Usuária:AnAkemie/Províncias da China

Lista de províncias e regiões autônomas editar

Nome do artigo Nome baseado em pinyin[a] Nomes dados no artigo[b]
Anuei[i] Anhui Anuei[1][ii]
Fuquiém Fujian Fuquiém[3][4] ou Fujian
Gansu Gansu Gansu, Kansu ou Cansu[5]
Cantão (província) Guangdong Cantão (...), Guangdong (...)[6][7]
Guizhou Guizhou Guizhou ou Kueichau
Ainão Hainan Ainão[8][9][10][11][12] e Hai-Nan[13]
Hebei Hebei Hebei (...), anteriormente romanizada Hopei
Heilonquião[iii] Heilongjiang Heilonquião[14] ou Heilongjiang ou Heilungkiang[c][iv]
Honã Henan Honã[16] (português brasileiro) ou Honão (português europeu)[17]
Hubei Hubei Hubei ou Hupei
Hunão Hunan Hunão[18] ou Hunã[19]
Jiangsu Jiangsu Jiangsu ou Kiangsu[d]
Jiangxi Jiangxi Jiangxi
Jilin Jilin Jilin ou Kirin[e]
Liaoningue Liaoning Liaoningue[20]
Ninxiá Ningxia Ninxiá[21]
Chingai Qinghai Chingai[22]
Xianxim Shaanxi Xianxim[23][24][25]
Xantum Shandong Xantum,[26][27][28] Xantungue[29] ou Chantungue[30]
Xanxim Shanxi Xanxim,[31] Sancim[32] ou Xanxi[33]
Sujuão Sichuan Sujuão[34][35][36][37]
Xinjiang Xinjiang Xinjiang, Sinquião[38][39] ou Xinjião[40]
Iunã Yunnan Iunã[41] ou Iunão[42][43][44]
Chequião Zhejiang Chequião[45][46]

Outras regiões onde o nome principal não deriva do pinyin editar

Nome do artigo Romanização em linguagem local - pinyin Nomes dados no artigo
Mongólia Interior Övör Mongol - Nèi Měnggǔ Mongólia Interior ou Neimengu,[47] oficialmente Região Autônoma da Mongólia Interior
Tibete Böd - Xīzàng Tibete

Referências dadas nos artigos editar

  1. Correia, Paulo (Primavera de 2022). «Se não é verdade, é bem achado — cores e pontos cardeais» (PDF). a folha – Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. Consultado em 27 de julho de 2022 
  2. Correia, Paulo (Primavera de 2022). «Se não é verdade, é bem achado — cores e pontos cardeais» (PDF). a folha – Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. Consultado em 27 de julho de 2022 
  3. Costa 1995, p. 119.
  4. Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 13 de janeiro de 2022 
  5. Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 13 de janeiro de 2022 
  6. «Significado de cantonês». auleteuol.w20.com.br. Consultado em 29 de fevereiro de 2016 
  7. «cantonês». infopédia. Consultado em 29 de fevereiro de 2016 
  8. Direção dos Serviços Meteorológicos e Geofísicos. Macau Arquivado em 3 de dezembro de 2013, no Wayback Machine. página visitada em 01-04-2011
  9. Gonçalves, Rebelo (1947). Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa. Coimbra: Atlântida - Livraria Editora. p. 362 
  10. Fernandes, Ivo Xavier (1941). Topónimos e Gentílicos. I. Porto: Editora Educação Nacional, Lda. 
  11. Machado, José Pedro (1993) [1984]. Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa. I 2.ª ed. 2.ª ed. Lisboa: Horizonte / Confluência. p. 66. ISBN 972-24-0842-9 
  12. Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 13 de janeiro de 2022 
  13. CAMÕES, L. Os Lusíadas. Porto. Porto Editora. p. 509.
  14. Correia, Paulo (Primavera de 2022). «Se não é verdade, é bem achado — cores e pontos cardeais» (PDF). a folha – Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. Consultado em 27 de julho de 2022 
  15. Correia, Paulo (Primavera de 2022). «Se não é verdade, é bem achado — cores e pontos cardeais» (PDF). a folha – Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. Consultado em 27 de julho de 2022 
  16. Morais 1972, p. 106.
  17. Loureiro 2000, p. 346.
  18. Séguier 1990.
  19. Gomes 1962, p. 155.
  20. Séguier, Jaime de; Lello, José. «Liaoningue». Dicionário prático ilustrado: novo dicionário enciclopédico luso-brasileiro. Porto: Lello & Irmão 
  21. Bibliotecas e arquivos de Portugal - Volume 3. Lisboa: Portugal. Direcção-Geral dos Assuntos Culturais. 1973. p. 29 
  22. GEPB 1981, p. 206.
  23. Fernándes 1941, p. 83.
  24. Parreira 1985, p. 342.
  25. Chediak 1999, p. 261.
  26. Gonçalves, Rebelo (1947). Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa. Coimbra: Atlântida - Livraria Editora. p. 132, 365 
  27. Gradim, Anabela (2000). «9.7 Topónimos estrangeiros». Manual de Jornalismo. Covilhã: Universidade da Beira Interior. p. 167. ISBN 972-9209-74-X. Consultado em 27 de março de 2020 
  28. Correia, Paulo (Primavera de 2022). «Se não é verdade, é bem achado — cores e pontos cardeais» (PDF). a folha – Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. Consultado em 27 de julho de 2022 
  29. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 1 796
  30. BLOFELD, J. Taoismo: o caminho para a imortalidade. Tradução de Gílson César Cardoso de Souza. São Paulo. Pensamento. p. 40.
  31. Congregação do Verbo Divino 2015.
  32. Machado 1908, p. 323.
  33. Folha 2003.
  34. Dicionário Enciclopédico Luso-Brasileiro Lello Universal, Lello & Irmão Editores, Porto, 2002
  35. Gonçalves, Rebelo (1947). Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa. Coimbra: Atlântida - Livraria Editora. p. 365 
  36. Correia, Paulo (Outono de 2021). «Nomes de línguas ISO 639-1 ainda não registadas em dicionários» (PDF). A Folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 11 de janeiro de 2022 
  37. Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 13 de janeiro de 2022 
  38. Gonçalves, Rebelo (1947). «Sinquião». Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa. Coimbra: Atlântida - Livraria Editora 
  39. Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 13 de janeiro de 2022 
  40. Bibliotecas e arquivos de Portugal. 3. Lisboa: Portugal. Direcção-Geral dos Assuntos Culturais. 1973. p. 29 
  41. Franco Jr. 1980, p. 279.
  42. Tendeiro 1962, p. 127.
  43. Paixão, Paulo (Verão de 2021). «Os Nomes Portugueses das Aves de Todo o Mundo» (PDF) 2.ª ed. A Folha — Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 13 de janeiro de 2022 
  44. Correia, Paulo (Primavera de 2022). «Se não é verdade, é bem achado — cores e pontos cardeais» (PDF). a folha – Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. Consultado em 27 de julho de 2022 
  45. Gonçalves, Rebelo (1947). Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa. Coimbra: Atlântida - Livraria Editora. p. 363 
  46. Correia, Paulo (Outono de 2021). «Nomes de línguas ISO 639-1 ainda não registadas em dicionários» (PDF). A Folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. ISSN 1830-7809. Consultado em 11 de janeiro de 2022 
  47. Bibliotecas e arquivos de Portugal - Volume 3. Lisboa: Portugal. Direcção-Geral dos Assuntos Culturais. 1973. p. 29 

