferreira
OA4 - Sorocaba 152, 155 Sorocaba, Itapetininga, Porto Feliz e Tatuí; Itapeva, Apiaí, Capão Bonito e Itararé
OA5 - Piracicaba 194 Piracicaba, Águas de São Pedro, Americana, Capivari, Limeira, Nova Odessa, Rio das Pedras, Santa Bárbara d'Oeste e São Pedro
OA6 - São João da Boa Vista 192, 196 Itapira, Mogi Guaçu e Mogi Mirim; São João da Boa Vista, Casa Branca, Espírito Santo do Pinhal, Mococa e São José do Rio Pardo
Centro-Oeste OB1 - Bauru 142, 146, 147, 149 Bauru, Agudos, Lençóis Paulista e Pederneiras; Jaú e Barra Bonita; Avaré; Botucatu e São Manuel
OB2 - Presidente Prudente 182, 183 Presidente Prudente, Presidente Epitácio e Presidente Venceslau; Assis e Paraguaçu Paulista
OB3 - Marília 143, 144, 145 Ourinhos, Piraju e Santa Cruz do Rio Pardo; Marília, Garça e Tupã; Lins e Promissão
Sudeste OS1 - Santos 132 Santos, Bertioga, Cubatão, Guarujá e Vicente de Carvalho
OS2 - Praia Grande 132, 138 Praia Grande, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe e São Vicente; Registro e Iguape
OS3 - São José dos Campos 123, 124 São José dos Campos e Jacareí; Caraguatatuba, São Sebastião e Ubatuba
OS4 - Taubaté 122, 125 Taubaté, Caçapava, Campos do Jordão e Pindamonhangaba; Guaratinguetá, Aparecida e Cruzeiro
Norte OT1 - São José do Rio Preto 172, 173, 175 São José do Rio Preto; Barretos e Bebedouro; Catanduva
OT2 - Araçatuba 186, 187, 188, 189 Araçatuba, Birigui e Penápolis; Andradina e Ilha Solteira; Dracena; Adamantina
OT3 - Araraquara 162, 163, 166, 167 Araraquara e São Carlos; Jaboticabal; Sertãozinho
OT4 - Votuporanga 174, 176 Votuporanga e Fernandópolis; Jales

Localidades atendidas editar

Até o ano de 1992 sua área de cobertura abrangia um total de 532 cidades. Após a criação de novos municípios a área de cobertura passou a ser de 583 cidades (1993), e de 602 cidades (1997)[107].

Serviços editar

Telefonia fixa editar

 
Poço de visita com logotipo da Telesp.

Principais serviços prestados:[108]

  • Ligações locais, ligações interurbanas através de Discagem Direta a Distância (DDD) e ligações internacionais através de Discagem Direta Internacional (DDI)
  • Discagem Direta a Ramal (DDR): serviço implantado na década de 70, atendia condomínios e empresas de maior porte
  • Discagem Direta a Cobrar (DDC): serviço inaugurado em 1982
  • Discagem Direta Gratuita (DDG): serviço 0800, implantado na década de 90
  • Facilidades das Centrais CPA: implantadas gradativamente a partir de 1982, oferecendo ao usuário novas facilidades de serviço telefônico até então inéditas: transferência de chamadas, atendimento simultâneo, teleconferência, discagem abreviada, bloqueador de interurbano, linha direta e serviço não perturbe[109]
  • Videotexto: inaugurado em dezembro de 1982[110]
  • Telecard: lançado em 1982, cartão que permitia que se fizessem ligações sem fichas ou cartão telefônico, não tendo que pagar nada na hora, com as despesas debitadas numa conta telefônica designada pelo assinante
  • Disque 200: serviço inaugurado em 1983, servia para receber informações variadas sobre diversos temas
  • Áreafone: serviço inaugurado em 1984, voltado à assinantes de alto tráfego para economia nas ligações[111]
  • Chamadas locais para cidades conurbadas: serviço inaugurado em 1986 nas áreas de São Paulo, Campinas e Santos[112][113]

Telefones públicos editar

 Ver artigo principal: Orelhão

No início os telefones públicos disponibilizados pela Telesp eram somente os orelhões amarelos (equipados com aparelhos telefônicos na cor vermelha que funcionavam com fichas telefônicas locais), utilizados para a realização de chamadas locais ou interurbanas para cidades e localidades da mesma área de tarifação. Esses orelhões começaram a ser instalados em 1972 pela CTB.

Em 1975 surgem os orelhões azuis (equipados com aparelhos telefônicos na cor azul que funcionavam com fichas telefônicas DDD), utilizados para a realização de chamadas interurbanas diretas para todas as cidades e localidades já integradas ao sistema DDD, ou com o auxílio da telefonista para as demais[114][115].

Haviam também os telefones semipúblicos, que instalados em estabelecimentos credenciados como bares, restaurantes, hotéis e padarias, funcionavam como telefone público e como telefone comum, graças a uma chave seletora no aparelho[116].

Nos bairros rurais que não dispunham de telefonia haviam os chamados vilafones, aparelhos que faziam e recebiam chamadas locais e interurbanas, instalados em estabelecimentos comerciais de fácil acesso ao público[117].

Os primeiros telefones públicos para deficientes físicos começaram a ser instalados em 1981[118], e o primeiro orelhão comunitário, telefone público que fazia e recebia chamadas, foi instalado em agosto de 1982 na favela de Vila Prudente[119].

Posteriormente muitos orelhões começaram a ser substituídos por cabines de concreto e vidro temperado incolor. As cabines foram testadas inicialmente nas cidades de São Paulo, Santos, Guarujá, São Vicente e Campinas, e depois instaladas por todo o estado, mas não tiveram boa aceitação.

Já as fichas telefônicas utilizadas nos telefones públicos começaram a ser substituídas pelos cartões telefônicos a partir de 1993[120].

Símbolos

 
O famoso Orelhão de Itu.

Em 1973 foi cedido pelo Ministro das Comunicações Hygino Corsetti e instalado pela Telesp na Praça da Matriz de Itu o famoso Orelhão de Itu, que possui sete metros de altura. É um dos principais pontos turísticos da cidade e um dos responsáveis pela fama de "cidade onde tudo é grande", pois o ministro, homenageado com um banquete na inauguração, encerrou seu discurso com as seguintes palavras: O Brasil é grande, mas eu sei que Itu é maior[121].

Em 1979 a Telesp lançou o comercial de TV Morte do Orelhão devido aos altos índices de vandalismo contra os orelhões, que tornou-se um ícone da publicidade brasileira[122].

Telefonia celular editar

 Ver artigo principal: Telesp Celular

Serviço iniciado em agosto de 1993 no sistema analógico[120].

Internet editar

Serviços de comunicação de dados e internet discada.

Museu do telefone editar

O Museu do Telefone de São Paulo[123], inaugurado em 13 de abril de 1977 por ocasião dos festejos de aniversário da Telesp, surgiu do desejo do presidente Antônio Salles Leite de que houvesse em São Paulo um museu destinado ao aparelho que revolucionou a comunicação mundial[124]. Para divulgá-lo o museu foi a capa da lista telefônica de assinantes da capital no ano seguinte[125].

O acervo foi constituído de objetos pertencentes à Telesp e principalmente pela aquisição do acervo particular do gaúcho Carlos Becker, considerada na época a quarta maior coleção particular de telefones do mundo. Somando-se os acervos o museu era um dos mais importantes do mundo, sendo constituído por cerca de 3 mil objetos (entre os quais inúmeros telefones), 100 mil fotos em preto e branco, 6 mil fotos digitalizadas, listas telefônicas, cartões telefônicos e diversos documentos[126].

Localizado no andar térreo do edifício sede da Telesp e ocupando uma área de mais de 700 metros quadrados, se consagrou como uma grande atração cultural da cidade. Mas encontra-se fechado há anos e inacessível ao público[126].

Listas telefônicas editar

 Ver artigo principal: Lista telefônica

As listas telefônicas, instrumentos integrantes da exploração do serviço telefônico, tinham por objetivo proporcionar informações sobre os assinantes do serviço público de telefonia[127][128]. Sua edição e comercialização eram de exclusiva responsabilidade da operadora do serviço de telecomunicações e, caso necessário, esta poderia contratar serviços de terceiros[127].

Obrigatoriamente elas deveriam conter lista de assinantes e classificada, e facultativamente lista de endereços das principais cidades abrangidas, sendo a abrangência determinada pela operadora[129].

Assinantes/classificada editar

Edições 1973 à 77/78

 
Lista Telefônica Litoral Santista - série temática (1977).

As listas telefônicas oficiais da cidade de São Paulo eram publicadas pela Editora de Guias LTB[130] desde a época em que ainda era atendida pela Companhia Telefônica Brasileira, sendo elas a Lista Telefônica Assinantes[131][132] e a Páginas Amarelas[133].

Para o interior as listas eram publicadas pela LTB[134] (Vale do Paraíba, Norte Paulista, Litoral Santista, Leste Paulista[135] e Sul Paulista), pela LTP-Listas Telefônicas Paulista[136] (Região Paulista, Região Sorocabana, Região Alta Paulista e Região Litoral[137]) e pela LTN-Lista Telefônica Nacional (Região Araraquarense[138] e Região Noroeste).

E para as empresas ainda não incorporadas pela Telesp eram publicadas por várias editoras listas telefônicas locais, como as de Sorocaba, Osasco, Guarulhos, Pindamonhangaba, Guaratinguetá, Espírito Santo do Pinhal, entre outras[136][129].

Mas o relacionamento da LTB com a Telesp começou a deteriorar-se sobremaneira a partir de 1977 por diversos fatores, entre eles a queda sensível da qualidade e confiabilidade das listas publicadas a partir de 1975, culminando com a péssima qualidade da edição 1977 da Lista de Assinantes de São Paulo, e a não distribuição de milhares de exemplares dessa edição para os assinantes. Isso decorria do fato da LTB estar com graves problemas financeiros[139].

As listas telefônicas da Telesp a partir da edição 1977 - 77/78 passaram a divulgar séries temáticas estampadas nas capas, começando com figuras e locais relacionados aos Bandeirantes[134].

Edições 1978 à 83/84

 
Lista Telefônica Telesp 100 - série temática (1980).

A partir da edição 1978 - 78/79 as listas telefônicas oficiais foram padronizadas, cada uma com código nacional da Telebras[125] e abrangência baseada nas áreas terciárias. Para essa finalidade as áreas terciárias do estado foram agrupadas em 12 regiões, sendo elas São Paulo/Guarulhos, Osasco/Jundiaí, Santos, Baixada Santista, São José dos Campos, Campinas, Piracicaba, Bauru, Sorocaba, Araçatuba, São José do Rio Preto e Araraquara[140].

Mesmo a Telesp enfrentando problemas com a LTB o presidente da Telebras mandou prorrogar até 1983 o contrato com esta empresa, pois ela obteve ajuda do governo através de empréstimos como solução para suas dificuldades financeiras[141].

 
Lista Telefônica Telesp 100 - série temática (1982).

Dessa forma as listas telefônicas com a respectiva abrangência passaram a ser as seguintes:

  • LTB: Lista 100 (São Paulo / Guarulhos - Assinantes)[142][143][144][145], Lista 105 (São Paulo / Guarulhos - Classificada)[146][147][148], Lista 130 (Santos)[149][150][151], Lista 135 (áreas 122, 123, 124 e 125), Lista 140 (área 192)[152], Lista 160 (áreas 142, 143, 144 e 145)[153][154][155], Lista 170 (áreas 146, 147, 149, 152 e 155)[156][157][158], Lista 185 (áreas 162, 163, 166 e 167)
  • LTP: Lista 115 (área 11)[159], Lista 131 (áreas 132 e 138)[160][161], Lista 150 (áreas 194, 195 e 196)
  • LTN: Lista 175 (áreas 182, 183, 186, 187, 188 e 189), Lista 180 (áreas 172, 173, 174, 175 e 176)[162]

Nesse período continuaram estampadas nas capas as séries temáticas, dentre as quais os museus na edição 1978 - 78/79[125], o roteiro do café na edição 1979 - 79/80, os três milhões de telefones instalados na edição 1982 - 82/83, e a comemoração aos dez anos da empresa na edição 1983 - 83/84[163].

Período sem publicação

Para atender a nova regulamentação sobre edição de listas telefônicas (Decreto nº 88.221 de 07/04/1983 e Portaria nº 189 de 20/10/1983) a Telesp teria que abrir licitações para publicá-las após o término dos contratos em vigência[164].

Mas em junho de 1983, antes do seu término, a LTB rescindiu unilateralmente o contrato com a Telesp, por considerá-lo lesivo à empresa, embora tendo inúmeros privilégios que as outras editoras não tinham. Com isso deixou de publicar as listas da edição 1984 que faziam parte do contrato, além de não distribuir milhares de exemplares da edição 1983 da Lista de Assinantes de São Paulo/Guarulhos[165].

A rescisão comprometeu a edição de novas listas, com sensíveis prejuízos a toda a população do estado de São Paulo[111]. A LTB quis voltar atrás, mas a Telesp já tinha aceitado a rescisão do contrato, por não concordar com as imposições que a editora queria para ser favorecida ainda mais[141][166].

Ao mesmo tempo a EBID, outra empresa do Grupo Gilberto Huber, começou a publicar guias sob a marca registrada Páginas Amarelas, distribuindo-os paralelamente às listas oficiais[141][167], criando uma longa disputa judicial com a Telesp que durou quase oito anos (de setembro de 1983 à junho de 1991), com a justiça garantindo no final o direito da editora publicá-los[168][169].

Assim, a exigência de licitação para novos contratos e os problemas judiciais com a LTB provocaram a suspensão da publicação das listas edição 1984 - 84/85[170][171][172].

Edições 85/86 à 86/87

Em conformidade com a nova regulamentação, foi utilizado para as licitações o sistema de carta-convite para as editoras cadastradas na Telebras[173][174][175][176].

As listas telefônicas foram reorganizadas em 14 regiões: a Lista 130 foi suprimida, e as Listas 115, 150 e 160 foram desmembradas, surgindo as Listas 155-Jundiaí e região, 145-Rio Claro e região e 165-Marília e região. Além disso as áreas terciárias de Jaú, Avaré e Botucatu deixaram de ser abrangidas pela Lista 170 para integrar a Lista 160.

A Telesp iniciou em janeiro de 1984 o processo licitatório para as listas de São Paulo/Guarulhos, sendo contratada em agosto de 1984 a OESP Gráfica[177]. A execução do contrato, com vigência de cinco anos, foi suspensa devido a medidas judiciais interpostas pela Editora de Guias LTB[111].

O atraso na publicação de novas listas levou aquelas que estavam em circulação, elaboradas em 1982 e distribuídas em 1983, a uma desatualização que chegou a 70%. A fim de encontrar uma solução, ainda nos termos da nova regulamentação a Telesp solicitou e obteve do Ministério das Comunicações a permissão de ser contratada com a mesma editora, por um ano, a impressão das listas, que deveriam ser distribuídas em meados de 1985. Mas em novembro de 1984 novamente o processo foi sustado por medidas judiciais[111][178].

Reconhecendo a gravidade do problema gerado e visando minimizar os prejuízos para os usuários, em janeiro de 1985 o Ministério das Comunicações autorizou a Telesp contratar a OESP Gráfica para publicar as listas de São Paulo/Guarulhos[179]. A LTB entrou com nova ação judicial, mas em junho de 1985 a Telesp obteve parecer favorável dado em definitivo pela justiça[180][181].

Enquanto isso os usuários dessas cidades sofreram a falta de listas atualizadas até a situação ser normalizada, com a entrega da Lista de Assinantes edição 1986[182][183] em dezembro de 1985[184][185] e da Lista Classificada edição 86/87[186][187] em julho de 1986, significando o fim de uma desatualização de listas que já perdurava por três anos[188].

Com relação ao interior em dezembro de 1984 foram contratadas emergencialmente várias editoras, pelo período de um ano, para a publicação das listas edições 85/86 e 1986 de 11 regiões[174][189][190].

Assim cumpriu-se a promessa de distribuição de listas nas regiões de Campinas[191] (OESP Gráfica); São José dos Campos[192] (ABC LISTEL); Bauru (ECTB-Editora de Catálogos Telefônicos do Brasil); Santos[193], Rio Claro, Piracicaba[194][195] e Jundiaí (LTP-Listas Telefônicas Paulista); Osasco, Marília, Sorocaba[196] e Araraquara[197] (LTN-Lista Telefônica Nacional). As listas do interior começaram a ser distribuídas em julho de 1985[198][199][188].

Para a impressão das listas de São Paulo/Guarulhos, Osasco e Campinas foi implantado o sistema de transferência de dados para as editoras através de arquivos magnéticos. Com a implantação desse sistema, o índice de reclamações dos assinantes baixou para 0,2%[113].

Outra novidade implantada em caráter experimental pela Telesp em maio de 1986 foi o serviço de lista telefônica eletrônica no videotexto[200].

Ediçōes 1987 à 88/89

Em junho de 1986 foram solucionados de vez os problemas judiciais com relação as listas de São Paulo/Guarulhos, sendo contratadas pelo período de cinco anos as seguintes listas telefônicas:[201][202]

Ao final de 1985 concluíram-se as negociações com as editoras para a publicação de novas edições para o interior[188], sendo contratadas durante o ano de 1986, pelo período de quatro anos, as seguintes listas telefônicas:[113]

Para a impressão das listas de Sorocaba, Piracicaba, Santos, São José dos Campos, Araraquara e Marília passa a ser utilizado o sistema de transferência de dados às editoras por arquivos magnéticos[113].

E para a edição 88/89 a Lista 131 foi desmembrada e suprimida, surgindo as Listas 132-Santos e região e 133-Registro e região[227].

Ainda em 1986 foi contratada emergencialmente pelo período de um ano a publicação das listas edição 87/88 das regiões de Presidente Prudente e São José do Rio Preto[228], sendo depois contratadas no ano de 1987, pelo período de quatro anos, as seguintes listas telefônicas:

  • LTN[218]: 175-Araçatuba e região, 176-Presidente Prudente e região, 180-São José do Rio Preto e região[229], 181-Votuporanga e região[229]

Ediçōes 1989 à 95/96

 
Lista Telefônica Telesp 175 - lista classificada.

Mais uma vez as listas foram reorganizadas: para a edição 1989 a Lista 105 foi dividida, surgindo as Listas 104-São Paulo Classificada Consumidor e 105-São Paulo Classificada Empresa, e a Lista 135 foi desmembrada e suprimida, surgindo as Listas 136-Litoral Norte, 137-Alto Vale do Paraíba e 138-Vale do Paraíba e Região Serrana.

Também houve mudança no quadro de editoras: a LISTEL incorporou a LTP em outubro de 1988 e ampliou consideravelmente sua cobertura no estado, passando a publicar a partir da edição 1989 as listas dessa editora[230][231], e em 1994 a LTN passou a chamar-se EPIL - Editora Pesquisa e Indústria.

 
Lista Telefônica Telesp 138 - lista de assinantes.

Relação das editoras e listas oficiais:

  • OESP: 100-São Paulo Assinantes[232][233], 104-São Paulo Classificada Consumidor[234][235][236], 105-São Paulo Classificada Empresa[234][235][237], 107-Guarulhos
  • LISTEL: 132-Baixada Santista[238][239], 133-Litoral Sul e Vale do Ribeira, 136-Litoral Norte[240], 137-Alto Vale do Paraíba[240], 138-Vale do Paraíba e Região Serrana[240][241], 140-Campinas e região[241], 145-Rio Claro e região, 150-Piracicaba e região[241], 155-Jundiaí e região[241], 160-Bauru e região, 165-Marília e região[241]
  • LTN (EPIL): 115-Osasco e região, 170-Sorocaba e região[242], 175-Araçatuba e região, 176-Presidente Prudente e região, 180-São José do Rio Preto e região, 181-Noroeste Paulista, 185-Araraquara e região

Edições 1996 à 1999

Houve ainda uma última reorganização nas listas: para a edição 1996 as Listas 115, 170 e 180 foram desmembradas, surgindo as Listas 124-Barueri, São Roque e região, 125-Cotia, Itapecerica da Serra e região, 173-Região Sul Paulista e 182-Barretos, Bebedouro, Catanduva e região, e para a edição 1997 a Lista 100 foi dividida, surgindo as Listas 100-São Paulo Assinantes Empresariais e 102-São Paulo Assinantes Residenciais.

As editoras e listas oficiais passaram a ser:[243]

  • OESP[244]: 100-São Paulo Assinantes Empresariais[245][246], 102-São Paulo Assinantes Residenciais[245][247], 104-São Paulo Classificada Consumidor, 105-São Paulo Classificada Empresa, 107-Guarulhos
  • LISTEL[248][249]: 132-Baixada Santista (área 132)[250], 133-Litoral Sul e Vale do Ribeira (áreas 132 e 138), 136-Litoral Norte (área 124), 137-Alto Vale do Paraíba (área 125), 138-Vale do Paraíba e Região Serrana (áreas 122 e 123), 140-Campinas e região (área 192), 145-Rio Claro e região (áreas 195 e 196), 150-Americana, Limeira, Piracicaba e região (área 194)[251], 155-Jundiaí e região (área 11), 160-Bauru e região (áreas 142, 146, 147 e 149), 165-Marília e região (áreas 143, 144 e 145)
  • EPIL[252]: 115-Osasco (área 11), 124-Barueri, São Roque e região (área 11), 125-Cotia, Itapecerica da Serra e região (área 11), 170-Sorocaba e região (área 152)[253][254], 173-Região Sul Paulista (área 155)[253][255], 175-Araçatuba e região (áreas 186, 187, 188 e 189), 176-Presidente Prudente e região (áreas 182 e 183), 180-São José do Rio Preto e região (área 172), 181-Noroeste Paulista (áreas 174 e 176), 182-Barretos, Bebedouro, Catanduva e região (áreas 173 e 175), 185-Araraquara e região (áreas 162, 163, 166 e 167)

Por fim as listas telefônicas da Telesp chegaram à internet em julho de 1997[256], e a edição 1999 foi a última a ser publicada pela Telesp[257], com a edição 2000 já publicada pela Telefônica.

Endereços editar

A primeira lista de endereços oficial da Telesp para a cidade de São Paulo foi a edição 80/82[258][259][260], publicada pela LTB, já que a última edição havia sido publicada em 1972[261], quando a capital ainda era atendida pela CTB, sendo então descontinuada sua publicação devido aos altos custos de produção.

A LTB também publicou a edição 82/84[262][163], quando a lista foi descontinuada novamente. Voltou a ser publicada a partir da edição 88/89[263][264], desta vez pela OESP Gráfica, e a partir de então a lista de endereços de São Paulo passou a ser publicada regularmente a cada biênio[265].

No interior as listas de endereços eram publicadas junto com as listas de assinantes e classificada. A partir da edição 85/86 passaram a ser publicadas separadamente e somente para as principais cidades, conforme determinava a regulamentação[127]. Mas havia exceções, como a Lista 107-Guarulhos, que reunia no mesmo volume as listas de assinantes, endereços e classificada.

Eram publicadas as listas 130-Santos[266], 134-São José dos Campos, 141-Campinas, 151-Piracicaba, 152-Limeira, 153-Americana, 154-Santa Bárbara d'Oeste[267], 156-Jundiaí[268], entre outras.

