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Brasileiros e portugueses editar

João, não percebi a menção que fizeste em relação a brasileiros e portugueses, na esplanada. Não digo em lado nenhum que os portugueses são mais responsáveis (porque não são - é ela por ela), e pareceu-me que entendeste isso nalgum sítio das minhas palavras. Onde? (responde-me na minha discussão ou na esplanda). Obrigado... Manuel Anastácio 08:15, 10 Out 2004 (UTC)

Certo. Se os lusitanos são lusers, a verdade é que também o atribuo à religião católica e aos seus dogmas castradores que criaram uma mentalidade retrógrada e comodista, como se vê, por exemplo, na quantidade de pessoas que contribuem para a wikipédia apenas a fazer pedidos (efeito, talvez, de gerações a pedir à virgem Maria que lhes resolvam os problemas todos) - mas se os portugueses não tiveram forças para se libertarem de tais grilhões, a verdade é que os brasileiros, depois da independência, seguiram pelo mesmo caminho e dão mostras da mesma mentalidade (falando no geral), por isso, a independência de pouco serviu porque continuaram vassalos papistas. Mantiveram-se lusers por vontade própria, digo eu, sem ressentimentos... Nunca colonizei ninguém nem tenho orgulho no facto de os meus antepassados terem pertencido a um país que colonizou outros (porque os meus antepassados também devem ter tido poucas benesses com o assunto, provavelmente andavam a plantar arroz nos atoleiros do Tejo)... Agora, trazer linguagem preconceituosa e legitimá-la na wikipédia parece-me vergonhoso. E manter ressentimentos históricos é descabido - não se esqueçam que os genes dos brasileiros são basicamente os dos lusitanos, com algumas misturas - se tivessem sido colonizados por outros, não haveria nenhum LeonardoG (nem ninguém que fosse a mesma pessoa com outro nome) a arrotar postas de pescada... Com outra história, outras pessoas - que não seriam, com certeza, as que agora se queixam (é como as crianças que choram e dizem aos pais que queriam ter outros - ingratidão e desconhecimento de que com outros pais, choraria outro menino, que não o primeiro...)... Enfim, tenho coisas mais importantes em que pensar do que em LeonardosG e quejandos... Um abraço anti-colonialista, progressista e luso-brasileiro de quem pensa mais no futuro (e por isso participa na wikipédia) do que no passado (o que não nos impede de escrever artigos sobre o mesmo). Um abraço, portanto. Manuel Anastácio 15:37, 10 Out 2004 (UTC)

João editar

Como se chama no Brasil livro de Salman Rushdie de que falas? é mesmo "Os versos satânicos"? Gostaria de saber, antes de referir no artigo que em Portugal é conhecido pelo nome "Os Versículos Satânicos"... Imagina que aí é conhecido pelo mesmo nome... Diz qualquer coisa. Obrigado. Manuel Anastácio 21:05, 28 Jul 2004 (UTC)

Pedro editar

Joaão, eu discordo, tal como tu, de muitas das opções do Pedro. É, de certeza, a pessoa com quem mais tive discussões na Wikipédia. Além disso, parece defender, de uma forma pouco humana, e de forma irónica que pode ofender algumas pessoas (e que também acho de mau gosto), ideias com as quais não simpatizo minimamente. No entanto, em termos puramente técnicos, acho que ele pode ser um bom administrador, desde que não abuse do estatuto (aliás: ser administrador não é nenhuma forma velada de poder)... Se abusar (ele ou qualquer outro), eu serei o primeiro a pedir que lhe seja retirado esse estatuto.

