Tristão Vaz Teixeira de Bettencourt da Câmara

jornalista português

Tristão Vaz Teixeira de Bettencourt da Câmara ComNSC (Funchal, 1848 - Funchal, 20 de Outubro de 1903), 1.º Barão de Jardim do Mar, foi um empresário jornalista português.

Tristão Vaz Teixeira de Bettencourt da Câmara
Nascimento 1848
Funchal
Morte 20 de outubro de 1903
Cidadania Reino de Portugal
Ocupação jornalista
Prêmios
  • Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa
Título Barão de Jardim do Mar

Família editar

Filho de José Manuel da Câmara (Funchal, , 4 de Abril de 1813 - ?) e de sua mulher Efigénia Constança Moniz de Meneses.[1][2]

Biografia editar

Foi Funcionário Aduaneiro e Diretor e Proprietário do Diário de Notícias da Madeira, do Funchal.[3]

O título de 1.º Barão de Jardim do Mar foi-lhe concedido por D. Carlos I de Portugal em 1896.[4]

Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa em 1901.[5]

Casamento e sucessão editar

Casou com Sarah de Vasconcelos do Couto Cardoso, filha de Francisco João de Vasconcelos do Couto Cardoso (Funchal, São Pedro, 19 de Abril de 1824 - ?), Senhor do Morgado de Jardim do Mar, e de sua mulher (Funchal, Monte, 27 de Junho de 1846) Luísa de Oliveira; neta paterna de Francisco João de Vasconcelos do Couto Cardoso, Senhor do Morgado de Jardim do Mar e outros vínculos na Ilha da Madeira (irmão mais velho de José Augusto de Vasconcelos, que faleceu solteiro na América do Norte, de Carlota de Vasconcelos, falecida solteira a 31 de Dezembro de 1881 e de Maria de Vasconcelos, falecida solteira a 26 de Outubro de 1890), e de sua mulher (1822), de quem foi primeiro marido, Carlota de Ornelas Frazão do Carvalhal (28 de Dezembro de 1800 - 23 de Outubro de 1863), casada segunda vez com o 1.º Barão de São Pedro; neta materna de Francisco de Oliveira e de sua mulher Maria Cândida Correia; e bisneta de António Joaquim de Vasconcelos Bettencourt e Couto Cardoso, Morgado, e de sua mulher Joana Francisca de Ornelas do Carvalhal Esmeraldo; sem geração.[4][6]

A sucessão no título passou para seu irmão José de Bettencourt da Câmara de Matos Noronha e Meneses, casado com Júlia Amália de Freitas e Albuquerque, filha de Júlio de Freitas e Albuquerque e de sua primeira mulher (1841) Maria de Freitas e Bettencourt, com geração.

Referências

  1. "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Terceiro, p. 660
  2. "Livro de Oiro da Nobreza", Domingos de Araújo Afonso e Rui Dique Travassos Valdez, J.A. Telles da Sylva, 2.ª Edição, Lisboa, 1988, Volume Segundo, p. 420
  3. "Livro de Oiro da Nobreza", Domingos de Araújo Afonso e Rui Dique Travassos Valdez, J.A. Telles da Sylva, 2.ª Edição, Lisboa, 1988, Volume Segundo, p. 660
  4. a b "Nobreza de Portugal e do Brasil", Direcção de Afonso Eduardo Martins Zúquete, Editorial Enciclopédia, 2.ª Edição, Lisboa, 1989, Volume Segundo, p. 660
  5. "A Ordem Militar de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa", Francisco Belard da Fonseca, Fundação da Casa de Bragança, Lisboa, 1955, p. 111
  6. "Livro de Oiro da Nobreza", Domingos de Araújo Afonso e Rui Dique Travassos Valdez, J.A. Telles da Sylva, 2.ª Edição, Lisboa, 1988, Volume Terceiro, p. 420
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