Unidos da Ponte
Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Ponte é uma escola de samba de São João de Meriti, que participa do Carnaval Carioca.[2]
Unidos da Ponte | |
---|---|
Fundação | 3 de novembro de 1952 (70 anos) |
Cores | |
Símbolo | Águia sobre uma ponte e aperto de mão[1] |
Bairro | São Mateus |
Desfile de 2024 | |
Enredo | Tendendém - O Axé do Epô Pupá |
Tendo participado do Grupo Especial algumas vezes, disputou os grupos menores durante quase duas décadas, sem grande destaque. Originária de São Mateus, já realizou seus ensaios no Centro de São João e no bairro carioca da Pavuna.[3] No dia 8 de novembro de 2014, reinaugurou sua quadra em São Mateus. Esta fica localizada no prédio da antiga estação ferroviária do bairro, desativada em 1993.
HistóriaEditar
A escola foi fundada no dia 3 de novembro de 1952, pelas famílias Macário e Oliveira. Desfilou no município de São João de Meriti nos anos de 1954, 1955 e 1956, sagrando-se campeã desses desfiles.[4][5]
Em 1957, por iniciativa de sua presidente Carmelita Brasil, a primeira mulher a dirigir uma escola de samba, a escola registrou seus estatutos filiando-se à AESCRJ. A partir de 1959, passou a desfilar na cidade do Rio de Janeiro. De 1959 a 1964 os enredos e sambas-de-enredo foram de autoria de Carmelita Brasil.[4][5]
No ano de 1979, Édson Tessier foi eleito presidente.[4] Com a colaboração de antigos dirigentes e com ajuda de novos adeptos, imprimiu um ritmo dinâmico à agremiação. Transferiu a quadra do bairro de São Mateus para o centro do município[5] e conseguiu levar a escola ao grupo principal em 1983, pela primeira vez. Em 1984, a escola foi rebaixada; e em 1985, com o título do Grupo 1-B, voltou ao grupo principal em 1986, posição em que se manteve até 1989.
Em 1992, ainda com Tessier como presidente, a escola foi vice-campeã do então Grupo 1, e voltou ao Grupo Especial no ano seguinte até 1996, totalizando assim 10 participações nesse grupo.
Em 1995, exaltando o estado do Paraná, a escola trouxe alas de índios e de imigrantes (portugueses, alemães, poloneses, italianos, ucranianos, holandeses, sírio-libaneses, suíços, ingleses, israelenses, africanos e japoneses) que imitando a gralha, fecundaram os campos do Estado, recobrindo-os com o verde das plantações de trigo, algodão, café e soja. A bateria vestida de tropeiros foi o destaque. Comandadas por Mestre Pelé, ex-Beija-Flor, os ritmistas ajudaram a escola a conquistar o estandarte de ouro de melhor bateria.
No Grupo A, amargou em 1999 o primeiro rebaixamento para o Grupo B, o que foi algo inusitado pois naquele ano a escola seria rebaixada duas vezes seguidas no mesmo ano: algumas semana antes do Carnaval a Ponte conseguiu uma liminar que a autorizava a desfilar no Grupo Especial, o que fez a AESCRJ promover a Cabuçu para ocupar o seu lugar.
Porém, poucos dias antes do desfile a liminar foi derrubada e a escola teve que ser a última desfilar no Grupo A. Com uma escola a mais do que o previsto, o desfile, inicialmente previsto para a noite, foi realizado sob o sol forte das 8 da manhã, o que prejudicou bastante e fez a escola acabar rebaixada de novo.
A Ponte ainda voltou ao Segundo Grupo no ano seguinte, mas em 2003, foi novamente rebaixada para o terceiro grupo. Em 2004, homenageou o centenário do tradicional America Football Club (clube favorito do presidente Tessier), no enredo "America cem anos de paixão"; já em 2005, a no mesmo grupo, a Unidos da Ponte reeditou seu enredo "E eles verão a Deus", de 1983, ano em que a escola desfilou pela primeira vez no desfile principal.
Em 2006, sob a presidência de Sidnei Carriuolo Antônio, a escola apostou em uma nova reedição, agora no seu enredo de 1992, "Da Cor do Pecado", que lhe rendera o acesso ao Especial de 1993. Mas, ao contrário do sucesso de 14 anos antes, a Unidos da Ponte enfrentou diversos problemas em seu desfile, com pouquíssimas alegorias e alas e seus componentes atrasados, amargando assim a última posição no Grupo B, sendo assim rebaixada para o Grupo C.