Terminais telefônicos editar

Planos de expansão e ações editar

 
Plano de expansão Telesp (década de 70).

Na política do governo brasileiro de expansão do sistema telefônico os usuários antecipavam recursos financeiros para financiá-lo, através do esquema de autofinanciamento das linhas telefônicas, adotado em 1967 e que foi único em todo o mundo. Assim, o usuário recebia ações da empresa concessionária do serviço público de telecomunicações, ou seja, ele não estava apenas adquirindo a linha, mas também se tornando acionista da companhia[4].

Esse era o processo de expansão das empresas de telefonia: elas aumentavam o capital emitindo ações que eram compradas pelos interessados em ter um telefone. Depois, o dinheiro era usado para ampliar a rede de telefonia e instalar as linhas compradas. Entre a venda do plano de expansão e a instalação da linha o processo podia demorar dois anos ou mais.

Aqueles que adquiriram planos de expansão de janeiro de 1973 a dezembro de 1974 e de janeiro de 1996 a junho de 1997 se tornaram acionistas da Telesp, enquanto aqueles que adquiriram planos de expansão de janeiro de 1975 a dezembro de 1995 se tornaram acionistas da Telebras[4].

Somente quem comprou telefones em planos de expansão tinha direito às ações. Quem comprou a linha de terceiros, o que era muito comum na época, não recebia as ações mas o que se transferia era apenas o direito de uso da linha, pois as ações não eram associadas ao número da linha telefônica e sim atribuídas ao primeiro titular com base no número de inscrição do plano de expansão efetuado diretamente pelo sistema de autofinanciamento da Telesp, que possuía dados de identificação do promitente-assinante. Sendo assim os usuários que vendiam suas linhas continuavam sendo acionistas, só que eles também podiam vender suas ações, o que ocorria com grande frequência.

Essa forma de financiamento foi extinta em 30 de junho de 1997, conforme Portaria nº 261 de 30 de abril de 1997 do Ministério das Comunicações, mas os assinantes que receberam ações e não as venderam continuaram acionistas de outras empresas depois da reorganização ocorrida no sistema. Quem era acionista da Telesp também recebeu ações da Telesp Celular, uma vez que a empresa passou por cisão. Quem era acionista da Telebras também recebeu ações das novas companhias após sua cisão, tais como Telesp e Embratel. Desde 1998 novas mudanças ocorreram, e quem ainda era acionista da Telebras em maio daquele ano tornou-se também acionista da Telefônica Brasil, Oi, Embratel, TIM e outras[269].

Telefones instalados editar

Plano de um milhão de telefones

Logo que iniciou as operações, a primeira ação da Telesp foi dar prosseguimento ao plano de um milhão de telefones (P1M) aprovado pelo Ministério das Comunicações e iniciado pela Companhia Telefônica Brasileira em outubro de 1971[270], onde 375 mil terminais telefônicos eram destinados a capital[271] e 175 mil destinados ao interior[272], para serem instalados até 1976.

Desse total já tinham sido contratados 240 mil terminais telefônicos pela CTB e a Telesp finalizou em 1973 as contratações que esgotaram a parcela desse plano atribuída ao estado de São Paulo, sendo a marca de um milhão de telefones em serviço atingida no ano de 1975[273][274][275].

No planejamento global dessa expansão mereceram destaque, além da capital, duas cidades de grande importância econômica em sua área de atuação:[35]

 
Central telefônica Washington Luís em Santos.
  • Santos - com 28.400 terminais, foram contratados mais 44.000 terminais, dos quais 10.200 da estação "32", 10.200 da estação "33", 10.200 da estação "34" e 10.200 da estação "35" (todos da central Washington Luís), e substituídos 6.400 terminais da estação "2" (Brás Cubas)[276][277][278]
  • Campinas - com 28.610 terminais, foram contratados mais 40.800 terminais, sendo 10.200 da estação "31" (Cidade), 10.200 da estação "41" (Castelo), 5.100 da estação "42" (Castelo), 10.200 da estação "51" (Cambuí) e 5.100 da estação "52" (Castelo), e substituídos os 8.400 terminais da estação "9" (Cidade)[275]

A partir de então a Telesp estabeleceu seus próprios planos de expansão[279].

Plano adicional

Ação emergencial iniciada em julho de 1973 que, diferente dos planos de expansão, consistiu primeiro na implantação de centrais telefônicas automáticas em localidades definidas como prioritárias pela Telesp, para logo após o término das obras de implantação da central serem comercializadas e instaladas as linhas telefônicas[280].

Plano de dois milhões de telefones

Os altos níveis de evolução do desenvolvimento do estado na época indicaram a necessidade de iniciar a execução de novos planos visando atingir a meta fixada através do convênio firmado em outubro de 1973 entre a Telesp e a COTESP, com a elaboração do Plano Diretor Estadual de Telecomunicações, sob a coordenação da Telebras, pelo qual até o ano de 1980 a média de telefones no estado deveria ser de 12 por 100 habitantes e que cidades com mais de 10 mil habitantes deveriam estar interligadas ao sistema DDD[52].

Nesse convênio foi anunciado o plano de dois milhões de telefones (P2M), oficializado em janeiro de 1974[35][281][282], sendo a marca de dois milhões de telefones em serviço atingida no ano de 1978[283].

Expansões posteriores

A partir de então as inscrições para planos de expansão passaram a ser abertas de forma constante, com a Telesp firmando todos os anos contratos com os principais fornecedores de equipamentos telefônicos[284][285][286].

Assim em 1982 foi atingida a marca de três milhões de telefones em serviço[287][288], e em 1986 é atingida a marca de quatro milhões de telefones em serviço[289].

Número de terminais telefônicos (milhares)
Ano Acréscimo
de terminais
Terminais
instalados
Terminais
em serviço
Telefones
em serviço
1973 83,7 597,1 530,0 827,0
1974 66,5 677,0 585,0 926,6
1975 134,0 824,0 695,0 1.112,9
1976 237,8 1.085,0 902,0 1.398,8
1977 207,6 1.314,1 1.077,0 1.684,5
1978 279,5 1.593,6 1.320,0 2.012,2
1979 206,7 1.800,3 1.531,0 2.365,4
1980 69,4 1.869,7 1.702,6 2.678,1
1981 92,0 1.960,3 1.806,8 2.938,8
1982 135,0 2.095,0 1.969,9 3.221,4
1983 135,0 2.229,9 2.111,7 3.470,8
1984 184,9 2.414,8 2.284,5 3.731,8
1985 118,8 2.533,6 2.417,6 3.991,3
1986 140,3 2.673,9 2.508,7 4.196,1
1987 119,9 2.793,8 2.567,1 4.466,4
1988 125,4 2.919,2 2.695,6 4.506,2
1989 192,0 3.111,0 2.814,9 4.533,4

Plano comunitário de telefonia

Em novembro de 1990 foi regulamentado pelo Ministério da Infraestrutura o Programa Comunitário de Telefonia (PCT), onde as subsidiárias da Telebras foram autorizadas a transferir para companhias privadas a tarefa de expandir as redes de telefonia, tornando-as responsáveis pela comercialização e instalação dos telefones com prazo máximo de 18 meses. Com isso os telefones se popularizaram, sendo mais acessíveis[290].

Enquanto houve uma expansão de 97,9 mil terminais em 1990[291] e de 241,2 mil terminais em 1991[292], quando essas empresas passaram a implantar os PCT's para a Telesp em 1992 foram instalados 334 mil terminais. No ano de 1993 foram instalados 236 mil terminais[120] e em 1994 foram 221 mil terminais, totalizando cerca de 4,2 milhões de terminais telefônicos instalados e cerca de 3,9 milhões de terminais telefônicos em serviço[293].

Últimas expansões

No ano de 1995 o número de terminais telefônicos instalados era de 4,5 milhões, com 4,2 milhões de terminais telefônicos em serviço, e em 1996 o número de terminais instalados era de 4,9 milhões, com 4,6 milhões de terminais em serviço[294].

Em 1997 o número de terminais instalados chegou a 5,4 milhões, com percentual de digitalização de 55% da planta instalada, sendo que 94% dos terminais instalados estavam em serviço, chegando a 5 milhões. Destes terminais 67% eram residenciais (3,4 milhões), 20% não residenciais (1 milhão), 10% troncos (500 mil) e 3% terminais de uso público (150 mil). O número de terminais por 100 habitantes - teledensidade - nesse ano era de 16,64[295][296].

Centrais telefônicas editar

 Ver artigo principal: Central telefônica

Quando da criação da Telesp uma parte das cidades do estado não possuía sistemas telefônicos. Destas a maior parte era atendida somente por um Posto de Serviço (PS), mas algumas ainda eram zonas mudas, não contando nem mesmo com PS, que era o caso de Caiabu, Estrela do Norte, Flora Rica, Igaratá, Palmares Paulista, Pedra Bela, Pinhalzinho, Pirapora do Bom Jesus e Sagres[85][86][87].

Também havia cidades cujo sistema telefônico estava abandonado, como Queiroz[297], ou atendidas por empresas que estavam paralisadas, como o caso da Empresa Telefônica Mogiana de Santo Antônio de Posse[298][299].

A finalização da implantação de sistemas telefônicos nas cidades que eram desprovidas do serviço na área de cobertura da Telesp foi em 1979, sendo Rifaina a última cidade a ter sistema telefônico[300], inclusive foi feito um comercial para TV noticiando o fato[301].

Centrais manuais editar

A maioria das cidades que possuíam sistemas telefônicos eram atendidas por centrais manuais com mesas operadas por telefonistas. A Telesp continuou implantando centrais manuais em sedes de município somente até o ano de 1979 e de forma emergencial.

As últimas cidades a serem implantados sistemas telefônicos através de centrais manuais foram Mariápolis, Marinópolis, Nova Guataporanga, Paulicéia, Pedranópolis, Pinhalzinho, Platina, Santa Mercedes, Santana da Ponte Pensa e São João do Pau d'Alho (1978)[302], e Pedra Bela (1979).

Por serem obsoletas, as centrais manuais foram substituídas gradativamente pela Telesp por centrais automáticas até o ano de 1985, quando terminou a automatização das centrais telefônicas de todas as sedes de municípios de sua área de cobertura.

Centrais automáticas editar

Área da Capital

 
Central crossbar instalada no centro telefônico Campo Belo (1974).

Quando passou a ser atendida pela Telesp a cidade de São Paulo era servida por 52 centrais automáticas instaladas em 24 centros telefônicos, sendo as mais antigas eletromecânicas do tipo passo-à-passo (step-by-step) que foram instaladas e ampliadas pela CTB até 1966 (a maioria fabricada pela Automatic Electric), e as mais modernas eletromecânicas do tipo barras-cruzadas (crossbar) instaladas pela CTB a partir de 1967 (fabricadas pela Ericsson)[303].

A Telesp deu prosseguimento, sem solução de continuidade, às obras em andamento iniciadas pela CTB, sendo o centro telefônico Guarani (inaugurado em 1973) e os centros telefônicos projetados do Jaguaré, Tremembé e Vila Gustavo (inaugurados entre 1977 e 1978)[271][275].

Através de planejamento próprio, inaugurou novos centros telefônicos, como Parelheiros (1978)[304] e Ceagesp (1981)[305], além de prédios para centros telefônicos junto aos antigos (Benjamin Constant, Brás, Campo Belo, Guarulhos, Ipiranga, Jardins, Palmeiras, Perdizes e Vila Mariana)[306][274] para ampliações do sistema, sempre utilizando centrais automáticas crossbar[307][308].

Em dezembro de 1977 foi inaugurada de forma experimental a primeira central telefônica digital do país (as chamadas CPA - centrais controladas por programa armazenado). Foi utilizado equipamento da série PRX (Philips), e a central foi instalada na Vila Mariana (prefixo “544”)[309][310].

Mas foi outra tecnologia digital, da série AXE-10 (Ericsson), que começou a ser implantada em definitivo, com a primeira central inaugurada em abril de 1982 na Vila Mariana (prefixo “572”), iniciando de forma gradual a implantação de centrais digitais em São Paulo[311].

Em 1984 foram inaugurados os centros telefônicos Americanópolis, Campo Limpo, Cumbica, Ibirapuera, Jaraguá, Morumbi, São Mateus e Vila Esperança somente com centrais digitais[312].

Em setembro de 1998 já haviam na área da capital 84 centros telefônicos instalados (75 em São Paulo e 9 em Guarulhos)[313].

Interior

Centrais de médio e grande porte

 
Central telefônica de Sumaré.

Nas cidades do interior que já possuíam centrais automáticas elas eram do tipo passo-à-passo, rotativas e barras-cruzadas, de vários fabricantes (Automatic Electric, Ericsson, Standard Electrica e Plessey)[314][315].

Conforme a necessidade de ampliação de terminais as centrais passo-à-passo e rotativas iam sendo substituídas por barras-cruzadas. Nas cidades que já possuíam as centrais barras-cruzadas podia-se ampliar a quantidade de terminais sem necessidade de mudança do equipamento.

Das centrais automáticas mais antigas instaladas pela CTB foram mantidas somente algumas, como Araraquara, Bauru, Campinas, Rio Claro e Santos (Brás Cubas e Tocantins)[316], e também algumas centrais de redes administradas pela CTB, como Jundiaí[317][318], Piracicaba[319][320], São João da Boa Vista[321][322] e Votuporanga.

As centrais automáticas inauguradas pela CTB entre 1970 e 1972 e que faziam parte do primeiro plano de expansão foram mantidas, das quais algumas tiveram os prédios ampliados ou substituídos:[323]

  • Avaré (substituída), Barra Bonita, Botucatu, Bragança Paulista[324], Cruzeiro, Garça, Itapetininga (substituída)[325], Itapeva, Itapira, Itatiba, Itu[326], Jaboticabal, Lençóis Paulista, Mococa, Mogi Guaçu (substituída), Mogi Mirim (ampliada)[327], Penápolis, Piedade, Promissão, Santos (Washington Luís)[316] e Tatuí

As demais centrais automáticas instaladas pela CTB e de suas redes administradas foram substituídas por prédios maiores e com novo equipamento, como Guarujá[328], São José do Rio Preto[329][330], São José dos Campos[331] e Sorocaba[332].

Das centrais automáticas instaladas pela COTESP também foram mantidas algumas, como Ilhabela, Ilha Solteira e Paraibuna[333], Santa Branca, São Sebastião e Ubatuba[334].

De acordo com convênio firmado em 1973, coube a COTESP a parte referente a construção dos prédios, fornecimento de força, engenharia e supervisão de novas centrais telefônicas instaladas em prédios especiais, das quais o arquiteto Ruy Ohtake, um dos mais conceituados do Brasil, fez vários projetos, todos inspirados na arquitetura brutalista, enquanto a Telesp se encarregou da instalação e ativação dos equipamentos[335].

 
Central telefônica de Campos do Jordão, projeto de Ruy Ohtake e Júlio Katinsky.

Dentre elas, as centrais de Andradina, Caçapava e Campos do Jordão foram ativadas pela COTESP, e as demais ativadas pela Telesp, sendo que as centrais de Angatuba, Auriflama, Capão Bonito, Itararé, Nhandeara, Peruíbe[336] e Registro[337] substituíram centrais automáticas provisórias instaladas pela COTESP, e as centrais de Cachoeira Paulista[338], Caraguatatuba[339], Cardoso, Ibiúna[340], Pereira Barreto e Piquete substituíram centrais manuais.

As centrais automáticas recebidas pela Telesp das empresas particulares incorporadas em sua maioria foram substituídas por prédios maiores, recebendo novo equipamento automático, como as centrais de Cubatão[341][342][343], Osasco[20][344], Ourinhos[345], Praia Grande[346], São Vicente[347] e São Carlos (sendo inaugurada em janeiro de 1980 já com o sistema DDD pelo governador Paulo Maluf, tendo como ato de inauguração uma ligação direta para o presidente Figueiredo em Brasília)[348]. Somente os prédios que permitiam ampliação dos equipamentos telefônicos foram mantidos.

 
Central telefônica de Assis.

As primeiras centrais automáticas inauguradas pela Telesp foram as que faziam parte do plano de um milhão de telefones da CTB e que foram planejadas por esta empresa: Amparo, Indaiatuba, Paulínia, Ibitinga, Matão, Taquaritinga e Lorena (maio de 1973)[273][349], Salto, São Roque e Sertãozinho (julho de 1973)[327], Porto Feliz e São Manuel (agosto de 1973)[329][350], Laranjal Paulista e Birigui (outubro de 1973)[351][352][353], Poá e Carapicuíba (1973)[354][274].

As demais planejadas pela CTB foram inauguradas posteriormente: Pirajuí[355] e Barretos[356] (1974), Capivari (1976), Bebedouro[357] e Piraju (1977).

Para as novas centrais planejadas pela Telesp foram utilizados vários tipos de prédios padrão, entre eles o PTC-1, de apenas um único pavimento:[272][285][286]

  • Franco da Rocha, Itapevi e Jandira (março de 1974)[356], Monte Aprazível, Teodoro Sampaio e Tremembé (setembro de 1974)[358], José Bonifácio e Tanabi (novembro de 1974)[359], Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba (1974)
  • Guariba[360], Caieiras, Cosmópolis e Tietê (1975)
  • Fernandópolis, Mairiporã, Quiririm e Sousas (1976)
  • Adamantina, Águas de Lindóia, Agudos, Bernardino de Campos, Cafelândia, Campo Limpo Paulista, Cerquilho, Dois Córregos, Duartina, Fartura, Olímpia, Pederneiras, Pirapozinho, Presidente Venceslau, Rancharia e Vera Cruz (1977)
  • Barão Geraldo, Bariri, Cândido Mota, Cravinhos, Francisco Morato, Guararapes, Itapecerica da Serra, Itápolis, Junqueirópolis, Mairinque, Nova Odessa, Novo Horizonte, Palmital, Paraguaçu Paulista, Pedreira, Presidente Epitácio, Santa Cruz do Rio Pardo, Santa Rosa de Viterbo, São Pedro, Socorro e Taquarituba (1978)
  • Lucélia, Mongaguá, Monte Azul Paulista e Tupi Paulista (1979)
  • Jaguariúna[361], Alphaville, Bastos, Bertioga, Jacupiranga e Parque Petrópolis (1980)

Os principais tipos de centrais barras-cruzadas implantadas foram: ARF-102 (Ericsson), ESK-10000 (Siemens), NC-400 (NEC), PC-1000 (Standard Electrica) e 5005 (Plessey)[362].

Em 1983 é inaugurada a primeira CPA fora da capital, em Osasco (prefixo “803”)[363]. As CPA's passaram a substituir as centrais barras-cruzadas, sendo que algumas cidades permaneceram com as obsoletas centrais passo-à-passo até elas serem substituídas pelas CPA's.

 
Central telefônica de Osasco.

Os principais tipos de centrais digitais implantadas foram: AXE-10 (Ericsson), EWSD (Equitel / Siemens), NEAX-61 (NEC), 5-ESS (AT&T) e TRÓPICO-RA (Promon - atual Trópico)[364].

Centrais de pequeno porte

Antes de ser incorporada, a COTESP implantou em 1974 centrais automáticas de pequeno porte em várias cidades que ainda não tinham sido transferidas para a Telesp. Elas eram decádicas do tipo UD (Philips-Inbelsa), instaladas em prédio padrão pré-fabricado de construção modular, cujas características principais eram o seu baixo custo e a facilidade de instalação à curto prazo, que proporcionavam solução rápida a problemas de comunicação em locais de baixa densidade populacional:[365]

 
Inauguração da central telefônica de Getulina pela COTESP (1974).
  • Cananéia, Eldorado, Iporanga, Itariri, Juquitiba, Miracatu, Pedro de Toledo e Ribeira[366], Clementina, Estrela d'Oeste, Gastão Vidigal, General Salgado, Getulina, Indiaporã, Macaubal, Meridiano, Populina, Salto de Pirapora, Santa Rita d'Oeste e Sud Mennucci

Já a implantação de centrais automáticas de pequeno porte nas cidades integrantes do plano adicional é considerada a primeira realização da Telesp. A maior parte foi instalada em prédio padrão do tipo PLAD, caracterizado por possuir uma estrutura de alvenaria bem simples[280]. Ao mesmo tempo começaram a ser implantadas as centrais das cidades que já faziam parte do plano de expansão da CTB[272].

As primeiras inauguradas foram: Américo Brasiliense (julho de 1973)[367], Águas da Prata, Cerqueira César, Corumbataí, Icém, Itobi, Ribeirão Bonito, Rincão e Santa Gertrudes (outubro de 1973)[352], Cândido Rodrigues, Dobrada, Palestina e Santa Lúcia (janeiro de 1974)[355].

