Universidade do Estado do Rio de Janeiro

universidade pública estadual no Rio de Janeiro, RJ
(Redirecionado de UERJ)

A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) [1] é uma universidade pública do estado do Rio de Janeiro, Brasil e uma das maiores e mais prestigiadas universidades[1][8] do país e da América Latina. Possui campi em oito cidades do estado, sendo o maior deles localizado no bairro do Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro. Os outros campi estão situados nos municípios de Petrópolis, Angra dos Reis, Nova Friburgo, Resende, Teresópolis, São Gonçalo e Duque de Caxias, além de unidades externas nos bairros de Botafogo, Lapa, São Cristóvão, Rio Comprido, São Francisco Xavier, Campo Grande e Vila Isabel (todos na capital).[9] Na soma de todos os campi, a UERJ possui um total de 100 cursos de graduação, 63 cursos de mestrado, 46 cursos de doutorado, 2,8 mil professores e 43 mil alunos matriculados entre graduação e pós-graduação.[2]

Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
UERJ
Nomes anteriores Universidade do Distrito Federal
Universidade do Rio de Janeiro
Universidade do Estado da Guanabara
Fundação 12 de outubro de 1930 (93 anos) (Faculdade de Ciências Econômicas)
4 de dezembro de 1950 (73 anos) (Universidade)
Tipo de instituição Universidade pública estadual[1]
Mantenedora Governo do Estado do Rio de Janeiro
Localização Rio de Janeiro (reitoria), Rio de Janeiro, Brasil
Funcionários técnico-administrativos ~5 600 (2018)[2]
Reitor(a) Gulnar Azevedo e Silva
Vice-reitor(a) Bruno Rêgo Deusdará Rodrigues
Docentes ~2 800 (2018)[2]
Total de estudantes ~46 000 (2022)[2]
Campi
Cores      Azul
     Vermelho
     Dourado[4]
Afiliações CRUB[5]
RENEX
ABRUEM[6]
Orçamento anual R$ 1,3 bilhão (2020)[7]
Página oficial uerj.br

Ranking editar

Em três tipos de rankings, elaborados pela revista U.S. News & World Report [en] com base em doze indicadores; é considerada a 5ª [10] melhor universidade do Brasil, 11ª [11] da América Latina e 464ª [12] do mundo. E em outros tipos de rankings, disponibilizados pela Clarivate Analytics à CAPES, é a décima universidade brasileira em número de artigos científicos e primeira do país em impactos das citações.[13]

Os cursos de medicina e direito da universidade figuram entre os melhores do país (segundo o ranking do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes e a Ordem dos Advogados do Brasil, respectivamente), além de grande excelência na formação de professores.[14][15] Os cursos de engenharia, biologia, enfermagem, letras, filosofia e ciências sociais também são referência no país, de acordo com o Guia do Estudante.[16] Sua Faculdade de Direito já formou egrégios nomes, tais como Ricardo-César Pereira Lira, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Otávio Leite, Wadih Damous e Luís Roberto Barroso.[17] Seu Instituto de Física também se destaca: é considerado o 254º do mundo para a própria área,[18] segundo a U.S. News & World Report.

História editar

A história da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) teve início em 4 de dezembro de 1950, com a promulgação da lei municipal nº 547, que cria a nova "Universidade do Distrito Federal" (UDF) durante mandato do então general de divisão e prefeito do Distrito Federal do Rio de Janeiro, marechal Ângelo Mendes de Moraes. Diferente da instituição homônima, fundada em 1935 e extinta em 1939, a nova universidade ganhou força e tornou-se uma referência em ensino superior, pesquisa e extensão na região sudeste brasileira. Criada a partir da fusão da Faculdade de Ciências Econômicas do Rio de Janeiro, da Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, da Faculdade de Filosofia do Instituto La-Fayette e da Faculdade de Ciências Médicas,[19] a Universidade cresceu, incorporando e criando novas unidades com o passar dos anos. Às faculdades fundadoras uniram-se instituições como a Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi), o Hospital Geral Pedro Ernesto (Hupe), a Escola de Enfermagem Raquel Haddock Lobo, entre outras.

 
UERJ em 1970, então Universidade do Estado da Guanabara (UEG)

Nesse trajeto, a instituição viu seu nome mudar, acompanhando as transformações políticas que ocorriam. Em 1958, a UDF foi rebatizada como "Universidade do Rio de Janeiro" (URJ). Em 1961, após a transferência do Distrito Federal para a recém-inaugurada Brasília, a URJ passou a se chamar "Universidade do Estado da Guanabara" (UEG). Finalmente, em 1975, ganhou o nome atual.