Depois dessa queda, Édson Tessier retornou ao comando da escola. Naquela época, estava sediada já no município do Rio de janeiro, no bairro da Pavuna. Édson Tessier levou a sede da escola novamente para bairro de origem. Em 2007, obteve a quarta colocação.[6]
Em 2010, apresentou o enredo sobre a história do fotógrafo Augusto Malta, terminando na 9º colocação.[7]
No ano de 2011, a agremiação apostou no enredo Orixás do carnavalesco Ricardo Paulino, uma releitura do enredo de 1973. Nesse ano, não promoveu eliminatória de samba enredo, mas encomendou uma composição aos compositores Grillo, Peniche e Fernandão. Trouxe também novo casal de mestre-sala e porta-bandeira: Diego Oliveira e Stefany,[8] terminando na 11ª colocação.[9]
Em 2012, a Ponte reeditou o enredo "Vida que te quero viva", de 1989,[10] efetivando como intérprete, Anderson da Vila.
Em 2013, com novo retorno de Édson Tessier à presidência perdeu 2 pontos em obrigatoriedades.[carece de fontes] e ainda durante o Carnaval 2013, a escola perdeu sua quadra, no bairro de São Mateus. tendo que fazer ensaio no Social Clube Meriti, aonde também ensaia a Matriz de São João. Após o Carnaval, a Unidos da Ponte voltou a ter uma mulher como presidente, com a eleição de Dayse Martins.[11] Uma vez eleita, a nova presidente anunciou a contratação do intérprete Lico Monteiro, que estava na Caprichosos. Meses depois, no entanto, Dayse foi substituída na presidência pelo compositor da Beija-Flor, Serginho Aguiar.[12] O compositor Tião Pinheiro, ligado à Imperatriz Leopoldinense, recordista de vitórias de sambas de enredo em 2013 (Imperatriz, Estácio, Império da Tijuca, Caprichosos de Pilares, Arranco do Engenho de Dentro, entre outras) assumiu a vice-presidência.
A apresentação da nova equipe, além do novo presidente e enredo foi no dia 23 de Setembro de 2013, no Centro Cultural Meritiense.[13][14] Em 14 de Dezembro realizou a sua escolha de samba-enredo, com a apresentação da rainha e princesa da bateria.
No ano de 2014, o enredo desenvolvido pelos carnavalescos Petterson Alves e Ricardo Paulino foi “Minha história é você, nossa paixão por ti: São João de Meriti”. A escola ficou com a 10ª posição.
O ano de 2015 marcou a volta da escola à sua quadra tradicional, no bairro de São Mateus. Tião Pinheiro implementou um conjunto de ações sociais que culminou na reaproximação da escola com a comunidade local. Destaque para a oficina de capoeira, grupo de dança do passinho e formação de ritmistas. Grande devoto de São Sebatião, Tião se dedicou com afinco ao desenvolvimento do enredo “O Rei da Mata pede passagem - São Sebastião, nosso Padroeiro. Da Ponte e do Rio de Janeiro”, sendo um dos compositores do samba (encomendado) e investindo financeiramente em vários setores da escola.
Após o carnaval, o presidente Serginho renunciou ao mandato, e Gustavo Barros assumiu a Administração da escola, mantendo Tião Pinheiro como vice-presidente. Já com o preparo carnaval da escola em andamento, a nova diretoria promoveu diversas mudanças nos segmentos. Em janeiro, duas semanas antes do Carnaval, a carnavalesca Fernanda Raisa se desligou da escola, alegando ter sido assediada sexualmente e posteriormente ameaçada pelo presidente de honra.[15]
Em 2016 a Unidos da Ponte desfilou com o enredo "Africanidades: Do continente negro à pequena África... Nossa identidade cultural", obtendo o 9° lugar.
Para o carnaval de 2017, a escola renovou com seu intérprete Lico Monteiro e com seu carnavalesco André Wonder, que desenvolveu o enredo "Roberto Ribeiro, O Menino Rei". Foi uma homenagem o cantor e compositor no vigésimo aniversário de morte.