Foram implantadas até 1977:[285][286]

  • Ajapi, Analândia, Bom Jesus dos Perdões, Canas, Herculândia, Itapuí, Maracaí, Nazaré Paulista, Oriente, Quintana, Roseira, Santana de Parnaíba, Severínia e Várzea Paulista (março de 1974)[356]
  • Avaí, Cajobi, Charqueada, Fernando Prestes, Guaraçaí, Guaraci, Ibirá, Itirapina, Neves Paulista, Potirendaba, Pradópolis, Serra Azul, Serrana, Silveiras e Tabapuã (setembro de 1974)[358]
  • Altair, Avanhandava, Cabrália Paulista, Cedral e Lavrinhas (novembro de 1974)[359]
  • Barrinha, Cesário Lange, Pereiras, Santa Maria da Serra e São José da Bela Vista (1974)
  • Embu-Guaçu, Maristela, Pitangueiras e São Simão (outubro de 1975)[360]
  • Areias, Cabreúva, Oscar Bressane e São José do Barreiro[368], Guaiçara, Guararema, Ibaté, Jaborandi, Jarinu, Manduri, Mineiros do Tietê, Monte Alegre do Sul e Torrinha (1975)
  • Boituva, Ipeúna, Pardinho e Santo Expedito[368], Alfredo Marcondes, Elias Fausto, Jeriquara, Joanópolis, Rafard, Taiúva, Terra Roxa e Uchoa (1976)
  • João Ramalho e Morungaba[368], Iperó e Lindóia[369], Pirapora do Bom Jesus, Queiroz e Redenção da Serra (1977)

Também entre 1976 e 1977 foram implantadas as centrais automáticas do tipo UDK (Philips-Inbelsa), a maioria instaladas em prédio padrão pré-fabricado de construção modular:[370]

  • Águas de Santa Bárbara, Campos Novos Paulista e Monte Castelo[371] (1976)
  • Alvinlândia, Américo de Campos, Apiaí, Aparecida d'Oeste, Barão de Antonina, Biritiba Mirim, Bofete, Braúna, Caiabu, Capela do Alto, Colina, Coronel Macedo, Cosmorama, Cunha, Floreal, Guareí, Guzolândia, Iacanga, Igaratá, Iguape, Itaberá, Itaí, Jaci, Jambeiro, Júlio Mesquita, Macatuba, Macedônia, Mombuca, Monteiro Lobato, Murutinga do Sul, Natividade da Serra, Panorama, Paranapuã, Poloni, Pongaí, Reginópolis, Ribeirão Branco, Riversul, Sabino, Salmourão, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São Lourenço da Serra, São Pedro do Turvo, Sarapuí e Tapiraí[371], Dolcinópolis, Guaimbê, Lupércio, Magda, Mira Estrela, Ouro Verde e Timburi (1977)

Entre 1978 e 1984 as centrais de pequeno porte implantadas foram instaladas em um novo tipo de prédio padrão, com estrutura em alvenaria:

  • Águas de São Pedro[368], Araçoiaba da Serra, Artur Nogueira, Buritama, Ipaussu, Jordanésia, Pontal, Porangaba, Queluz, Santo Antônio de Posse e Valparaíso (1978)
  • Anhumas, Florínea, Lutécia, Marabá Paulista e Taguaí[372], Ariranha, Bady Bassitt, Bálsamo, Bilac, Bocaina, Brotas, Conchal, Dumont, Guapiaçu, Guarani d'Oeste, Hortolândia, Ibirarema, Itajobi, Itatinga, Itirapuã, Juquiá, Luiz Antônio, Nova Europa, Nova Veneza, Palmeira d'Oeste, Pirangi, Rifaina, Santa Adélia, Tabatinga, Taciba, Valentim Gentil e Viradouro (1979)
  • Cordeirópolis[373], Santo Antônio do Jardim[361], Conchas, Igarapava e Pedregulho[374][375], Cajati, Campos de Mairiporã, Jd. Cinco Lagos, Pq. Suísso, Pedro Barros e Terra Preta[374][376][377][375][378][379], Pacaembu[378][379], Borborema, Ilha Comprida, Paraíso, Paranapanema e Pindorama (1980)
  • Chavantes, Guarantã, Iacri e Pedra Bela[374][376][375], Álvares Machado, Areiópolis, Echaporã, Gália, Irapuã, Irapuru, Massaguaçu, Nova Aliança, Porto Cubatão, Quatá, Pilar do Sul, Piratininga, Regente Feijó, Rosana e Urânia[374][376][375][378][379][380], Barbosa, Castilho, Coroados, Cristais Paulista, Glicério, Parapuã, Rinópolis, Samaritá, Santa Albertina e Urupês[378][379], Álvares Florence, Anhembi, Boa Esperança do Sul, Dourado, Indiana, Itupeva, Mendonça, Nova Granada, Orindiúva, Paulo de Faria, Piracaia, Santa Cruz da Conceição, Santa Ernestina e São Sebastião da Grama (1981)
  • Ibitiúva, Lagoinha e Sales[374][376][377][375], Euclides da Cunha, Gavião Peixoto, Itaporanga, Palmares Paulista, Pedrinhas, Taiaçu, Tapiratiba, Taquaral e Vista Alegre do Alto[374][376][377][375][378][379], Bento de Abreu, Cruzália, Flórida Paulista, Inúbia Paulista, Lavínia, Luiziânia, Piacatu, Planalto, Pontes Gestal, Praia da Lagoinha, Riolândia, Santópolis do Aguapeí e Sarutaiá[378][379][380], Adolfo, Álvaro de Carvalho, Arealva, Boracéia, Divinolândia, Mariápolis, Nova Guataporanga, Paulicéia, Pinhalzinho, Porto Primavera, Praia do Juqueí, Salto Grande, Santa Mercedes, São João do Pau d'Alho, São Luiz do Paraitinga e Ubirajara (1982)
  • Alto Alegre, Presidente Alves, Restinga e Três Fronteiras (1983)
  • Catiguá, Piquerobi e Ribeirão do Sul (1984)

Em 1985 foram implantadas centrais automáticas nas últimas 37 cidades que ainda eram atendidas por centrais manuais, sendo instaladas em prédio padrão do tipo PTC-600:

  • Balbinos, Barra do Turvo, Borá, Caiuá, Estrela do Norte, Flora Rica, Gabriel Monteiro, Itaju, Itapura, Lucianópolis, Marinópolis, Mirassolândia, Monções, Narandiba, Nipoã, Nova Independência, Nova Luzitânia, Ocauçu, Óleo, Onda Verde, Pedranópolis, Platina, Rubiácea, Rubinéia, Sagres, Sandovalina, Santa Clara d'Oeste, Santana da Ponte Pensa, São Francisco, São João das Duas Pontes, Sebastianópolis do Sul, Tarabai, Tejupá, Turiúba, Turmalina, União Paulista e Uru

A partir do final da década de 80 começaram a ser implantadas as centrais digitais de pequeno porte das séries TRÓPICO-R (Promon e PHT) e CPR (Equitel), que eram moduladas e instaladas em contêineres transportáveis[381][382][383][384][385].

Automatização das centrais telefônicas
Ano Cidades com
centrais automáticas
Cidades com
centrais manuais
Cidades sem
sistemas telefônicos
1973 146 316 66
1974[nota 1] 216 261 51
1975 234 256 38
1976[nota 2] 258 243 28
1977 333 183 13
1978 364 163 2
1979 400 129 -
1980[nota 3] 412 118 -
1981 450 80 -
1982 486 44 -
1983 490 40 -
1984 493 37 -
1985 530 - -
1988[nota 4] 531 - -
1989[nota 5] 532 - -

Prédios editar

A Telesp utilizava diversos tipos de prédios padrão, que eram projetados com a finalidade única de abrigar as centrais telefônicas, de acordo com seu porte:[386]

  • Para as centrais de maior porte eram utilizados diversos tipos de prédios em alvenaria, como os prédios padrão PTC1, PTC2, PTC4, 10KT, 20KT, 40KT, 50KT, 80KT, etc.[387][388][389][390][391]
  • Para as centrais de menor porte eram utilizados contêineres, prédios modulados ou em alvenaria, como os prédios padrão PLAD, PTC, PTRI, 4KT, etc.

Os prédios das centrais telefônicas são utilizados até hoje pela Vivo, mas são bens imóveis passíveis de reversão (bens reversíveis)[392][393].

Cortes de área editar

 
Vista da cidade de Araraquara, com a central telefônica Fonte Luminosa em primeiro plano.

À medida em que ocorria a expansão da planta de telecomunicações, a capacidade para ampliação das centrais telefônicas se esgotava nas áreas de maior demanda telefônica, sendo necessária a construção de novas centrais para atender ao número crescente de usuários.

Dessa forma, quando se construía uma nova central telefônica no espaço de atendimento de uma única, os clientes mais distantes da antiga e próximos da nova eram remanejados para ela, liberando terminais para novos clientes próximos da antiga, aumentando a capacidade de atendimento dentro da área.

A esse remanejamento de terminais telefônicos de uma central telefônica para outra dava-se o nome de corte de área. Quando haviam os cortes, os telefones remanejados para a nova central tinham seu prefixo e milhar do número alterados.

Na capital, considerando a sua enorme demanda por telefones, os cortes de área eram frequentes. Nas demais cidades, antes da Telesp ser criada, eles somente haviam sido feitos em Santos. A maioria dos cortes de área foram feitos na década de 90, devido a grande expansão telefônica ocorrida, sendo inauguradas centenas de novas centrais para atender a demanda existente por telefones.

Relação dos primeiros cortes de área nas principais cidades atendidas pela Telesp:

  • Santos - com impossibilidade de ampliação da primeira central automática da cidade, a CTB inaugurou a central Tocantins em 1948 e depois inaugurou a central Washington Luís em 1971[394], para onde foram remanejados posteriormente os telefones das duas centrais mais antigas[316]. Em 1977 a Telesp fez novos cortes de área[395][396], inaugurando as centrais José Menino[397] e Ponta da Praia[398]
  • Campinas - cidade onde a Telesp fez os primeiros cortes de área no interior, inaugurando as centrais Cambuí e Castelo em 1976[399]
  • Bauru - inauguração da central Altos da Cidade em 1977[400]
 
Central telefônica Altos da Cidade em Bauru.
 
Central telefônica Cerrado em Sorocaba.

Também houve corte de área no caso das cidades que compartilhavam a central telefônica de outra próxima por facilidade técnica, como no caso de Barueri, que compartilhou a central de Carapicuíba até ser feito o corte de área, com a inauguração da central Alphaville em 1980, sendo que em 1984 foi feito o corte na área de atendimento da central Alphaville, com a inauguração da central telefônica de Barueri[407], Igaraçu do Tietê que compartilhou a central de Barra Bonita até 1988, e Vargem Grande Paulista que compartilhou a central de Cotia até 1989.

Algumas cidades possuíam mais de uma central telefônica, só que não eram cortes de área e sim atendimento à regiões que não possuíam sistemas telefônicos, como as centrais Hortolândia e Nova Veneza em Sumaré.

Também haviam cidades que já possuíam mais de uma central instalada pela operadora anterior em áreas que não possuíam atendimento, sendo que elas foram substituídas pela Telesp por novas centrais, como a central Granja Viana[408] em Cotia, as centrais Enseada[409] e Vicente de Carvalho[410] em Guarujá[411], e as centrais Cidade Ocian[412][413], Solemar[414] e Vila Caiçara[415], em Praia Grande.

Cooperativas rurais editar

 
Central rural Horto Florestal no km 139 da via Anhanguera em Limeira.

Após a iniciativa pioneira da Cooperativa Rural de Telecomunicações de Mogi das Cruzes (área de operação da Companhia Telefônica da Borda do Campo), quando foram inauguradas duas centrais telefônicas rurais automáticas no ano de 1975, foi aberto o caminho para que surgissem cooperativas rurais de telecomunicações por todo o estado com a mesma iniciativa para solucionar o problema das comunicações entre os seus cooperados através da implantação de sistemas de telefonia rural[416][417].

Os projetos foram elaborados e executados pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) em parceria com a Telesp[418][419], onde ao todo foram beneficiadas 17 cooperativas rurais[420][421][422].

A Telesp começou a assumir a operação desses sistemas a partir do final da década de 70[423], a maioria em 1981 (8 centrais) e 1982 (15 centrais), até que em 1985 foi lançado o Plano Diretor de Telecomunicações Rurais para a atuação na área[188].

Das centrais telefônicas rurais instaladas destaca-se a que fica localizada no antigo núcleo rural de Holambra, na época pertencente aos municípios de Jaguariúna e Artur Nogueira e que em 1993 se tornou município.

Cooperativa rural Central rural
Cortemc - Coop. Rural Telecom. Mogi das Cruzes [424][425]
  • Cocuera
  • Pindorama
  • Lambari (desativ.)
Cortenep - Coop. Rural Telecom. Nordeste Paulista [426][427]
  • Alvorada
  • Cachoeiro
  • Maracanã
Cortelju - Coop. Rural Telecom. Região Jundiaí [428]
  • Engordador
  • Terra Nova
Cortelim - Coop. Rural Telecom. Itu Mairinque [429][430][431]
  • Europa
  • Taquaral
Coterso - Coop. Telef. Rural Região Sorocabana [432][433][434][435][436]
  • Águia da Castelo
  • Ipanema
  • Itavuvu
Cetril - Coop. Eletrif. Telef. Rurais Ibiúna
  • Rio Una
Cetert - Coop. Eletrif. Telef. Rurais Tapiraí [437]
  • Fazenda São Paulo
  • Liberdade
Ceripa - Coop. Eletrif. Telef. Rurais Itaí Paranapanema Avaré
  • Holambra II
  • Jurumirim
Cetrur - Coop. Eletrif. Telef. Rurais Registro [438]
  • Carapiranga
Cetermm - Coop. Eletrif. Telef. Rurais Região Mogi Mirim
  • Holambra
Cortelpa - Coop. Rural Telecom. Região Paulista [439][440][441]
  • Horto Florestal
  • Praia Azul (desativ.)
Cetersj - Coop. Eletrif. Telef. Rurais São João da Boa Vista [442]
  • Capituba
Cortevalp - Coop. Rural Telecom. Vale do Rio Pardo [443][444]
  • Canoas
  • Morro do Cruzeiro
  • Fazenda Varginha (desativ.)
  • Visor (desativ.)
Cotersc - Coop. Telef. Rural Região São Carlos [445][446]
  • Fazenda Babilônia
  • Varjão
Corterc - Coop. Rural Telecom. Região Central Est. São Paulo [447]
  • Fazenda Santa Cruz
Coteralp - Coop. Telef. Rural Alta Paulista [448][449]
  • União (desativ.)

Numeração telefônica editar

Formatos numéricos editar

Antes da implantação do sistema DDD as ligações interurbanas eram feitas quase em sua totalidade via telefonista, não havendo necessidade dos números telefônicos possuírem prefixos, exceto nas cidades com mais de uma central. Na área de operação da Telesp números de telefone sem prefixo existiram até 1989 nas sedes de municípios e até 1994 nas demais localidades.

Centrais manuais

Nas centrais manuais os números telefônicos não possuíam prefixo e variavam da seguinte forma: entre 01 e 099 e entre 100 e 999 nas centrais da antiga concessão Cia. Telefônica Alta Paulista, entre 1 e 999 na maioria das centrais, e somente em alguns casos específicos entre 1000 e 9999.

Centrais automáticas (sem prefixo)

Nas centrais automáticas que não possuíam prefixo os números telefônicos variavam da seguinte forma: entre 20 e 99 nas menores localidades, entre 200 e 999 na maioria das cidades e entre 1000 e 9999 nas cidades de médio e grande porte.

Centrais automáticas (com prefixo)

Até 1969 a cidade de São Paulo possuía centrais com prefixos de dois dígitos (as mais antigas) e com prefixos de três dígitos, inauguradas a partir de 1967, sendo as primeiras do país nesse formato (foram também as primeiras do estado a serem integradas ao DDD, em 1970)[303][450]. Na Grande São Paulo além da capital somente possuíam centrais com prefixos as cidades do Grande ABC, de Guarulhos e de Osasco (prefixos de dois dígitos iniciados por 4x). Essas mesmas cidades formaram posteriormente a área terciária de São Paulo.

Nas outras áreas somente as cidades de Santos, Cubatão, Guarujá, São Vicente, Campinas, Sorocaba e Votorantim possuíam centrais com prefixos, e de apenas um dígito.

Tendo em vista a realidade da implantação do DDD a partir de 1970 todas as centrais automáticas inauguradas pela CTB no interior passaram a ter prefixos de um dígito[323]. A COTESP passou a utilizar prefixos de um dígito nas centrais automáticas de maior porte inauguradas a partir de 1971 e em todas as centrais, inclusive as de pequeno porte, a partir de 1973.

Logo começaram a ser substituídos pela Telesp por prefixos de dois dígitos para o que o sistema telefônico pudesse ser ampliado[451][452][453][454], sendo que os últimos substituídos foram o prefixo "8" de Campinas alterado para "34" (1993)[455], o "2" também de Campinas alterado para "36" (1994)[456] e o "4" de Santos alterado para "284" (1995).

Os números telefônicos nas centrais com prefixos de um dígito variavam entre 2-0000 e 9-9999.

A Telesp logo que assumiu as operações já começou a utilizar prefixos de dois dígitos nas centrais automáticas de médio e grande porte que iam sendo ativadas no interior. Marília foi a única exceção, mesmo recebendo o sistema DDD em 1973 seus números telefônicos continuaram sem prefixo até a nova central ser inaugurada em 1978 (prefixo "33").

Entre 1976 e 1977 todas as centrais automáticas, inclusive as de pequeno porte, como já eram preparadas para o DDD foram ativadas com prefixos de dois dígitos, inclusive algumas centrais nas áreas de Sorocaba e Itapeva foram ativadas com prefixos de três dígitos (alterados posteriormente para dois dígitos)[371]. Mas a partir de 1978 as centrais telefônicas de pequeno porte passaram a ser ativadas sem prefixos telefônicos, só recebendo prefixos de dois dígitos com a implantação do DDD.

Os números telefônicos nas centrais com prefixos de dois dígitos variavam entre 20-0000 e 99-9999.

Na Grande São Paulo e entorno (que abrangia as áreas terciárias de São Paulo, Cotia, Jundiaí e Mogi das Cruzes), cuja demanda telefônica era muito maior, as centrais automáticas já eram ativadas com prefixos de três dígitos e código de área (011).

 
Central telefônica de Cotia.

Na área de São Paulo foram utilizados prefixos iniciados por 2xx no Centro, Zona Norte e em Guarulhos, por 5xx na Zona Sul, por 8xx na Zona Oeste e em Osasco (posteriormente substituídos por 70x em Osasco) e por 9xx na Zona Leste e em Guarulhos (posteriormente substituídos por 6xx). Já na área de Cotia foram utilizados prefixos iniciados por 42x, 49x, 72x e 79x e na área de Jundiaí iniciados por 40x, 43x, 48x, 73x e 78x.

No nordeste do estado onde a Telesp possuía concessões nas áreas de Ribeirão Preto e Franca juntamente com a CETERP e CTBC o padrão seguido inicialmente era o de prefixos de dois dígitos, mas depois passou a ser de três dígitos para padronização com aquelas operadoras.

Os números telefônicos nas centrais com prefixos de três dígitos variavam entre 201-0000 e 999-9999.

As últimas cidades a terem prefixo telefônico estão entre as que foram integradas ao DDD em 1989: Balbinos, Borá, Marinópolis, Monções, Nova Independência, Nova Luzitânia, Óleo, Pedranópolis, Platina, Rubiácea, São Francisco, São João das Duas Pontes, Sebastianópolis do Sul, Tejupá, Turmalina, União Paulista e Uru, que receberam centrais automáticas em 1985, juntamente com Álvares Florence, Anhumas, Florínea, Guarantã, Lavínia, Luiz Antônio, Lutécia, Porangaba, Rifaina e Valentim Gentil, que receberam centrais automáticas antes de 1985.

Na década de 80, para a implantação dos sistemas de Discagem Direta a Cobrar (DDC) e de Discagem Direta Gratuita (DDG), as centrais que possuíam prefixo "90" e também prefixos iniciados por "80x" tiveram seus prefixos alterados. E no início da década de 90, para a implantação do sistema de telefonia celular, as centrais que possuíam prefixo "97", algumas com prefixo "98" e também prefixos iniciados por 9xx tiveram seus prefixos alterados.

A partir de 1995 a Telesp começou a alteração na numeração telefônica em todo o estado para ampliação da rede[457]. Na área (011) começou a ser implantado os prefixos de quatro dígitos, quando em julho desse ano o prefixo "61" da central Campo Belo foi alterado para "5561", sendo o primeiro prefixo telefônico com quatro dígitos no Brasil[458].

Os prefixos foram substituídos gradativamente, na capital sendo utilizadas as séries 3xxx, 5xxx e 6xxx (os prefixos iniciados por 6xxx foram depois substituídos por 2xxx), e nas demais cidades a série 7xxx e depois a série 4xxx (os prefixos iniciados por 7xxx foram depois substituídos por 4xxx, exceto em Osasco, onde os prefixos iniciados por 70xx e 720x foram substituídos por 36xx)[459].

As demais áreas passaram a seguir a padronização nacional de DDD com três dígitos (012 à 019) e prefixos de três dígitos também. O acréscimo do quarto dígito nos prefixos telefônicos dessas áreas iniciou-se no ano 2000 e foi finalizado em dezembro de 2005.

Sistemas DDD/DDI editar

Implantação editar

 
Inauguração do sistema DDD em São Paulo com transmissão ao vivo pela TV Tupi (1970).

Em 1969 o sistema de Discagem Direta à Distância (DDD) começou a ser implantado em todo o país. A partir de maio de 1973 a Telesp começou a implantar em conjunto com a Embratel o sistema DDD nas cidades em que operava.

No início da implantação várias cidades receberam primeiramente o DDD de entrada, ou seja, somente recebiam chamadas interurbanas via DDD de outras cidades mas não podiam fazer as ligações por DDD, estas tinham que ser via telefonista. Posteriormente é que receberam o DDD de saída, passando também a realizar chamadas interurbanas via DDD para outras cidades através de sua central telefônica, sem necessidade da telefonista. Mas a grande maioria das cidades recebeu de uma vez o sistema completo de entrada e saída.

Quando a Telesp iniciou as operações o DDD havia sido implantado somente em São Paulo, nos anos de 1969 (entrada) e de 1970/1971 (saída), com a inauguração oficial em julho de 1970 transmitida ao vivo para o país pela TV Tupi[460], Santos, Cubatão e Guarujá (maio de 1971-entrada)[461] e Presidente Prudente (junho de 1972)[462].

As primeiras cidades em que a Telesp implantou o sistema DDD foram Santos (maio de 1973-saída)[463], Marília (junho de 1973)[464], Bauru, Botucatu, São Manuel e Taubaté (agosto de 1973)[329], São José dos Campos (dezembro de 1973)[465], Cubatão e Guarujá (junho de 1974-saída)[466], Tremembé (agosto de 1974), Itatiba (setembro de 1974-entrada)[358], Itu, Salto e São Roque (novembro de 1974-entrada)[467] e Avaré (novembro de 1974)[468], tendo o processo de implantação se intensificado a partir de 1975[469].

Nesse período algumas cidades foram integradas ao sistema DDD antes de sua incorporação pela Telesp: Sorocaba (junho de 1973)[470], Osasco (julho de 1973)[471], Campos do Jordão (abril de 1974) e São Vicente (julho de 1974)[472].

 
Inauguração do sistema DDD em Osasco pela Cotespa (1973).

Em 1975 foram integradas mais 12 localidades ao sistema nacional de DDD:[63]

  • Araraquara, Caçapava, Campinas, Cruzeiro, Franca, Garça, Guarulhos, Lençóis Paulista, Lorena, Piracicaba, Rio Claro, São Roque (saída)
  • DDD de entrada: Franco da Rocha, Itapetininga, Itapeva, Sertãozinho, Tatuí, Votorantim

Ainda na década de 70 o Brasil integra-se ao sistema de Discagem Direta Internacional (DDI), por meio da estação terrena de Tanguá da Embratel. O sistema de comunicações por satélite foi ampliado em 1976 com a inauguração da Estação de Monitoramento de Satélites, também situada em Tanguá. Neste mesmo ano a Telesp começa a implantar o sistema, com a inauguração do DDI na cidade de São Paulo em fevereiro de 1976[473].

Durante 1976, 17 localidades foram integradas ao sistema nacional de DDD:[73]

  • Águas da Prata, Barretos, Bragança Paulista, Caraguatatuba, Ilhabela, Paulínia, São João da Boa Vista, São Sebastião, Jaboticabal, Ubatuba, Taquaritinga, Quiririm, Jundiaí, São José do Rio Preto, Caieiras, Carapicuíba, São Francisco da Praia

No ano de 1977 entraram em DDD as seguintes localidades:[82]

 
Central telefônica de Araras.
  • Agudos, Amparo, Andradina, Araçatuba, Araras, Arcadas, Bebedouro, Cachoeira Paulista, Cardoso, Cotia, Dois Córregos, Embu, Fernandópolis, Guaratinguetá, Indaiatuba, Itapevi, Itu (saída), Jandira, José Bonifácio, Lençóis Paulista (saída), Martinópolis, Matão, Mirandópolis, Mogi Mirim, Monte Aprazível, Nhandeara, Olímpia, Pederneiras, Penápolis, Pereira Barreto, Piquete, Presidente Venceslau, Rancharia, Santo Anastácio, São Lourenço da Serra, Serra Negra, Sertãozinho (saída), Tanabi, Votuporanga
  • DDD de entrada: Cananéia, Itariri, Miracatu, Pedro de Toledo

Como pelo convênio firmado em outubro de 1973 sob a coordenação da Telebras as cidades com mais de 10 mil habitantes deveriam estar interligadas ao DDD até 1980[52], as últimas cidades de grande e médio porte que receberam o sistema foram Americana[474][475] e Sumaré (1978), Limeira[476], Praia Grande[477] e Santa Bárbara d'Oeste[478][479] (1979), e São Carlos[348] (1980).

