Usuário(a):AlexRGuevara/Testes
Fontes para a História do futebol feminino do Brasil editar
(repositório com imagens sobre futebol feminino, posso usar algumas, que tiverem direitos livres)
- Introdução
https://www.ultimadivisao.com.br/futebol-feminino-no-brasil-a-historia/
https://interativos.ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/especial/historia-do-futebol-feminino
https://www.scielo.br/j/rbh/a/nTrFPPWwPkMTKPMmBmtRwCc/
(Artigo fundamental e panoramico sobre o tema)
https://museudofutebol.org.br/educativo/o-futebol-delas-cartilha-para-professores/
https://ludopedio.org.br/arquibancada/uma-historia-do-futebol-feminino-no-brasil/
https://ludopedio.org.br/arquibancada/a-primavera-do-futebol-feminino-1940-19411a-parte/
https://www.arquivoestado.sp.gov.br/exposicao_futebol/mulheres_em_campo.php
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk2505200331.htm
("Homens podem ter disputado o 1º jogo feminino")
https://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2003/ju211pg12.html
(Mestrando relaciona o futebol feminino no Brasil com movimentos higienista, eugenista e feminista)
https://confluentes.org.br/2023/07/20/raca-e-genero-no-futebol-feminino-brasileiro/
https://www.efdeportes.com/efd163/uma-historia-do-futebol-feminino-brasileiro.htm
https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/16590
(Mulheres no futebol e invisibilidade)
https://ludopedio.org.br/biblioteca/futebol-feminino-no-brasil/
(Um dos principais livros sobre esse período)
https://museudofutebol.org.br/crfb/acervo/705073/
(tese no qual o livro anterior se baseou)
- Futebol feminino em espaços lúdicos (festas e circos)
https://ludopedio.org.br/biblioteca/nos-dominios-do-futebol-feminino/
(outro livro sobre a época)
- Popularização
(Cobre período extenso, se limitar aqui a evidencias da popularização, depois se pode trabalhar com o período pós-proibição)
- Primeiros campeonatos e clubes
- Villa Izabel F.C.
- O Sport Club Natalens; ABC Foot-Ball Club; Sport Club Feminino Vasco da Gama
- Futebol feminino nos subúrbios
- Selecionado nacional
- Proibição: contexto e o período "clandestino"
- Primavera Atlético Clube
https://ludopedio.org.br/arquibancada/a-primavera-do-futebol-feminino-1940-19412a-e-ultima-parte/
https://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u60234.shtml
(Futebol feminino chegou a ser proibido no Brasil na ditadura Vargas)
https://www.bbc.com/portuguese/articles/cw4gjkxlrdko
(Pretextos para proibição)
https://museudofutebol.org.br/crfb/acervo/658697/
https://www.brasildefatorj.com.br/2021/04/14/os-80-anos-do-decreto-que-proibia-mulheres-nos-esportes
(a lei)
Decreto-Lei Federal do Brasil 3199 de 1941
(Especial do Senado sobre o tema)
https://ludopedio.org.br/biblioteca/o-futebol-feminino-nas-decadas-de-1940-1980/
(Artigo fundamental para esta parte!)
(Outro artigo relacionado, mas a partir da visão da imprensa paulista)
(anos 40 a 60)
https://artsandculture.google.com/story/BwXB5AmNJU9-Jw?hl=pt-BR
(Exposição virtual sobre período de proibição)
https://blogdojuca.uol.com.br/2016/10/por-uma-historia-da-desobediencia-no-futebol-feminino/
(Araguari Atlético Clube)
https://ludopedio.org.br/arquibancada/procura-se-ivone/
(Ivone: atleta, torcedora e mobilizadora durante tempos de proibição)
https://periodicos.fgv.br/mosaico/article/view/73995
(Jogo em Minas em 1968)
https://ludopedio.org.br/arquibancada/a-boca-do-luxo-nos-anos-1970/
https://www.ocuriosodofutebol.com.br/2015/08/lea-campos-primeira-arbitra-do-futebol.html
(Árbitra que atuou em 1971)
- Rumo ao fim da proibição formal
(Contexto global de retomada da modalidade)
(Futebol e redemocratização)
- Retomada: primeiros torneios oficiais regionais, os da CBD e a Seleção Brasileira
https://ludopedio.org.br/arquibancada/sport-clube-rio-grande-e-clube-esportivo-bento-goncalves/
(Primeiro jogo autorizado?)