Em 2018, com o enredo “Romance de Xangô: A dança do fogo” de autoria do carnavalesco Lucas Milato, de apenas 21 anos, a escola sagrou-se campeã da Série B, garantindo assim seu retorno a Série A e a Marquês de Sapucaí depois de um jejum que durou 12 anos.[16]
Para o carnaval de 2019, que marcou seu retorno a Sapucaí, a Unidos da Ponte optou por reeditar o enredo "Oferendas", apresentado originalmente pela escola em 1984. O desenvolvimento ficou a cargo da dupla de jovens carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques. Apesar de sofrer com o forte temporal que castigou a cidade do Rio de Janeiro no início da noite da sexta-feira de carnaval, a Ponte conseguiu a permanência na Série A, obtendo o 10° lugar.
Para o carnaval de 2020, a Ponte reforça sua equipe e repatria o carnavalesco Lucas Milato, que desenvolveu um enredo que abordava a relação da humanidade com a eternidade. Na apuração, a azul e branca termina com o 12° lugar.
Em 2021, ano marcado pelo cancelamento dos desfiles em razão da pandemia do novo coronavírus, marcou a volta do presidente Gustavo Barros e o presidente de honra Marcelo Gonçalves, além dos vice-presidentes Burunga e de Tião Pinheiro. Para o carnaval de 2022, apresentou uma homenagem à Irmã Dulce, ficando com o 11° lugar.
Após o resultado de 2022, Gustavo Barros foi substituído por Rosemberg Azevedo na presidência. Tião Pinheiro e Burunga permaneceram como vice-presidentes. Toda a diretoria da Unidos da Ponte foi trocada pelo novo comando. A dupla de carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques foi mantida.
Para o carnaval 2023, a escola levou para a Sapucaí o enredo Liberte Nosso Sagrado: O Legado Ancestral de Mãe Meninazinha de Oxum, onde conta a saga contra o racismo religioso da respeitada yalorixá, que é uma das mais importantes do Brasil. O enredo celebra, também, a ligação da mãe de santo com a cidade de São João do Meriti, sede da agremiação. Após a apuração, a escola ficou na 11ª posição, repetindo o resultado do ano anterior.
Objetivando alcançar melhor resultado em 2024, a Unidos da Ponte passou por completa reestruturação. Tião Pinheiro assumiu a presidência substituindo Rosemberg Azevedo. Burunga foi mantido como vice. Tião promoveu uma ampla reformulação nos segmentos da escola. Foram renovados intérprete, mestre de bateria e primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira. O planejamento organizacional da Ponte começou com a chegada do debutante carnavalesco Renato Esteves, que comandará o projeto artístico da escola. Outro investimento impactante da escola foi a coreógrafa da comissão de frente, Deia Rocha.
A Unidos da Ponte já definiu o seu enredo para o Carnaval 2024. Seguindo a sua tradição de enredos afros, a escola vai levar para a Marquês de Sapucaí, na Série Ouro, o enredo “Tendendém – O axé do epô pupá”, que contará a saga do dendê desde a sua origem mítica em terras africanas, chegando no Brasil através da diáspora.
SegmentosEditar
PresidentesEditar
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
1959 - 1979 | Carmelita Brasil | [5][17] |
1979 - 1996 | Edson Tessier | [17] |
1997 | Jonas Peixoto | [17] |
1998 - 2000 | Edson Tessier | [17] |
2001 - 2003 | Grillo | [17] |
2003 - 2005 | Patrícia Tessier | [17] |
2006 | Sidney Carriuolo Antonio | [17] |
2007 - 2008 | Edson Tessier | [17] |
2009 - 2012 | Nélson Pontes de Oliveira (Nelsinho) | [5][17] |
2012 - 2013 | Edson Tessier | [17] |
2013 - 2015 | Serginho Aguiar | [12] |
2015 - 2017 | Gustavo Barros | [18] |
2017 - 2021 | Rosemberg Azevedo | |
2021 - 2022 | Gustavo Barros | |
2022 - 2023 | Rosemberg Azevedo | |
2023 até o momento | Tião Pinheiro |
Presidentes de HonraEditar
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