No ano de 1978 entraram em DDD as seguintes localidades:[302]

  • Adamantina, Águas de Lindóia, Americana, Assis, Atibaia, Auriflama, Bariri, Barra Bonita, Birigui, Cafelândia, Campo Limpo Paulista, Catanduva, Colina, Cosmópolis, Cravinhos, Cunha, Descalvado, Dracena, Duartina, Estrela d'Oeste, Francisco Morato, Franco da Rocha (saída), Guararapes, Guariba, Ibitinga, Icém, Igaraçu do Tietê, Ipaussu, Itapecerica da Serra, Itapetininga (saída), Itapira, Itápolis, Itatiba (saída), Jaú, Junqueirópolis, Lins, Mairinque, Mairiporã, Mococa, Monte Alto, Novo Horizonte, Ourinhos, Panorama, Paraibuna, Pedreira, Pindamonhangaba, Espírito Santo do Pinhal, Piraju, Pirajuí, Pirassununga, Pompéia, Porto Ferreira, Promissão, Registro, Rubião Júnior, Santa Cruz do Rio Pardo, Santa Rita do Passa Quatro, São Simão, Sumaré, Taboão da Serra, Taquarituba, Tatuí (saída), Tupã, Valinhos, Valparaíso, Várzea Paulista, Vera Cruz, Vinhedo

No ano de 1979 entraram em DDD as seguintes 64 localidades:[300]

 
Vista da cidade de Limeira com a central telefônica em primeiro plano.
  • Aguaí, Águas de São Pedro, Américo Brasiliense, Angatuba, Aparecida, Araçoiaba da Serra, Bernardino de Campos, Bertioga, Bocaina, Boqueirão, Buritama, Cândido Mota, Capão Bonito, Capivari, Cerquilho, Cidade Ocian, Conchal, Fartura, Getulina, Holambra II, Hortolândia, Iacanga, Ibiúna, Itaí, Itanhaém, Itapeva (saída), Itararé, Jurumirim, Laranjal Paulista, Leme, Limeira, Louveira, Lucélia, Mogi Guaçu, Mongaguá, Monte Azul Paulista, Moreira César, Nova Odessa, Nova Veneza, Osvaldo Cruz, Palmeira d'Oeste, Palmital, Paraguaçu Paulista, Peruíbe, Piedade, Pirapozinho, Pitangueiras, Pontal, Porto Feliz, Praia do Lázaro, Presidente Epitácio, Ribeirão Bonito, Salto de Pirapora, Santa Bárbara d'Oeste, Santa Branca, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Pedro, Socorro, Solemar, Teodoro Sampaio, Tietê, Tupi Paulista, Vila Caiçara, Votorantim (saída)
  • DDD de entrada: Ariranha, Capela do Alto, Eldorado, Ibirá, Santa Lúcia, Tapiraí

Nesse ano 200 das 203 cidades integradas ao DDD também já estavam integradas ao DDI. A partir de então todas as cidades integradas ao sistema DDD eram simultaneamente integradas ao sistema DDI.

No ano de 1980 entraram em DDD/DDI as 25 seguintes localidades:[480]

  • Apiaí, Bastos, Brotas, Conchas, Cordeirópolis, Embu-Guaçu, Igarapava, Iracemápolis, Itajobi, Jaguariúna, Cajamar, Mineiros do Tietê, Monte Alegre do Sul, Monte Mor, Nova Europa, Parque Petrópolis, Pedregulho, Pirangi, Praia Grande, Rio das Pedras, Santa Adélia, São Bento do Sapucaí, São Carlos, Tabatinga, Tambaú
  • DDD de entrada: Barão de Antonina, Boituva, Buri, Iguape, Itaberá, Jacupiranga, Ribeirão Branco, Rincão, Riversul
  • Além disso houve a integração ao DDI de Ribeirão Bonito, que já estava em DDD

No ano de 1981 entraram em DDD/DDI as 48 seguintes localidades:[118]

  • Álvares Machado, Artur Nogueira, Bairro do Jacaré, Boa Esperança do Sul, Cabreúva, Caconde, Campos de Mairiporã, Cananéia (saída), Castilho, Chavantes, Dourado, Echaporã, Elias Fausto, Gália, Ibaté, Iguape (saída), Irapuru, Itapuí, Itirapina, Itupeva, Jardim Cinco Lagos, Joanópolis, Juquitiba, Macatuba, Massaguaçu, Miracatu (saída), Mirante do Paranapanema, Nova Granada, Pacaembu, Parapuã, Paulo de Faria, Piracaia, Piratininga, Quatá, Regente Feijó, Rinópolis, Santa Albertina, Santa Cruz das Palmeiras, Santa Fé do Sul, Santana de Parnaíba, Santo Antônio de Posse, São Francisco da Praia, São Sebastião da Grama, Serrana, Terra Preta, Urânia, Urupês, Vargem Grande do Sul
  • DDD de entrada: Anhembi, Areiópolis, Guapiara, Iperó, Irapuã, Pariquera-Açu

No ano de 1982 entraram em DDD/DDI as 51 seguintes localidades:[110]

  • Águas de Santa Bárbara, Analândia, Boituva (saída), Bom Jesus dos Perdões, Borborema, Cajati, Carapiranga (rural), Casa Branca, Cedral, Cerqueira César, Charqueada, Divinolândia, Dumont, Flórida Paulista, General Salgado, Guapiaçu, Ibirá (saída), Icém (DDI), Iepê, Iperó (saída), Itaberá (saída), Jarinu, Juquiá, Lindóia, Maracaí, Mirassol, Neves Paulista, Paranapanema, Parque Suísso, Patrocínio Paulista, Pilar do Sul, Pindorama, Pinhalzinho, Pirapora do Bom Jesus, Poloni, Porto Primavera, Potirendaba, Pradópolis, Praia da Lagoinha, Presidente Bernardes, Riolândia, Roseira, Saltinho, Salto Grande, Santa Gertrudes, São Luís do Paraitinga, São Miguel Arcanjo, Tabapuã, Valparaíso (DDI), Vila Engenheiro Coelho, Viradouro
  • DDD de entrada: Dobrada, Iporanga, Palmares Paulista, Ribeira, Sales, Sete Barras, Taiaçu, Vista Alegre do Alto

No ano de 1983 entraram em DDD/DDI as 12 seguintes localidades:

  • Barrinha, Buri (saída), Eldorado (saída), Itaporanga, Itariri (saída), Jacupiranga (saída), Nazaré Paulista, Pedro de Toledo (saída), Rafard, Rincão (saída), Taiúva, Vargem Grande Paulista (município novo)
  • DDD de entrada: Arandu, Bofete, Coronel Macedo, Guareí, Pardinho, Sarapuí

No ano de 1984 entraram em DDD/DDI as 6 seguintes localidades:[111]

  • Catiguá, Ilha Solteira, Morungaba, Pariquera-Açu (saída), Piquerobi, Praia do Juqueí

No ano de 1985, entraram em DDD/DDI as seguintes localidades:[188]

  • Adolfo, Altair, Avanhandava, Bady Bassitt, Bálsamo, Braúna, Cesário Lange, Clementina, Guaraçaí, Guaraci, Ibirarema, Itatinga, Jaborandi, Jeriquara, Macaubal, Orindiúva, Palestina, Paraíso, São José da Bela Vista, Severínia, Taguaí, Terra Roxa, Torrinha, Uchoa

Em 1986 foram integrados ao sistema DDD/DDI os 40 municípios abaixo, que no final do ano totalizaram 392:[113]

  • Américo de Campos, Aparecida d'Oeste, Bananal, Bilac, Coroados, Cosmorama, Cristais Paulista, Floreal, Glicério, Guaiçara, Guaimbê, Herculândia, Indiaporã, Inúbia Paulista, Itirapuã, Luiziânia, Mariápolis, Mendonça, Mombuca, Nova Aliança, Nova Guataporanga, Oriente, Oscar Bressane, Ouro Verde, Paranapuã, Paulicéia, Piacatu, Planalto, Pontes Gestal, Populina, Queiroz, Queluz, Quintana, Sabino, Santa Mercedes, Santópolis do Aguapeí, São João do Pau d'Alho, São Pedro do Turvo, Serra Azul, Três Fronteiras

Em 1987 foram integrados ao sistema DDD/DDI mais 10 municípios, a seguir listados, elevando-se assim para 402, representando 76% dos 531 municípios do Estado operados pela TELESP:[89]

  • Alfredo Marcondes, Areias, Bento de Abreu, Gastão Vidigal, Lagoinha, Lavrinhas, Monte Castelo, São José do Barreiro, Silveiras, Tapiratiba

No ano de 1988, o sistema DDD/DDI foi estendido a mais 80 municípios, listados abaixo, elevando o total para 482 municípios, ou 90,6% dos 532 municípios atendidos pela companhia:[481]

  • Alto Alegre, Alvinlândia, Anhembi (saída), Arealva, Areiópolis (saída), Ariranha (saída), Avaí, Barra do Turvo, Boraceia, Cabrália Paulista, Caiabu, Caiuá, Cajobi, Campos Novos Paulista, Cândido Rodrigues, Capela do Alto (saída), Corumbataí, Cruzália, Estrela do Norte, Fernando Prestes, Flora Rica, Gabriel Monteiro, Guarani d'Oeste, Guareí (saída), Iacri, Indiana, Ipeúna, Iporanga (saída), Itaju, Itapura, Itobi, Jaci, Jales, Jambeiro, João Ramalho, Júlio Mesquita, Lucianópolis, Lupércio, Manduri, Marabá Paulista, Mirassolândia, Monteiro Lobato, Narandiba, Natividade da Serra, Nipoã, Ocauçu, Onda Verde, Palmares Paulista (saída), Pardinho (saída), Pedra Bela, Pereiras, Pongaí, Presidente Alves, Redenção da Serra, Reginópolis, Restinga, Ribeirão Branco (saída), Ribeirão do Sul, Rubinéia, Sagres, Sales (saída), Salmourão, Sandovalina, Santa Clara d'Oeste, Santa Cruz da Conceição, Santa Ernestina, Santa Maria da Serra, Santa Rita d'Oeste, Santana da Ponte Pensa, Santo Antônio do Jardim, Santo Antônio do Pinhal, Santo Expedito, Sarutaiá, Sete Barras (saída), Taciba, Taiaçu (saída), Tarabai, Timburi, Turiúba, Ubirajara

Durante o ano de 1989 foram integrados ao sistema DDD/DDI os últimos 50 municípios - dos 532 operados pela TELESP - que ainda não dispunham desse serviço:[482]

  • Álvares Florence, Álvaro de Carvalho, Anhumas, Arandu (saída), Balbinos, Barão de Antonina (saída), Barbosa, Bofete (saída), Borá, Coronel Macedo (saída), Dobrada (saída), Dolcinópolis, Florínea, Guapiara (saída), Guarantã, Guzolândia, Irapuã (saída), Lavínia, Luiz Antônio, Lutécia, Macedônia, Magda, Marinópolis, Meridiano, Mira Estrela, Monções, Murutinga do Sul, Nova Independência, Nova Luzitânia, Óleo, Pedranópolis, Platina, Porangaba, Ribeira (saída), Rifaina, Riversul (saída), Rubiácea, Santa Lúcia (saída), São Francisco, São João das Duas Pontes, Sarapuí (saída), Sebastianópolis do Sul, Sud Mennucci, Tapiraí (saída), Tejupá, Turmalina, União Paulista, Uru, Valentim Gentil, Vista Alegre do Alto (saída)
Implantação DDD/DDI (cidades/ano)
Ano DDD
entr.
DDD
saída
DDD
compl.
Total
DDD
DDI Total
DDI
1969 1 - - - - -
1970 - 1 - 1 - -
1971 3 - - 1 - -
1972 - - 1 2 - -
1973 - 1 8 11 - -
1974 4 2 4 17 - -
1975 7 1 9 26 - -
1976 - 1 16 42 21 21
1977 4 3 34 80 43 64
1978 - 4 63 148 72 136
1979[nota 6] 6 2 54 203 64 200
1980 9 1 23 228 26 226
1981 6 3 39 270 42 268
1982 8 4 38 312 44 312
1983[nota 7] 6 6 6 324 12 324
1984 - 1 3 328 4 328
1985 - - 24 352 24 352
1986 - - 40 392 40 392
1987 - - 10 402 10 402
1988[nota 8] - 12 68 482 80 482
1989 - 13 37 532 50 532

Vários distritos que se emanciparam na década de 90 foram integrados ao sistema DDD em centrais próprias, como São Lourenço da Serra (1977), Holambra (1978), Bertioga e Hortolândia (1979), Cajati, Engenheiro Coelho e Saltinho (1982), Ilha Solteira (1984), Ilha Comprida, Pratânia, Jumirim e Gavião Peixoto (1985), Pedrinhas Paulista (1988), Novais (1991), etc.

As cidades que compartilhavam a central telefônica de outra cidade próxima por facilidade técnica foram integradas ao DDD antes de terem suas próprias centrais, assim como os distritos que compartilhavam a central da cidade-sede, vários deles através de PABX, como Alumínio, Arco-Íris, Canitar, Trabiju, etc.

Áreas terciárias editar

 
Divisão do estado de São Paulo em áreas terciárias.

A numeração dos códigos de área (DDD) seguiu o Plano Nacional de Numeração Telefônica do Ministério das Comunicações, dividindo o estado em áreas terciárias, que são um conjunto de cidades agrupadas numa região de numeração fechada com o mesmo código de área[483].

As cidades de uma mesma área terciária integravam o DDD Regional[484], onde as chamadas entre essas cidades podiam ser feitas diretamente sem a necessidade de se discar o código de área antes do número telefônico[485].

Caso a central telefônica de uma cidade já tivesse prefixo telefônico, que se constituía no código regional da cidade, mesmo que o sistema DDD ainda não estivesse implantado nessa central, as chamadas também podiam ser feitas diretamente, mas somente no âmbito regional da área terciária[486].

Já o sistema de tarifação interurbana área-a-área começou a ser elaborado a partir de 1972[487], com estudos efetuados pela Telebras em conjunto com as empresas pólo de integração (entre elas a Telesp) e a Embratel[488], sendo implantado em 1976 pelo Ministério das Comunicações, dividindo o estado em áreas de tarifação tendo como base as áreas terciárias[489][490].

A principal cidade de cada área de tarifação é chamada de centro de área, sendo a referência geodésica das demais para o cálculo das tarifas de ligações interurbanas de longa distância. Nas cidades de uma mesma área de tarifação, que integravam o DDD Regional, as chamadas interurbanas entre elas tinham um custo menor[485].

 
Central telefônica de Araçatuba, centro da área terciária 0186.

O sistema de tarifação sofreu várias atualizações, que incluiu modificações relativas à coordenadas geográficas, criação de novas áreas, compatibilização das numerações das áreas de tarifação com o plano nacional de numeração telefônica, fusão de algumas áreas, mudança de localidades centro de área e deslocamento de uma localidade de determinada área de tarifação para outra:[491][492]

  • as áreas de tarifação de Cotia (133), de Jundiaí (134) e de Mogi das Cruzes (136) foram integradas na área de tarifação de São Paulo (11) em 1978, seguindo o plano de numeração que já havia adotado o código DDD (011) para essas áreas, mas as respectivas áreas terciárias continuaram a existir[493]
  • A área terciária de Registro foi alterada de (158) para (138) em 1979, seguindo o plano de numeração que havia adotado o código DDD (0138) para a área[494]
  • Auriflama integrava a área de Jales (176), mas na implantação do DDD em 1978 passou a integrar a área de Votuporanga (174)
  • Juquitiba integrava a área de Registro (138), mas na implantação do DDD em 1981 passou a integrar a área de Cotia (133) com código DDD (011)
  • Salesópolis integrava a área de São José dos Campos (123), mas na década de 90 passou a integrar a área de Mogi das Cruzes (136) com alteração do código DDD para (011)
  • Fronteira integrava a área de São José do Rio Preto (172), mas na década de 90 passou a integrar a área de Frutal (344)

As áreas terciárias de Ribeirão Preto (166)[nota 9] e de Franca (167)[nota 10] tiveram o código DDD alterado para (016), e a área de São Joaquim da Barra (168) teve o código DDD implantado como (016), mas apesar do mesmo código DDD as áreas terciárias continuaram sendo distintas.

Nas áreas de Mogi das Cruzes (136) e de São Joaquim da Barra (168) a Telesp não operava em nenhum município. Já nas áreas de São Paulo (11), de Ribeirão Preto (166), de Franca (167) e de Barretos (173) a Telesp operava em parte dos municípios.

E apesar do código DDD (0176) ser implantado em algumas cidades do Mato Grosso do Sul, elas não faziam parte da área de Jales (176) mas sim das áreas de Paranaíba (176-A) e de Cassilândia (675-A).

Implantação do sistema DDD completo por número de cidades/ano nas áreas terciárias
Área terciária 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89
11-São Paulo 1 1 1
133-Cotia 1 2 4 3 1 2 1 1
134-Jundiaí 4 5 1 4 3 1 1 1
122-Taubaté 1 2 1 1 2 1 3
123-São José dos Campos 1 2 1 1 1 2
124-Caraguatatuba 4
125-Guaratinguetá 2 3 1 1 2 4
132-Santos 1 3 4 2
138-Registro 1 3 1 2 1 1
142-Bauru 1 1 2 2 1 3 8 3
143-Ourinhos 4 2 1 1 2 1 4 2
144-Marília 1 1 3 1 5 7 1
145-Lins 3 1 3
146-Jaú 1 4 1 2 1 1 1
147-Avaré 1 1 1 3 2
149-Botucatu 2 1 1 4 1
152-Sorocaba 1 2 10 4 1 2 3
155-Itapeva 3 1 1 2 3 4
162-Araraquara 1 1 1 2 2 3 3 1 1 3 2
163-Jaboticabal 1 2 1 1 1
166-Ribeirão Preto 1 2 3 1 2 1 1 1
167-Franca 2 1 2 2 1 1
172-São José do Rio Preto 1 4 1 2 7 9 2 4 1
173-Barretos 1 1 1 1 1 1 2
174-Votuporanga 4 2 1 1 5 1 1 11
175-Catanduva 2 2 1 3 1 1 4 1
176-Jales 2 3 4 4 5
182-Presidente Prudente 1 4 3 3 2 1 1 11 1
183-Assis 1 3 2 1 1 4
186-Araçatuba 2 3 1 3 7 1 3 3
187-Andradina 3 1 1 1 3
188-Dracena 3 1 2 5 1 1
189-Adamantina 1 2 2 1 2 2
192-Campinas 1 1 4 7 4 3 3 1
194-Piracicaba 1 1 6 2 1 1 1 1
195-Rio Claro 1 1 4 1 1 1 2 3
196-São João da Boa Vista 2 2 2 1 4 2 1 2

Nos anos de 1995 e 1996 os códigos DDD foram alterados de quatro para três dígitos:

  • abr/95: parte do (0132) para (013)[495][496]
  • mai/95 à jul/95: parte do (0192) para (019)[497]
  • jun/95: parte do (0132) para (013)[498][499][500] e (0189) para (018)
  • ago/95: (0138) para (013)[501] e (0186, 0187, 0188) para (018)[502][503]
  • set/95: (0146) para (014) e (0162, 0163) para (016)[504]
  • out/95: (0149) para (014)[505] e (0172, 0173, 0175) para (017)[506]
  • fev/96: (0125) para (012)[507]
  • mar/96: (0122) para (012)[507] e parte do (0192) para (019)[508]
  • abr/96: (0124) para (012)[507] e (0174, 0176) para (017)[509]
  • mai/96: (0123) para (012)[507], (0143, 0144, 0145) para (014)[510] e parte do (0152) para (015)[511]
  • jul/96: parte do (0152) para (015)[512], (0182, 0183) para (018)[513] e (0195, 0196) para (019)[514][515]
  • ago/96: (0194) para (019)[516]
  • set/96: (0142, 0147) para (014)[517]
  • out/96: (0155) para (015)[518]

Após a alteração dos códigos DDD as áreas terciárias de numeração deixaram de existir, mas para o sistema de chamadas interurbanas as áreas de tarifação continuam até os dias atuais, de acordo com a Resolução n° 424 de 6 de dezembro de 2005 da Anatel[519].