(artigo sobre o Esporte Clube Radar, pioneiro na retomada nos clubes)
https://www.futebolinterior.com.br/saad-ec-que-fim-levou/
(Futebol feminino em 1984)
(Sobre o torneio experimental de 1988)
https://historiadoesporte.wordpress.com/2023/08/08/1991-o-ano-da-copa-feminina-de-futebol-fifa/
(Sobre a Copa 91)
(Futebol feminino nos anos 80 e 90)
https://ludopedio.org.br/biblioteca/as-pioneiras-pedem-passagem/
(anos 80 a 90)
https://ludopedio.org.br/biblioteca/sissi-a-imperatriz-entrevista-com-sisleide-lima-do-amor/
(Entrevista com Sissi, FIFA Legends)
- Copas do mundo e Copas América
https://ludopedio.org.br/arquibancada/sem-registro-a-historia-se-perde/
(Problemas na documentação do primeiro mundial feminino, de 1988)
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/a-michael-jackson-os-primeiros-chutes/
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/a-michael-jackson-livre-para-jogar/
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/a-michael-jackson-selecao-brasileira-e-europa/
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/a-michael-jackson-o-legado/
(Carreira de Marileia "Michael Jackson" dos Santos, em quatro partes)
https://ludopedio.org.br/arquibancada/mulheres-futebolistas-marta-e-as-pioneiras-de-1980/
(Marta e outras pioneiras na Seleção)
- Inclusão nas Olimpíadas em 96
https://ludopedio.org.br/biblioteca/historias-da-copa-america-feminina/
(História das Copas América)
(2007-2015)
https://mg.co.za/article/2007-09-28-brazilian-women-fight-prejudice-through-soccer/
(cenário a epoca do Panamericano de 2007)
https://www.aljazeera.com/features/2014/6/28/brazils-female-warriors-fight-for-football
(cenário em 2014, as vesperas da Copa no Brasil)
https://ludopedio.org.br/arquibancada/dados-da-selecao-feminina-em-competicoes-oficiais/
(Estatísticas da Seleção até 2018)
(Retrospectiva da carreira de Marta)
https://museudofutebol.org.br/em-busca-da-primeira-estrela/
(Expectativas pro Mundial 2023)
- Retomada nos clubes: Brasileirão Feminino, apoio da CBF e crescimento da modalidade
(2010-2010, via Placar)
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk1609200120.htm
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk1609200119.htm
(A modalidade no começo do século XXI)
(texto sobre o Guerreiras Project, em que atleta americana participou, jogadora do Santos em 2004)
https://lume.ufrgs.br/handle/10183/104285
(repositório com foto de camiseta feminina do Santos, está com direitos de uso livre, posso subir pra wikimedia e usar neste artigo; contém dedicatória pro "Guerreiras Project")
(São José-SP e o Mundial)
https://ludopedio.org.br/arquibancada/nao-e-mole-nao-o-feminino-e-o-orgulho-da-nacao/
(Repercusão do Cariocão feminino em 2016)
https://acervosantosfc.com/o-inicio-das-sereias-da-vila/
https://www.estadao.com.br/esportes/futebol/santos-forma-base-da-selecao-feminina-para-a-copa/
(Sereias da Vila)
(Ferrinha e suas técnicas)
(Avaí/Kindermann e seu projeto)
(Corinthians feminino)
(Dirigente da FPF)
(Crescimento do Paulistão)
(Iniciativas da CBF)
(Brasileirão de 2021)
(Obrigatoriedade de equipes femininas na série A)
- Futebol feminino hoje: o cenário atual (e perspectivas)
https://artsandculture.google.com/story/7wWxL29yfLwzIQ?hl=pt-br
(Exposição virtual que visou ampliar a visibilidade)
(Midiatização hoje)
(Cobertura da mídia hoje)
https://museudofutebol.org.br/crfb/acervo/718435/
(tese sobre futebol feminino em São Paulo, foco nas periferias)
(Entrevista com jogadora Rosana, hoje no Palmeiras)
(Entrevista com ex-jogadora Juliana, hoje comentarista da ESPN)
(Mulheres na arbitragem e e comissões técnicas do Brasileirão feminino, 2013-2019)
https://ludopedio.org.br/arquibancada/selecao-feminina-dos-talentos-negros-ao-embranquecimento/
(Mudança no perfil racial e social da modalidade?
