Tiro de Guerra de Itapetinga
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O Tiro de Guerra como o entendemos tem suas origens na fundação de uma Sociedade de Propaganda do Tiro Brasileiro na Cidade de Rio Grande/RS, pelo farmacêutico Antônio Carlos Lopes em 1902, segundo BENTO.
Tiro de Guerra 06-023 | |
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País | ![]() |
Estado | ![]() |
Corporação | Exército Brasileiro |
Subordinação | 6ª Região Militar |
Missão | Possibilitar a prestação do Serviço Militar Inicial, no município sede do TG, dos convocados não incorporados em Organização Militar da Ativa (OMA), de molde a atender à instrução, conciliando o trabalho e o estudo do cidadão. |
Denominação | Tiro de Guerra |
Sigla | TG 06-023 |
Criação | 1977, conforme PORTARIA Nº 2.237, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1977, do Ministro de Estado do Exército Fernando Belfort Bethlem. |
Aniversários | 24 de novembro |
Patrono | Olavo Bilac |
Grito de Guerra | Polo difusor de Cidadania, Civismo e Patriotismo |
Logística | |
Efetivo | 01 (um) 1º Sgt, 50 (cinquenta) Atiradores, 02 (dois) Funcionários civis municipais |
Comando | |
Comandante | 1º Sgt Inf Valério Mendes Chaves Valério |
Sede | |
Sede | Itapetinga - ![]() |
Página oficial | www.6rm.eb.mil.br e email: tg06-023@6rm.eb.mil.br |
Mapa da área de atuação | |
![]() Município de Itapetinga |
Atualmente, os Tiros de Guerra são diretamente subordinados às Regiões Militares que os enquadram[nota 1]. Porém, nem sempre foi assim:
- Confederação do Tiro Brasileiro;
- Diretoria Geral do Tiro de Guerra, esta diretamente subordinada ao Ministério da Guerra (1808-1967), atual Comando do Exército (desde 1999), (1917); O Ministério da Guerra foi substituído pelo Ministério do Exército (1967-1999) no Governo do Presidente Costa e Silva (1967-1969);
- Comandante do Exército:
"Artigo 30, inciso VI, da Estrutura Regimental do Ministério da Defesa, aprovada pelo Decreto n° 3.466, de 17 de maio de 2000, e de acordo com o que propõe o Departamento-Geral do Pessoal, ouvido o Estado-Maior do Exército. Aprova o Regulamento para os Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138)";
- Diretoria do Serviço Militar e da Reserva (atual DSM):
"Artigo 50, do R-138, CABE À DSM: I - estudar, emitir parecer e encaminhar ao Estado-Maior do Exército (EME), por intermédio do Departamento-Geral de Pessoal (DGP), os processos de criação, suspensão e extinção de TG e de Escola de Instrução Militar (EsIM); II - manter, para fins estatísticos, dados globais referentes aos instrutores e Atiradores; III - propor ao DGP a movimentação de Atiradores entre os Comandos Militares de Área; e IV - distribuir aos TG, por meio das RM, recursos orçamentários para serem aplicados no controle, na fiscalização e na instrução dos TG".
- Comando de Operações Terrestre (COTER):
"Artigo 49, do R-138, a elaboração de Diretriz bienal para a instrução dos TG, que será distribuída às RM";
- Comando das Regiões Militares (Cmdo RM):
"Artigo 51, do R-138, compete às RM: I - elaborar o: a) Plano Regional de Instrução dos TG, baseado nas Diretrizes do COTER; b) Plano Regional de Inspeções dos TG; c) Programa de Atividades Extracurriculares dos TG; d) Relatório de Matrícula; e) Relatório de Inspeção e Atividades Extracurriculares; f) Relatório de Exames do CFC; e g) Relatório Anual da Instrução de Atualização de Conhecimentos dos Instrutores; II - orientar e fiscalizar o funcionamento e a instrução dos TG e exercer o controle do material a ele distribuído; III - manter a CSM a que estão vinculados os TG com as informações indispensáveis relativas a convocação, matrícula, formação de reservistas e apresentação de reservas; IV - manter o COTER e a DSM informados das atividades dos TG, enviando-lhes, nas épocas previstas, os seguintes Relatórios: a) de Matrícula; b) de Inspeção de Atividades Extracurriculares; c) de Exames do CFC; e d) da Instrução de Atualização de Conhecimentos dos Instrutores (somente para o COTER). V - opinar sobre a criação e iniciar processos de extinção de TG; VI - suspender o funcionamento do TG, quando ocorrerem as seguintes situações: a) não atendimento ao número mínimo de matrículas; b) falta de instrutores; c) falta de apoio da Prefeitura Municipal; e d) outros motivos que o aconselhem. VII - tomar as providências necessárias para o reinício das atividades de um TG que estiver com seu funcionamento suspenso; VIII - propor a extinção do TG que, por qualquer motivo, permaneça com as atividades suspensas por 2 (dois) anos consecutivos; IX - expedir os Certificados de Reservista de 2ª Categoria e de Isenção, respectivamente, dos reservistas e isentos oriundos dos TG da RM; X - providenciar a publicação, em Boletim Regional, dos Termos de Insubmissão dos convocados designados para matrícula nos TG da RM, que se tenham tornado insubmissos; XI - propor medidas de caráter geral ou particular, no sentido de aumentar o rendimento da instrução, melhorar o estado disciplinar e incentivar o culto cívico nos TG; XII - colaborar na organização dos planos de emprego dos TG, em atividades de GLO ou decorrentes de calamidade pública; XIII - estabelecer ligações em órgãos ou entidades públicas ou privadas, visando ao funcionamento dos TG e à assistência médico-hospitalar; e XIV - autorizar a utilização das instalações dos TG, nos horários não destinados à instrução, para o funcionamento de cursos profissionalizantes e/ou atividades esportivas, cívicas ou sociais, em benefício da comunidade".
Tiro de Guerra vs R-138 e Leis do Serviço MilitarEditar
Os Tiros de Guerra desde sua criação tiveram vários R-138, mais conhecido como, o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar, vejamos abaixo:
RegulamentosEditar
- Decreto nº 19.694/Min G, de 1º de outubro de 1945. Aprova o Regulamento para os Tiros de Guerra;
- Portaria nº 255/GB, de 8 de agosto de 1967. Aprova o Regulamento para os Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar, R-138 (revogada) pela:
- Portaria nº 1.886/Min Ex, de 20 de outubro de 1977. Aprova o Regulamento para os Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar, R-138, (revogada) pela:
- Portaria nº 587/Min Ex , de 15 de setembro de 1995. Aprova o Regulamento para os Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar, R-138, (revogada) pela:
- Portaria nº 001/Cmt Ex, de 2 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento para os Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar, R-138, (em vigor). Alterada pelas Portaria nº 891/Cmt Ex, de 10 Nov 2008 e Portaria nº 065/Cmt Ex, de 26 Jan 2012.
- Portaria nº 288/Cmt Ex, de 8 de abril de 2015. Aprova as Instruções Gerais para Funcionamento das Escolas de Instrução Militar (EB 10-IG-02.012) e dá outras providências.