Manuel Anastácio 14:21, 16 Jul 2004 (UTC)


Pogrom ou Pogroma editar

João, vais achar que sou um chato, mas acho que em português se utiliza mais a palavra pogrom. Se usares o google encontras várias indicações para pogrom (palavra que eu, aliás, já conhecia) e nenhuma para pogroma. Acho que se devia mover a página para esta designação. Concordas? Como és o autor da página, gostaria de ouvir a tua opinião. Obrigado. Manuel Anastácio 03:20, 3 Jul 2004 (UTC)

Ponte Mílvia vs Ponte Mílvio editar

Podias ver a discussão da página Batalha da Ponte Mílvia? Gostava que desses a tua opinião. Obrigado. Manuel Anastácio 11:27, 13 Jun 2004 (UTC)


Ceuta editar

Caro Joao, acabou de submeter um texto em Conquista de Ceuta que foi retirado de [1]. O site em questao tem uma notificacao de copyright, portanto nao podemos conservar o texto aqui como está. Pedia-lhe portanto que reescrevesse a infomacao para nao termos que a apagar. Obrigada, Muriel 13:11, 29 Jun 2004 (UTC)

Olá Muriel. Fiz apenas uma alteração menor no texto (um link para a data). O texto foi "criado" por Sirhaiva, como poderá ver na história da página.

PS: Parabéns pelo seu trabalho nos reis de Portugal. Continue! --Joaotg 13:25, 29 Jun 2004 (UTC)

Oops! Já nao é a primeira pessoa aqui que me fala desse utilizador o Sirhaiva, que tantas violacoes de copyright submete! Eu vou reescrever o texto, para evitar ter que apagar o artigo. Cumprimentos, Muriel 13:28, 29 Jun 2004 (UTC)

Messias editar

Caro João,

Desculpa a demora da resposta... Tenho estado on-line na Wikipédia raramente nesses últimos tempos. Tomei a liberdade de apagar a frase porque, durante a ocupação árabe da península ibérica, os judeus pouco foram molestados e puderam praticar sua religião com relativa liberdade. Foi com a reconquista católica que os judeus foram perseguidos e expulsos da Espanha, em 1492.

A propósito : mschlindwein significa Marcelo Schlindwein. Dá uma olhada na minha página. Abraço, Marcelo --Mschlindwein 21:42, 2 Jul 2004 (UTC)



Schlindwein editar

Caro João, escreveste: Caro Marcelo, estive procurando o significado da palavra Schlindwein (à falta de melhor assunto para passar o tempo). Veja só: Schlindwein (mittelhochdeutsch slinden = schlucken, verschlingen). Muito engraçado ;-)

Danke für den Hinweis, aber das wusste ich schon... ;o) (Ich nehme an, daß Du Deutsch kannst...) Gruss, Marcelo --Mschlindwein 18:08, 3 Jul 2004 (UTC)

Obrigado editar

Obrigado pelas coreituras no artigo Alegrete. --Mikue 09:57, 5 Jul 2004 (UTC)

João, quanto à tua *pequena seleccao de santos*, tenho uma sugestao para te dar menos trabalho, se ainda nao a sabes. Se importares o texto para o word, consegues fazer uma substituicao automática, por exemplo de Yes para Sim. Bem, apanhei cá um susto quando vi a página outra vez! Muriel 17:17, 5 Ago 2004 (UTC)

Erledigt! Lieber ein Yes mit Schrecken als ein Schrecken ohne Ende ...

Filosofia editar

Aproveito para agradecer pelas sua colaboração aos artigos da área de filosofia. Este ano preparei-me para uma avaliação na faculdade tomando por base o artigo sobre David Hume. --Patrick 19:52, 16 Set 2004 (UTC)

Imagem:P1010050.JPG editar

João, se você concorda em submetê-la à licença GNU FDL, por favor edite o artigo (Imagem:P1010050.JPG) e coloque a predefinição {{CopyrightGFDL}} e a Categoria:Imagens GFDL --Patrick 17:06, 25 Ago 2004 (UTC)

OK --Joaotg 17:18, 25 Ago 2004 (UTC)

Salazar Aristides editar

Olá João! Obrigado pela colaboração no Artigo do Salazar. É importante introduzir o caso do Aristides Sousa Mendes, mas se me permites está muito alongada esa alusão - será que não podes resumir um pouco a tua introdução?

Obrigado!