https://www.uol/esporte/especiais/pesquisao-feminino-2017.htm
(Cenário do futebol feminino em 2017)
https://ludopedio.org.br/biblioteca/narra-quem-sabe-entrevista-com-isabelly-morais/
(Entrevista com narradora que estreou em 2018)
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/contra-ataque/
(Exposição de 2019)
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/rainhas-de-copas/
(Exposição de 2023)
(Esforços de pesquisa)
(visibilidade atual)
(TVs apostando na modalidade em 2021)
(Mulheres como torcedoras)
(% de mulheres que jogam futebol)
(Interesse pela modalidade em geral)
(Audiencia da última Copa)
(Recorde de público em jogo entre clubes no Brasil)
https://ludopedio.org.br/biblioteca/the-2023-fifa-womens-world-cup/
(Sobre o Mundial de 2023; opcional)
Ver também editar
Referências editar
Bibliografia editar
- BEISSEL, Adam; POSTLETHWAITE, Verity; GRAINGER, Andrew; BRICE, Julie E.. The 2023 FIFA Women’s World Cup: Politics, Representation, and Management. London: Routledge, 2023.
- BRASIL, Decreto-lei n. 3.199, de 14 de abril de 1941. Estabelece as bases de organização dos desportos em todo o país. Disponível em: https://bit.ly/3BVWJuK.
- _______, CONSELHO NACIONAL DE DESPORTOS. Deliberação nº 7/65. Baixa instruções às Entidades Desportivas do país sobre a prática de desportos pelas mulheres Brasília: Conselho Nacional de Desportos, 1965.
- BONFIM, Aira F.. Futebol feminino no Brasil: Entre festas, circos e subúrbios, uma história social (1915-1941). São Paulo: 2023.
- ____________ Histórias da Copa América Feminina. Luque: Conmebol, 2022.
- FRANZINI, Fábio. Futebol é “coisa para macho”? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 25, n. 50, 2005, p. 315-328.
- GOELLNER, Silvana Vilodre; CABRAL, Juliana. As pioneiras pedem passagem: Conhecer para reconhecer. São Paulo: Editora Ludopédio, 2022.
- GOELLNER, Silvana Vilodre. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Revista Brasileira de Educação Física e Esportes, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 143-151, 2005b.
- KNIJNIK, Jorge; COSTA, Ana. Women’s Football in Latin America - Social Challenges and Historical Perspectives, Vol 1. Brazil. Palgrave Macmillan, 2022.
- MORAES, Enny Vieira. Fazendo gênero e jogando bola: futebol feminino na Bahia anos 80-90. Salvador: EDUFBA, 2014.
- MOURA, Eriberto José Lessa. Nos domínios do futebol feminino: Rio de Janeiro e São Paulo como cenário (1913-2003). Maceió: Edufal, 2015.