Em 2010 foi criado o Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), a partir de antigos programas de mestrado e doutorado em sociologia e ciência política (dente eles, o mais antigo em Ciência Política do Brasil). Além disso, novas unidades foram criadas para atender às demandas da Universidade e da comunidade, como o Instituto de Aplicação (CAp) e a Editora da UERJ (Eduerj), entre outros.

Em 2015, com a situação ruim das finanças do estado do Rio de Janeiro, o repasse de verbas de custeio foi reduzido drasticamente, levando a universidade a dar calote nas empresas terceirizadas de alimentação, segurança e manutenção. Além disso, houve atrasos no pagamento do salário dos servidores[20] a partir do ano de 2016. Entre 2017 e 2022 foram cortados importantes projetos de pesquisa e extensão[21] e as atividades de ensino ficaram severamente comprometidas, fazendo com que a universidade contingenciasse até mesmo as aulas. Entre as consequências deu-se a queda de 50% no número de inscritos para o vestibular em 2017.[22]

Em 22 de março de 2022 a UERJ absorveu o Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (UEZO), fazendo da antiga sede universitária desta o novo campus UERJ Zona Oeste (ou UERJ-ZO).[23][24][25]

Campi e instituições orgânicas editar

 
Campus Maracanã

Campus Francisco Negrão de Lima editar

 
Complexo de rampas do Pavilhão João Lyra Filho

O campus Francisco Negrão de Lima, localizado no bairro do Maracanã, zona norte da cidade do Rio de Janeiro, foi erguido no local da antiga Favela do Esqueleto, conhecida por esse nome pois lá existia a estrutura abandonada da construção de um hospital público que, após sua conclusão, passou a ser o atual Pavilhão Haroldo Lisboa da Cunha.

 
Campus de Nova Friburgo

O campus foi oficialmente inaugurado em 1976 e possui atualmente mais de 160 000 metros quadrados de área construída, 292 salas de aula, 12 bibliotecas, 24 auditórios e 111 laboratórios distribuídos entre o pavilhão João Lyra Filho e o pavilhão Haroldo Lisboa da Cunha. O campus no Maracanã também abriga importantes espaços voltados para atividades artísticas e culturais, como o teatro Odylo Costa Filho (o segundo maior teatro do Rio de Janeiro), a galeria Cândido Portinari e a Concha Acústica Marielle Franco. A universidade possui um Colégio de Aplicação, instituição de ensino fundamental e médio, que obteve, recentemente, destaque no Exame Nacional do Ensino Médio.

 
Hospital Universitário Pedro Ernesto

A 200 metros do campus, em Vila Isabel, está localizado o Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), unidade de saúde de alta complexidade vinculada à UERJ, sendo referência em áreas como Pediatria, Urologia, Reumatologia, Dermatologia, Medicina de Família e Comunidade, Psiquiatria e Doenças Infectoparasitárias. No mesmo terreno está sediada a Faculdade de Ciências Médicas (FCM) e o Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (IBRAG). As faculdades de Enfermagem e Odontologia também estão sediadas em Vila Isabel, próximas ao HUPE.

Instituto Politécnico editar

O campus da universidade em Nova Friburgo atua no ensino, na pesquisa e na extensão. Oferece graduação em Engenharia Mecânica e Engenharia da Computação, mestrado e doutorado em modelagem computacional (CAPES nível 6), pioneiro no país, desde 1995, e, a partir de 2007, mestrado em ciência e tecnologia de Materiais. Tem forte atuação junto aos setores produtivos da região, nomeadamente os APLs da moda, metal-mecânico e agronegócios, com atividades protagonizadas pelo Núcleo de Desenvolvimento e Difusão Tecnológica, pela Incubadora de Empresas de Base Tecnológica e por diversos laboratórios. Anteriormente situava-se no Parque Ambiental José Simões Lopes, em plena mata atlântica, porém, após a tragédia climática de 2011 instalou-se em quatro prédios da antiga Fábrica Filó, no bairro Vila Amélia.

Faculdade de Educação da Baixada Fluminense editar

A Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) é uma unidade acadêmica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ, criada em 1962 como Curso de Formação de Professores para o Ensino Normal no antigo estado do Rio de Janeiro. Mais tarde, em 1982, já como curso de pedagogia, foi incorporada à UERJ e, em 1986, finalmente transformada em unidade acadêmica, recebendo a atual gestão.

Faculdade de Formação de Professores editar

O campus da Faculdade de Formação de Professores localiza-se em São Gonçalo. Oferecendo os cursos de graduação de licenciatura em Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras (Português/Literaturas e Português/Inglês), Matemática e Pedagogia.

Faculdade de Tecnologia editar

A Faculdade de Tecnologia foi criada em 1993, em Resende, com a implementação do curso de engenharia de produção. Atualmente oferece os curso de Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica e Engenharia Química. Suas instalações estão situadas no pólo industrial, onde anteriormente funcionava a fábrica da Kodak (antiga Sakura). As instalações e terreno foram doados para a UERJ pela diretoria da Kodak do Brasil.