Leis do Serviço MilitarEditar
- Decreto-Lei nº 9.500/PR, de 1946. (Lei do Serviço Militar);
- Lei nº 1.200/PR, de 1950. (Lei do Serviço Militar);
- Lei nº 1.585/PR, de 1952. (Lei do Serviço Militar);
- Lei nº 4.027/PR, de 1961. (Lei do Serviço Militar);
- Lei 4.375/PR, de 17 de agosto de 1964. (Lei do Serviço Militar) que revoga as decretos e leis do serviço militar anteriores. Nesta lei dois objetivos são alocados aos TG;
- Decreto nº 57.654/PR, de 20 de janeiro de 1966. (Regulamento da Lei do Serviço Militar) haverá a regulamentação da Lei 4.375, de 17 Ago 64 (Lei do Serviço Militar);
Tiro de Guerra (TG) vs Organização Militar (OM), Unidade (U), Subunidade (SU), Subunidade Independente (SU Ind)Editar
Definições[nota 2]Editar
Organização MilitarEditar
- Denominação genérica atribuída à unidade de tropa, repartição, estabelecimento, navio, base, arsenal ou qualquer outra unidade administrativa, tática ou operativa, das Forças Armadas
UnidadeEditar
- Organização militar da Força Terrestre, cujo comando, chefia, direção é privativo de oficial superior, podendo ser denominada batalhão (quando da Arma de Infantaria), Regimento (quando da Arma de Cavalaria), Grupo (quando da Arma de Artilharia), Grupamento (quando da Arma de Engenharia), parque ou depósito (quando do Serviço de Intendência), batalhão, hospital (quando do Serviço de Saúde). É composta por subunidades[nota 3];
- Termo genérico empregado para designar um navio ou aeronave ou um grupo de navios ou aeronaves operando como um todo.
Unidade AdministrativaEditar
- Organização militar que tem vida autônoma ou semi-autônoma. A Administração do Exército tem como elementos básicos e orgânicos as Unidades Administrativas (UA)[nota 4].
- Organização encarregada, por atos legais, da gerência de patrimônio e de recursos creditícios e financeiros a ela especificamente atribuídos.
Nota: Toda UA é igual a uma OM ou a uma SU Ind, mas nem toda OM é igual a uma UA.
SubunidadeEditar
- Grupamento de elementos combatentes ou de serviços, de valor companhia, esquadrão, bateria, esquadrilha etc.
Subunidade IndependenteEditar
- Organização militar da Força Terrestre, com autonomia administrativa, denominada companhia (qaundo da Arma de Infantaria, Comunicações), esquadrão (qaundo da Arma de Cavalaria) ou bateria (qaundo da Arma de Artilharia), sendo considerada, para todos os efeitos, como corpo de tropa.
Corpo de TropaEditar
- Organização militar que possui a missão principal de emprego em operaçãoes militares. Dispõe de recursos necessários à sua existência autônoma.
TropaEditar
- Termo coletivo que designa o pessoal de uma organização militar.
QuartelEditar
- Designação genérica atribuída ao conjunto das instalações de uma organização militar.
Definições[nota 5]Editar
Organização militarEditar
- Toda Organização do Exército que possua denominação oficial e Quadro de Organização (QO) ao Quadro de Lotação de Pessoal Militar (QLPM), com respectivo Quadro de Distribuição de Efetivos (QDE).
Unidade Administrativa é a Organização Militar estruturada para o exercício de administração própria, possuindo competência para gerir bens da União e de terceiros e à qual foi concedida autonomia ou semi-autonomia administrativa.
UA autônoma é a que dispõe de organização e meios para exercer plena administração própria e tem competência para praticar todos os atos e fatos administrativos decorrentes da gestão de bens da União e de terceiros, bem como estudar, encaminhar, dar parecer e julgar direitos.
UA semi-autônoma é a que fica vinculada a uma UA autônoma para fins administrativos específicos, tendo, porém, competência para exercer, de forma autônoma, determinadas atividades administrativas.
Tiro de Guerra vs Designação Militar[nota 6]Editar
- Serão designados e numerados dentro de cada RM, da seguinte forma:
- os dois primeiros algarismos são indicativos da Região Militar (RM) a que pertencerem; e
- os três últimos correspondem ao número do TG ou da EsIM, exemplos: TG 23 da 6ª RM, isto é, TG 06023.
- O Legislador não previu qual o sinal de pontuação deveria ser colocado entre o número da RM e o número do TG.
No "site" do Exército brasileiro a identificação dos TG, assim é feita Tiro de Guerra de Itapetinga TG/06/023 - ITAPETINGA vejamos que a barra foi usada para separar os números da RM e do TG e o espaço foi substituído também por uma barra.
- Adotaremos aqui a forma: TG 06-023 ou TG 06-023 de Itapetinga/BA.
Tiro de Guerra vs Recursos orçamentários[nota 7]Editar
- São distribuídos aos TG para serem aplicados no controle, na fiscalização e na instrução, por meio das RM.
Tiro de Guerra vs Serviço Militar, Missão Principal, Incorporação ou MatrículaEditar
Serviço Militar InicialEditar
Possibilitam a prestação do Serviço Militar Inicial dos cidadãos convocados ou voluntários a matrícula, em períodos descontínuos, em horários limitados ou com encargos limitados apenas àqueles necessários à sua formação. Os cidadãos serão incluídos no referido òrgão e matriculados, sem contudo serem incorporados.
Missão dos AtiradoresEditar
Durante o serviço militar inicial estarão aptos a desempenharem tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), Defesa Civil e Ação Comunitária. Após o término do ano de instrução de cada cidadão eles serão classificados como reservistas de 2ª classe aptos a desempenharem tarefas limitadas, na paz e na guerra, nos quadros de Defesa Territorial, operações de Garantia da Lei e da Ordem, Defesa Civil e Ação Comunitária.
IncorporaçãoEditar
- Ato de inclusão do convocado ou voluntário em Organização Militar da Ativa (OMA), bem como em certos Órgãos de Formação da Reserva[nota 8];
MatrículaEditar
- Ato de admissão do convocado ou voluntário em Órgão de Formação de Reserva (OFR), bem como em certas Organizações Militares da Ativa - Escola, Centro ou Curso de Formação de militar da ativa[nota 9].
Toda a avez que o convocado ou o voluntário for designado para matrícula em um Órgão de Formação de Reserva, ao qual finque vinculado para a prestação de serviço, em períodos descontínuos, em horários limitados ou com encargos limitados apenas àqueles necessários a sua formação, será incluído no referido òrgão e matriculado, sem contudo ser incorporado[nota 10].
Quando o convocado ou o voluntário for matriculado em uma Escola, Centro ou Curso de Formação de militar da ativa, ou Órgão de Formação de Reserva, ao qual fique vinculado de modo permanente, independente de horário, e com os encargos inerentes às Organizações Militares da Ativa, será incluído e incorporado à referida Escola, Centro, Curso ou Órgão[nota 11].
Tiro de Guerra vs Estabelecimentos de Ensino do ExércitoEditar
Em Organizações Militares da Ativa (OMA)Editar
Academia | Escolas | Colégios | Centros |
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Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) | Escola de Comunicações (EsCom); Escola de Educação Física do Exército (EsEFEx); Escola de Equitação do Exército (EsEqEx); Escola de Inteligência Militar do Exército (EsIMEx); Escola de Instrução Especializada (EsIE); Escola de Saúde do Exército (EsSEx); Escola de Sargentos das Armas (EsSA); Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx), Escola de Aperfeiçoamento de Sargentos (EASA) | Colégio Militar de Brasília, Colégio Militar de Belém, Colégio Militar de Belo Horizonte, Colégio Militar de Fortaleza, Colégio Militar de Juiz de Fora, Colégio Militar de Manaus, Colégio Militar de Porto Alegre, Colégio Militar de Recife, Colégio Militar do Rio de Janeiro, Colégio Militar de Salvador, Colégio Militar de Santa Maria[desambiguação necessária] | Centro de Avaliação de Adestramento do Exército (CAAdEx); Centro de Avaliações do Exército (C A Ex); Centro de Aviação do Exército (CAVEx),(Centro de Instrução de Blindados (CI Bld); Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS); Centro de Instrução de Operações Especiais (CI Op Esp); Centro de Instrução de Operações de Paz (CIOpPaz), Centro de Instrução de Operações de Garantia da Lei e da Ordem/28º BIL (CIOpGLO); Centro de Instrução de Operações na Caatinga/72º BI Mtz (CIOpC), Centro de Instrução de Operações no Pantanal/17º B Fron (CIOpPan), Centro de Estudos de Pessoal (CEP) |
Fonte: Site do Exército brasileiro, Wikipédia.