2015 - 2019 | Marcelo Gonçalves | [15][19] |
2019 - 2020 | Marcelo Simão | [20] |
2020 - 2021 | Marcelo Gonçalves |
DiretoresEditar
Ano | Diretor(es) de Carnaval | Diretor(es) de harmonia | Mestre de bateria | Ref. |
---|---|---|---|---|
2014 | André Kaballa | Foca | Josué e Ronaldo | [21] |
2015 | André Kaballa | Foca e Fábio Lima | Ronaldo careca | [22] |
2016 | Marcelo Varanda | Vitor de Carvalho | Luygui Silva | [23][24] |
2017 | Gabriel dos Anjos e Gabriel Macedo | Jonathan Maciel | Luygui | |
2018 | Comissão de Carnaval | Comissão de Harmonia | Luygui | |
2019 | Adriano Amaral, Burunga e Gabriel Macedo | Sidinho Júnior, Burunga e Adriano Amaral | Vitinho | |
2020 | Burunga, Gabriel Macedo e Mauro Tito | Marcelo Chaves | Vitinho | [25] |
2022 | Branco Ribeiro |
IntérpretesEditar
Período | Intérprete oficial | Ref. |
---|---|---|
1983–1988 | Grillo | [26] |
1989–1990 | Aroldo Melodia | [27] |
1991–1992 | Grillo | [26] |
1993 | Geraldão | [28] |
1994–1996 | Serginho do Porto | [29] |
1997 | Zé Paulo Sierra | [30] |
1998–2000 | Bira Inspiração | [31] |
2001–2002 | Rixxah | [32] |
2003–2005 | Nélio Marins | [33] |
2006 | Tico do Gato | [34] |
2007–2008 | Róbson Moreira | [35] |
2009–2010 | Pingo Sargento | |
2011 | Og do Cavaco | |
2012–2013 | Anderson da Vila | |
2014 | Charles Silva | |
2015 | Pingo Sargento | [36] |
2016-2017 | Lico Monteiro | [37] |
2018 | Vinicius Machado | |
2019 | Lico Monteiro e Tiganá | [38] |
2020 | Leandro Santos | [25] |
2022 | Charles Silva | |
2023 - atualidade | Kleber Simpatia |
CoreógrafoEditar
Nome | Período | Ref. |
---|---|---|
1993 | Machine | |
1994-1995 | Charles Nelson | |
1996 | Machine | |
2001-2004 | Charles Nelson | |
2005-2007 | Handerson Big | |
2008 | Ricardo Paulino | |
2009-2013 | Flávio Oliveira | |
2014 | Alexandre Henrique | |
2015 | Jan Oliveira Jr | [39] |
2016 | Tina Bombom | |
2018 | Helder Sátiro | |
2019 - 2020 | Léo Torres e Daniel Ferrão | [25] |
2022 | Valci Pelé | |
2023 - atualidade | Alessandra de Oliveira |
Mestre-Sala e Porta-BandeiraEditar
Ano | Nome | Ref. |
---|---|---|
2014 | Johny Matos e Thainá Teixeira | [40] |
2015 | Johny Matos e Manu Martins | |
2016 | Johny Matos e Marcela Tavares | |
2017 | Johny Matos e Raquel Pereira | |
2018 | Yuri Souzah e Bruna Santos | |
2019 - 2020 | Yuri Souzah e Camylinha Nascimento | [25] |
2022 | Emanuel Lima e Camylinha Nascimento | |
2023 - atualidade | Emanuel Lima e Thainara Matias | [41] |
Corte de BateriaEditar
Ano | Rainha | Madrinha | Musa | Princesa | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
2002 | Clara Paixão | [42] | |||
2003 | Elaine | ||||
2004 - 2009 | Bianka Kengem | ||||
2010 | Bianka Kengem | Débora Vianna | |||
2011-2012 | Bianka Kengem | Débora Vianna | Jéssica Bonfim | ||
2013 | Débora Vianna | ||||
2014 | Ísis Figueiredo | Anna Bia Aguiar | [3][43][44][45] | ||
2015 | Graciele Chaveirinho | [3][45] | |||
2016 - 2017 | Silvinha Schreiber | Kaká Santos | [18] | ||
2018 | Carolina Strassy | ||||
2019 - 2020 | Rosana Farias | [46][25] | |||
2022 | Lili Tudão | ||||
2023 - atualidade | Lili Tudão | Denise Kayan |
Editar
Ano | Colocação | Divisão | Enredo | Carnavalesco | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
1959 | 11.º Lugar | Grupo 2
(segunda divisão) |
"Revista brasileira" | Carmelita Brasil | [5][47][48] |
1960 | 17.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 2
(segunda divisão) |
"Exaltação ao Estado do Rio de Janeiro" | Carmelita Brasil | [5][48][49] |
1961 | 13.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Exaltação à Guanabara" | Carmelita Brasil | [5][48][50] |
1962 | 6.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Homenagem ao Pai da Aviação" | Carmelita Brasil | [5][48][51] |