Faculdade de Turismo editar

A Faculdade de Turismo foi criada em 2010, em Teresópolis, com a implementação do curso de bacharelado em turismo.

Faculdade de Design (ESDI) editar

A Faculdade de Design, situada na Lapa, foi criada em 1963, é também conhecida como Escola Superior de Desenho Industrial. A ESDI oferece cursos de graduação, mestrado e doutorado em design e graduação em arquitetura e urbanismo.

Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (ESDI) editar

A Faculdade de Arquitetura e Urbanismo foi criada em 2015, na cidade de Petrópolis.[26] O curso teve seu início efetivo em 2016, com a primeira turma aprovada pelo vestibular próprio da universidade .[27]

UERJ Campus Zona Oeste (UERJ-ZO) editar

Após grande movimentação da comunidade estudantil, através da Lei 9.602/2022,[28] de 22 de março de 2022, o Centro Universitário Estadual da Zona Oeste (Uezo) foi incorporado à UERJ. O patrimônio, as competências e atribuições do Uezo foram transferidos para a UERJ, segundo lei de incorporação das instituições sancionada pelo governo do Rio. Concebida no ano de 2002 e inaugurada no ano de 2005 a instituição foi criada com o objetivo de atender a demanda de estudantes da Zona Oeste do Rio de Janeiro e de municípios como Itaguaí e Nova Iguaçu, além de ampliar o desenvolvimento tecnológico e econômico de tais regiões. Com cursos focados em áreas como tecnologia da informação, ciências biológicas, engenharias, farmácia e construção naval, o novo campus tem grande proximidade ao Distrito Industrial de Santa Cruz, grande polo de manufaturas fluminense e o Porto de Itaguaí, considerado o segundo maior porto público em movimentação de cargas. [1]

Ingresso editar

Qualquer um com o ensino médio completo pode tentar conseguir uma vaga na universidade, considerada hoje uma das melhores universidades do país. O seu vestibular é o mais disputado do Rio De Janeiro, uma vez que o restante das faculdades do estado não possuem mais vestibular próprio, pois aderiram ao Exame Nacional do Ensino Médio. Os exames de admissão ocorrem anualmente e são divididos em duas partes: a primeira ocorre geralmente entre junho e agosto e é chamada de Exame de Qualificação. Essa fase é marcada por uma prova objetiva composta por 60 questões. A segunda, é restrita aos candidatos que passaram pela primeira fase e é chamada de Exame Discursivo, onde o candidato deve realizar duas provas de conhecimento especifico, português instrumental e redação. As inscrições para o vestibular são abertas na maioria das vezes entre março e abril.

Cotas editar

A UERJ foi, no Vestibular 2003, a primeira[29] universidade brasileira a criar e adotar um sistema de cotas, reconhecido como marco na democratização do acesso ao ensino universitário. Nesse primeiro ano, não houve a exigência do critério renda familiar mínima, o que fez muitos estudantes com boa renda de escolas públicas de qualidade ocuparem grande quantidade de vagas : acabou ocorrendo somente no Vestibular 2004, no mesmo ano do surgimento das cotas na UNEB; onde nesta já surgiu com o critério renda familiar.

Atualmente, o programa é garantido pela Lei Estadual nº 5.346/2008 e reserva 45% das vagas do vestibular para estudantes em situação de carência socioeconômica,[30] distribuídos entre :

  • Estudantes da rede pública - 20% [30]
  • Negros e indígenas, por autodeclaração - 20% [30]
  • Filhos de agentes de segurança pública mortos ou incapacitados em razão do serviço e Portadores de Necessidades Especiais (PNE) - 5% [30]

A mesma lei garante, inclusive, que os estudantes ingressos pelo sistema de cotas recebam auxílio-permanência durante o período do curso universitário, além de outras ações de inclusão social a serem promovidas pela Universidade e órgãos de administração estadual, promovendo assim a manutenção básica do aluno e preparando seu ingresso no mercado de trabalho.