Área de cobertura: regional (OL) São Paulo Leste editar

Distritos OL1 à OL6

Área de cobertura: regional (OW) São Paulo Oeste editar

Distritos OW1 à OW7

Distrito OW6 [219]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Barueri 1984 1976 011 422 CTB 12 614 4079 4079 1984, 1987 5119 6399 4120 4780 4780
Barueri - Alphaville 1980 1980 011 421 1980, 1981, 1987 5120 6400 6400 6800 6800
Carapicuíba 1973 429 1976 011 429 CTB 11 1973, 1976 615 4080 4080 1982, 1984, 1985 4080 5080 6120 6120 6120
Carapicuíba - Vl. Dirce 1988 1988 011 727 1988 4160
Cotia 1971 s/pref. 1977 011 493 T Anhanguera 100 1977, 1979 150 1020 3060 1982, 1983, 1985 3060 4060 5956 5956 5956
Cotia - Granja Viana 1971 s/pref. 1977 011 492 T Anhanguera 100 1977 400 2040 2040 1981, 1983, 1987 2040 3040 3880 4288 4288
Cotia - Caucaia do Alto 1988 1988 011 721 1988 1424
Embu 1968 s/pref. 1977 011 494 CTB 200 1974, 1977, 1979 400 1020 2040 1981, 1983, 1989 2040 3040 5120 5120 7160
Embu-Guaçu 1975 s/pref. 1980 011 496 STM 62 1975 200 200 200 1980, 1982, 1987, 1989 1000 2020 2020 2560 3070
Itapecerica da Serra 1978 inst. c/DDD 1978 011 495 CTB 120 1974, 1976, 1978, 1979 280 320 3060 1983, 1987 3060 3060 4080 5140 5140
Itapevi 1974 s/pref. 1977 011 426 CTB 1 1974, 1977 200 2040 2040 1983, 1987 2040 2040 3060 3720 3720
Jandira 1974 s/pref. 1977 011 427 CTB 1 1974, 1977, 1979 200 612 1020 1981, 1983, 1987 1020 1620 2652 3092 3092
Juquitiba 1974 7-7 1981 011 490-4 COTESP 1 1974, 1979 100 100 200 1981, 1986, 1988 200 300 300 760 960
Mairinque 1978 inst. c/DDD 1978 011 428 CTB 165 1974, 1978 325 325 1020 1982, 1985 1020 1620 2260 2260 2260
Alumínio 1986 1986 011 795 1986, 1988
Osasco 1963 48 1973 011 701 (ant.801, 478) C T Suburbana Paulista 3120 1977 4160 10200 20400 20400 20400 32840 32840 36920
1979 1979 011 702 (ant.802) 1979 20399 20399 20399 32839 32839 36919
1983 1983 011 703 (ant.803) 1983, 1985 32838 32838 36918
1985 1985 011 704 (ant.804) 1985 32837 32837 36917
1988 1988 011 705 1988 36916
Pirapora do Bom Jesus 1977 s/pref. 1982 011 423 CTB 0 1977 0 50 50 1982, 1984 50 300 600 600 600
Santana de Parnaíba 1974 s/pref. 1981 011 424 CTB 1 1974, 1979 50 50 100 1981, 1983 100 1420 2040 2040 2040
São Lourenço da Serra 1977 inst. c/DDD 1977 011 490-1 COTESP 1 1977 1 100 100 1982, 1984 100 300 515 515 515
São Roque 1973 425 1974, 1975 011 425 CTB 820 1973, 1975, 1979 2040 2040 3060 1982, 1984, 1985 3060 4060 5748 5748 5748
Alto da Serra 1989 1989 011 798 1989
Taboão da Serra 1965 s/pref. 1978 011 491 CTB 400 1974, 1978 510 510 5100 1983, 1985, 1987 5100 5100 8192 9652 9652
Vargem Grande Paulista 1989 1983 011 790 1989 9834 10242 2048

Área de cobertura: regional (OA) Centro-Sul editar

Distrito OA1 [226]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Águas de Lindóia 1977 inst. c/DDD 1978 0192 94 CTB 230 1974, 1977 295 1000 1000 1989 1000 1000 1000 1000 2304
Amparo 1973 70 1977 0192 70 CTB 770 1973, 1976, 1979 1020 1632 2652 1985, 1988 2652 2652 3876 3876 5100
Artur Nogueira 1978 77 1981 0192 77 STM 189 1978 200 200 400 1981, 1983, 1989 400 600 1000 1000 1344
Engenheiro Coelho 1982 1982 0192 67 1977 1982
Holambra (rural) 0192 60
Barão Geraldo 1978 inst. c/DDD 1978 0192 39 1978 4080 1988, 1989 4080 4080 4080 4080 5100
Campinas 1930 9 (ant. s/pref.) 28609
1962 8 1975 0192 8 CTB 28610 30410 30410 35510 35510 35770 44950 44950 44950
1964 2 1975 0192 2 28608 30409 30409 35509 35509 35769 44949 44949 44949
1975 1975 0192 31 1975 30408 30408 35508 35508 35768 44948 44948 44948
1979 1979 0192 32 1979 35507 1981, 1983 35507 35767 44947 44947 44947
1985 1985 0192 33 1985 44946 44946 44946
Campinas - Castelo 1976 1976 0192 41 1976 15300 20400 20400 20400 25480 27540 27540
1976 1976 0192 42 1976, 1979 15300 20400 20400 20400 25479 27539 27539
1983 1983 0192 43 1983, 1985, 1987 25478 27538 27538
Campinas - Cambuí 1976 1976 0192 51 1976 15300 20400 20400 20400 28560 28560 28560
1976 1976 0192 52 1976, 1979 15300 20400 20400 20400 28559 28559 28559
1983 1983 0192 53 1983, 1985 28558 28558 28558
Campinas - Campos Elíseos 1984 1984 0192 47 1984 12240 12240 19380
1985 1985 0192 48 1985, 1989 12239 12239 19379
Conchal 1979 inst. c/DDD 1979 0192 66 STM 200 1976, 1977, 1979 241 358 400 1982, 1985 400 700 900 900 900
Cosmópolis 1975 72 1978 0192 72 E T Cosmópolis 180 1975, 1978 400 400 1020 1980, 1985, 1987 1530 1530 2040 2550 2550
Elias Fausto 1976 s/pref. 1981 0192 91 (ant.90) STM 70 1976 70 200 200 1981, 1983, 1986 200 306 414 516 516
Hortolândia 1979 inst. c/DDD 1979 0192 65 1979 300 1980, 1983, 1989 1000 1000 2040 2040 2550
Indaiatuba 1973 75 1977 0192 75 CTB 350 1973, 1976 715 1835 1835 1982, 1985 1835 3035 5042 5042 5042
Itapira 1970 7 1978 0192 63 CTB 1020 1970, 1975 2040 2040 2040 1981, 1982, 1985, 1986 2040 3040 3550 4320 4320
Jaguariúna 1980 inst. c/DDD 1980 0192 97 E T Jaguariúna 340 1977 340 360 360 1980, 1981, 1983, 1986, 1988 400 592 992 2380 2890
Lindóia 1977 s/pref. 1982 0192 98 CTB 100 1977 100 200 200 1982, 1988 200 300 300 300 500
Louveira 1971 s/pref. 1979 0192 78 C T Vinhedo 250 1977, 1979 250 300 510 1980, 1986 1010 1010 1010 1360 1360
Mogi Guaçu 1970 6 1979 0192 61 CTB 510 1970, 1974, 1977 2040 4080 4080 1988 4080 4080 4080 4080 5100
Mogi Mirim 1970 5 1977 0192 62 CTB 1020 1970, 1973, 1974, 1978 2040 2040 4080 1985, 1986 4080 4080 5100 5770 5770
Monte Alegre do Sul 1975 s/pref. 1980 0192 99 CTB 65 1975 200 200 200 1980, 1983, 1984, 1987 300 300 507 609 609
Monte Mor 1966 s/pref. 1980 0192 79 E T Monte Mor 200 1977 200 300 300 1980, 1986 1000 1000 1000 1610 1610
Nova Aparecida 1987 inst. c/DDD 1987 0192 40 1987, 1989 2040 3060
Nova Veneza 1979 inst. c/DDD 1979 0192 64 1979 300 1980, 1985 1000 1000 1428 1428 1428
Paulínia 1973 55 1976 0192 74 CTB 120 1973, 1976, 1978, 1979 300 1000 2040 1985, 1989 2040 2040 2550 2550 3060
Pedreira 1978 inst. c/DDD 1978 0192 93 CTB 325 1976, 1978 320 420 1530 1981, 1985 1530 2030 2550 2550 2550
Santo Antônio de Posse 1978 s/pref. 1981 0192 96 E T Mogiana 108 1978 0 1 200 1981, 1983 200 400 700 700 700
Serra Negra 1967 s/pref. 1977 0192 92 CTB 460 1976, 1979 460 1000 2040 1985, 1986 2040 2040 2550 3060 3060
Socorro 1978 inst. c/DDD 1979 0192 95 CTB 325 1978 320 320 1020 1980, 1986 1520 1520 1520 2030 2030
Sousas 1976 s/pref. 1979 0192 37 CTB 325 1976, 1979 325 425 1530 1530 1530 1530 1530 1530
Sumaré 1968 73 (ant. s/pref.) 1978 0192 73 E T Sumaré 303 1976, 1979 300 612 2040 1980, 1987, 1988, 1989 2540 2540 2540 3560 5657
Valinhos 1958 s/pref. 1978 0192 71 C T Valinhos 1100 1976, 1978 1100 1530 3060 1982, 1985, 1986 3060 4060 6120 8568 8568
Vinhedo 1965 s/pref. 1978 0192 76 C T Vinhedo 323 1977, 1978 330 400 1020 1980, 1984, 1988 2040 2040 3080 3080 4100

Distrito OA2 [217]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Atibaia 1966 s/pref. 1978 011 484 C T Atibaia 800 1978 800 800 3060 1982, 1984, 1985, 1988 3060 4060 7752 7752 10200
Maracanã (rural) 011 487-1
Bom Jesus dos Perdões 1974 s/pref. 1982 011 402-7 C T Atibaia 1 1974 100 100 100 1982, 1985, 1988 100 300 600 600 700
Bragança Paulista 1970 3 1976 011 433 CTB 1430 1970, 1976, 1979 1430 4080 5610 1985 5610 5610 7650 7650 7650
Alvorada (rural) 011 401-1
Tuiuti 1987 s/pref. 011 401-6 1987
Vargem 1984 s/pref. 011 401-4 1984, 1989
Cabreúva 1975 s/pref. 1981 011 406-4 STM 190 1975 150 150 150 1981, 1983, 1988 150 300 401 401 509
Cabreúva - Bairro do Jacaré 1977 s/pref. 1981 011 406-7 1977 150 150 1981, 1983, 1988 150 300 401 401 919
Caieiras 1975 431 1976 011 431 C T Caieiras 200 1975 1020 1020 1020 1982, 1984, 1987 1020 1620 2652 3264 3264
Cajamar - Jordanésia 1977 s/pref. 1980 011 407-4 T Anhanguera 200 1977, 1978 200 350 600 1980, 1989 1000 1000 1000 1000 1632
Cajamar - Polvilho 1984 1984 011 788 1984, 1989 300 300 832
Campo Limpo Paulista 1977 inst. c/DDD 1978 011 439 COTESP 61 1977 61 500 500 1981, 1983, 1985, 1988 500 1000 2642 2642 3254
Francisco Morato 1978 inst. c/DDD 1978 011 438 CTB 60 1974, 1978 160 160 612 1982, 1985 612 1012 1428 1428 1428
Franco da Rocha 1974 432 1975, 1978 011 432 CTB 160 1974, 1978 300 300 1632 1982, 1983, 1985 1632 2032 3672 3672 3672
Itatiba 1970 5 1974, 1978 011 435 CTB 715 1970, 1973, 1977, 1979 1125 1530 3060 1981, 1985 3060 3560 5090 5090 5090
Itu 1970 2 1974, 1977 011 482 CTB 1635 1970, 1977 1635 5100 5100 1981 5100 7100 7100 7100 7100
Itu - Tiradentes 1984 1984 011 409 1984 1000 1000 1000
Taquaral (rural) 011 481-5
Itupeva 1981 inst. c/DDD 1981 011 408-1 T Jundiaí 62 1976, 1978 100 190 200 1981, 1984, 1989 200 370 670 670 1094
Jarinu 1975 s/pref. 1982 011 408-4 STM 54 100 100 100 1982, 1985, 1989 100 300 500 500 600
Joanópolis 1976 s/pref. 1981 011 403-9 CTB 20 1974, 1976 100 150 150 1981, 1989 150 300 300 300 512
Jundiaí 1957 6 (ant. s/pref.) 1976 011 436 T Jundiaí 10500 10500 16850 16850 17850 17850 17850 17850 17850
1973 4 1976 011 434 10499 1973, 1976 10499 16849 16849 1980 17849 17849 17849 17849 17849
Jundiaí - Vl. Arens 1982 1982 011 437 1982, 1984 7070 15300 17340 17340
1984 1984 011 731 1984, 1987 15299 17339 17339
Jundiaí - Vl. Industrial 1989 1989 011 732 1989 100
Engordador (rural) 011 486-4
Terra Nova (rural) 011 486-7
Mairiporã 1976 468 1978 011 430 STM 300 1976, 1978 300 320 1020 1982, 1985 1020 1620 2652 2652 2652
Mairiporã - Campos de Mairiporã 1980 488-1 1981 011 488-1 1980, 1989 300 300 300 300 400
Mairiporã - Jd. Cinco Lagos 1980 489-4 1981 011 489-4 1980 600 600 600 600 600
Mairiporã - Pq. Petrópolis 1980 1980 011 485 1980, 1982 1000 2000 2000 2000 2000
Mairiporã - Pq. Suísso 1980 488-4 1982 011 488-4 1980 600 600 600 600 600
Mairiporã - Terra Preta 1980 489-1 1981 011 489-1 1980, 1989 550 550 550 550 860
Morungaba 1977 s/pref. 1984 011 408-7 STM 93 140 300 300 1984, 1987 300 300 408 510 510
Nazaré Paulista 1974 s/pref. 1983 011 402-1 STM 1 1974 100 100 100 1982, 1989 100 300 300 300 512
Pedra Bela 1981 s/pref. 1988 011 403-1 n/d 0 0 1 50 1981, 1988 50 200 200 200 203
Pinhalzinho 1982 inst. c/DDD 1982 011 403-4 n/d 0 1978 0 1 180 1982, 1985, 1989 180 300 400 400 600
Piracaia 1981 inst. c/DDD 1981 011 403-7 CTB 160 165 165 165 1981, 1984 200 300 600 600 600
Cachoeiro (rural) 011 487-7
Salto 1973 483 1974, 1976 011 483 CTB 330 1973, 1976, 1978 615 1020 2040 1982, 1985 2040 3040 5100 5100 5100
Europa (rural) 011 481-9
Várzea Paulista 1974 471 1978 011 480 T Jundiaí 1 1974, 1977 200 600 600 1981, 1983, 1989 600 1000 1508 1508 3048

Distritos OA3, OA5 e OA6 [194][214]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Aguaí 1962 s/pref. 1979 0196 52 CTB 200 1978 200 200 1020 1980, 1986 1520 1520 1520 2030 2030
Águas da Prata 1973 s/pref. 1976 0196 42 CTB 160 1973, 1979 300 300 1000 1000 1000 1000 1000 1000
Águas de São Pedro 1978 s/pref. 1979 0194 82 T A S Pedro 200 1978 200 300 600 600 600 600 600 600
Americana 1952 s/pref. 1978 0194 61 E T Americana 2000 1977, 1978 2000 3000 10200 10200 10200 12240 13260 21416
1985 1985 0194 62 1985, 1986 12239 13260 21415
1989 1989 0194 60 1989 21414
Praia Azul (rural) 0194 49-2
Analândia 1974 s/pref. 1982 0195 66 CTB 50 1974 100 100 100 1980, 1982 200 298 298 298 298
Araras 1960 s/pref. 1977 0195 41 E T Ararense 2000 1977, 1979 2006 3060 5100 1983, 1985, 1987, 1988 5100 5100 6120 7140 8160
Caconde 1966 s/pref. 1981 0196 62 T Botelhos 150 150 150 150 1981, 1988 150 600 600 600 800
Capivari 1976 91 1979 0194 91 CTB 520 1976 520 1000 1000 1982, 1984, 1987 1000 2000 2400 3060 3060
Casa Branca 1967 s/pref. 1982 0196 71 C T Média Mogiana 400 1975, 1979 800 800 1020 1982, 1984, 1989 1020 1500 2040 2040 2550
Morro do Cruzeiro (rural) 0196 96 (ant.90)
Charqueada 1974 s/pref. 1982 0194 86 STM 30 1974 200 200 200 1982, 1983, 1986 200 303 408 510 510
Cordeirópolis 1980 inst. c/DDD 1980 0195 46 T Limeira 160 160 200 200 1980, 1981, 1982 400 604 604 604 604
Corumbataí 1973 s/pref. 1988 0195 77 CTB 30 1973, 1979 50 50 100 1982, 1986 100 152 152 204 204
Descalvado 1966 s/pref. 1978 0195 83 T Descalvado 500 500 1000 1000 1982, 1987, 1989 1000 2000 2000 2448 3468
Divinolândia 1982 inst. c/DDD 1982 0196 63 STM 100 100 100 100 1982, 1985 100 300 400 400 400
Espírito Santo do Pinhal 1959 s/pref. 1978 0196 51 T Pinhal 1320 1978 1320 1435 2040 1980, 1982, 1986 2540 3060 3060 3570 3570
Ipeúna 1976 s/pref. 1988 0195 76 STM 30 1976 30 100 100 1983, 1987 100 100 204 306 306
Iracemápolis 1955 s/pref. 1980 0194 46 T Limeira 60 60 60 60 1980, 1982, 1983, 1989 300 502 609 609 994
Itirapina 1974 s/pref. 1981 0195 75 CTB 60 1974 150 150 150 1981, 1982, 1985 150 397 597 597 597
Itobi 1973 s/pref. 1988 0196 47 C T Média Mogiana 70 1973 100 100 100 1981, 1983, 1988 100 150 200 200 300
Leme 1962 s/pref. 1979 0195 71 CTB 600 1977, 1979 610 1018 4080 1985, 1989 4080 4080 4590 4590 6120
Limeira 1954 s/pref. 1979 0194 41 T Limeira 4000 1977, 1979 4020 5020 11728 11728 11728 13768 15300 25500
1979 1979 0194 42 1979 11727 1984, 1986 11727 11727 13767 15299 25499
1989 1989 0194 51 1989 25498
Horto Florestal (rural) 0194 49-1
Mococa 1970 5 1978 0196 55 CTB 1020 1970, 1974, 1975 3060 3060 3060 1985 3060 3060 3570 3570 3570
Canoas (rural) 0196 98
Faz. Varginha (rural) 0196 97
Mombuca 1977 97 1986 0194 88 COTESP 30 1977 30 100 100 1986 100 100 100 150 150
Nova Odessa 1978 inst. c/DDD 1979 0194 66 T Nova Odessa 210 1978 211 211 600 1982, 1984, 1989 600 1000 1632 1632 2040
Piracicaba 1957 2 (ant. s/pref.) 1975 0194 22 CIPATEL 11500 11500 16500 21600 21600 21600 26600 26600 26600
1972 3 1975 0194 33 11499 11499 16499 21599 21599 21599 26599 26599 26599
1979 1979 0194 34 1979 21598 1983 21598 21598 26598 26598 26598
Piracicaba - Vl. Resende 1987 1987 0194 21 1987, 1989 1000 7140
Ártemis 1976 29 (ant. s/pref.) 1986 0194 38-1 1982
Ibitiruna 1978 s/pref. 0194 38-4 1978
Saltinho 1972 s/pref. 1982 0194 39 1982, 1986
Tupi 1976 s/pref. 0194 38-7 1983
Pirassununga 1962 s/pref. 1978 0195 61 T Pirassununga 1200 1978 1200 1420 3060 1982, 1985, 1987, 1988 3060 4460 4480 5500 8560
Cachoeira de Emas 1989 1989 0195 65 1989
Porto Ferreira 1962 s/pref. 1978 0195 81 STM 356 1975, 1978 400 400 1530 1981, 1986, 1988 1530 2530 2530 3270 3800
Rafard 1976 s/pref. 1983 0194 96 CTB 520 1976 520 200 200 1983, 1986 200 200 404 490 490
Rio Claro 1961 s/pref. 1975 0195 24 CTB 3060 1973 5100 5100 9180 9180 11180 13260 13260 13260
1975 1975 0195 34 1975, 1978 5099 5099 9179 1982, 1985 9179 11179 13259 13260 13259
Ajapi 1974 s/pref. 1987 0195 39 1974 1983, 1987
Rio das Pedras 1968 s/pref. 1980 0194 93 STM 200 1977 300 400 400 1981, 1984 400 600 1000 1000 1000
Santa Bárbara d'Oeste 1960 s/pref. 1979 0194 63 T Barbarense 860 1978 1000 1000 3060 1982, 1985, 1988 3060 4060 5100 5100 8160
Santa Cruz da Conceição 1981 s/pref. 1988 0195 67 E T S C Conceição 53 1977 60 160 160 1984 160 160 210 210 210
Santa Cruz das Palmeiras 1967 s/pref. 1981 0196 72 C T Média Mogiana 200 1974 300 300 300 1981, 1983, 1987 300 600 1000 1300 1300
Santa Gertrudes 1973 s/pref. 1982 0195 45 CTB 50 1973 150 150 150 1981, 1985, 1987 150 300 597 797 797
Santa Maria da Serra 1974 87 (ant. s/pref.) 1988 0194 87 CTB 80 1974 100 100 100 1982, 1986 100 152 152 220 220
Santa Rita do Passa Quatro 1960 s/pref. 1978 0195 82 C T Santa Rita 500 1978 500 500 1020 1980, 1988 2040 2040 2040 2040 2550
Santo Antônio do Jardim 1980 s/pref. 1988 0196 54 STM 26 1977, 1978 40 50 100 1980, 1983, 1988 150 150 200 200 250
São João da Boa Vista 1961 s/pref. 1976 0196 22 SMTA 1430 1975 2040 2040 4080 4080 5080 6120 6120 8160
1978 1978 0196 23 1978 4080 1982, 1985, 1989 4080 5079 6119 6119 8159
Capituba (rural) 0196 24
São José do Rio Pardo 1963 s/pref. 1979 0196 61 E T I Camargo 1042 1979 1042 1040 2040 1980, 1985 2540 2540 3050 3050 3050
Visor (rural) 0196 99
São Pedro 1978 inst. c/DDD 1979 0194 81 CTB 165 1978 420 420 1000 1000 1000 1000 1000 1000
São Sebastião da Grama 1981 inst. c/DDD 1981 0196 46 STM 100 100 100 100 1981, 1982, 1985, 1989 100 500 600 600 816
Tambaú 1967 s/pref. 1980 0196 73 C T Média Mogiana 200 1974 300 300 300 1980, 1982, 1988 600 992 992 992 1420
Tapiratiba 1982 s/pref. 1987 0196 57 E T Tapiratiba 100 1977, 1978 120 125 150 1982, 1987 150 397 397 587 587
Vargem Grande do Sul 1966 s/pref. 1981 0196 41 STM 300 1975 400 400 400 1981, 1983, 1989 400 1000 1515 1515 2040