Caro JBorregana, bem-vindo à Wikipedia portuguesa. Espero que te sintas em casa aqui. A Wikipédia acaba por ser uma espécie de mini-comunidade, e é importante que todos saibamos respeitar as regras e os outros contribuidores. Ao contrário das formas tradicionais de cooperação, este ambiente "virtual" presta-se muitas vezes a mal-entendidos ou atritos. Aquele factor que te é conhecido dos e-mails, onde o smiley e outros truques evitam por vezes que se levem certas coisas muito a sério. Já te será conhecido, certamente.

Quanto ao artigo Salazar, JBorregana, digo isto sem pretender fazer finca-pé ou ser polémico, na Wikipédia, todos os artigos devem ser o mais ricos em conteúdo e detalhe possível. Olhando para o que escrevi, parece-me que não escrevi demais mas pouco. Haveria muitos mais detalhes a juntar. Os artigos da Wikipédia devem ser o mais detalhados possível. Refiro-me naturalmente à informação. Obviamente que as frases devem ser o mais concisas possíveis, não repetitivas, fluentes. Mas quanto a detalhe, não hesites em debitar aqui tudo o que souberes sobre o homem :-) OK ? Um abraço --Joaotg 18:34, 2 Set 2004 (UTC)

Estatísticas editar

João, de um modo geral notei hoje algumas pequenas anomalias. Mas, quanto ao número de artigos, ontem, se não me falha a memória, estávamos pelos 14.700. O número 15.000 para hoje parece plausível. --Patrick 18:30, 7 Set 2004 (UTC)

Incentivo editar

João :

Edito os meus artigos com a certeza que estou contribuindo anonimamente, menos para vcs e Deus, mas para aqueles que acessam a nossa wiki, tenham o conhecimento de que nós, eu vc e os demais abnegados possuam, o que nós não tivemos, que é esta poderosa ferrramenta que se chama internet'. Acompanho todos os artigos, e os seus não estão no rol da minha indignação. Vc term razão, a nossa contribuição é mais importante. Entretanto, as contribuições dos demais, como as nossas, devem primar pela lisura e exatidão, tornando a nossa página confiável para todos os seres humanos ávidos em conhecimento. Hinkel 10:34, 11 Set 2004 (UTC)

Em tempo: Veja Venus de Milo. Artigo assim até o Bedel da minha escola faz. Pena que não tem como censurar { Free , libre ou livre? ) Hinkel 10:34, 11 Set 2004 (UTC)

Relevância editar

Não sou admistrador da wiki portuguesa, entretanto, não poderiamos considerar como LIXO todo artigo de quem não está autenticado? Será que, vc que é influente no projeto, pode assumir comigo, que os administradores assumam este direito sem votação? Imagine o que perderemos de memória com esse tipo de pessoas! Quem não se autentica ou não sabe como se autenticar, como foi o meu caso, porque o link ajuda é muito confuso, ou está afim de regredir o nosso projeto.

OK. Uma questão de escolha de palavras. Você poderia dar uma olhada nas predefinições e sugerir um outro texto menos "agressivo". --Joaotg 11:24, 11 Set 2004 (UTC)

Imagem:Albert Einstein.jpg editar

Oi João. Pessoalmente, sou contrário ao uso de imagens sujeitas a copyright. De qualquer forma, no caso de carregar esse tipo de imagem para a wikipédia, coloque alguns links que indiquem sua origem. Veja o exemplo: Imagem:Albert Einstein.jpg. --Patrick 13:14, 12 Set 2004 (UTC)

Eu apenas coloquei um link [[en: para facilitar o rastreamento da origem da imagem. Quanto ao copyright, a lei (ao menos no Brasil, e creio que em boa parte do mundo seja assim também) presume que quando não há qualquer indicação, é porque a imagem está protegida. Para que entre no domínio público, é necessário aguardar 70 anos desde sua publicação. Acho que a imagem em questão deve ser da década de 40 ou 50. --Patrick 13:36, 12 Set 2004 (UTC)