Em Órgãos de Formação de Reserva (OFR)Editar
Centros de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR) | Escolas de Instrução Militar (EsIM) | Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva (NPOR) |
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Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Belo Horizonte (CPOR/BH); Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Porto Alegre (CPOR/PA); Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de Recife (CPOR/RE); Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio de Janeiro (CPOR/RJ); Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo (CPOR/SP) | Es IM 02 - 001; Es IM 02 - 002; Es IM 02 - 003; Es IM 02 - 004, todas na Cidade de São Paulo; Es IM 06 - 001 em Aracaju, Estado de Sergipe | NPOR do 38º BI; NPOR do 2º BIL; NPOR do 28º BIL; NPOR do 9º BI Mtz; NPOR do 19º R C Mec; NPOR do 3º R C Mec; NPOR do 3º GAC Ap; NPOR do 3º GAAAe; NPOR do Pq R Mnr/3; NPOR do 1º B Com Div; NPOR do 4º GAC; NPOR do 4º B E Cmb; NPOR do 4º GAAAe; NPOR do 13º BIB; NPOR do 20º BIB; NPOR do 5º GAC Ap; NPOR do 5º B Log; NPOR do 33º BI Mtz; NPOR do 5º RCC; NPOR do 23º BI; NPOR do 63º BI; NPOR do 5º B E Cmb Bld; NPOR do 19º BC; NPOR do 28º BC; NPOR do 59º BI Mtz; NPOR do 16º BI Mtz; NPOR do 16º R C Mec; NPOR do 15º BI Mtz; NPOR do 72º BI Mtz; NPOR do 2º BIS; NPOR do 44º BI Mtz; NPOR do 20º RCB; NPOR do 24º BC; NPOR do 23º BC; NPOR do 32º GAC; NPOR do 36º BI Mtz; NPOR do 1º BIS; NPOR do 12º B Sup, NPOR do 12º B E Cmb Bld, NPOR do Cmdo Fron AP/34º BIS. |
Fonte: Site do Exército brasileiro, Wikipédia.
Tiros de Guerra por Região MilitarEditar
Tiros de Guerra | Quantidade | Região Militar | Denominação histórica | Documento de Concessão | Sede da Região Militar |
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TG 01-001 - Bom Jesus do Itabapoana/RJ, TG 01-002 - Santo Antônio de Pádua/ RJ, TG 01-003 - São Fidélis/RJ, TG 01-004 - Volta Redonda/RJ (desativado), TG 01-005 -Alegre/ES, TG 01-006 - Castelo/ES, TG 01-007 - Colatina/ES, TG 01-008 -Itaperuna/RJ, TG 01-009 - Miracema/RJ, TG 01-010 - Nova Friburgo/RJ, TG 01-011 - Teresópolis/RJ, TG 01-012 - Cachoeiro do Itapemirim/ES, TG 01-013 - Guaçuí/ES, TG 01-014 - Porciúncula/RJ, TG 01-015 -São Gabriel da Palha/ES, TG 01-016 - Barra Mansa/RJ, TG 01-017 - Linhares/ES. | 17 | "REGIÃO MARECHAL HERMES DA FONSECA" | Portaria Ministerial nº 720, de 09 Jul 1987 | Rio de Janeiro/RJ | |
TG 02-001 - Amparo/SP, TG 02-002 - Araraquara/SP, TG 02-003 - Avaré/SP, TG 02-004 -Bariri/SP, TG 02-005 - Barretos/SP, TG 02-006 - Bebedouro (São Paulo)/SP, TG 02-007 - Andradina/SP, TG 02-008 - Birigüi/SP, TG 02-009 - Bragança Paulista/SP, TG 02-010 - Araçatuba/SP, TG 02-011 - Capivari/SP, TG 02-012 - Catanduva/SP, TG 02-013 - Franca/SP, TG 02-014 - Garça/SP, TG 02-015 - Itapeva/SP (desativado), TG 02- 016 - Itápolis/SP, TG 02-017 - Itararé/SP, TG 02-018 - Jaboticabal/SP, TG 02-019 - Jaú/SP, TG 02-020 - Limeira/SP, TG 02-021 - Mirassol/SP, TG 02-022 - Mococa/SP, TG 02-023 - Mogi-Mirim/SP, TG 02-025 - Olímpia/SP, TG 02-026 - Ourinhos/SP, TG 02-027 - Penápolis/SP, TG 02-028 - Piracicaba/SP, TG 02-029 - Pirajuí/SP, TG 02-031 - Ribeirão Preto/SP, TG 02-032 - Rio Claro/SP, TG 02-033 - São José do Rio Preto/SP, TG 02-035 - São Carlos/SP, TG 02-036 - São João da Boa Vista/SP, TG 02-037 - São José dos Campos/SP, TG 02-038 - São José do Rio Pardo/SP, TG 02-040 - Sorocaba/SP, TG 02-041 - Taquaritinga/SP, TG 02-043 - Tupã/SP, TG 02-045 -Americana/SP, TG 02-046 - Assis/SP, TG 02-047 - Batatais/SP, TG 02-048 - Botucatu/SP, TG 02-049 - Paraguaçu Paulista/SP, TG 02-050 - Promissão/SP, TG 02-051 - Jacareí/SP, TG 02-052 - Mogi das Cruzes/SP, TG 02-053 - Araras/SP, TG 02-054 - Bauru/SP, TG 02-055 - Santa Cruz do Rio Pardo/SP, TG 02-058 - Ituverava/SP, TG 02-059 - Marília/SP, TG 02-061 - Espírito Santo do Pinhal/SP, TG 02-063 - Presidente Prudente/SP, TG 02-064 - Presidente Venceslau/SP, TG 02-065 - São Joaquim da Barra/SP, TG 02-066 - Casa Branca/SP, TG 02-069 - São Caetano do Sul/SP, TG 02-070 - Itatiba/SP, TG 02-072 - Santo André/SP, TG 02-073 - Guararapes/SP, TG 02-074 - Leme/SP, TG 02-076 - Itapetininga/SP, TG 02-077 - Santa Rita do Passa Quatro/SP, TG 02-078 - São Bernardo do Campo/SP, TG 02-079 - Cruzeiro/SP, TG 02-080 - Adamantina/SP, TG 02-081 - Suzano/SP, TG 02-082 - Dracena/SP, TG 02-083 - Fernandópolis/SP, TG 02-084 - Guarulhos/SP, TG 02-085 - Igarapava/SP, TG 02-086 - Mogi Guaçu/SP, TG 02-088 - Votuporanga/SP, TG 02-089 - Osvaldo Cruz/SP, TG 02-090 - Peruíbe/SP, TG 02-091 - São Pedro/SP. | 73 | "REGIÃO DAS BANDEIRAS" | Portaria Ministerial nº 266, de 24 Abr 1992 | São Paulo/SP | |
Não há Tiros de Guerra na 3ª Região Militar | 00 | "REGIÃO DOM DIEGO DE SOUSA, CONDE DE RIO PARDO" | Portaria Ministerial nº 924, de 04 Set 1981 | Porto Alegre/RS | |