Galeria de fotos editar

Ver também editar

Referências

  1. a b c Leonardo da Silva Sant ́Anna e Maria Simone de Menezes Alencar (2014). «Perfil de Patenteamento das Universidades Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Especialmente páginas 517 e 519)». Cadernos de Prospecção; v. 7, n.4, p.516-524; da Universidade Federal da Bahia. doi:10.9771/S.CPROSP.2014.007.052. Consultado em 21 de abril de 2017. Cópia arquivada em 21 de abril de 2017 
  2. a b c d «A Universidade». Subpágina do Site Oficial. 2018. Consultado em 10 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 2 de novembro de 2018 
  3. «Uerj recebe obras com investimento de R$ 80 milhões». Plantão Enfoco. 17 de janeiro de 2020. Consultado em 10 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2020 
  4. «Normas de aplicação de logomarcas». Subpágina de Subpágina de Subpágina do Site Oficial. 2018. Consultado em 10 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 4 de novembro de 2018 
  5. «Universidades Associadas (em duas páginas)». Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras. Consultado em 7 de junho de 2016. Cópia arquivada em 7 de junho de 2016 
  6. Associação Brasileira dos Reitores das Universidades Estaduais e Municipais. «Instituições de Ensino Superior (IES) filiadas». Consultado em 2 de junho de 2016. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  7. «Proposta Orçamentária da UERJ para 2020» (PDF). Diretoria de Planejamento e Orçamento (DIPLAN). 3 de junho de 2019. Consultado em 10 de novembro de 2020. Cópia arquivada (PDF) em 10 de novembro de 2020 
  8. Raine Robichaud (13 de julho de 2017). «'Peace, War, and Capital in Rio' Discussed at UERJ» (em inglês). RioOnWatch. Consultado em 14 de julho de 2017. Arquivado do original em 14 de julho de 2017 
  9. «Como chegar - UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro» 
  10. «Best Global Universities in Brazil». U.S. News & World Report. Consultado em 8 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2017 
  11. «Best Global Universities in Latin America». U.S. News & World Report. Consultado em 8 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2017 
  12. «Best Global Universities Rankings». U.S. News & World Report. Consultado em 8 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2017 
  13. «Relatório mostra que universidade particular no Brasil não produz conhecimento». Carta Campinas. 30 de janeiro de 2018. Consultado em 13 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 3 de fevereiro de 2018 
  14. «Melhores Faculdade de Medicina do Brasil» 
  15. «51 Faculdades de Direito com Maior Taxa de Aprovação no Exame da OAB». Folha de S.Paulo 
  16. «Selo de Qualidade dos Cursos - Guia do Estudante» (PDF) 
  17. «De Fux a João Roberto Kelly, Direito da Uerj já formou mais de 24 mil alunos - Jornal O Globo». webcache.googleusercontent.com. Consultado em 16 de agosto de 2020 
  18. «Best Global Universities for Physics». U.S. News & World Report. Consultado em 8 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2017 
  19. Gustavo Villela, editor do Acervo O GLOBO. «Uerj, a universidade que cresceu na área de uma favela, quase fechou há 50 anos». Consultado em 2 de maio de 2016. Cópia arquivada em 26 de outubro de 2015 
  20. Como a Uerj chegou à maior crise de sua história. Nexo. 11 de janeiro de 2017.
  21. UERJ, o símbolo da crise sem fim do Rio. Exame/Veja Rio. 19 de agosto de 2017.
  22. Crise financeira na UERJ foi debatida na Comissão de Educação. Câmara dos Deputados. 27 de outubro de 2017.
  23. Incorporação da Uezo à Uerj vai garantir ampliação da oferta de ensino superior público na Zona Oeste. Diretoria de Comunicação da UERJ. 24 de março de 2022.
  24. Uezo é Uerj! Alerj aprova PL da incorporação, um prêmio para a luta de trabalhadores e estudantes. Sintuperj. 16 de março de 2022.
  25. Confirmação da vitória! Governador sanciona incorporação da Uezo à Uerj. Sintuperj. 23 de março de 2022.
  26. «Inscrições para curso de arquitetura da Uerj em Petrópolis abrem em julho». G1 Região Serrana. 22 de junho de 2015. Consultado em 2 de junho de 2016. Cópia arquivada em 13 de abril de 2016 
  27. «Casarão da Av. Ipiranga vai abrigar curso de Arquitetura da UERJ». G1 Região Serrana. 5 de abril de 2017. Consultado em 6 de abril de 2017. Cópia arquivada em 6 de abril de 2017 
  28. «Lei que incorpora Uezo à Uerj é sancionada pelo Governo do Estado». www.band.uol.com.br. Consultado em 25 de março de 2022 
  29. «Em 2003, UERJ se torna a primeira universidade do país a adotar cotas». Globo Universidade. 3 de agosto de 2013. Consultado em 2 de junho de 2016. Cópia arquivada em 7 de novembro de 2014 
  30. a b c d «PGE-RJ vai avaliar Lei de Cotas nas universidades estaduais e propor renovação». Agência Brasil + Jornal do Brasil. 30 de maio de 2017. Consultado em 20 de junho de 2017. Cópia arquivada em 20 de junho de 2017 

Ligações externas editar

(inclusive respectivo archiving, no Wayback Machine)
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