- RIBEIRO, Raphael Rajão. Futebol de mulheres em tempos de proibição: o caso das partidas Vespasiano x Oficina (1968). Mosaico, Rio de Janeiro, v. 4, n. 14, p. 48-69, 2018.
- SILVA, Giovana Capucim e. Mulheres impedidas: A proibição do futebol feminino na imprensa de São Paulo. Rio de Janeiro: Drible de Letra, 2017.
- SILVA, Kelen Katia Prates. O Jogo das Letras: práticas esportivas e futebol de mulheres nas páginas do Jornal dos Sports (1931-1941). Curitiba: CRV, 2019. [VER COMO CITAR HOMONIMOS]
- SOUZA JÚNIOR, Osmar Moreira de; REIS, Heloisa Helena Baldy dos. Futebol de mulheres: a batalha de todos os campos. Paulínia: AutorEsporte, 2018.
Leitura complementar editar
- ANJOS, Luiza Aguiar dos et al. Guerreiras Project: futebol e empoderamento de mulheres. Revista estudos feministas, v. 26, p. e44154, 2018.
- ALTMANN, Helena; REIS, Heloisa Helena Baldy dos. Futsal feminino na América do Sul: trajetórias de enfrentamentos e de conquistas. Movimento. Porto Alegre, v. 19, n. 3, p. 211-232, 2013.
- BONFIM, AIRA FERNANDES . Visibilidade ao invisível? A formação de acervos públicos sobre o futebol de mulheres no Brasil. In: Cecília Almeida Rodrigues Lima, Larissa Brainer, Soraya Maria Barreto Januário. (Org.). Elas e o Futebol. 1ed.Recife: Xeroca, 2019, v. 1, p. 163-174.
- FERNANDES, Daniela; COSTA, Thiago Carlos (Orgs.) Caderno de Memórias: a história do futebol feminino de Belo Horizonte. Belo Horizonte, 2020.
- GOELLNER, Silvana Vilodre. “As mulheres fortes são aquelas que fazem uma raça forte”: esporte, eugenia e nacionalismo no Brasil no início do século XX. Recorde: revista de história do esporte. Rio de Janeiro. Vol. 1, n. 1 (jun. 2008), p. 1-28, 2008.
- _______________________. Bela, maternal e feminina: imagens da mulher na Revista Educação Physica. Seminário Estadual de Dissertações e Teses (1.: 2000: Porto Alegre, RS).[Programa e resumos]. Porto Alegre: UFRGS, 2000, 2000.
- _______________________. Gênero e esporte na historiografia brasileira: balanços e potencialidades. Tempo, v. 19, p. 45-52, 2013.
- HAß, Julia. Dinâmicas, estruturas e obstáculos no futebol amador feminino no Rio de Janeiro. Esporte e Sociedade, n. 28, 2021.
- LEMOS, Renata Alves Pinto; DOS ANJOS, Luiza Aguiar; DE MATTOS DANTAS, Marina. O torcer no futebol de mulheres em Belo Horizonte: um estudo exploratório a partir de torcedoras/es de Atlético, América e Cruzeiro. FuLiA/UFMG, v. 7, n. 2, p. 115-136, 2022.
- MALVAR, Antonio Jorge Martins; SOUZA JúNIOR, Osmar Moreira de. “E a gente teve que aprender a conviver”: meninas e futsal escolar. Motricidades. São Carlos, v. 5, n. 1, p. 106-122, 2009.
- MARTINS, Mariana Zuaneti; REIS, Heloisa Helena Baldy dos; CASTELLANI, Rafael Moreno; SANTANA, Wilton Carlos; ALTMANN, Helena. Eentre o amadorismo, a profissionalização e a carreira dupla: o futsal feminino de elite sul-americano. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília, v. 26, n. 1, p. 143-155, 2018.
- MOURA, Diógenes. As donas da bola. Valinhos: Syn Criativa Comunicação e Produções Culturais, 2014.