TG 04-001 - Araxá/MG, TG 04-002 - Carangola/MG, TG 04-003 - Caratinga/MG, TG 04-004 - Alfenas/MG, TG 04-005 -Diamantina/MG, TG 04-006 - Bom Despacho/MG, TG 04-007 - Governador Valadares/MG, TG 04-008 - Campo Belo/MG, TG 04-009 - Itaúna/MG, TG 04-010 - Guaxupé/MG, TG 04-012 - Guanhães/MG, TG 04-013 - Patos de Minas/MG, TG 04-014- Passos/MG, TG 04-016 - Muriaé/MG, TG 04-018 - Teófilo Otoni/MG, TG 04-019 -Divinópolis/MG, TG 04-020 - Patrocínio/MG, TG 04-021 - Poços de Caldas/MG, TG 04-023 - São João Nepomuceno/MG, TG 04-024 - São Lourenço/MG, TG 04-025 - São Sebastião do Paraíso/MG, TG 04-027 - Viçosa/MG, TG 04-028 - Ubá/MG, TG 04-029 - Curvelo/MG, TG 04-030 - Formiga/MG, TG 04-031 - Lavras/MG, TG 04-032 - Conselheiro Lafaiete/MG, TG 04-033 - Cataguases/MG, TG 04-034 - Varginha/MG, TG 04-035 - Nanuque/MG, TG 04-036 - Januária/MG, TG 04-040 - Santa Rita do Sapucaí/MG, TG 04-041 - Jequitinhonha/MG. | 34 | “REGIÃO MARIANO PROCÓPIO E DIVISÃO DAS MINAS DO OURO” | Portaria Cmt Ex nº 047, de 11 de fevereiro de 2004 | Belo Horizonte/MG | |
TG 05-001 - Cambará/PR, TG 05-002 - Cornélio Procópio/PR, TG 05-003 - Londrina/PR, TG 05-004 - Santo Antônio da Platina/PR, TG 05-005 - Brusque/SC, TG 05-006 - Caçador/SC, TG 05-007 - Jacarezinho/PR, TG 05-008 -Joaçaba/SC, TG 05-009 - Maringá/PR, TG 05-010 - Paranavaí/PR, TG 05-011 - Cianorte/PR, TG 05-012 -Umuarama/PR, TG 05-013 - Bandeirantes/PR, TG 05-014 - Ribeirão Claro/PR, TG 05-015 - Assis Chateaubriand/PR, TG 05-016 - Nova Esperança/PR, TG 05-017 - Loanda/PR, TG 05-018 -Medianeira/PR, TG 05-019 - Campo Mourão/PR, TG 05-020 - Campo Largo/PR. | 20 | "REGIÃO HEROIS DA LAPA" | Portaria Ministerial nº 641, de 21 Jul 1989 | Curitiba/PR | |
TG 06-001 - Alagoinhas/BA, TG 06-002 - Cachoeira/BA, TG 06-003 - Santo Antônio de Jesus/BA, TG 06-004 - Cruz das Almas/BA, TG 06-005 - Valença/BA, TG 06-006 - Vitória da Conquista/BA, TG 06-007 - Itabuna/BA, TG 06-008/Jacobina - BA, TG 06-009 - Jequié/BA, TG 06-011 - Poções/BA, TG 06-013/ Estância - SE, TG 06-014/Serrinha - BA, TG 06-015 - Lagarto/SE, TG 06-018 Ilhéus/BA, TG 06-019 - Muritiba/BA, TG 06-020-Nazaré/BA, TG 06-023 - Itapetinga/BA, TG 06-024 - Brumado/BA, TG 06-025 - Itamaraju/BA, TG 06-026 - Camaçari/ BA, TG 06-027 - Irecê/BA, TG 06-030 - Macarani/BA. | 22 | "REGIÃO MARECHAL CANTUÁRIA" | Portaria Ministerial nº 801, de 23 Out 1988 | Salvador/BA | |
TG 07-001 - Rio Tinto/PB, TG 07-002 - Patos/PB, TG 07-003 - Arcoverde/PE, TG 07-004 -Vitória de Santo Antão/PE, TG 07-006 - Pesqueira/PE, TG 07-007 - Palmeira dos Índios/AL, TG 07-008 - Penedo/AL, TG 07-009 - São José da Laje/AL, TG 07-010 - Mossoró/RN, TG 07-011 - Cajazeiras/PB, TG 07-012 - Catende/PE, TG 07-014 - Caruaru/PE, TG 07-015 - Arapiraca/AL, TG 07-016 - Limoeiro/PE, TG 07-017 - Nazaré da Mata/PE, TG 07-018 - Serra Talhada/PE, TG 07-019 - Juazeiro/BA, TG 07-020 - Afogados da Ingazeira/PE, TG 07-021 - Pombal/PB. | 19 | "REGIÃO MATIAS DE ALBUQUERQUE" | Portaria Ministerial nº 761, de 09 Out 1991 | Recife/PE | |
TG 08-001 - Cametá/PA, TG 08-002 - Bragança/PA, TG 08-003 - Abaetetuba/PA, TG 08-004 -Breves/PA, TG 08-005 - Castanhal/PA. | 05 | "REGIÃO FORTE DO PRESÉPIO" | Portaria Ministerial nº 716, de 10 Set 1997 | Belém/PA | |
TG 09-001 - Alta Floresta/MT, TG 09-002 - Sinop/MT, TG 09-003 - Colíder/MT, TG 09-005 - Juara/MT. | 04 | "REGIÃO MELO E CÁCERES" | Portaria Ministerial nº 543, de 27 Jun 1990 | Campo Grande/MS | |
TG 10-001 - Camocim/CE, TG 10-002 - Caxias/MA, TG 10-003 - Codó/MA, TG 10-004 - Crato/CE, TG 10-005 - Juazeiro do Norte/CE, TG 10-006 - Limoeiro do Norte/CE, TG 10-008 - Pedreiras/MA, TG 10-010 -Russas/CE, TG 10-011 - Sobral/CE, TG 10-012 - Parnaíba/PI, TG 10-013 - Iguatu/CE, TG 10-014 - Aracati/CE, TG 10-015 - Itapipoca/CE, TG 10-016 - Quixadá/CE, TG 10-017 - Bacabal/MA, TG 10-018 - Acaraú/CE, TG 10-019 - Campo Maior/PI, TG 10-020 -Quixeramobim/CE, TG 10-021 - Piripiri/PI, TG 10-022 - Tamboril/CE, TG 10-025 - Marco/CE. | 13 | "REGIÃO MARTIM SOARES MORENO" | Portaria Ministerial nº 686, de 16 Dez 1993 | Fortaleza/CE | |
TG 11-001 - Anápolis/GO, TG 11-002 - Ituiutaba/MG, TG 11-003 - Uberaba/MG, TG 11-004 - Pedro Afonso/TO, TG 11-005 - Porto Nacional/TO, TG 11-006 - Rio Verde/GO, TG 11-007 - Porangatu/GO, TG 11-008 - Miracema do Tocantins/TO, TG 11-009 - Frutal/MG, TG 11-010 - Goiás/GO, TG 11-011 -Araguaína/TO, TG 11-012 - Iporá/GO, TG 11-014 - Itumbiara/GO. | 07 | "REGIÃO TENENTE-CORONEL LUIZ CRULS" | Portaria Ministerial nº 674, de 15 Dez 1999 | Brasília/DF | |
TG 12-001 - Colorado do Oeste/RO, TG 12-002 - Manicoré/AM, TG 12-003 - Maués/AM, TG 12-004 -Eirunepé/AM, TG 12-005 - Boca do Acre/AM, TG 12-006 - Lábrea/AM, TG 12-008 - Vilhena/RO, TG 12-009 - Pimenta Bueno/RO, TG 12-010 -Urucurituba/AM, TG 12-011 - Xapuri/AC, TG 12-012 - Tarauacá/AC, TG 12-014- Carauari (São Paulo de Olivença)/AM, TG 12-015 - Novo Aripuanã/AM. | 10 | "REGIÃO MENDONÇA FURTADO" | Portaria Ministerial nº 687, de 16 Dez 1993 | Manaus/AM |
Fonte: Site do Exército brasileiro, Wikipédia.