Distrito OA4 [221]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Angatuba 1974 5-5 1979 0152 55 COTESP 200 1974, 1977 200 400 400 1986, 1988 400 400 400 602 802
Apiaí 1977 552 1980 0155 52 COTESP 222 1977 220 408 408 1981, 1988 408 608 608 608 990
Araçoiaba da Serra 1978 inst. c/DDD 1979 0152 81 STM 50 1975, 1976, 1978 56 166 600 1988 600 600 600 600 1000
Ipanema (rural) 0152 91
Barão de Antonina 1977 573 1980, 1989 0155 73 COTESP 20 1977 27 51 51 1983 51 51 102 102 102
Barra do Turvo 1985 s/pref. 1988 0155 77 COTESP 1 13 13 13 1985, 1987 13 13 101 101 201
Boituva 1976 s/pref. 1980, 1982 0152 63 CTB 165 1976 165 300 300 1980, 1982, 1989 400 996 996 996 2020
Águia da Castelo (rural) 0152 64
Buri 1971 s/pref. 1980, 1983 0155 46 COTESP 150 1971 150 150 150 1980, 1983, 1988 200 200 298 298 398
Capão Bonito 1955 42 (ant. s/pref.) 1979 0155 42 COTESP 300 1971, 1977 300 800 800 1981, 1985, 1988 800 1000 1632 1632 1832
Capela do Alto 1977 217 1979, 1988 0152 67 COTESP 20 1975, 1977 90 102 102 1981, 1986 102 202 202 306 306
Cerquilho 1977 84 1979 0152 84 CTB 65 1975, 1977 170 1000 1000 1989 1000 1000 1000 1000 2048
Cesário Lange 1974 s/pref. 1985 0152 54 CTB 30 1974, 1979 150 150 200 1981, 1984, 1986, 1989 200 250 350 408 512
Guapiara 1971 s/pref. 1981, 1989 0155 47 COTESP 100 1971 100 100 100 1981, 1982, 1986 100 204 204 304 304
Guareí 1977 214 1983, 1988 0152 58 COTESP 100 1977 77 102 102 1983, 1985, 1987 102 102 203 303 303
Ibiúna 1977 218 1979 0152 41 COTESP 200 1977 196 600 600 1982, 1986, 1988 600 1000 1000 1428 2040
Rio Una (rural) 0152 94
Iperó 1976 s/pref. 1981, 1982 0152 66 STM 51 1976 51 100 100 1981, 1982, 1989 100 300 300 300 512
Iporanga 1974 5-6 1982, 1988 0155 56 COTESP 1 1974 50 50 50 1982, 1987 50 102 102 202 202
Itaberá 1977 562 1980, 1982 0155 62 COTESP 125 1977 125 204 204 1981, 1989 204 304 304 304 704
Itapetininga 1970 2 1975, 1978 0152 71 CTB 1020 1970, 1973, 1976, 1977 1635 4080 4080 4080 4080 4080 5080 6120
1986 1986 0152 72 1986, 1988 5079 6119
Itapeva 1970 2 1975, 1979 0155 22 CTB 510 1970, 1977 510 3570 3570 3570 3570 3570 3570 3570
Itaporanga 1982 inst. c/DDD 1983 0155 75 COTESP 200 195 195 195 1982, 1989 200 1000 1000 1000 1216
Itararé 1952 3 (ant. s/pref.) 1979 0155 32 COTESP 319 1974, 1977 400 1000 1000 1985, 1987, 1989 1000 1000 1620 2040 3060
Laranjal Paulista 1973 42 1979 0152 83 CTB 165 1973, 1977 300 1000 1000 1983, 1989 1000 1000 1600 1600 2048
Maristela 1975 s/pref. 0152 87 1975
Piedade 1970 4 1979 0152 42 CTB 410 1970, 1979 410 410 1020 1985, 1986 1020 1020 1530 1990 1990
Liberdade (rural) 0152 99
Pilar do Sul 1981 inst. c/DDD 1982 0152 78 COTESP 190 190 190 190 1981, 1987 210 600 600 1000 1000
Faz. São Paulo (rural) 0152 98
Porangaba 1978 s/pref. 1989 0152 57 COTESP 60 1978 60 60 100 1981, 1984, 1989 100 150 200 200 396
Porto Feliz 1973 62 1979 0152 62 CTB 335 1973, 1974, 1977 600 1000 1000 1981, 1983 1000 1600 2040 2040 2040
Ribeira 1974 5-5 1982, 1989 0155 55 COTESP 1 1974 50 50 50 1982 50 102 102 102 102
Ribeirão Branco 1977 563 1980, 1988 0155 63 COTESP 30 1977 28 51 51 1980, 1983, 1988 101 101 153 153 203
Riversul 1977 571 1980, 1989 0155 71 COTESP 84 1977 95 204 204 1988 204 204 204 204 304
Salto de Pirapora 1974 4-5 (alt.292) 1979 0152 92 COTESP 78 1974, 1977 200 400 400 1985, 1986, 1988 400 400 592 860 1060
São Miguel Arcanjo 1974 7-3 1982 0152 79 COTESP 200 1974 300 300 300 1982, 1988 300 600 600 600 800
Sarapuí 1977 215 1983, 1989 0152 76 COTESP 50 1977 95 102 102 1983, 1986 102 102 153 204 204
Sorocaba 1962 2 1973 0152 32 (ant.2) C R T Sorocabana 9000 1973, 1977, 1978 9040 9681 20400 21800 30400 30400 30400 30400
1978 1978 0152 31 1978 20399 21799 30399 30399 30399 30399
1980 1980 0152 33 1980, 1981, 1982 21798 30398 30398 30398 30398
Sorocaba - Cerrado 1989 1989 0152 21 1989 4080
Itavuvu (rural) 0152 93
Tapiraí 1977 216 1979, 1989 0152 77 COTESP 1 1977 1 102 102 1983, 1985 102 102 203 203 203
Tatuí 1970 2 1975, 1978 0152 51 CTB 715 1970, 1973, 1975, 1976 2040 4080 4080 1984 4080 4080 5080 5080 5080
Tietê 1975 82 1979 0152 82 CTB 495 1975, 1978 527 527 1632 1982, 1986 1632 2032 2032 3060 3060
Jumirim 1983 s/pref. 1985 0152 86 1983, 1987
Votorantim 1963 6 1975, 1979 0152 43 (ant.6) C R T Sorocabana 400 1979 400 402 1000 1981, 1983, 1988 1000 2000 3000 3000 4000

Área de cobertura: regional (OB) Centro-Oeste editar

Distrito OB1

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Águas de Santa Bárbara 1976 43 1982 0147 43 COTESP 55 1976, 1978 80 100 200 1982, 1988 200 300 300 300 512
Agudos 1977 inst. c/DDD 1977 0142 62 CTB 325 1974, 1975, 1977 509 1020 1020 1982, 1987 1020 1420 1420 1836 1836
Anhembi 1981 inst. c/DDDe 1981, 1988 0149 65 COTESP 34 1977, 1978 34 50 100 1981 100 200 200 200 200
Arandu 1979 s/pref. 1983, 1989 0147 46 CTB 15 1978, 1979 20 17 50 1983 50 50 102 102 102
Arealva 1982 s/pref. 1988 0142 56 COTESP 100 1976, 1978 62 86 100 1982 100 300 300 300 300
Areiópolis 1981 inst. c/DDDe 1981, 1988 0149 76 CTB 35 1977, 1978 40 59 62 1981 70 200 200 200 200
Avaí 1974 s/pref. 1988 0142 47 CTB 15 1974 50 50 50 1981, 1983 50 100 150 150 150
Avaré 1970 2 1974 0147 22 CTB 1020 1970, 1978 1020 1020 3060 1984, 1987 3060 3060 4080 5100 5100
Balbinos 1985 s/pref. 1989 0142 83 COTESP 1 1978 15 13 15 1985 15 29 50 50 50
Bariri 1978 inst. c/DDD 1978 0146 62 E T Paulista 400 1977, 1978 420 640 1000 1982, 1985 1000 1500 2142 2142 2142
Barra Bonita 1970 4 1978 0146 41 CTB 410 1970, 1976 410 1530 1530 1980, 1982, 1986, 1988 2030 2530 2530 3040 4064
Bauru 1964 2 (ant. s/pref.) 1973 0142 22 (ant.2) CTB 4992 1970 4992 4992 4992 1984 4992 4992 5192 12432 12566
1987 1987 0142 32 1987, 1988 12431 12565
Bauru - Altos da Cidade 1977 1977 0142 23 1977, 1979 7140 10200 10200 13200 13200 13200 16068
1981 1981 0142 24 1981 13199 13199 13199 16067
1988 1988 0142 34 1988 16066
Bocaina 1979 inst. c/DDD 1979 0146 66 CTB 275 1978, 1979 260 260 300 1981 300 600 600 600 600
Bofete 1977 53 1983, 1989 0149 53 STM 40 1977 40 100 100 1986 100 100 100 204 204
Boraceia 1982 s/pref. 1988 0142 55 COTESP 60 1976 60 98 98 1982 98 203 203 203 203
Botucatu 1970 2 1973 0149 22 (ant.2) CTB 1635 1970, 1973, 1977 2045 4085 4085 1980, 1984, 1988 5085 5085 6630 6630 7654
Brotas 1979 53 1980 0146 53 CTB 265 1975, 1976, 1979 320 330 600 1982, 1988 600 1000 1000 1000 1428
Cabrália Paulista 1974 s/pref. 1988 0142 45 CTB 15 1974 50 50 50 1981, 1984 50 100 150 150 150
Cerqueira César 1973 s/pref. 1982 0147 42 CTB 165 1973 200 200 200 1982, 1985 200 400 600 600 600
Conchas 1980 inst. c/DDD 1980 0149 85 CTB 165 1977 180 330 330 1980, 1984 600 600 800 800 800
Coronel Macedo 1977 63 1983, 1989 0147 63 COTESP 19 1977 26 100 100 100 100 100 100 100
Dois Córregos 1977 inst. c/DDD 1977 0146 52 CTB 330 1974, 1975, 1977, 1978 520 612 1020 1986, 1989 1020 1020 1020 1428 1836
Duartina 1977 inst. c/DDD 1978 0142 42 COTESP 200 1976, 1977 200 500 500 1989 500 500 500 500 902
Gália 1981 inst. c/DDD 1981 0142 43 CTB 255 240 240 240 1981 240 350 350 350 350
Guarantã 1981 s/pref. 1989 0142 86 CTB 105 1974 165 160 120 1981, 1989 120 180 180 180 280
Holambra II 1979 inst. c/DDD 1979 0147 58-1 1979 200 1988, 1989 200 200 200 200 500
Iacanga 1977 54 1979 0142 54 COTESP 120 1977 139 300 300 1982, 1986 300 404 404 510 510
Igaraçu do Tietê 1988 1978 0146 44 CTB 410 410 1530 1530 1988 2030 2530 2530 3040 816
Itaí 1977 52 1979 0147 52 STM 180 1977 186 400 400 1984, 1989 400 400 502 502 808
Jurumirim (rural) 1979 1979 0147 58-6 1979
Itaju 1985 s/pref. 1988 0146 67 E T Paulista 10 1978 20 18 20 1985 20 49 50 50 50
Itapuí 1974 s/pref. 1981 0146 64 CTB 75 1974 150 150 150 1981, 1982, 1984, 1987 150 401 502 609 609
Itatinga 1979 4-0 1985 0149 54 CTB 105 1975, 1979 180 180 384 1985 384 384 500 500 500
Jaú 1930 s/pref. 1978 0146 22 CTB 1430 1972, 1976, 1978 1430 1692 5100 1981, 1983, 1985, 1987 5100 6100 8160 9180 9180
Faz. Santa Cruz (rural) 0146 23
Lençóis Paulista 1970 2 1975, 1977 0142 63 CTB 410 1970, 1975, 1977 1020 2040 2040 1985 2040 2040 2550 2550 2550
Lucianópolis 1985 s/pref. 1988 0142 46 COTESP 3 1975, 1978 30 28 30 1985, 1988 30 30 150 150 252
Macatuba 1977 88 1981 0142 88 COTESP 90 1975, 1976, 1977 108 200 200 1981, 1986 200 300 300 680 680
Mineiros do Tietê 1975 s/pref. 1980 0146 46 CTB 115 1975 150 150 150 1980, 1982, 1984, 1987 300 405 508 608 608
Paranapanema 1980 s/pref. 1982 0147 53 STM 50 1977 50 100 100 1980, 1982 250 400 400 400 400
Pardinho 1976 s/pref. 1983, 1988 0149 56 CTB 15 1976 50 50 50 1983, 1986 50 50 102 200 200
Pederneiras 1977 inst. c/DDD 1977 0142 52 CTB 335 1977 335 1020 1020 1981, 1986, 1988 1020 1620 1620 2040 2448
Pereiras 1974 s/pref. 1988 0149 58 CTB 65 1974 100 100 100 1981, 1982, 1984, 1988 100 200 250 250 300
Pirajuí 1974 72 1978 0142 72 CTB 551 1974, 1978 600 600 1020 1985 1020 1020 1428 1428 1428
Piratininga 1981 inst. c/DDD 1981 0142 65 CTB 165 1975, 1978 320 320 330 1981, 1987 330 570 570 770 770
Pongaí 1977 81 1988 0142 81 COTESP 35 1976, 1977 39 100 100 1987 100 100 100 204 204
Presidente Alves 1984 s/pref. 1988 0142 77 CTB 110 1978 110 110 125 1984, 1988 125 125 300 300 306
Reginópolis 1977 80 1988 0142 89 COTESP 70 1977 66 100 100 1982 100 202 202 202 202
São Manuel 1973 inst. c/DDD 1973 0149 41 CTB 335 1973, 1977 615 1020 1020 1981, 1985, 1988 1020 1620 2040 2040 2448
Pratânia 1976 s/pref. 1985 0149 44 1976 1983
Taquarituba 1978 inst. c/DDD 1978 0147 62 STM 340 1977, 1978 380 580 1020 1020 1020 1020 1020 1020
Torrinha 1975 s/pref. 1985 0146 56 CTB 160 1975 300 300 300 1984 300 300 406 406 406
Uru 1985 s/pref. 1989 0142 82 COTESP 1 1978 15 13 15 1985 30 30 102 102 102

Distrito OB2

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Alfredo Marcondes 1976 s/pref. 1987 0182 66 STM 55 1976 55 100 100 1987 100 100 100 204 204
Álvares Machado 1981 inst. c/DDD 1981 0182 73 E T Paulista 180 182 182 182 1981, 1988 182 600 600 600 800
Anhumas 1979 s/pref. 1989 0182 46 STM 30 1979 30 30 50 1989 50 50 50 50 102
Assis 1954 s/pref. 1978 0183 22 E T Paulista 1800 1978 1800 1800 5100 1983, 1987 5100 5100 6100 7160 7160
Tarumã 1985 s/pref. 0183 29 1985
Borá 1985 s/pref. 1989 0183 67 COTESP 10 19 17 17 1985 17 14 50 50 50
Caiabu 1977 85 1988 0182 85 n/d 0 1976, 1977 0 50 50 1987 50 50 50 100 100
Caiuá 1985 s/pref. 1988 0182 78 E T Paulista 20 50 48 48 1985, 1988 48 48 150 150 253
Cândido Mota 1978 inst. c/DDD 1979 0183 41 E T Paulista 360 1978 361 361 612 1985, 1988 612 612 1020 1020 1224
Cruzália 1982 s/pref. 1988 0183 76 E T Paulista 20 1976 20 50 50 1982 50 195 195 195 195
Echaporã 1981 inst. c/DDD 1981 0183 56 COTESP 81 1976, 1977 81 130 140 1981 140 300 300 300 300
Estrela do Norte 1985 s/pref. 1988 0182 49 n/d 0 1976 0 30 30 1985, 1988 30 40 50 50 102
Euclides da Cunha 1982 s/pref. 1989 0182 83 1974, 1977, 1978 60 65 70 1982 70 197 197 197 197
Florínea 1979 s/pref. 1989 0183 77 E T Paulista 30 1976 30 50 50 1982, 1983, 1989 50 100 150 150 204
Iepê 1968 s/pref. 1982 0182 54 E T Paulista 150 150 150 150 1982 150 400 400 400 400
Indiana 1981 s/pref. 1988 0182 56 E T Paulista 52 61 61 81 1981, 1988 81 200 200 200 305
João Ramalho 1977 s/pref. 1988 0182 59 STM 1 1977 1 50 50 1986 50 50 50 100 100
Lutécia 1979 s/pref. 1989 0183 68 COTESP 70 1978 70 70 101 101 101 101 101 101
Marabá Paulista 1979 s/pref. 1988 0182 96 STM 1 1976, 1979 8 20 50 1988 50 50 50 50 102
Maracaí 1974 s/pref. 1982 0183 71 CTB 65 1974 100 100 100 1982, 1985 100 300 400 400 400
Martinópolis 1959 s/pref. 1977 0182 52 E T Paulista 300 1977 306 612 612 1982, 1988 612 1012 1012 1012 1224
Mirante do Paranapanema 1971 s/pref. 1981 0182 91 E T Paulista 200 200 200 200 1981, 1989 200 600 600 600 800
Narandiba 1985 s/pref. 1988 0182 45 COTESP 1 1976 1 30 30 1985, 1987 30 39 50 100 100
Palmital 1978 inst. c/DDD 1979 0183 51 E T Paulista 410 1978 404 404 612 1981, 1986, 1988 612 1012 1012 1224 1428
Paraguaçu Paulista 1978 inst. c/DDD 1979 0183 61 E T Paulista 615 1978 605 605 1020 1982, 1986, 1988 1020 1420 1420 1836 2040
Pedrinhas 1982 s/pref. 1988 0183 75 E T Paulista 60 1976, 1977 60 120 120 1982, 1984, 1988 120 190 390 390 498
Piquerobi 1984 inst. c/DDD 1984 0182 76 E T Paulista 15 1975, 1977 30 35 35 1984 50 70 100 100 100
Pirapozinho 1977 40 1979 0182 41 E T Paulista 180 1977 180 612 612 1986, 1988 612 612 612 816 1020
Platina 1985 s/pref. 1989 0183 54 COTESP 1 1978 1 1 15 1985 15 34 50 50 50
Porto Primavera 1982 inst. c/DDD 1982 0182 84 1982, 1989 300 300 300 624
Presidente Bernardes 1966 s/pref. 1982 0182 62 E T Paulista 250 250 250 250 1982, 1985 250 600 800 800 800
Presidente Epitácio 1978 inst. c/DDD 1979 0182 81 E T Paulista 615 1978 605 605 1632 1987, 1989 1632 1632 1632 1836 2040
Presidente Prudente 1964 s/pref. 1972 0182 33 (ant.3) E T Paulista 3600 1974 4000 4000 8522 8522 10522 15334 15334 15334
1978 1978 0182 22 1978 8521 1981, 1983 8521 10521 15333 15333 15333
1985 1985 0182 21 1985 15332 15332 15332
Presidente Venceslau 1977 inst. c/DDD 1977 0182 71 E T Paulista 600 1977 612 1632 1632 1982, 1986, 1988 1632 2032 2032 2652 3060
Quatá 1981 inst. c/DDD 1981 0183 66 E T Paulista 180 183 183 183 1981 300 540 540 540 540
Rancharia 1977 inst. c/DDD 1977 0182 51 E T Paulista 340 1977 346 1020 1020 1986, 1988 1020 1020 1020 1428 1632
Regente Feijó 1981 inst. c/DDD 1981 0182 42 E T Paulista 160 165 165 165 1981, 1985, 1989 165 400 600 600 700
Rosana 1981 s/pref. 1989 0182 86 1974, 1977 60 70 70 1981 70 160 160 160 160
Sandovalina 1985 s/pref. 1988 0182 97 COTESP 1 1976, 1978 1 30 35 1985, 1987 35 44 50 100 100
Santo Anastácio 1954 s/pref. 1977 0182 61 E T Paulista 510 1977 510 1020 1020 1986, 1988 1020 1020 1020 1428 1632
Santo Expedito 1976 s/pref. 1988 0182 67 STM 15 1976 30 50 50 1987 50 50 50 100 100
Taciba 1979 s/pref. 1988 0182 47 COTESP 20 1977, 1979 30 40 50 1982, 1983, 1988 50 100 150 150 204
Tarabai 1985 s/pref. 1988 0182 48 COTESP 1 1976, 1978 1 30 35 1985 35 36 150 150 150
Teodoro Sampaio 1974 s/pref. 1979 0182 82 E T Paulista 70 1974, 1978 150 150 408 1989 408 408 408 408 608

Distrito OB3

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Álvaro de Carvalho 1982 66 1989 0144 66 E T Tibiriçá Feio 40 1975 60 60 60 1982 60 100 100 100 100
Alvinlândia 1977 73 1988 0144 73 COTESP 30 1975 60 50 50 1982 50 101 101 101 101
Bastos 1980 inst. c/DDD 1980 0144 45 C T Alta Paulista 500 510 510 510 1980, 1985 1010 1010 1224 1224 1224
Bernardino de Campos 1977 46 1979 0143 46 CTB 175 1977 166 612 612 1989 612 612 612 612 816
Cafelândia 1977 inst. c/DDD 1978 0145 62 CTB 320 1977 320 612 612 1981, 1988 612 1012 1012 1012 1224
Campos Novos Paulista 1976 76 1988 0144 76 COTESP 54 1976 40 50 50 1982 50 102 102 102 102
Chavantes 1981 inst. c/DDD 1981 0143 42 CTB 165 1974, 1977 320 330 330 1981, 1985, 1989 330 600 800 800 1000
Fartura 1977 82 1979 0143 82 T Fartura 295 1975, 1977 325 500 500 1980 1000 1000 1000 1000 1000
Garça 1970 2 1975 0144 61 CTB 1020 1970, 1975 2040 2040 2040 1982, 1987 2040 2550 2550 3174 3174
Getulina 1974 5-2 1979 0145 52 COTESP 228 1974 250 300 300 1982 300 600 600 600 600
Guaiçara 1975 s/pref. 1986 0145 47 CTB 60 1975 100 100 100 1981, 1984 100 150 200 200 200
Guaimbê 1977 53 1986 0145 53 COTESP 105 100 100 100 1982 100 202 202 202 202
Herculândia 1974 46 (ant. s/pref.) 1986 0144 46 CTB 40 1974 100 100 100 1980, 1982, 1987 150 201 201 411 411
Iacri 1981 s/pref. 1988 0144 49 C T Alta Paulista 40 1977, 1978 40 46 50 1981, 1983, 1988 50 100 150 150 300
Ibirarema 1979 s/pref. 1985 0143 70 C T F Guerra 80 1978, 1979 80 80 150 1984, 1988 150 150 250 250 350
Ipaussu 1978 inst. c/DDD 1978 0143 44 CTB 160 1975, 1977, 1978 320 330 600 600 600 600 600 600
Júlio Mesquita 1977 67 1988 0144 67 COTESP 70 69 50 50 1983 50 50 101 101 101
Lins 1959 s/pref. 1978 0145 22 SMTA 1600 1978 1610 1610 3060 1981, 1986, 1988, 1989 3060 4060 4060 5100 6120
Lupércio 1977 74 1988 0144 74 COTESP 31 1977 60 100 100 1988 100 100 100 100 204
Manduri 1975 s/pref. 1988 0143 56 CTB 75 1975 100 100 100 1982, 1984, 1988 100 200 250 250 350
Marília 1940 s/pref. 1973 0144 33 (ant. s/pref.) CTB 2800 1976, 1978 2800 3030 8160 1982 8160 10160 12260 14300 16340
1985 1985 0144 22 1985, 1987, 1988 12259 14299 16399
Ocauçu 1985 s/pref. 1988 0144 75 COTESP 30 1978 35 34 60 1985 60 60 154 154 154
Óleo 1985 s/pref. 1989 0143 57 COTESP 20 1978 18 18 25 1985 25 60 102 102 102
Oriente 1974 56 (ant. s/pref.) 1986 0144 56 CTB 60 1974 100 100 100 1982, 1987 100 152 152 252 252
Oscar Bressane 1975 57 (ant. s/pref.) 1986 0144 57 COTESP 100 1975 50 50 50 1982, 1987 50 100 100 200 200
Ourinhos 1964 s/pref. 1978 0143 22 C T Ourinhos 1000 1978 1040 1040 5100 1986, 1988 5100 5100 5100 6120 7140
Piraju 1977 51 1978 0143 51 CTB 505 1975, 1977, 1978 521 600 1020 1981, 1985, 1989 1020 1420 2040 2040 2448
Pompéia 1941 52 (ant. s/pref.) 1978 0144 52 CTB 200 1976, 1977 200 500 512 1980, 1989 1000 1000 1000 1000 1632
Promissão 1972 4 1978 0145 41 CTB 384 1972, 1978 384 384 1020 1986, 1989 1020 1020 1020 1428 1836
Queiroz 1977 s/pref. 1986 0144 58 n/d 0 1977 0 50 50 1983 50 50 101 101 101
Quintana 1974 48 (ant. s/pref.) 1986 0144 48 CTB 65 1974 100 100 100 1982, 1987 100 152 152 202 202
Ribeirão do Sul 1984 s/pref. 1988 0143 79 STM 40 1977 40 50 50 1984 50 50 100 100 100
Sabino 1977 46 1986 0145 46 COTESP 31 1975, 1977 60 100 100 1983, 1987 100 100 152 202 202
Salto Grande 1982 inst. c/DDD 1982 0143 78 C T F Guerra 152 152 152 165 1982, 1988 165 275 275 275 375
Santa Cruz do Rio Pardo 1978 inst. c/DDD 1978 0143 72 CTB 450 1975, 1978 482 482 1020 1981, 1985, 1988 1020 1420 2040 2040 2448
São Pedro do Turvo 1977 77 1986 0143 77 COTESP 40 1977 60 100 100 1987 100 100 100 200 200
Sarutaiá 1982 s/pref. 1988 0143 87 CTB 25 1975 35 35 35 1982 40 197 197 197 197
Taguaí 1979 s/pref. 1985 0143 86 COTESP 61 1979 80 80 100 1983, 1988 100 100 200 200 300
Tejupá 1985 s/pref. 1989 0143 85 COTESP 30 1978 30 30 33 1985, 1987 30 30 51 101 101
Timburi 1977 89 1988 0143 89 COTESP 50 1977, 1978 48 100 103 103 103 103 103 103
Tupã 1953 s/pref. 1978 0144 42 C T Alta Paulista 2100 1978, 1979 2100 2100 4000 1982, 1985 4000 5000 5916 5916 5916
Ubirajara 1982 s/pref. 1988 0144 72 COTESP 20 1978 20 18 25 1982 60 199 199 199 199
Vera Cruz 1977 inst. c/DDD 1978 0144 62 CTB 320 1977 310 612 612 1987 612 612 612 816 816