Baruch de Espinoza editar

João, dá uma olhada se a última alteração que o anônimo fez em Baruch de Espinoza é útil. --Patrick 16:50, 13 Set 2004 (UTC)

filho de Deus editar

Discordo de sua opinião de que a atribuição de filho de Deus a Jesus tenha sido concedida apenas 300 anos após sua morte. Em muitas partes dos textos de João (escritos no primeiro século d.C.), Jesus é considerado filho de Deus. -Diego UFCG 09:15, 14 Set 2004 (UTC)

Oi Diego. Obrigado pelo comentário. Em causa estava a seguinte frase: O Cristianismo prega o amor universal, primeiro a Deus, depois ao ser humano, tanto a amigos quanto a inimigos. A salvação espiritual é oferecida gratuitamente a quem deseja aceitá-la buscando a Deus na figura de seu filho Jesus e que a busca de Deus é uma experiência transformadora da natureza humana.
Você acha que esta doutrina se enquadra no panorama pre-Concílio de Niceia ? "Buscando a Deus na figura de seu filho Jesus" ? João disse que Jesus era Deus ? Me parece que este texto "cheira" a trindade e por isso o passei mais para baixo. Que é que você acha ? Obrigado pelos seus comentários --Joaotg 09:31, 14 Set 2004 (UTC)

Então o problema não é se Jesus era ou não filho de Deus, mas sim se ele era considerado o próprio Deus. Isso realmente foi oficializado em Niceia, apesar de alguns atribuírem a deidade de Jesus ao evangelho e epístolas do apóstolo João. Agradeço pela sua pronta resposta aos meus comentários. -Diego UFCG 09:44, 14 Set 2004 (UTC)

Correcto. Eu devia ter mencionado antes a doutrina da trindade (filho de Deus ao mesmo nível que Deus). Obrigado --Joaotg 10:06, 14 Set 2004 (UTC)

Imagem:SinagogaPortuguesaAmsterdao.JPG editar

João, Imagem:SinagogaPortuguesaAmsterdao.JPG está licenciada de acordo com a GNU FDL? Se sim, por favor acrescente o código {{GFDL}} ao artigo. Se não, por favor, informe qual a licença escolhida. Obrigado. --Patrick 17:00, 21 Set 2004 (UTC)

João, depois de postar meu comentário percebi que ele também se aplica a Imagem:SPAmster.JPG. --Patrick 17:03, 21 Set 2004 (UTC)

Oi Patrick. Coloquei o {{GFDL}} nas fotos. Uma pergunta: Se eu não tivesse concordado em colocá-las à disposição da Wikipédia nos termos da {{GFDL}}, estas fotografias poderiam continuar aqui ? Há alguma outra forma de licença ? --Joaotg 17:12, 21 Set 2004 (UTC)

João, salvo engano de minha parte, as únicas wikipédias que tomaram uma decisão formal de proibir imagens que não sejam GNU FDL ou domínio público foram a alemã e a japonesa. Aqui ainda não temos uma política definida e só temos apagado imagens protegidas por copyright e trazidas para a wikipédia à revelia de seus autores. --Patrick 17:16, 21 Set 2004 (UTC)

Jacques Derrida editar

João, estou trabalhando na seção Biografia do artigo sobre o Jacques Derrida, gostaria de saber se pretende modificar esta seção nas próximas horas, para evitar possíveis conflitos de edição... Marcelo R. 17:03, 14 Out 2004 (UTC)

Desgranelização de categorias editar

Olá! Queria fazer um convite para visitar esta página e dar uma opinião a respeito de uma necessária restruturação de parte da Categoria:Política. A minha proposta parece-me bem, mas comentários são essenciais! Obrigada, Muriel 11:49, 21 Out 2004 (UTC)