Tiro de Guerra vs Sistema de Comunicação Social do Exército (SISCOMSEx)Editar
Com ações de cidadania, de civismo e patriotismo alimentam o complexo sistema ou rede de comunicação social do Exército - SISCOMSEx, à nível municipal. Comumente, são os únicos representantes do Exército Brasileiro do SISCOMSEx, na sede do Tiro de Guerra.
Não é a toa, que são referenciados como "Polos de Cidadania, Civismo e Patriotismo" pelo Comando do Exército Brasileiro[nota 12].
Mantê-los aonde outro elemento da Força Terrestre não está presente é muito importante para o slogan: "Braço forte, Mão amiga!
Tiros de Guerra: polos difusores de civismo, cidadania e de patriotismoEditar
Os Tiro de Guerra[nota 13]. Nos anos de Chefia do 1º Sgt Jocélio Andrade (2007-2009) foram apresentados a Sociedade itapetinguense, vários projetos importantíssimos para sua identidade cultural e patrimônio, bem como para o Tiro de Guerra 06-023 daquelas briosas Instituições:
Identidade cultural e patrimônio do MunicípioEditar
Projeto de Revitalização do Brasão das Armas e da Bandeira municipal do Município de ItapetingaEditar
[[File:Proposta de Revitalização do Brasão das Armas de Itapetinga - Alfa.ogg|direita|thumb|100px|Filmete, elaborado pelo 1º Sgt Jocélio Andrade, ex-Chefe de Instrução do TG 06 - 023 (2007-2009), como Proposta de Revitalização do Brasão das Armas de Itapetinga [[File:Proposta de Revitalização da Bandeira Municipal de Itapetinga - Alfa.ogg|direita|thumb|100px|Filmete, elaborado pelo 1º Sgt Jocélio Andrade, ex-Chefe de Instrução do TG 06 - 023 (2007-2009), como Proposta de Revitalização da Bandeira de Itapetinga
Brasão das Armas atual | Bandeira municipal atual | Brasão das Armas proposto | Bandeira municipal proposta |
---|---|---|---|
I - Um escudo d'armas, dividido em quatro campos, a dizer que Itapetinga está presente em todos os quadrantes do mundo; II - Os dois campos vermelhos simbolizam o ardor dos nossos corações, e as flores de liz, no centro, a união de todos os itapetinguenses em torno de seus ideais; III - Os campos azuis, com as cabeças de bois ao centro, simbolizam o azul do nosso firmamento e a confiança na preservação divina da nossa destinação histórica; IV - As cabeças estilizadas de boi, representam o valor da nossa economia; V - Enlaçando o brasão de armas, dois ramos de folhas de loiros, dourados, simbolizam as vitórias alcançadas sobre os obstáculos ao nosso progresso; VI - Na base do escudo de armas, completando o brasão, um laço heráldico, com o nome do nosso Município[nota 14] | A Bandeira ora aprovada tem campo branco tendo no centro o brasão do Município [nota 15] | Descrição presente no Projeto de Revitalização | Descrição presente no Projeto de Revitalização |
Fonte: Lei nº 197, de 29 de novembro de 1967 e Projeto de Revitalização do Brasão das Armas e da Bandeira municipal do Município de Itapetinga/BA.
O Centro Digital Cidadania (CDC) do TGEditar
O Centro Digital de Cidadania (CDC) do Tiro de Guerra 06 - 023 foi idealizado pelo ex-Chefe de Instrução, 1º Sgt Jocélio Andrade ainda quando o Diretor do TG era o prefeito Michel José Hagge Filho em seu último ano de mandato e inaugurado no primeiro ano do atual Diretor, o prefeito José Carlos Moura. Ele possui atualmente 10 (dez) microcomputadores com acesso a internet com banda larga prontos para servirem a população dos bairros: Clodoaldo Costa e adjacências.
Identidade cultural e patrimônio do TGEditar
Projeto de Criação de Distintivo de Bolso ou Brasão Institucional para os Tiros de GuerraEditar
- Tramitou pela cadeia de comando do CMSE (Comando Militar do Sudeste)no ano de 2010, um Projeto de Criação de Distintivo de Bolso ou Brasão Institucional para Tiro de Guerra, do 1º Sargento de Infantaria Jocélio Santiago Andrade, ex-Chefe da Instrução do TG 06-023/Itapetinga/BA. Há informações que o sargento ainda aguarda momento oportuno para novamente levar a apreciação do Comandante do Exército via cadeia de comando sua contribuição cultural para os TG. O Praça ainda é autor das seguintes obras: Projeto de Revitalização da Bandeira e do Brasão do Município de Itapetinga e Projeto de Revitalização da Bandeira e do Brasão do Município de Itororó, ambos Municípios da Bahia. Cabe lembrar que os Tiros de Guerra são polos difusores de cidadania, civismo e patriotismo. Seria uma grande conquista ehonrainstitucional para os TG e EsIm:pequenas amostras de um grande Exército, em um nobre município se a Portaria nº 530, de 22 de setembro de 1999, do Comandante do Exército, Aprova as Normas para Confecção de Distintivos das Organizações Militares os reconhecesse como OM, com o direito a ter seu próprio Distintivo de OM, como todas as demais no Exército Brasileiro.
Distintivo de Bolso para Tiro de Guerra (Proposta "R", de Região Militar) | Distintivo de Bolso para Tiro de Guerra (Proposta "S", de Serviço Militar) |
---|---|
Descrição presente no Projeto de Revitalização | Descrição presente no Projeto de Revitalização |
Fonte:Projeto de Criação de Distintivo de Bolso ou Brasão Institucional para os Tiros de Guerra.
Tiro de Guerra vs Distintivo de OM (DOM), Denominação Histórica (DH), Estandarte Histórico (EH), Distintivo Histórico (DHIS) das Organizações Militares (OM) do Exército BrasileiroEditar
- Os Tiros de Guerra usam os Distintivos de OM ou Distintivo de Bolso (Brasões Institucionais) das suas respectivas Regiões Militares que os mesmos estejam diretamente subordinados, no caso do TG 06-023, o Distintivo de OM será o da 6ª Região Militar e consequentemente, eles ainda não possuem seus brasões institucionais ou distintivo de OM que lhes possibilitariam uma representação fidedigna em uniformes, sacada de seus prédios, documentação oficial, atividades de Comunicação Social estas junto à sociedade local na qual muitas vezes os TG são a única representatividade do Exército brasileiro.
- Além de não ter Distintivo de OM, não há Denominação histórica, Estandarte histórico e consequentemente Distintivo histórico para os Tiros de Guerra do Brasil; possuem insígnia de OM, para representá-los, porém muito pouco para estas organizações militares que em muito representam, as tradições, costumes, feitos de seus antepassados cultivadas pelo Exército Brasileiro, único exército no mundo a ser vitorioso, em todas as guerras que participou.
TG 06-023 vs Diploma de Amigo do TGEditar
Reconhecimento as autoridades, personalidades e cidadãos comuns, que através de suas ações e esforços cria condições para estreitarem os laços do TG com a comunidade local, ajudam no desenvolvimento físico, funcional, mostram a sociedade o valor e as contribuições dada pelo OM à cada família representada por cada Atirador:
- Sr. Espinheira, ex-Prefeito de Itapetinga;
- Sra. Kátia Espinheira, ex-Vice-Prefeita e nora do Sr. Espinheira, idealizador do TG em Itapetinga;
- Sr. Zildo Carvalho, Seu Zildo, ex-Presidente da Câmara Municipal de Itapetinga;
- Sr. João Calixto, filho do ex-Prefeito Espinheira;
- Sr. Michel José Hagge Filho, Seu Michel, ex-Prefeito e Deputado por Itapetinga.
- Sr. José Gerisvaldo, O Geri, Ex-Secretário de Esporte e Cultura Municipal de Itapetinga.