Bibliografia editar

  • Costa 1995 Costa, João Paulo Oliveira e. A descoberta da civilização japonesa pelos portugueses. Macau: Instituto Cultural de Macau 
  • Morais 1992 Morais, Vamberto. Pequena história do anti-semitismo. São Paulo: Difusão Europeia do Livro 
  • Loureiro 2000 Loureiro, Rui (2000). Fidalgos, missionários e mandarins: Portugal e a China no século XVI. Lisboa: Fundação Oriente 
  • Séguier 1990 Séguier, Jaime de; Lello, José. «Hunão». Dicionário prático ilustrado: novo dicionário enciclopédico luso-brasileiro. Porto: Lello & Irmão 
  • Gomes 1962 Gomes, Pimentel (1962). China: uma nova civilização. Rio de Janeiro: Conquista 
  • GEPB 1981 Grande enciclopédia portuguesa e brasileira. Lisboa e Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia. 1981 
  • Fernándes 1941 Fernándes, Ivo Xavier (1941). Topónimos e gentílicos. 1. Lisboa: Editora Educação Nacional 
  • Parreira 1985 Parreira, Manuel; Castro, José Manuel de; Pinto, J. Manuel de Castro (1985). Prontuário ortográfico moderno: de fácil consulta, atento às dificuldades e dúvidas de quem escreve. Lisboa: Edições ASA 
  • Chediak 1999 Chediak, Antônio José (1999). Vocabulário onomástico da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras 
  • Congregação do Verbo Divino 2015 «Bispo chinês teve de esperar dez anos para tomar posse». Congregação do Verbo Divino. 2015 
  • Machado 1908 Machado, Bernardino (1908). «Nomenclatura Geográfica». Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. O Instituto 
  • Folha 2003 «Acidentes em minas na China deixam 58 desaparecidos». Folha de S.Paulo. 2003 
  • Franco Jr. 1980 Júnior, Franco; Chacon, Paulo Pan. História econômica geral e do Brasil. São Paulo: Atlas 
  • Tendeiro 1962 Tendeiro, João (1962). «Columbicola kéleri». Lisboa: Junta de Investigações do Ultramar. Estudos sobre Malófagos. Revisão Monográfica do Género Columbicola Ewing (Ischnocera, Philopteridae) (32) 

Minhas notas editar

  1. Esses nomes são baseados nos nomes em inglês, que costumava ter seus próprios exônimos mas agora usa nomes próximos das romanizações em pinyin. Alguns são bastante utilizados pela mídia mainstream lusófona, como a Região Autônoma de Xinjiang (e não "Sinquião" ou "Xinjião"; veja essa discussão) mas não pesquisei todos os nomes para saber se todas essas romanizações são usadas em português.
  2. Os textos são próximos dos textos originais dos artigos, tirando partes irrelevantes.
  3. Provavelmente é romanização antiga apenas do inglês e foi traduzido para o português sem a pessoa perceber isso. O artigo em inglês também coloca essa romanização.
  4. O artigo em inglês dá a mesma romanização, mas nesse caso não sei se é tradução ou se realmente era a romanização em português
  5. O artigo em inglês dá a mesma romanização, mas nesse caso não sei se é tradução ou se realmente era a romanização em português

Edições nos artigos editar

  1. Até a edição das 21h19min de 22 de outubro de 2022, o título era Anhui.
  2. Até a edição das 21h23min de 22 de outubro de 2022 o texto era: "Anhui ou, em português, Anuei[2]".
  3. Até a edição das 21h18min de 22 de outubro de 2022, o título era Heilongjiang.
  4. Até a edição das 21h19min de 22 de outubro de 2022 o texto era: "Heilongjiang (ou Heilungkiang; 黑龙江 ou 黑龍江 em chinês) ou, em português, Heilonquião[15]".