1963 | 11.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Homenagem ao Barão de Mauá" | Carmelita Brasil | [5][48][52] |
1964 | 19.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"A escravidão" | Carmelita Brasil | [5][48][53] |
1965 | 17.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Transportes coletivos do Rio de ontem e de hoje" | Carmelita Brasil | [48][54] |
1966 | 23.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Oswaldo Cruz, o saneador" | Carmelita Brasil | [48][55] |
1967 | 18.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Legados de D. João VI" | Carmelita Brasil | [48][56] |
1968 | 16.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Brasil, berço de heróis" | Carmelita Brasil | [48][57] |
1969 | 10.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Grandes trechos nacionais" | Carmelita Brasil | [48][58] |
1970 | 5.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"Último baile imperial" | Manoel Abrantes e Ribamar Correa | [48][59] |
1971 | 8.º Lugar | Grupo 3
(terceira divisão) |
"O sonho de Zé Pereira" | Manoel Abrantes e Ribamar Correa | [48][60] |
1972 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo 3
(terceira divisão) |
"Iracema, a virgem Tupã" | Manoel Abrantes e Ribamar Correa | [48][61] |
1973 | 11.º Lugar | Grupo 2
(segunda divisão) |
"Samba, dança para Orixás" | Mário Barcelos | [48][62] |
1974 | 13.º Lugar | Grupo 2
(segunda divisão) |
"Rio em festa" | Mário Barcelos | [48][63] |
1975 | Não desfilou | Grupo 2
(segunda divisão) |
"Eleição e coroação da boneca do café" | Mário Barcelos | [48][63] |
1976 | 19.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 2
(segunda divisão) |
"O negro em três tempos" | Mário Barcelos | [48][64] |
1977 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo 3
(terceira divisão) |
"Pahy, Tuna e Pahy-Tunaré" | Mário Barcelos | [48][65] |
1978 | 5.º Lugar | Grupo 2A
(terceira divisão) |
"Festa de Obaluajé" | Mário Barcelos | [48][66] |
1979 | 8.º Lugar | Grupo 1B
(segunda divisão) |
"Sonho da vovó" | Mário Barcelos | [48][67] |
1980 | 10.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 1B
(segunda divisão) |
"Maravilhosa Marajó" | Mário Barcelos | [48][68] |
1981 | Campeão | Grupo 2A
(terceira divisão) |
"As Excelências e seus carnavais" | Mário Barcelos | [48][69] |
1982 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo 1B
(segunda divisão) |
"O casamento de Dona Baratinha" | Geraldo Cavalcanti | [48][70] |
1983 | 11.º Lugar | Grupo 1A
(primeira divisão) |
"E eles verão a Deus" (Samba-enredo composto por Mazinho, Ambrósio e Renatinho) |
Geraldo Cavalcanti | [48][71] |
1984 | 7.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 1A
(primeira divisão) - segunda-feira |
"Oferendas" (Samba-enredo composto por Jorginho) |
Geraldo Cavalcanti | [48][72] |
1985 | Campeã | Grupo 1B
(segunda divisão) |
"Dez, nota dez" | Geraldo Cavalcanti | [48][73] |
1986 | 14.º Lugar | Grupo 1A
(primeira divisão) |
"Tá na hora do samba que fala mais alto, que fala primeiro" | Orlando Pereira e Miltinho | [48][74] |
1987 | 10.º Lugar | Grupo 1
(primeira divisão) |
"GRES Saudade" | Orlando Pereira | [75][76] |
1988 | 12.º Lugar | Grupo 1
(primeira divisão) |
"O Bem-Amado Paulo Gracindo" | Orlando Pereira | [77][78] |
1989 | 15.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo 1
(primeira divisão) |
"Vida que te quero viva" (Samba-enredo composto por Jorginho do Axé, Renato Camunguelo e Gerson PM) |
Cid Camilo e Sanclair Boiron | [48][79] |
1990 | 3.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Robauto... Uma ova" | Alexandre Louzada | [48][80] |
1991 | 9.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Quando o Rio ria" | Carlos Augusto Reis | [48][81] |