TG 06-023 vs MunícipesEditar
Ao longo de sua história de sacrifícios, vitórias, abnegação e honra ele já formou e entregou a sociedade mais de 2.500 jovens munícipes em condições de atuar na:
- Garantia da Lei e da Ordem (GLO);
- Defesa Territorial;
- Participar da Defesa Civil e colaborar em projetos de Ação Comunitária.
Tiro de Guerra 06-023 Vs ItapetingaEditar
Ato de CriaçãoEditar
Vinte quatros anos, após Itapetinga ser elevada a categoria de cidade, em 12 de dezembro de 1952, sua Câmara de Vereadores autoriza a instalação e criação do TG, no município, através da Lei Municipal nº 283, de 17 de maio de 1973. Quatro anos mais tarde, o Ministro de Estado do Exército, Exmo. Sr. General de Exército, Fernando Belfort Bethlem cria por intermédio da Portaria nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977, os seguintes Tiros de Guerra:
Designação Militar | Município | Criação no Município | Criação no Exército | Fundação | Designação Militar Atual |
---|---|---|---|---|---|
TG 06-340 | Camacã | PORTARIA Nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977) | 24 de novembro de 1977 | TG 06-022 (Extinto, pela PORTARIA Nº 376/Cmt Ex, DE 31 DE JULHO DE 2002) | |
TG 06-341 | Itapetinga | LEI MUNICIPAL Nº 283, DE 17 DE MAIO DE 1973 | PORTARIA Nº 2.237/ Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | 24 de novembro de 1977 | TG 06-023 |
TG 06-342 | Brumado | PORTARIA Nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | 24 de novembro de 1977 | TG 06-024 | |
TG 06-343 | Itamaraju | PORTARIA Nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | 24 de novembro de 1977 | TG 06-025 | |
TG 06-344 | Camaçari | PORTARIA Nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | 24 de novembro de 1977 | TG 06-026 |
Fonte: PORTARIA Nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977.
CODOM - Código de Organização MilitarEditar
O Tiro de Guerra da antiga "Capital da Pecuária do Nordeste" tem um CODOM e o mesmo é 82438.
Nova numeraçãoEditar
Pela Portaria nº 878/Min Ex, de 27 de março de 1979 recebe nova numeração, passando a ser conhecido no seio da sociedade itapetinguense até hoje, como TG 06-023.
Sede e SubordinaçãoEditar
Sediado no município de Itapetinga, Estado da Bahia é um dos 22 (vinte e dois), Tiros de Guerra subordinados diretamente à 6ª Região Militar, região composta , atualmente pelos Estados da Bahia e Sergipe.
Agro-Industrial Vs TG 06-341 ou TG 06-023Editar
Inicialmente, instalado, em 1º de fevereiro de 1979, no Ginásio Agroindustrial de Itapetinga, onde passou a funcionar regularmente e provisoriamente, esse último localizado à Rua Jequié.
Em julho do mesmo ano, transferiu-se para a atual Sede, à Avenida Cinquentenário (antiga Avenida dos Pioneiros), s/nº, no Bairro do Primavera.
Chefe da Instrução, Instrutor, ComandanteEditar
Expressões equivalentes para determinar o militar do exército brasileiro responsável pelo seu TG, quando de sua nomeação pelo Departamento-Geral de Pessoal, em Brasília/DF, desde 2008. Ele deve se caracterizar, por:
- Qualidades marcantes de caráter;
- Condutas militar e civil inatacáveis;
- Probidade pessoal;
- Capacidade de desempenhar cargo isolado;
- Ponderação;
- Dedicação ao serviço, e
- Aptidão para instrutor.
Quando houver mais de um militar em um TG, o instrutor mais antigo será denominado Chefe da Instrução e será o substituto eventual do Diretor do TG, no caso do TG 06-023 só há um militar, logo ele além de ser Instrutor do TG será também o Chefe da instrução.
A expressão Instrutor-Chefe não cabe para o subtenente e sargento de TG e sim, para militares responsáveis ou Instrutores-Chefes de Escolas, Centros, NPOR e CPOR.
Atualmente o Instrutor ou Chefe da Instrução é o Subtenente de Comunicações, Luiz Alberto Santana de Oliveira, tendo como atual Diretor do TG o prefeito José Carlos Moura.
Tiro de Guerra vs Distintivo de Comando[nota 16]Editar
- Reconhecimento do Exército Brasileiro na forma de honraria ou condecoração, que pode ser concedida ao militar nomeado ou designado que tiver exercido efetivamente o cargo ou a função de:
I - Comandante, Chefe ou Diretor de Organização Militar (OM) valor Unidade (ou equivalente);
II - Comandante de Subunidade Independente; ou
III - Chefe da Instrução de Tiro de Guerra (TG) ou de Escola de Instrução Militar (EsIM).
Tiro de Guerra 06-023 Vs Ex-Intrutores ou ComandantesEditar
Nome | Graduação | Duração | Título de Cidadão Itapetinguense | Distintivo de Comando | Ativa ou Inatividade |
---|---|---|---|---|---|
José Barreto Melo | Subtenente de Infantaria | 1 de fevereiro de 1979 a 6 de maio de 1984 | Não | Sim | Inatividade |
Vanderlei Mendonça Monteiro | 1º Sargento de Infantaria | 7 de maio de 1984 a 6 de fevereiro de 1986 | Não | Sim | Inatividade |
Ademar Ferreira Souza | 2º Sargento de Infantaria | 7 de fevereiro de 1986 a 16 de setembro de 1986 | Não | Sim | Inatividade |
Adilson Carvalho Santiago | Subtenente de Infantaria | 17 de setembro de 1986 a 5 de março de 1989 | Não | Sim | Inatividade |
Guilherme Aguiar de Oliveira | Subtenente de Infantaria | 6 de março de 1989 a 26 de julho de 1996 | Não | Sim | Ativa |
Carlos Roberto de Almeida | 1º Sargento de Artilharia | 27 de julho de 1996 a 1 de março de 2000 | Não | Sim | Ativa |
Roberto Souza D'Anunciação | 2º Sargento de Infantaria | 1 de março de 2000 a 6 de novembro de 2000 | Não | Não | Ativa |
Jeovani Machado Carvalho | 1º Sargento de Infantaria | 7 de novembro de 2000 a 31 de janeiro de 2004 | Sim | Sim | Ativa |
Adilson Manhães Henrique | 1º Sargento de Infantaria | 1 de fevereiro de 2004 a 22 de Janeiro de 2007 | Não | Sim | Ativa |
Jocélio Santiago Andrade | 1º Sargento de Infantaria | 22 de janeiro de 2007 a 22 de Janeiro de 2009 | Sim[nota 17] | Sim[nota 18] | Ativa |
Luiz Alberto Santana de Oliveira | Subtenente de Comunicações | 23 de janeiro de 2009 a janeiro de 2013 | Não | Sim | Ativa |
César Augusto Alves da Silva | Subtenente de Infantaria | 7 de janeiro de 2013 a 19 de janeiro de 2016 | Sim | Sim | Ativa |
Lázaro França Sousa | 1º Sargento de Infantaria | 20 de janeiro de 2016 a 19 de janeiro de 2018 | Sim | Sim | Ativa |
1ª. Fonte: Galeria dos ex-Chefes da instrução presente no TG 06-023;
2ª. Fonte: http://www.dgp.eb.mil.br/
Funcionários públicos municipais vs TGEditar
Conforme o artigo 58, do R-138 o TG receberá da prefeitura municipal, de acordo com o convênio firmado com a mesma, funcionários para auxiliar no dia a dia, na proporção de 01 (um) para cada turma de Atiradores matriculados, em cada TG.
Desde o ano de 1983, encontra-se no TG 06-023, o Sr. Nilton de Souza Barbosa, que por sua dedicação, lealdade, abnegação, espírito militar, exemplo para todos, é conhecido, merecidamente por todos como, "Cb Barbosa".