Área de cobertura: regional (OS) Sudeste editar

Distritos OS1 e OS2 [227]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Bertioga 1979 inst. c/DDD 1979 0132 57 CTB 100 1974, 1979 160 160 612 1983 612 612 1000 1000 1000
Bertioga - Jd. Indaiá 1987 1987 0132 56 1987 600 600
Cajati 1980 54 1982 0138 54 1980, 1982, 1987, 1989 100 300 300 400 816
Cananéia 1974 5-1 1977, 1981 0138 51 COTESP 88 1974, 1977 150 200 200 1981, 1984 200 400 612 612 612
Porto Cubatão 1981 s/pref. 0138 51-6 1981
Cubatão 1962 6 1971, 1974 0132 61 (ant.6) CTBC 600 1977 610 4000 4000 1983, 1985 4000 4000 4230 4230 4230
Cubatão - Jd. Casqueiro 1984 1984 0132 63 1984, 1989 1000 1000 1552
Eldorado 1974 7-1 1979, 1983 0138 71 COTESP 13 1974, 1979 100 100 200 1983, 1985, 1986 200 200 308 418 418
Guarujá 1964 9 1971, 1974 0132 86 (ant.9) CTB 2400 1974, 1975, 1977, 1978 3240 5240 12000 12800 15000 15245 17585 19625
1978 1978 0132 87 1978 11999 1980, 1981, 1984, 1987 12799 14999 15244 17584 19624
1988 1988 0132 55 1988 19623
Guarujá - Enseada 1969 9-8 1971, 1974 0132 53 (ant.9) CTB 400 1974, 1978 500 500 2500 1988 2500 2500 2500 2500 2655
Guarujá - Vicente de Carvalho 1969 9-9 1971, 1974 0132 52 (ant.9) CTB 200 1974, 1978 400 400 1200 1982, 1985, 1988 1200 2000 3058 3058 3091
Iguape 1977 41 1980, 1981 0138 41 C T Itanhaém 200 1977 168 408 408 1981, 1989 408 1000 1000 1000 1440
Ilha Comprida 1980 42 1985 0138 42 1980, 1983, 1989 100 100 300 300 624
Itanhaém 1961 s/pref. 1979 0132 92 C T Itanhaém 590 1977, 1978, 1979 450 600 3060 1982, 1985 3060 4060 5150 5150 5150
Itanhaém - Jd. Grandesp 1987 1987 0132 75 1987 1000 1000
Itariri 1974 5-7 1977, 1983 0132 97 COTESP 1 1974, 1979 100 100 150 1980, 1983, 1985 250 250 410 410 410
Jacupiranga 1980 inst. c/DDDe 1980, 1983 0138 64 C T Itanhaém 45 1978 110 110 170 1980, 1983 400 400 600 600 600
Juquiá 1979 s/pref. 1982 0138 44 C T Itanhaém 50 1979 100 100 150 1982, 1985 150 300 500 500 500
Miracatu 1973 4-7 1977, 1981 0138 47 COTESP 100 1973, 1978 100 100 202 1981, 1983, 1985, 1987 202 302 513 613 613
Pedro Barros 1980 s/pref. 0138 46 1980, 1981
Mongaguá 1979 inst. c/DDD 1979 0132 98 C T Itanhaém 200 1977, 1978, 1979 214 224 1000 1988 1000 1000 1000 1000 2110
Mongaguá - Agenor de Campos 1983 1983 0132 96 1983 1000 1000 1000
Pariquera-Açu 1967 s/pref. 1981, 1984 0138 56 COTESP 150 1974 250 250 250 1981, 1984, 1985, 1989 250 350 620 620 1024
Pedro de Toledo 1974 5-6 1977, 1983 0132 99 COTESP 8 1974, 1979 100 100 200 1983, 1986 200 200 306 408 408
Peruíbe 1966 5 (ant. s/pref.) 1977, 1979 0132 95 COTESP 200 1974, 1976, 1977, 1979 400 800 1430 1981, 1985 1430 2030 3100 3100 3100
Guaraú 1985 1985 0132 77 1985, 1988
Praia Grande - Boqueirão 1965 s/pref. 1979 0132 91 C T Litoral Paulista 1240 1977, 1979 700 900 2800 1981, 1983, 1985 2800 4000 7140 7140 7140
Praia Grande - Cidade Ocian 1979 1979 0132 94 C T Litoral Paulista 1239 1977, 1979 500 600 2040 1982, 1985, 1989 2040 3040 3600 3600 3620
Praia Grande - Solemar 1979 1979 0132 93 C T Litoral Paulista 1238 1979 150 150 1000 1983 1000 1000 2000 2000 2000
Praia Grande - Vila Caiçara 1979 1979 0132 70 (ant.90) C T Litoral Paulista 1237 1977, 1979 180 260 300 1981 300 1000 1000 1000 1000
Registro 1971 2 (ant. s/pref.) 1978 0138 21 COTESP 600 1971, 1976, 1978 600 800 1600 1981, 1986, 1988, 1989 1600 2032 2032 2234 3880
Carapiranga (rural) 0138 29
Santos - Brás Cubas 1934 2 (ant. s/pref.) 1971, 1973 0132 2 CTB 8400 7200 2000 2000 2000 2000
Santos - Tocantins 1948 4 1971, 1973 0132 4 CTB 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000 10000
Santos - W. Luís 1971 3 1971, 1973 0132 31 (ant.3) CTB 5100 1971, 1973 10200 38280 38280 38280 38280
1975 1975 0132 32 1975 38279 38279 38279 38279 40800 40800 44880
1975 1975 0132 33 1975 38278 38278 1984, 1986 38278 38278 40799 40799 44879
1975 1975 0132 34 1975 38277 38277 38277 38277 40798 40798 44878
1975 1975 0132 35 1975 38276 38276 1984, 1986 38276 38276 40797 40797 44876
1989 1989 0132 22 1989 44875
Santos - José Menino 1977 1977 0132 37 1977 6500 6500 1980, 1983 10000 10000 17340 17340 18510
1983 1983 0132 39 1983, 1984, 1988 17339 17339 18509
Santos - Ponta da Praia 1977 1977 0132 36 1977 10000 10000 1983 10000 15000 28560 28560 30640
1981 1981 0132 38 1981, 1983 14999 28559 28559 30639
1983 1983 0132 31 (ant.21) 1983, 1984, 1988 28558 28558/ 30638
Santos - Areia Branca 1982 1982 0132 30 1982, 1983, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989 1000 4130 5530 6680
São Vicente 1962 8 1974 0132 68 (ant.8) C T Litoral Paulista 4000 1978 4160 4160 10000 10000 14000 14000 18208 18208
1981 1981 0132 67 1981 13999 13999 18207 18207
1987 1987 0132 69 1987 18206 18206
São Vicente - Samaritá 1981 60 1985 0132 60 1981 300 300 300 300
Sete Barras 1967 s/pref. 1982, 1988 0138 72 COTESP 100 1974 150 150 150 1981, 1982, 1985, 1988 150 300 308 308 400

Distritos OS3 e OS4 [224]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Aparecida 1968 s/pref. 1979 0125 36 COTESP 700 1979 700 700 2040 1986, 1987 2040 2040 2040 2600 2600
Areias 1975 s/pref. 1987 0125 67 CTB 1 1975 100 100 100 1987 100 100 100 150 150
Bananal 1968 s/pref. 1986 0125 76 COTESP 150 1977, 1979 150 200 250 1980, 1983, 1988 350 350 400 400 704
Caçapava 1969 s/pref. 1975 0122 52 COTESP 627 1975, 1976 2600 2652 2652 1982, 1985, 1988 2652 3652 4080 4080 4742
Cachoeira Paulista 1977 inst. c/DDD 1977 0125 61 COTESP 480 1977 470 1020 1020 1982, 1988 1020 1420 1420 1420 1880
Campos do Jordão - Abernéssia 1959 s/pref. 1974 0122 62 COTESP 1500 1974 2000 2000 2000 1982 2000 3000 3000 3000 3000
Campos do Jordão - Emílio Ribas 1959 s/pref. 1974 0122 63 COTESP 1499 1974 1000 1000 1000 1982, 1988 1000 1600 1600 1600 2020
Caraguatatuba 1976 inst. c/DDD 1976 0124 22 COTESP 630 1976, 1979 630 1632 3060 1981, 1985, 1987, 1988 3060 4060 5100 5200 6220
Caraguatatuba - Massaguaçu 1981 1981 0124 24 1981, 1989 1000 1000 1000 2048
Cruzeiro 1970 4 1975 0125 44 CTB 715 1970, 1973, 1974, 1975 4110 4110 4110 1984, 1986 4110 4110 4620 4630 4630
Cunha 1977 71 1978 0125 71 COTESP 200 1977 200 400 400 1983, 1988 400 400 606 606 800
Guaratinguetá 1961 s/pref. 1977 0125 22 SMTA 3000 1977 3000 4080 6120 6120 6120 7120 7120 9036
1979 1979 0125 32 1979 6119 1985, 1988, 1989 6119 6119 7119 7119 9035
Ilhabela 1973 7 1976 0124 72 COTESP 300 1973, 1976, 1978 306 510 1020 1982, 1989 1020 1520 1520 1520 1650
Jacareí 1972 5 1977 0123 51 T Jacareí 1000 1977, 1979 1000 3000 5100 1981, 1983, 1986 5100 6100 7100 10200 11424
1989 1989 0123 52 1989 11423
Jambeiro 1977 78 1988 0123 78 COTESP 1 1977 1 50 50 1980, 1985, 1986 100 100 100 180 180
Lagoinha 1982 s/pref. 1987 0122 47 COTESP 1 1975 70 70 70 1982 80 200 200 200 200
Lavrinhas 1974 s/pref. 1987 0125 46 CTB 15 1974 50 50 50 1983, 1987 50 50 100 104 104
Lorena 1973 52 1975 0125 52 CTB 800 1973, 1977 1025 2960 2960 1981, 1988, 1989 2960 3960 3960 3960 6040
Canas 1974 s/pref. 0125 51 1974
Monteiro Lobato 1977 79 1988 0123 79 COTESP 1 1977 1 50 50 1980, 1985, 1986 100 100 104 170 170
Moreira César 1979 inst. c/DDD 1979 0122 40 C T Pindamonhang. 30 1977, 1979 30 80 320 1981, 1982 320 1020 1020 1020 1020
Natividade da Serra 1977 77 1988 0122 77 COTESP 1 1977 1 50 50 1980, 1986 100 100 100 180 180
Paraibuna 1973 6 1978 0123 62 COTESP 300 1973, 1978 300 300 504 1989 504 504 504 504 618
Pindamonhagaba 1967 s/pref. 1978 0122 42 C T Pindamonhang. 1000 1978 1040 1040 3060 1981, 1983, 1984, 1988, 1989 3060 4060 5070 5070 7810
Piquete 1977 inst. c/DDD 1977 0125 56 COTESP 200 1977 220 600 600 1982 600 1000 1000 1000 1000
Queluz 1978 s/pref. 1986 0125 47 CTB 160 1977, 1978 160 180 500 1983, 1988 500 500 550 550 712
Quiririm 1976 inst. c/DDD 1976 0122 86 CTB 35 1976 35 1020 1020 1020 1020 1020 1020 1020
Redenção da Serra 1977 s/pref. 1988 0122 76 COTESP 1 1977 1 100 100 1982, 1988 100 150 150 150 152
Roseira 1974 s/pref. 1982 0122 46 CTB 15 1974, 1979 100 100 200 1982 200 300 300 300 300
Salesópolis 1968 s/pref. 1977 0123 76 COTESP 150 1977 150 400 400 1983, 1984 400 400 605 605 605
Vila dos Remédios 1989 1989 0123 76-5 1989
Santa Branca 1971 7 1979 0123 72 COTESP 200 1971, 1978 200 200 510 1989 510 510 510 510 701
Santo Antônio do Pinhal 1977 66 1988 0122 66 COTESP 30 1977 30 100 100 1982, 1985, 1986 100 153 157 270 270
São Bento do Sapucaí 1977 91 1980 0123 91 COTESP 120 1977 100 300 300 1983, 1985, 1987 300 300 411 523 523
São José do Barreiro 1975 s/pref. 1987 0125 77 CTB 29 1975 100 100 100 1983, 1987 100 100 150 200 200
São José dos Campos 1963 s/pref. 1973 0123 21 CTB 3600 1973 10200 10200 24400 25400 26400 26400 27400 30480
1978 1978 0123 22 1978 24399 25399 26399 26399 27399 30479
1978 1978 0123 23 1978, 1979 24398 1980, 1981 25398 26398 26398 27398 30478
1987 1987 0123 41 1987, 1989 27397 30477
São José dos Campos - Jd. Satélite 1984 1984 0123 31 1984, 1986, 1989 6100 8260 10300
São José dos Campos - Tatetuba 1988 1988 0123 29 1988, 1989 6240
São Luiz do Paraitinga 1982 inst. c/DDD 1982 0122 71 COTESP 110 1977 120 130 130 1982 150 250 250 250 250
São Sebastião 1971 5 1976 0124 52 COTESP 600 1971, 1976 612 1020 1020 1981 1020 2020 2020 2020 2020
São Sebastião - São Francisco 1971 6 1976 0124 62 COTESP 200 1971, 1979 204 204 507 1986 507 507 507 1020 1020
São Sebastião - Praia do Juqueí 1982 63 1984 0124 63 1982, 1985 300 400 400 400
São Sebastião - Boissucanga 1986 1986 0124 65 1986 300 300
São Sebastião - Guaecá 1989 1989 0124 64 1989 624
Silveiras 1974 s/pref. 1987 0125 66 CTB 1 1974 100 100 100 1980, 1987, 1988 150 150 150 153 357
Taubaté 1963 2 (ant. s/pref.) 1973 0122 31 (ant.2) CTB 3000 1970 3000 3000 12180 12180 16180 16180 18400 20440
1978 1978 0122 32 1978 12179 12179 16179 16179 18399 20439
1982 1982 0122 33 1982, 1986, 1989 16178 16178 18398 20438
Tremembé 1974 inst. c/DDD 1974 0122 72 CTB 60 1974 300 300 300 1981, 1987 300 1000 1000 1452 1452
Ubatuba 1971 3 1976 0124 32 COTESP 600 1971, 1976 612 1020 1020 1981 1020 3020 3020 3020 3020
Ubatuba - Praia do Lázaro 1971 4 1979 0124 42 COTESP 200 1971, 1979 204 204 1017 1986, 1989 1017 1017 1017 2020 2532
Ubatuba - Praia da Lagoinha 1982 1982 0124 43 1982, 1987 600 600 800 800

Área de cobertura: regional (OT) Norte editar

Distrito OT1 [229]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Adolfo 1982 s/pref. 1985 0172 44 COTESP 1 1975, 1978 30 30 35 1982, 1989 50 100 100 100 151
Altair 1974 s/pref. 1985 0172 89 CTB 15 1974 50 50 50 1982, 1989 50 100 100 100 151
Ariranha 1979 inst. c/DDDe 1979, 1988 0175 76 STM 50 1979 50 1982, 1985 140 200 340
Bady Bassitt 1979 s/pref. 1985 0172 58 C T Rio Preto 10 1974, 1979 60 1981, 1989 90 190 340
Bálsamo 1979 s/pref. 1985 0172 64 STM 120 1979 120 1983, 1989 190 290 390
Barretos 1974 22 1976 0173 22 CTB 1880 1974, 1979 4080 1982, 1986, 1987, 1988 4990 6060 9940
Bebedouro 1977 inst. c/DDD 1977 0173 42 CTB 1020 1975, 1976, 1977, 1979 1020 1981, 1985, 1987, 1988 3030 3970 6890
Cajobi 1974 s/pref. 1988 0175 63 CTB 60 1974 100 100 100 1980, 1984, 1988 200 200 300 300 512
Catanduva 1953 s/pref. 1978 0175 22 T Nacional 2000 1978 1980, 1982, 1984, 1988 5680 8220 10270
Catiguá 1984 inst. c/DDD 1984 0175 64 T Nacional 9 1984, 1988 70 120 210
Cedral 1974 s/pref. 1982 0172 66 C T Rio Preto 50 1974, 1979 100 100 150 1982, 1989 150 300 300 300 400
Colina 1977 inst. c/DDD 1978 0173 41 CTB 265 1977 1983 400 980 1200
Guapiaçu 1979 s/pref. 1982 0172 67 C T Rio Preto 50 1979 1982, 1989 140 380 490
Guaraci 1974 s/pref. 1985 0172 85 CTB 80 1974, 1979 100 100 150 1981, 1984 150 250 400 400 400
Ibirá 1974 s/pref. 1979, 1982 0175 51 C T Rio Preto 110 1974, 1979 150 150 300 1982, 1989 300 599 599 599 799
Icém 1973 s/pref. 1978 0172 82 CTB 30 1973 300 300 300 1982, 1987 300 600 600 700 700
Irapuã 1981 inst. c/DDDe 1981, 1989 0175 56 COTESP 40 1981, 1989 100 180 230
Itajobi 1979 inst. c/DDD 1980 0175 46 T Nacional 44 1979 1980, 1986, 1988 320 380 980
Jaborandi 1975 s/pref. 1985 0173 47 CTB 65 1975 100 100 100 1981, 1983 100 200 304 304 304
Jaci 1977 82 1988 0172 83 COTESP 25 1977 1986 40 50 100
José Bonifácio 1974 45 1977 0172 45 C T Rio Preto 140 1974 300 1980, 1983, 1989 360 1110 2080
Mendonça 1981 s/pref. 1986 0172 48 COTESP 1 1981, 1989 90 160 210
Mirassol 1958 s/pref. 1982 0172 42 C T Rio Preto 522 1977 1980, 1982, 1987 1770 2970 3900
Mirassolândia 1985 s/pref. 1988 0172 63 COTESP 1 1985, 1988 30 90 120
Monte Aprazível 1974 75 1977 0172 75 C T Rio Preto 200 1974, 1977 300 600 600 1982, 1987 600 1000 1000 1224 1224
Monte Azul Paulista 1979 inst. c/DDD 1979 0173 61 CTB 332 1975, 1979 492 512 602 1982, 1985, 1987 602 996 1214 1424 1424
Neves Paulista 1974 s/pref. 1982 0172 71 C T Rio Preto 120 1974, 1979 150 150 250 1982 250 400 400 400 400
Nipoã 1985 s/pref. 1988 0172 77 COTESP 40 1985, 1988 30 90 140
Nova Aliança 1981 s/pref. 1986 0172 41 C T Rio Preto 12 1981, 1989 120 220 280
Nova Granada 1981 inst. c/DDD 1981 0172 62 C T Rio Preto 160 1981, 1984 340 900 1100
Novo Horizonte 1978 inst. c/DDD 1978 0175 42 C T Rio Preto 430 1978 1984 1440 1990 2480
Olímpia 1977 inst. c/DDD 1977 0172 81 CTB 1140 1977 1983 2000 3010 3800
Onda Verde 1985 s/pref. 1988 0172 68 C T Rio Preto 10 1985, 1988 20 90 120
Orindiúva 1981 s/pref. 1985 0172 96 CTB 15 1974 60 1981, 1989 60 100 220
Palestina 1974 s/pref. 1985 0172 93 STM 140 1974, 1979 200 1984, 1988 290 490 850
Palmares Paulista 1982 inst. c/DDDe 1982, 1988 0175 87 n/d 0 1982, 1988 50 100 200
Paraíso 1980 s/pref. 1985 0175 67 STM 50 1980, 1983, 1988 90 200 300
Paulo de Faria 1981 inst. c/DDD 1981 0172 92 CTB 165 1981, 1984 290 490 570
Pindorama 1980 7-2 1982 0175 72 C T Rio Preto 140 1980, 1982, 1986, 1988 220 460 770
Pirangi 1979 inst. c/DDD 1980 0173 86 STM 37 1979 1986, 1988 290 290 780
Poloni 1977 99 1982 0172 99 COTESP 90 1977 1982, 1989 190 270 360
Potirendaba 1974 s/pref. 1982 0172 49 C T Rio Preto 50 1974, 1979 100 1982, 1989 190 580 800
Riolândia 1982 inst. c/DDD 1982 0172 91 CTB 40 1982, 1985 190 380 430
Sales 1982 inst. c/DDDe 1982, 1988 0175 97 C T Rio Preto 20 1982 80 130 190
Santa Adélia 1979 inst. c/DDD 1980 0175 71 T Nacional 68 1979 1980, 1984, 1989 200 640 840
São José do Rio Preto 1954 s/pref. 1976 0172 21 C T Rio Preto 5045 21140 23960 25520
1976 1976 0172 32 1976, 1978 21140 23960 25520
1979 1979 0172 33 1979 1982, 1984, 1985 21140 23960 25520
Severínia 1974 s/pref. 1985 0172 87 CTB 100 1974 100 1980, 1981, 1989 170 290 390
Tabapuã 1974 s/pref. 1982 0175 62 C T Rio Preto 70 1974 100 1981, 1982, 1985 150 560 660
Tanabi 1974 72 1977 0172 72 C T Rio Preto 200 1974 300 1980, 1983 300 1000 1510
Terra Roxa 1976 s/pref. 1985 0173 95 CTB 75 1976 1983, 1987 170 290 400
Uchoa 1976 s/pref. 1985 0172 86 C T Rio Preto 90 1976, 1979 1980, 1984, 1988 180 340 490
União Paulista 1985 s/pref. 1989 0172 78 COTESP 1 1985, 1989 10 40 50
Urupês 1981 inst. c/DDD 1981 0175 52 T Nacional 74 1981, 1985, 1988 270 590 990
Viradouro 1979 2-1 1982 0173 92 CTB 165 1979 1982, 1987 290 580 780