Marxismo e Socialismo Marxista editar

Joao, recentemente o artigo Socialismo Marxista foi juntado a Marxismo, com redirect. Mas fiquei na dúvida se não são coisas diferentes que mereçam dois artigos - ainda mais porque o artigo Marxismo parece conter unicamente a visão política-econômica do pensamento de Marx. Você pensa que devemos mantê-los separados, revertendo-se o redirect? Abraço, Marcelo R. 03:36, 24 Out 2004 (UTC)

Desculpem-me meter-me na conversa: fui eu que juntei os dois artigos. Apesar de confiar perfeitamente no meu próprio discernimento, já que alguém duvida dele (em vez de duvidar das milhares contribuições esquizóides dos milhares de anónimos que quase ninguém vigia e que me andam a pôr os nervos em franja) posso dizer que, por exemplo, na wikipédia inglesa, a página socialismo faz o redireccionamento apenas para marxismo (que, quanto a mim, se há alguma diferença, não justifica dois artigos em separado), não havendo nenhum artigo para socialismo marxista. Os dois artigos são apenas diferentes porque abordam o assunto de perspectivas diferentes. O Marcelo diz que o artigo marxismo aborda unicamente a visão política-económica do pensamento de Marx - ora, se isso não é o marxismo, é o quê?... Manuel Anastácio 03:51, 24 Out 2004 (UTC)




Oi Marcelo. Quanto à questão sobre a diferença entre Marxismo e Socialismo Marxista, a minha opinião é que a expressão "Socialismo Marxista" é sobretudo usada para diferenciar a teoria marxista do Socialismo utópico, anterior ao Marxismo. A existir um artigo "socialismo marxista" acho que devia ser apenas uma pequena nota para o contexto da etapa "marxista" do conjunto das ideias anticapitalistas. As ideias em si deveriam ficar em "marxismo", com possiveis secções ou subartigos.

O que a expressão "socialismo marxista" torna claro é que já existiam ideias anti-capitalistas antes de Marx. Elas evoluíram e continuam a evoluir, hoje numa mutação pós-moderna ou anti-globalização, que você conhece bem melhor do que eu, mesmo que não tenha estado no Fórum Social :-) (Em Portugal tivemos também um fórum, que foi um "feudo" do partido comunista, para muitos portugueses um resquício de um passado que queremos esquecer). Já chamaram ao livro "NO LOGO" daquela jovem jornalista canadiana o "Das Kapital" do nosso tempo.

Aliás, aproveito para dizer que estou lendo um livro muito interessante sobre a história da Escócia no Iluminismo (The Scottish Enlightenment, de Arthur Herman). No século XVIII na Escócia encontramos já um Lord Kames com uma brilhante teoria das 4 fases da civilização, que torna bem clara as diferenças entre a sociedade agrária e a sociedade comercial. Nessa Escócia precursora do mundo moderno (e não surpreendentemente Calvinista) encontramos também um Adam Ferguson, que é um dos primeiros autores a tomar partido pelo sistema "antigo" de organização social, desprezando a sociedade comercial como ela se desenvolvia no mundo moderno. Ferguson foi muito apreciado por Schiller, um fundador do romantismo alemão e Johann Gottfried Herder, considerado um precursor do nacionalismo alemão. E ainda por Hegel, que incorporou muitas das ideias de Ferguson e mesmo frases na sua própria filosofia da história. E com Hegel estamos já praticamento no Marxismo :-) Herman diz: "In fact marxism owes its greatest debt to Ferguson, not Rousseau, as the most trenchant critic of capitalism".

Pareceu-me interessante. Tenciono escrever um artigo sobre Lord Kames numa próxima oportunidade. Um abraço --Joaotg 14:41, 24 Out 2004 (UTC)