1992 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo A
(segunda divisão) |
"Da cor do pecado" | Alexandre Louzada | [82][83] |
1993 | 14.º Lugar | Grupo Especial | "A face do disfarce" | Roberto Szaniecki | [48][84] |
1994 | 15.º Lugar | Grupo Especial | "Marrom da cor do samba" | Washington Luiz | [85][86] |
1995 | 14.º Lugar | Grupo Especial | "Paraná - Esse estado leva a sério o meu Brasil" | Washington Luiz | [87][88] |
1996 | 18.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo Especial | "As sombras da folia em alto astral" | Washington Luiz | [48][89] |
1997 | 6.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Da lata do lixo ao luxo da lata" | Jerônimo Navajas | [48][90] |
1998 | 6.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Quem pode pode no pagode se sacode" | Edgley Cunha | [48][31] |
1999 | 10.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo A
(segunda divisão) |
"O samba é minha voz" | Edgley Cunha | [48][91] |
2000 | Vice-campeã (Acesso) |
Grupo B
(terceira divisão) |
"As damas do samba – D. Zica e D. Neuma" | Comissão de Carnaval | [92][93] |
2001 | 10.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"Em azul e branco meu coração se deixou levar" | Edgley Cunha | [94][95] |
2002 | 10.º Lugar | Grupo A
(segunda divisão) |
"De Minas para o Brasil, Tancredo Neves o mártir da Nova República" | Edgley Cunha | [96][97] |
2003 | 11.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo A
(segunda divisão) |
"De Graham Bell a Sérgio Motta - Um salto para a modernidade" | Edgley Cunha | [98][99] |
2004 | 5.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Hei de torcer, torcer, torcer... América 100 anos de paixão" | Edgley Cunha | [100][101] |
2005 | 6.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"E eles verão a Deus" (Reedição do enredo de 1983) (Samba-enredo composto por Mazinho, Ambrósio e Renatinho) |
Edgley Cunha | [33][102] |
2006 | 12.º Lugar (Rebaixada) |
Grupo B
(terceira divisão) |
"Da cor do pecado" (Reedição do enredo de 1992) |
Victor Santos e Róbson Goullart | [103][104] |
2007 | 4.º Lugar | Grupo C
(quarta divisão) |
"No arraial da folia eu soltei o meu balão... Viva São João! Viva São João!" | Handerson Big | [35][105] |
2008 | 9.º Lugar | Grupo C
(quarta divisão) |
"Narcisista sou! Quem não é?" (Samba-enredo composto por Waltinho, Estevan, Jair PQD, Ivan Professor e Peniche) |
Marcelo Andrade | [106][107] |
2009 | 5.º Lugar | Grupo RJ-2
(quarta divisão) |
"Circo, alegria do povão" (Samba-enredo composto por Wander Timbalada, Estevão, Jair PQD, Ivan Professor e Peniche) |
Ricardo Paulino | [108][109] |
2010 | 9.º Lugar | Grupo RJ-2
(quarta divisão) |
"Através das lentes de Augusto Malta vejo a modernidade: Retratos do Rio" (Samba-enredo composto por Marcelo Marrom, Walla do Cavaco e Sabão) |
Ricardo Paulino | [110][111] |
2011 | 11.º Lugar | Grupo C
(quarta divisão) |
"Orixás" (Samba-enredo composto por Grillo, Peniche e Fernandão) |
Ricardo Paulino | [5][112][113] |
2012 | 8.º Lugar (Acesso) |
Grupo C
(quarta divisão) |
"Vida que te quero vida!" (Reedição do enredo de 1989) |
Ricardo Paulino | [114][115] |
2013 | 8.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"É carnaval" (Samba-enredo composto por Naldo do Cavaco, Rogério Berryezo e Paulo Muchacho) |
Ricardo Paulino | [116][117][118] |
2014 | 10.º Lugar | Grupo B
(terceira divisão) |
"Minha história é você, nossa paixão é por ti: São João de Meriti" (Samba-enredo composto por Samir Trindade, Elson Ramires, Vander Timbalada, Vinícius e Romulo Massacesi) |
Ricardo Paulino e Petterson Alves | [119][120][121][122][12] |
2015 | 11.º Lugar | Série B
(terceira divisão) |