Junto com cada Militar do Exército (Chefe da instrução) que já passou por Itapetinga ele constrói e firma a história de uma das mais firmes instituição da Sociedade pedra branquense, o Tiro de Guerra 06-023.
Tiros de Guerra vs Criação e Extinção na 6ª Região MilitarEditar
Tiro de Guerra | Sede | Documento de Criação | Documento de Extinção | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
TG 06-110 | Alagoinha | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-111 | Anchieta | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-112 | Barreiras
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-113 | Boa Nova
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-114 | Cachoeira
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-115 | Caetés
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-116 | Campo Formoso
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-117 | Canavieiras
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06- 118 | Castro Alves
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-119 | Condeúba
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-120 | Vitória da Conquista
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-121 | Encruzilhada
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-122 | Inhambupe
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-123 | Ipirá
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-124 | Irará
Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 |
Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-125 | Itaberaba | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-126 | Itabuna | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-127 | Jacobina | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-128 | Jequié | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-129 | Juazeiro | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-130 | Macaúbas | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria Ministerial nº 8.747, de 31 de outubro de 1945 e Portaria Ministerial nº 9.445, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-131 | Macarani | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-132 | Maragogipe | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-133 | Morro do Chapéu | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-134 | Mundo Novo | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e Portaria nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-135 | Poções | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-136 | Rio Novo | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-137 | Santa Teresinha | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria Ministerial nº 8.747, de 31 de outubro de 1945 e Portaria Ministerial nº 9.445, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-138 | Santo Amaro | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-139 | São Gonçalo | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-140 | Seabra | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 e nº 9.445/Min G, de 4 de julho de 1946 | ||||
TG 06-141 | Serrinha | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | TG 06-142 | Itabaiana | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 |
TG 06-143 | Lagarto | Instruções para as Sociedades de Tiro incorporadas a Diretoria Geral do Tiro de Guerra, de 8 de abril de 1918 | Portaria nº 8.747/Min G, de 31 de outubro de 1945 | ||||
TG 06-240 | Ilhéus | Portaria nº 9.444, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06-233 | Senhor do Bonfim | Portaria nº 9.444, de 4 de julho de 1946 | |||||
TG 06 114 | Cachoeira | Portaria nº 9.500/Min G, de 5 de setembro de 1946 | |||||
TG 06-112 | Castro Alves | Portaria nº 9.500/Min G, de 5 de setembro de 1946 | |||||
TG 06-111 | Muritiba | Portaria nº 9.500/Min G, de 5 de setembro de 1946 | |||||
TG 06-113 | Nazaré | Portaria nº 9.500/Min G, de 5 de setembro de 1946 | |||||
TG 06-115 | Santo Antônio de Jesus | Portaria nº 9.500/Min G, de 5 de setembro de 1946 | |||||
TG 06-116 | São Félix | Portaria nº 9.500/Min G, de 5 de setembro de 1946 | Portaria nº 233/Min G, de 17 de outubro de 1951 | ||||
TG 06-117 | Valença | Portaria nº 9.500/Min G, de 5 de setembro de 1946 | Portaria nº 117/Cmt Ex, de 16 de março de 2000 | ||||
TG 06-017 | Feira de Santana | Portaria Ministerial nº 30, de 11 de fevereiro de 1949 | |||||
TG 06-116 | Cruz das Almas | Portaria nº 115/Min G, de 8 de abril de 1952 | |||||
TG 06-340 | Camacã | Portaria nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | Portaria nº 376/Cmt Ex, de 31 de julho de 2002 | ||||
TG 06-341 | Itapetinga | Portaria nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | |||||
TG 06-342 | Brumado | Portaria nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | |||||
TG 06-343 | Itamaraju | Portaria nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | |||||
TG 06-344 | Camaçari | Portaria nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977 | Portaria nº 692/Min Ex, de 1º de dezembro de 1984 | ||||
TG 06-029 | Jeremoabo | Portaria nº 12/Min Ex, de 14 de janeiro de 1998 | |||||
TG 06-026 | Camaçari | Portaria nº 310/Min Ex, de 3 de junho de 1998 | |||||
TG 06-005 | Valença | Portaria nº 713/Cmt Ex, de 10 de setembro de 2008 | |||||
TG 06-017 | Senhor do Bonfim | Portaria nº 889/Cmt Ex, de 6 de novembro de 2008 | |||||
TG 06-017 | Senhor do Bonfim | Portaria nº 112/Cmt Ex, de 9 de março de 2009 |
Fonte: GONZALE, 2009 (1945-2004) & ANDRADE, 2012 (2005-2012).
Notas
- ↑ Portaria Cmt Ex nº 001, de 02 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138),Comando do Exército, Brasília, 2002
- ↑ Pela Portaria Cmt Ex nº 090, de 23 de setembro de 2009. Aprova o Manual de Campanha - Glossário de Termos e Expressões para uso no Exército, 4ª Edição, 2009, C 20-1.
- ↑ Pela Portaria Cmt Ex nº 090, de 23 de setembro de 2009. Aprova o Manual de Campanha - Glossário de Termos e Expressões para uso no Exército, 4ª Edição, 2009, C 20-1.
- ↑ Pelo Decreto Presidencial nº 98.820, de 12 de janeiro de 1990. Aprova o Regulamento de Administração do Exército (R-3), Presidência da República, Brasília/DF, 1990.
- ↑ Pelo Decreto Presidencial nº 98.820, de 12 de janeiro de 1990. Aprova o Regulamento de Administração do Exército (R-3), Presidência da República, Brasília, 1990.
- ↑ Portaria Cmt Ex nº 001, de 02 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138), Comando do Exército, Brasília/DF, 2002.
- ↑ Portaria nº 001/Cmt Ex, de 02 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138), Comando do Exército, Brasília/DF, 2002.
- ↑ Pelo Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966. Regulamento da Lei do Serviço Militar, Ministério da Guerra, Rio de Janeiro, 1966.
- ↑ Pelo Decreto nº 57.654/Min G, de 20 de janeiro de 1966. Regulamento da Lei do Serviço Militar, Ministério da Guerra, Rio de Janeiro/RJ, 1966.
- ↑ Pelo Decreto nº 57.654/Min G, de 20 de janeiro de 1966. Regulamento da Lei do Serviço Militar, Ministério da Guerra, Rio de Janeiro/RJ, 1966.
- ↑ Pelo Decreto nº 57.654/Min G, de 20 de janeiro de 1966. Regulamento da Lei do Serviço Militar, Ministério da Guerra, Rio de Janeiro/RJ, 1966.
- ↑ Portaria nº 001/Cmt Ex, de 02 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138),Comando do Exército, Brasília/DF, 2002
- ↑ Pela Portaria Cmt Ex nº 001, de 02 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escola de Instrução Militar, R-138.
- ↑ Pela Lei nº 197, de 29 de novembro de 1967. Institui a Bandeira do Município de Itapetinga. Câmara Municipal de Itapetinga, Itapetinga/BA, 1967.
- ↑ Pela Lei nº 197, de 29 de novembro de 1967. Institui a Bandeira do Município de Itapetinga. Câmara Municipal de Itapetinga, Itapetinga/BA, 1967.
- ↑ Pela Portaria Cmt Ex nº 442, de 14 de agosto de 2003. Dispõe sobre a concessão de distintivo de comando e dá outras Providências. Comando do Exército, Brasília, 2003.