- PINTO, Maurício Rodrigues; BONFIM, Aira. Pelo direito de torcer: A experiência de grupos e coletivos de torcedorxs de futebol contra a cultura de que futebol é coisa pra macho. Seminário Internacional Fazendo Gênero, v. 11.
- SALVINI, Leila; FERREIRA, Ana Letícia Padeski; JÚNIOR, Wanderley Marchi. O futebol feminino no campo acadêmico brasileiro: mapeamento de teses e dissertações (1990–2010). Pensar a prática, v. 17, n. 4, 2014.
Ligações Externas editar
https://ludopedio.org.br/arquibancada-categoria/as-mulheres-do-futebol/
https://ludopedio.org.br/biblioteca/historias-da-copa-america-feminina/
(Livro gratuito, com a história da Copa América Feminina)
https://ludopedio.org.br/futebol-e-ditaduras-estado-novo-e-o-esporte-de-mulheres/
(Vídeo de seminário)
https://ludopedio.org.br/como-foi-jogar-o-primeiro-mundial-da-fifa/
(Entrevista com jogadoras da Copa de 1991)
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/visibilidade-para-o-futebol-feminino/
(exposição virtual de 2015)
https://museudofutebol.org.br/audioguia-mulheres-do-futebol/
https://museudofutebol.org.br/exposicoes/mulheres-desobediencia-e-resiliencia/
(Exposição virtual sobre período de proibição)
https://museudofutebol.org.br/mina-boleira/
(Cronica vencedora do 2º concurso de cronicas do Museu do futebol)
https://museudofutebol.org.br/educativo/o-futebol-delas-cartilha-para-professores/
https://museudofutebol.org.br/educativo/o-futebol-delas-cartilha-para-estudantes/
https://museudofutebol.org.br/crfb/acervo/698617/
(coletanea de artigos sobre futebolescrito por pesquisadoras)
https://museudofutebol.org.br/crfb/acervo/661781/
Entrevista com o Coletivo Toda Poderosa Corinthiana
https://museudofutebol.org.br/crfb/eventos/584258/
(Depoimentos de mulheres visitantes ao Museu do Futebol)
https://interativos.ge.globo.com/futebol/selecao-brasileira/especial/historia-do-futebol-feminino
Referências
Checho Gonzales
Checo Gonzales (La Paz) é um chef boliviano radicado no Brasil. É conhecido por ter sido um dos criadores do evento "O Mercado", considerado uma das primeiras feiras gastronômicas da cidade de São Paulo e que contribuiu para a popularização dos food trucks.[1][2][3][4][5] Foi proprietário de vários restaurantes, tanto no Rio quanto em São Paulo, conduzindo atualmente o Mezcla, no bairro paulistano da Barra Funda.[6][7] Foi premiado em 2001 como chefe revelação pela Revista Gula.[4][8]
Biografia editar
Nascido em La Paz, vive desde criança no Brasil, tendo chegado ao país em 1973.[4][6][9] Sua família se estabeleceu primeiro no Rio de Janeiro, e depois se mudou para São Paulo. A necessidade que sua mãe teve de adaptar a culinária andina aos ingredientes locais se tornou uma das inspirações para seu trabalho.[10][11] Em São Paulo trabalhou como garçom até 1991, quando foi para a Espanha. Começou a cozinhar profissionalmente depois de voltar de Barcelona, adquirindo, depois de um tempo, uma parte na sociedade do bar de uns amigos que tinha.[4] Após um período em que dirigiu as casas noturnas Jungle e Brancaleone, na Vila Madalena, das quais era sócio, trabalhou com Kyomi Watanabe, um dos primeiros sushiman da cidade, e Alex Atala (tendo sido parte da primeira equipe do D.O.M.), quem o aconselhou a se focar nas suas origens, valorizando a culinária latina.[5][11][7][1]