"O rei da mata pede passagem - São Sebastião, nosso padroeiro. Da Ponte e do Rio de Janeiro" (Samba-enredo composto por Diego Nicolau, Dilson Marimba, Tião Pinheiro, Pingo Sargento e Robert Farrow) |
Ricardo Paulino e Vinícius Vistmam | |
2016 | 8.º Lugar | Série B
(terceira divisão) |
"Africanidades: Do continente negro à pequena África... Nossa identidade cultural" (Samba-enredo composto por Sidney de Pilares, Serginho Castro, Érico Rocha, Rodrigo Tutiki, Tavares, Fernandes, Thiago Brito, Dinho, Santoro e Alexander) |
André Wonder | [18][123] |
2017 | 8.º Lugar | Série B
(terceira divisão) |
"Roberto Ribeiro, o Menino Rei" (Samba-enredo composto por Alex Ribeiro, Tuninho Nascimento, Lucas Donato, Helio Oliveira, LM, Dinho e Grey) |
André Wonder | [124] |
2018 | Campeã | Série B
(terceira divisão) |
"Romance de Xangô: A dança do fogo
(Samba-enredo composto por Thiago Sousa, Igor Vianna, Victor Alves, Márcio de Deus e Pelé) |
Lucas Milato | [125] |
2019 | 10º Lugar | Série A
(Segunda divisão) |
"Oferendas" (Reedição do enredo de 1984) |
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques | [126] |
2020 | 12º Lugar | Série A
(Segunda divisão) |
"Elos da Eternidade" (Samba-enredo composto por Márcio de Deus, Orlando Ambrósio, Marcelo Lepiane, Serginho Rocco, Dudu Senna, Domenil, Renan Diniz, Dr. Márcio, JB Oliveira, Thiago Baiano, João Perigo e D’Souza) |
Lucas Milato | [127][25][20] |
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19. | [128] | ||||
2022 | 11º Lugar | Série Ouro
(Segunda divisão) |
"Santa Dulce dos Pobres - O Anjo Bom da Bahia" (Samba-enredo composto por Sandra de Sá, Diego Nicolau, Dudu Senna, Deodonio, Richard Valença, Renan Diniz, Márcio de Deus, Telmo Motta) |
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques | [129] |
2023 | 11º Lugar | Série Ouro
(Segunda divisão) |
"Liberte Nosso Sagrado: O Legado Ancestral de Mãe Meninazinha de Oxum" (Samba-enredo composto por Bruno Castro, Carlos Kind, Junior Fionda, Léo Freire, Marcelinho Santos, Marcelo Adnet, Tem-Tem Jr., Tião Pinheiro e Vitor Hugo.) |
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques | [130] |
2024 | Série Ouro (Segunda divisão) |
"Tendendém - O axé do epô pupá" | Renato Esteves |
TítulosEditar
Títulos da Unidos da Ponte | ||||
---|---|---|---|---|
Divisão | Títulos | Carnavais | ||
Carnaval de São João de Meriti | 3 | 1954, 1955 e 1956 | ||
2ª divisão | 1 | 1985 | ||
3ª divisão |
2 | 1981, 2018 |
PremiaçõesEditar
Prêmios recebidos pelo GRES Unidos da Ponte.
Ano | Prêmio | Categoria premiada | Divisão | Ref. |
---|---|---|---|---|
1995 | Estandarte de Ouro | Bateria | Grupo Especial | [131] |
Passista feminino | [132] | |||
1998 | Estandarte de Ouro | Samba-enredo do Grupo A (Atual Série A) ("Quem pode pode no pagode se sacode" - Compositores: Eduardo do Villar, Eliseu da Matriz, Barriga e Dodô) |
Grupo A | [133] |
1999 | S@mba-Net | Bateria (Diretor responsável: Mestre Ricardo) | Grupo A | [134] |
Passista masculino (Julio Garibaldi) | ||||
2000 | S@mba-Net | Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Bagdá e Naninha) | Grupo B | |
2001 | S@mba-Net | Bateria (Diretor responsável: Mestre Flávio) | Grupo A | [135] |
2002 | Estandarte de Ouro | Samba-enredo do Grupo A (Atual Série A) ("De Minas para o Brasil - Tancredo Neves, o mártir da Nova República" - Compositores: Gugu das Candongas e Pardal) |
Grupo A | [133] |
S@mba-Net | Intérprete (Rixxah) | [136] | ||
2004 | Troféu Jorge Lafond | Melhor comunicação com o público | Grupo B | [137] |
2005 | S@mba-Net | Comissão de frente | Grupo B | [138] |
Troféu Jorge Lafond | Ala de passistas | [139] | ||
2007 | Troféu Jorge Lafond | Intérprete (Róbson Moreira) | Grupo C | [140] |
2009 | Troféu Jorge Lafond | Velha guarda | RJ-2 | [141] |
Referências
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