- ↑ Pelo Decreto Legislativo nº 374/09, de 06 de novembro de 2009. Concede o Título de Cidadão Honorífico de Itapetinga, Estado da Bahia, ao Sr. JOCÉLIO SANTIAGO ANDRADE, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapetinga, Itapetinga, 2009;
- ↑ Pelo Boletim Interno nº 216, do Comando Militar do Nordeste, de 09 de dezembro de 2009. Comando Militar do Nordeste, Recife, 2009;
Referências
- BRASIL. Decreto nº 1.662/PR, de 20 de maio de 1937. Aprova o Regulamento de Continências, Sinais de respeito, Honras e Cerimonial Militar para o Exército e a Armada. Rio de Janeiro/DF, Senado Federal, 1937;
- ______.Portaria nº 8.747/Min Ex, de 31 de outubro de 1945. O Ministro de Estado da Guerra, de acordo com o Decreto-lei número 7.343, de 6 de fevereiro e com o artigo 2º, do Regulamento aprovado por Decreto n. 19.694, de 1 de outubro, ambos de 1945, resolve declarar extintos, após o término no corrente ano de instrução (1944-1945) os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar em todo o território nacional, criados em virtude das Instruções de 8 de abril de 1918 para as "Sociedades de Tiro Incorporados", bem assim os oriundos do Decreto n. 243, de 18 de julho de 1935, ficando criados os Tiros de Guerra nas cidades e municípios constantes da relação anexa. Ministério da Guerra, Rio de Janeiro/RJ, 1945;
- ______.Lei nº 4.375/Min G, de 17 de agosto de 1964. Dispõe sobre o Lei do Serviço Militar, Ministério da Guerra, Brasília/DF, 1964;
- ______.Lei nº 4.754/Min G, de 18 de agosto de 1965. Retifica vários dispositivos da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964, Ministério da Guerra, Brasília/DF, 1965;
- ______.Decreto nº 57.654/Min G, de 20 de janeiro de 1966. Regulamento da Lei do Serviço Militar, Ministério da Guerra, Rio de Janeiro/DF, 1966;
- ______.Lei nº 197, de 29 de novembro de 1967. Institui a Bandeira do Município de Itapetinga. Câmara Municipal de Itapetinga, Itapetinga/BA, 1967;
- ______.Lei nº 227, de 18 de junho de 1969. Institui Bandeira para o Município do Itororó. Câmara de Vereadores de Itororó, Itororó/BA, 1969;
- ______.Lei Municipal nº 283, de 17 de maio de 1973. Autoriza a instalação do Tiro de Guerra em Itapetinga. Câmara de Vereadores de Itapetinga, Itapetinga/BA, 1973;
- ______.Portaria nº 1.886/Min Ex, de 20 de outubro de 1977. O Ministro de Estado do Exército, de acordo com o art. 191, do Decreto nº 57.654, de 20 de janeiro de 1966 (Regulamento da Lei do Serviço Militar) e parecer favorável do Estado-Maior do Exército, resolve: 1. Aprova o Regulamento para Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138), que com esta baixa. 2. Revogar a Portaria nº 255-GB, de 18 de agosto de 1967. Ministério do Exército, Brasília/DF, 1977;
- ______.Portaria nº 2.237/Min Ex, de 24 de novembro de 1977. O Ministro de Estado do Exército, de acordo com o art. 56 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 - Lei do Serviço Militar e parecer do Estado-Maior do Exército, resolve: 1. Criar, na 6ª Região Militar, os Tiros-de-Guerra seguintes: TG 06-341, no Município de Itapetinga. Ministério do Exército, Brasília/DF, 1977;
- ______.Portaria nº 878/Min Ex, de 27 de março de 1979. O Ministro de Estado do Exército, de acordo com o artigo 82, do Regulamento para os Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138) e parecer do Estado-Maior do Exército, resolve: 1. Dar nova numeração aos Tiros-de-Guerra e Escolas de Instrução Militar, de acordo com o anexo a esta Portaria; 2. Determinar que o Estado-Maior do Exército, o Departamento Geral de Pessoal e as Regiões Militares tomem as providências decorrentes desta Portaria, em seus setores de competência. Ministério do Exército, Brasília/DF, 1979;
- ______.Portaria nº 793/Min Ex, de 4 de julho de 1980. Aprova as Normas para feitura das insígnias de comando, chefia ou direção, do Ministério do Exército, Brasília/DF, 1980;
- ______.Portaria nº 1.252/Min Ex, de 20 de novembro de 1986. Aprova o apêndice ao anexo "A" às Normas para feitura das insígnias de comando, chefia ou direção, Ministério do Exército, Brasília/DF, 1986;
- ______.Decreto Presidencial nº 98.820/PR, de 12 de janeiro de 1990. Aprova o Regulamento de Administração do Exército (R-3), Presidência da República, Brasília/DF, 1990;
- ______.Portaria nº 087/Min Ex, de 27 de fevereiro de 1998. Cria o distintivo de comando para ex-Chefes de instrução de Tiro de Guerra. Ministério do Exército, Brasília/DF, 1998;
- ______.Portaria nº 264/Min Ex, de 14 de maio de 1999. Normas para a preservação das tradições das organizações militares do Exército brasileiro. Comando do Exército, Brasília/DF, 1999;
- ______.Portaria nº 530/Cmt Ex, de 22 de setembro de 1999. Aprova as Normas para confecção de distintivos das organizações militares. Comando do Exército, Brasília/DF, 1999;
- ______.Portaria nº 580/Cmt Ex, de 25 de outubro de 1999. Aprova as instruções gerais para a concessão de denominações históricas, estandartes históricos e distintivos históricos às organizações militares do Exército (IG 11-01), Comando do Exército, Brasília/DF, 1999;
- ______.Portaria nº 001/Cmt Ex, de 2 de janeiro de 2002. Aprova o Regulamento para os Tiros de Guerra e Escolas de Instrução Militar (R-138), Comando do Exército, Brasília/DF, 2002;
- ______.Portaria nº 055/EME, de 24 de julho de 2002. Aprova o manual de campanha (C 21-30) Abreviaturas, símbolos e convenções cartográficas, 4ª Edição, Comando do Exército, Brasília/DF, 2002;
- ______.Portaria nº 121/EME, de 19 de dezembro de 2003. Aprova o manual de campanha (C 20-1) - Glossário de termos e expressões para uso no Exército, 3ª Edição, Comando do Exército, Brasília/DF, 2003;
- ______.Portaria nº 442/Cmt Ex, de 14 de agosto de 2003. Dispõe sobre a concessão de distintivo de comando e dá outras Providências. Comando do Exército, Brasília/DF, 2003;
- ______.Decreto Legislativo nº 374/09, de 6 de novembro de 2009. Concede o Título de Cidadão Honorífico de Itapetinga, Estado da Bahia, ao Sr. JOCÉLIO SANTIAGO ANDRADE, e dá outras providências. Câmara Municipal de Itapetinga, Itapetinga/BA, 2009;
- ______.Boletim Interno nº 216, do Comando Militar do Nordeste, de 9 de dezembro de 2009. Comando Militar do Nordeste, Recife/PE, 2009;
- ANDRADE, J.S. Projeto de Revitalização da Bandeira e do Brasão de Armas do Município de Itapetinga. Sem editora, Itapetinga, 2007-2009;
- GONZALES, Selma Lúcia de Moura. A territorialidade militar no Brasil: os Tiros de Guerra e a estratégia da presença. 2008. Tese (Doutorado em Geografia Humana) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-31032009-143246/>. Acesso em: 2011-12-10;
- ANDRADE, J.S. Projeto de Revitalização da Bandeira e do Brasão de Armas do Município de Itororó. Sem editora, Itororó/BA, 2009;
- _______.Projeto de Criação de Distintivo de Bolso ou Brasão Institucional para Tiro de Guerra. Sem editora, Campinas/SP, 2010;
- CANTONI, Luciano de Souza. Tiro de Guerra: pequena amostra de um grande exército, em um nobre município, 2011. TCC. UNISUL, Campinas/SP, 2011;
- http://dsm.dgp.eb.mil.br/index.php?option=com_content&view=article&id=34&Itemid=146;
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