No começo dos anos 2000 foi convidado a chefiar o restaurante Zazá Bistrô, no Rio[12] Lá foi premiado, em duas ocasiões: pela Revista Gula, em 2001, e pela crítica Danusia Bárbara, em 2002. Passou por outras casas, como Togu, 00, Dona B. e Pecado, antes de voltar a São Paulo. Na capital paulista abriu, em 2009 e com sócios, o restaurante Ají.[13] A falência do negócio e divergências nas propostas o levaram a ser um dos idealizadores da feira gastronômica "O Mercado", que buscava oferecer comida de qualidade a preços acessíveis. A primeira edição aconteceu em 2012 e ao longo dos anos contou com a participação de outros chefs renomados, como Henrique Fogaça, Janaína Rueda e Helena Rizzo. Em 2017 atuou como curador do projeto Mistura, realizado na área externa do Museu da Imagem e do Som (MIS).[8][14]
De 2014 a julho de 2023 chefiou o Comedoria Gonzales, restaurante latino especializado em ceviche que funcionava em um espaço do Mercado Municipal de Pinheiros e ajudou a revitalizar o lugar, atraindo outros chefs.[5][6][15] Em 2019 abriu o Mezcla, também de culinária latinoamericana.[6][15][16]
Referências editar
- ↑ a b «Checho Gonzales». Prazeres da Mesa. 13 de setembro de 2019. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ Coldibelli, Larissa (28 de novembro de 2012). «Feira de comida de rua com chefs famosos abre espaço para novatos lucrarem». UOL Economia. Consultado em 28 de novembro de 2023
- ↑ Lourençato, Arnaldo (15 de abril de 2012). «Feira para gulosos da madrugada | Blog do Lorençato». Veja São Paulo. Consultado em 28 de novembro de 2023
- ↑ a b c d Bornes, Ivan Primo (5 de novembro de 2018). «Depois de quebrar e se reerguer, boliviano se firma com a Comedoria Gonzales». Estadão. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ a b c Fonseca, Simone. «Um olho na cozinha, outro no futuro» (PDF). Eurobike magazine: 54-63. Consultado em 28 de novembro de 2023
- ↑ a b c d «Comedoria Gonzales, restaurante latino no Mercado de Pinheiros, fecha as portas». Guia Folha. 3 de junho de 2023. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ a b «Premiado chef Checho Gonzales abre novo restaurante em São Paulo | Metrópoles». Metrópoles. 4 de maio de 2019. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ a b «Projeto Mistura leva chefs convidados por Checho Gonzales ao MIS». Secretaria de Cultura do Governo de São Paulo. 30 de novembro de 2017. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ «Chef Checho Gonzales». Fartura Brasil. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ Weber, Mariana (6 de maio de 2016). «Rollo de queijo, um mimo da mãe para o chef Checho Gonzales · O Caderno de Receitas». O Caderno de Receitas. Consultado em 28 de novembro de 2023
- ↑ a b Weber, Mariana (22 de junho de 2018). «Huminta: a pamonha boliviana que Checho Gonzales aprendeu a fazer com a mãe · O Caderno de Receitas». O Caderno de Receitas. Consultado em 28 de novembro de 2023
- ↑ «Entre Rio e São Paulo, um estilo único: aula com Checho Gonzales». O Globo. 27 de julho de 2021. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ Frediani, Marcus. «Checho Gonzales inaugura a Comedoria Gonzales no Mercado de Pinheiros – CrazyKiwi». crazykiwi.com.br. Consultado em 28 de novembro de 2023
- ↑ «Projeto Mistura». Museu da Imagem e do Som. 2018. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ a b Lourençato, Arnaldo (18 de outubro de 2019). «Chef Checho Gonzales abre o Mescla». Veja São Paulo. Consultado em 8 de novembro de 2023
- ↑ Fecarotta, Luiza (15 de agosto de 2019). «No Mescla, Checho Gonzales fortalece vínculo com São Paulo por meio da comida». Guia Folha. Consultado em 8 de novembro de 2023