Distrito OT2

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Adamantina 1977 inst. c/DDD 1978 0189 21 C T Rio Preto 645 1977 625 2000 2000 1983 2000 2000 2970 2970 2970
Alto Alegre 1983 s/pref. 1988 0186 57 CTB 30 1974 60 60 60 1985, 1988 60 60 190 190 288
Andradina 1957 s/pref. 1977 0187 22 COTESP 1062 1975 4420 4420 4420 1986, 1988, 1989 4420 4420 4420 4820 6452
Araçatuba 1956 s/pref. 1977 0186 23 C T Rio Preto 2012 1977 2033 8000 8000 1981, 1983 8000 9920 12498 12498 13518
1985 1985 0186 22 1985, 1988 12497 12497 13517
Avanhandava 1974 s/pref. 1985 0186 51 CTB 75 1974 200 200 200 1987 200 200 200 305 305
Barbosa 1981 55 (ant. s/pref.) 1989 0186 55 COTESP 30 1976, 1977, 1978 30 70 80 1981 80 180 180 180 180
Bento de Abreu 1982 s/pref. 1987 0186 76 COTESP 50 50 50 50 1989 50 50 50 50 150
Bilac 1979 s/pref. 1986 0186 81 C T Rio Preto 50 1979 50 50 150 1981, 1984, 1989 150 250 300 300 501
Birigui 1973 4 1978 0186 42 C T Rio Preto 600 1973, 1976, 1977 600 2040 2040 1982, 1985, 1987 2040 3040 3672 4692 4692
Braúna 1977 82 1985 0186 82 COTESP 60 1977 58 100 100 1983, 1987 100 100 152 204 204
Buritama 1978 inst. c/DDD 1979 0186 91 COTESP 200 1978 220 220 600 600 600 600 600 600
Castilho 1981 inst. c/DDD 1981 0187 41 COTESP 87 1977, 1978 100 110 160 1981, 1989 160 284 284 284 384
Clementina 1974 8-6 1985 0186 58 COTESP 40 1974 50 50 50 1980, 1983 100 100 200 200 200
Coroados 1981 s/pref. 1986 0186 45 COTESP 50 50 50 50 1981 200 240 240 240 240
Dracena 1958 s/pref. 1978 0188 21 C T Alta Paulista 513 1978 510 510 3000 3000 3000 3000 3000 3000
Flora Rica 1985 s/pref. 1988 0188 66 C T Alta Paulista 0 1978 16 16 26 1985, 1988 40 40 85 85 136
Flórida Paulista 1982 inst. c/DDD 1982 0189 41 C T Alta Paulista 200 1977, 1978 220 240 340 1982 340 580 580 580 580
Gabriel Monteiro 1985 s/pref. 1988 0186 87 COTESP 1 1976, 1977 1 20 20 1985, 1988 20 20 137 137 239
Glicério 1981 s/pref. 1986 0186 47 CTB 35 1975 45 45 45 1981 45 180 180 180 180
Guaraçaí 1974 s/pref. 1985 0187 75 C T Rio Preto 100 1974, 1979 100 100 150 1981, 1983, 1989 150 200 300 300 400
Guararapes 1978 inst. c/DDD 1978 0186 61 C T Rio Preto 335 1978 335 335 1000 1983 1000 1000 1520 1520 1520
Ilha Solteira 1971 s/pref. 1984 0187 62 COTESP 1200 1973, 1975 1210 1210 1210 1988, 1989 1210 1210 1210 1210 2114
Inúbia Paulista 1982 s/pref. 1986 0189 56 C T Alta Paulista 55 1977 60 80 80 1982 80 190 190 190 190
Irapuru 1981 inst. c/DDD 1981 0188 61 C T Alta Paulista 177 190 190 190 1981, 1985, 1989 190 230 330 330 430
Itapura 1985 s/pref. 1988 0187 45 COTESP 1 1975, 1977 10 40 40 1985, 1988 40 40 90 90 140
Junqueirópolis 1978 inst. c/DDD 1978 0188 41 C T Alta Paulista 310 1977, 1978 360 370 600 1982, 1989 600 1000 1000 1000 1224
Lavínia 1982 s/pref. 1989 0186 77 COTESP 68 1977, 1978 80 90 120 1982 190 232 232 232 232
Lucélia 1979 inst. c/DDD 1979 0189 51 C T Alta Paulista 620 1979 620 620 1020 1984 1020 1020 1428 1428 1428
Luiziânia 1982 s/pref. 1986 0186 88 COTESP 18 1977 40 60 60 1982, 1989 60 195 195 195 305
Mariápolis 1982 s/pref. 1986 0189 46 C T Alta Paulista 1 1978 1 1 50 1982, 1988 50 182 182 182 282
Mirandópolis 1953 s/pref. 1977 0187 71 C T Rio Preto 290 1977 255 1000 1000 1987 1000 1000 1000 1520 1520
Monte Castelo 1976 55 1987 0188 55 COTESP 10 1976 7 100 100 1987 100 100 100 204 204
Murutinga do Sul 1977 76 1989 0187 76 COTESP 50 1977 68 100 100 1981, 1987 100 150 150 203 203
Nova Guataporanga 1982 s/pref. 1986 0188 56 COTESP 1 1978 1 1 50 1982, 1988 50 180 180 180 279
Nova Independência 1985 s/pref. 1989 0187 44 COTESP 20 30 30 30 1985 30 49 50 50 50
Osvaldo Cruz 1959 s/pref. 1979 0189 61 C T Alta Paulista 525 1979 516 516 1002 1982 1002 2002 2002 2002 2002
Ouro Verde 1977 72 1986 0188 72 COTESP 10 1975, 1977 100 200 200 200 200 200 200 200
Pacaembu 1980 inst. c/DDD 1981 0188 62 C T Alta Paulista 300 1977 300 400 400 1980, 1985 560 560 760 760 760
Panorama 1977 inst. c/DDD 1978 0188 71 C T Alta Paulista 157 1977 180 400 400 400 400 400 400 400
Parapuã 1981 inst. c/DDD 1981 0189 62 C T Alta Paulista 172 190 190 290 1981 290 480 480 480 480
Paulicéia 1982 s/pref. 1986 0188 76 C T Alta Paulista 1 1978 1 1 50 1982, 1988 50 180 180 180 280
Penápolis 1970 2 1977 0186 52 CTB 510 1970, 1977 510 2550 2550 1984 2550 2550 3060 3060 3060
Pereira Barreto 1976 61 1977 0187 61 COTESP 412 1976 412 1600 1600 1989 1600 1600 1600 1600 2008
Piacatu 1982 s/pref. 1986 0186 83 COTESP 50 60 60 60 1989 60 100 100 100 200
Planalto 1982 s/pref. 1986 0186 95 COTESP 60 1976 50 70 70 1982, 1989 70 206 206 206 306
Rinópolis 1981 inst. c/DDD 1981 0189 63 C T Alta Paulista 200 1978 200 200 280 1981 280 530 530 530 530
Rubiácea 1985 s/pref. 1989 0186 67 COTESP 30 30 30 30 1987 30 30 50 101 101
Sagres 1985 s/pref. 1988 0189 58 C T Alta Paulista 0 1975 30 30 30 1985, 1987 30 30 50 100 100
Salmourão 1977 57 1988 0189 57 COTESP 24 1975, 1977 49 50 50 1983 50 50 102 102 102
Santa Mercedes 1982 s/pref. 1986 0188 75 C T Alta Paulista 1 1978 1 1 50 1982, 1989 50 180 180 180 280
Santópolis do Aguapeí 1982 s/pref. 1986 0186 84 COTESP 40 1977 50 60 60 1982 60 172 172 172 172
São João do Pau d'Alho 1982 s/pref. 1986 0188 57 COTESP 1 1978 1 1 80 1982, 1989 80 190 190 190 290
Sud Mennucci 1974 6-5 1989 0187 56 COTESP 1 1974 50 50 50 1981, 1986 50 100 100 203 203
Tupi Paulista 1979 inst. c/DDD 1979 0188 51 C T Alta Paulista 500 1979 500 500 1000 1000 1000 1000 1000 1000
Turiúba 1985 s/pref. 1988 0186 96 COTESP 6 1977, 1978 20 40 60 1985, 1988 60 60 160 160 260
Valparaíso 1978 inst. c/DDD 1978 0186 71 C T Rio Preto 225 1978 225 225 300 1982, 1987 300 600 600 800 800

Distrito OT3

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Américo Brasiliense 1973 s/pref. 1979 0162 92 CTB 45 1973, 1979 100 100 300 1982, 1985 300 600 800 800 800
Araraquara 1959 2 (ant. s/pref.) 1975 0162 32 CTB 4000 1973 8160 8160 10200 12200 12200 12200 12200 12200
1975 1975 0162 22 1975, 1978 8159 8159 10199 1980 12199 12199 12199 12199 12199
Araraquara - Fonte Luminosa 1984 1984 0162 36 1984 10200 10200 10200
Gavião Peixoto 1982 s/pref. 1985 0162 38 1982
Barrinha 1974 s/pref. 1983 016 643 CTB 80 1974 200 200 200 1983, 1988 200 200 299 299 511
Boa Esperança do Sul 1981 inst. c/DDD 1981 0162 46 E T Cammarosano 55 1975, 1977 115 180 180 1981, 1985, 1987 180 300 400 500 500
Borborema 1980 s/pref. 1982 0162 66 STM 164 164 164 164 1980, 1982, 1984, 1987 304 408 510 612 612
Cândido Rodrigues 1974 s/pref. 1988 0162 57 CTB 15 1974 50 50 50 1982, 1988 50 100 100 100 159
Cravinhos 1978 inst. c/DDD 1978 016 651 (ant.51) CTB 210 1975, 1976, 1977, 1978 390 505 1030 1982 1030 1630 1630 1630 1630
Cristais Paulista 1981 s/pref. 1986 016 733 CTB 10 1975, 1977, 1978 57 75 95 1981 100 200 200 200 200
Dobrada 1974 s/pref. 1982, 1989 0162 86 CTB 60 1974 100 100 100 1982, 1988 100 202 202 202 306
Dourado 1981 inst. c/DDD 1981 0162 45 E T Dourado 135 1975, 1976 165 175 175 1981, 1985, 1988 175 295 495 495 595
Dumont 1979 s/pref. 1982 016 644 STM 50 1975, 1978, 1979 105 95 150 1982 150 300 300 300 300
Fernando Prestes 1974 s/pref. 1988 0162 58 CTB 1 1974 50 50 50 1982, 1984, 1988 50 100 200 200 260
Guariba 1975 51 1978 0163 51 CTB 165 1975 310 310 310 1981, 1984, 1988 310 610 810 810 1010
Ibaté 1975 s/pref. 1981 0162 73 CTB 125 1975 200 200 200 1981, 1983, 1984, 1986 200 300 507 609 609
Ibitinga 1973 42 1978 0162 42 CTB 330 1973, 1974, 1978 615 615 2040 1986, 1987, 1989 2040 2040 2040 2856 4080
Igarapava 1979 inst. c/DDD 1980 016 772 E T Reunidas 250 1979 250 250 650 1980, 1984, 1987 1240 1240 1872 2076 2076
Itápolis 1978 inst. c/DDD 1978 0162 62 CTB 330 1975, 1977, 1978 485 490 1000 1982, 1983, 1987 1000 1600 2060 2460 2460
Itirapuã 1979 s/pref. 1986 016 746 T Patrocínio Paulista 60 1977, 1979 50 70 100 1982, 1989 100 150 150 150 200
Jaboticabal 1970 2 1976 0163 22 CTB 1020 1970, 1974, 1978 2040 2040 3060 1980, 1984, 1986 3560 3560 5100 5590 5590
Jeriquara 1976 s/pref. 1985 016 734 CTB 1 1976 1 50 50 1982, 1989 50 100 100 100 252
Luiz Antônio 1979 s/pref. 1989 016 683 STM 37 1975, 1976, 1979 59 95 150 1983, 1989 150 150 200 200 260
Matão 1973 82 1977 0162 82 CTB 100 1973, 1974, 1977 600 2000 2000 1981, 1984, 1989 2000 3000 4080 4080 4692
Monte Alto 1966 s/pref. 1978 0163 42 STM 450 1978 450 450 1600 1981, 1984, 1987 1600 2000 2448 2856 2856
Nova Europa 1979 s/pref. 1980 0162 87 STM 118 1975, 1977, 1979 139 179 200 1980 300 300 300 300 300
Patrocínio Paulista 1979 s/pref. 1982 016 745 T Patrocínio Paulista 200 1979 200 265 330 1982 330 580 580 580 580
Pedregulho 1979 inst. c/DDD 1980 016 771 E T Reunidas 90 1979 90 90 190 1980, 1985 390 390 590 590 590
Pitangueiras 1975 52 1979 016 652 (ant.52) CTB 160 1975 300 300 300 1981, 1985, 1987 300 600 800 1000 1000
Ibitiúva 1982 s/pref. 016 658-1 1982
Taquaral 1982 s/pref. 016 658-6 1982
Pontal 1978 inst. c/DDD 1979 016 653 (ant.53) CTB 165 1975, 1977, 1978 202 234 301 1982, 1987 301 601 601 1001 1001
Pradópolis 1974 s/pref. 1982 016 681 CTB 20 1974 100 100 100 1980, 1982, 1985, 1988 200 400 500 500 600
Restinga 1983 s/pref. 1988 016 743 CTB 25 1975, 1976 30 40 40 1988 40 40 50 50 102
Ribeirão Bonito 1973 s/pref. 1979 0162 44 CTB 165 1973, 1979 200 200 302 1981, 1983, 1984 302 402 611 611 611
Guarapiranga 1989 1989 0162 44-6 1989
Rifaina 1979 s/pref. 1989 016 735 E T Reunidas 1 1979 1 1 100 1982, 1989 100 150 150 150 210
Rincão 1973 s/pref. 1980, 1983 0162 95 CTB 65 1973 100 100 100 1980, 1983, 1987 200 200 303 403 403
Santa Ernestina 1981 s/pref. 1988 0162 56 E T Coração de Jesus 15 1976, 1977, 1978 15 70 100 1983, 1988 100 100 150 150 210
Santa Lúcia 1974 s/pref. 1979, 1989 0162 96 CTB 30 1974, 1979 50 50 100 1983, 1986 100 100 202 300 300
Santa Rosa de Viterbo 1978 inst. c/DDD 1979 016 654 (ant.54) CTB 170 1978 330 330 600 1982 600 1000 1000 1000 1000
São Carlos 1959 s/pref. 1980 0162 71 T Central Paulista 3000 1978, 1979 4600 4600 5600 12519 12767 16669 16669 21309
1979 1980 0162 72 1979 1982, 1983, 1985 12518 12766 16668 16668 21308
1989 1989 0162 74 1989 21307
Água Vermelha 1985 s/pref. 0162 79 1985
Faz. Babilônia (rural) 0162 78-1
Varjão (rural) 0162 78-7
São José da Bela Vista 1974 s/pref. 1985 016 742 CTB 15 1974 100 100 100 1982, 1983 100 150 200 200 200
São Simão 1975 84 1978 016 684 (ant.84) CTB 215 1975 300 300 300 1981, 1987 300 1000 1000 1300 1300
Serra Azul 1974 682 (ant. s/pref.) 1986 016 682 CTB 40 1974 50 50 50 1981, 1983 50 100 203 203 203
Serrana 1974 s/pref. 1981 016 687 CTB 170 1974 200 200 200 1981, 1983, 1985 200 300 789 789 789
Sertãozinho 1973 42 1975, 1977 016 642 (ant.42) CTB 310 1973, 1977, 1978 410 1010 2040 1981, 1985, 1987 2040 3060 4080 5120 5120
Cruz das Posses 1987 1987 016 640 1987
Tabatinga 1979 inst. c/DDD 1980 0162 85 CTB 138 1975, 1976, 1979 165 175 200 1980, 1983, 1986 300 300 401 509 509
Taiaçu 1982 inst. c/DDDe 1982, 1988 0163 75 STM 20 1975 69 57 57 1982, 1988 60 200 200 200 269
Taiúva 1976 s/pref. 1983 0163 46 CTB 75 1976 75 200 200 1983, 1986 200 200 303 408 408
Taquaritinga 1973 52 1976 0162 52 CTB 480 1973, 1974, 1979 1025 1025 2040 1986, 1987 2040 2040 2040 2856 2856
Vista Alegre do Alto 1982 inst. c/DDDe 1982, 1989 0163 87 STM 65 1977 80 95 95 1982, 1989 100 190 190 190 230

Distrito OT4 [229]

Central
telefônica[nota 11]
Inst. Pref. Inst.
DDD
DDD Pref. Concessão
anterior
Term.
mar/73
Inst.
term.
Term.
1975
Term.
1977
Term.
1979
Inst.
term.
Term.
1980
Term.
1982
Term.
1985
Term.
1987
Term.
1989
Álvares Florence 1981 s/pref. 1989 0174 86 COTESP 50 1976 50 82 82 1981 82 192 192 192 192
Américo de Campos 1977 55 1986 0174 45 COTESP 50 1977 80 200 200 1984 200 200 306 306 306
Aparecida d'Oeste 1977 52 1986 0176 35 COTESP 100 1977 50 300 300 1982 300 402 402 402 402
Auriflama 1974 8-2 1978 0174 82 COTESP 106 1974, 1978 200 200 400 1985, 1988 400 400 600 600 786
Cardoso 1977 inst. c/DDD 1977 0174 53 COTESP 160 1977 160 400 400 1985, 1989 400 400 600 600 816
Cosmorama 1977 56 1986 0174 46 COTESP 65 1977 91 200 200 1987 200 200 200 304 304
Dolcinópolis 1977 76 1989 0176 36 COTESP 1 1977 1 50 50 50 50 50 50 50
Estrela d'Oeste 1974 4-3 1978 0174 43 COTESP 150 1974, 1977 250 400 400 400 400 400 400 400
Fernandópolis 1976 inst. c/DDD 1977 0174 42 C T Rio Preto 480 1976, 1977 480 3060 3060 1986, 1988, 1989 3060 3060 3060 3690 5322
Floreal 1977 82 1986 0174 47 COTESP 10 1977 60 100 100 1982 100 202 202 202 202
Gastão Vidigal 1974 8-3 1987 0174 48 COTESP 60 1974 100 100 100 1983 100 100 204 204 204
General Salgado 1974 8-1 1982 0174 41 COTESP 84 1974 150 150 150 1981, 1983, 1988 150 300 405 405 509
Guarani d'Oeste 1979 s/pref. 1988 0174 40 (ant.70) COTESP 1 1975, 1979 60 60 100 100 100 100 100 100
Guzolândia 1977 86 1989 0176 37 COTESP 1 1977 15 100 100 1983 100 100 152 152 152
Indiaporã 1974 6-2 1986 0174 71 COTESP 60 1974 100 100 100 1980, 1987 200 200 200 306 306
Jales 1979 inst. c/DDD 1979 0176 32 TELEOESP 1070 880 880 880 1988 1070 1070 1630 1630 4080
Macaubal 1974 7-3 1985 0174 73 COTESP 90 1974 150 150 150 1980, 1984 250 250 407 407 407
Macedônia 1977 64 1989 0174 49 COTESP 1 1977 1 100 100 100 100 100 100 100
Magda 1977 87 1989 0174 87 COTESP 34 1977 60 50 50 1980, 1986 100 100 100 200 200
Marinópolis 1985 s/pref. 1989 0176 95 COTESP 1 1978 1 1 1985 20 50 50
Meridiano 1974 4-6 1989 0174 75 COTESP 30 1974 50 50 50 1981 50 100 100 100 100
Mira Estrela 1977 63 1989 0174 76 COTESP 1 1977 1 100 100 100 100 100 100 100
Monções 1985 s/pref. 1989 0174 84 COTESP 20 1985, 1989 30 70 120
Nhandeara 1965 7-2 1977 0174 72 COTESP 100 1974, 1977 200 612 612 1985, 1989 612 612 812 812 1032
Nova Luzitânia 1985 s/pref. 1989 0174 83 COTESP 20 1985, 1989 30 70 120
Ouroeste 1981 s/pref. 1988 0174 70 COTESP 1 1977 1 50 50 1981 50 160 160 160 160
Palmeira d'Oeste 1979 inst. c/DDD 1979 0176 51 CETELVI 240 1979 220 220 600 600 600 600 600 600
Paranapuã 1977 72 1986 0176 38 COTESP 1 1977 8 200 200 200 200 200 200 200
Pedranópolis 1985 s/pref. 1989 0174 78 COTESP 1 1978 1 1 1985 30 70 80
Pontes Gestal 1982 s/pref. 1986 0174 74 COTESP 1 1977, 1978 1 30 1982, 1989 50 90 130
Populina 1974 7-3 1986 0176 39 COTESP 1 1974 100 100 100 1982 100 202 202 202 202
Rubinéia 1985 s/pref. 1988 0176 61 COTESP 1 1977, 1978 1 15 1985, 1987 30 50 130
Santa Albertina 1981 inst. c/DDD 1981 0176 33 CETELVI 150 1978 150 150 180 1981, 1989 180 280 280 280 492
Santa Clara d'Oeste 1985 s/pref. 1988 0176 63 COTESP 1 1978 4 4 1985, 1987 20 50 90
Santa Fé do Sul 1966 s/pref. 1981 0176 31 T União 200 300 460 460 1980, 1981, 1986 1020 1460 1460 2190 2190
Santa Rita d'Oeste 1974 6-4 1988 0176 30 COTESP 1 1974 50 50 50 1986 50 50 50 100 100
Santana da Ponte Pensa 1985 s/pref. 1988 0176 92 COTESP 1 1978 1 1 1985 40 70 90
São Francisco 1985 s/pref. 1989 0176 93 COTESP 1 1977, 1978 1 20 1985 50 80 120
São João das Duas Pontes 1985 s/pref. 1989 0174 81 COTESP 1 1975 1985 20 50 50
Sebastianópolis do Sul 1985 s/pref. 1989 0174 77 COTESP 1 1975 1985, 1989 30 90 130
Três Fronteiras 1983 91 1986 0176 91 CETELVI 51 190 190 190 1983 190 190 290 290 290
Turmalina 1985 s/pref. 1989 0176 67 COTESP 1 1978 20 20 30 1985 50 110 120
Urânia 1981 inst. c/DDD 1981 0176 34 CETELVI 190 190 190 200 1981, 1985 200 300 400 400 400
Valentim Gentil 1979 s/pref. 1989 0174 85 COTESP 50 1978, 1979 80 80 100 1980, 1989 200 200 200 200 300
Votuporanga 1971 s/pref. 1977 0174 22 C T Rio Preto 1000 1971, 1975, 1979 1632 1632 2040 1981, 1982, 1984 2040 5040 5110 5110 5110

Fim da empresa editar

Após o processo de privatização em julho de 1998[520] foi adquirida pela empresa espanhola Telefónica, formando a Telefônica Brasil[521], que em 2012 adotou a marca Vivo para suas operações de telefonia fixa[522].

Ver também editar

Notas e referências

Notas

  1. Incluindo as centrais automáticas da COTESP
  2. Incluindo Rafard que deixou de compartilhar a central de Capivari
  3. Incluindo Barueri que deixou de compartilhar a central de Carapicuíba
  4. Incluindo Igaraçu do Tietê que deixou de compartilhar a central de Barra Bonita
  5. Incluindo Vargem Grande Paulista que deixou de compartilhar a central de Cotia
  6. Incluindo Jacareí, Salesópolis e Santa Branca, municípios reincorporados pela Telesp em 1979
  7. Incluindo Vargem Grande Paulista, município criado em 1983
  8. Incluindo Jales, município incorporado pela Telesp em 1987
  9. Somente alguns municípios receberam o código 0166 (inclusive Ribeirão Preto), os demais municípios dessa área receberam diretamente o código 016 pois foram integrados ao DDD após 1980
  10. Somente o município de Franca recebeu o código 0167, os demais municípios dessa área receberam diretamente o código 016 pois foram integrados ao DDD após 1977
  11. a b c d e f g h i j k l m n A tabela corresponde às centrais automáticas instaladas até 1989; em vermelho, quantidade estimada de terminais

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