Olá Joao. Muito obrigado por responder a dúvida quanto ao socialismo marxista x marxismo. A esse respeito, estive cá a pensar uma coisa: não seria simplificação reunir todo o socialismo pré-Marx em socialismo primitivo ou socialismo utópico? Seria mais ou menos o mesmo erro que comentem alguns ao acreditarem que, simplesmente por ter inventado o nome, Comte criou a Sociologia, ignorando séculos e séculos de teorias sociólogicas anteriores. O socialismo marxista, a meu ver, fica fora de um possível dualismo, que seria entre socialismo científico e socialismo utópico.
Também tenho cá minhas reservas quanto a teoria dos estádios sociais, especialmente em Spencer, Comte e Marx, mas agora também em Kames. Mentalidade imediatista, talvez: não consigo dar muito crédito a teorias de seqüência histórica estabelecida. Além da influência calvinista - o pólo oposto do catolicismo, em termos de liberdades de pesquisa e investigação - penso que o isolamento britânico tenha ajudado muito os escoceses a formular teorias econômicas avançadas para a época. Não era possível ter essa visão geral numa Alemanha fragmentada e cercada por países hostis com relações comerciais impossíveis de se estudar.
Finalmente, não me confunda com simpatizante do socialismo anti-globalização! (Até porque contribuir com a Wikipédia seria incoerência.) Ainda acredito no estádio dos indivíduos. Trilhando o caminho da prática a teoria, estou partindo para o socialismo marxista (ou nem isso), quem sabe o anarquismo depois. Creio sinceramente que o socialismo anti-globalização é um retorno ao socialismo utópico e não fundamentado em estudos... Mas estou providenciando as devidas correções de rumo. Abraço, Marcelo R. 14:56, 25 Out 2004 (UTC)

Caro Marcelo, o que Kames observara na Escócia do seu tempo era o mesmo que os alemães iriam ter 100 anos mais tarde e nós portugueses quase 200 anos depois: ou seja, a passagem do nível 3 para o nível 4 do modelo. A mudança de um modelo agrário para um modelo capitalista.

Como Max Weber e Ernest Gellner tentaram explicar, esta profunda mudança não se produziu em todo o mundo mas inicialmente apenas numa parte dele, nomeadamente a parte que é cristã protestante. A Escócia e Inglaterra encontram-se entre os primeiros países a tornarem-se capitalistas. EUA, Holanda, França e finalmente a Alemanha seguem-se. Mais tarde ainda, outros países.

Não é sequer um dado seguro. Muitas zonas do globo continuam ainda na fase 3. Mas esta transição está a extender-se a todo o mundo.

O processo não é fácil. Não é fácil hoje como não foi fácil na Escócia do século XVIII. Em 1745 você tem um confronto interessante que ilustra muito bem os conflitos implicados nesta transição:

  • De um lado os Whigs, protestantes, comerciantes das Lowlands, liberais, favoráveis ao ideal republicano e à União com a Inglaterra
  • Do outro os católicos, lavradores e pastores das Highlands, com seus senhores feudais (os highland clans), apoiantes da monarquia do young pretender

Os grupos em conflito tinham modelos completamente diferentes para a sociedade. Para bem dos direitos cívicos e da economia dos escoceses, os liberais ganharam esta disputa. Já se esperava. Os guerreiros da velha guarda estavam condenados à derrota. Um episódio romanesco.

É este tipo de conflitos que estamos vendo na Arábia Saudita 300 anos depois. Sobretudo depois da década de 80 quando os Sauditas passaram a ter acesso a dinheiro fácil com a subida do preço do petróleo. A modernização é detestada. Ela mexe com a forma de organização de toda a sociedade.

Esse tipo de transição não é fácil, e muitas pessoas existem que sonham com um retorno ao passado ou mitificam uma nova solução.

Nos (relativamente poucos) países que passaram do nível 3 para o nível 4 apareceram até agora vários exemplos de movimentos políticos que desprezaram esta transição.

Algumas dessas pessoas são socialistas. O Fascismo é também uma reacção às transformações.

De qualquer forma, não faz muito sentido falar em "socialismo" antes de aquela transição ter tido lugar.

A religião tem um forte papel na transição de 3 para 4. A totalidade dos países protestantes são hoje zonas capitalistas e de economias desenvolvidas. Alguns dos países católicos (como a França e a Áustria) têm economias desenvolvidas. Mas a maioria são subdesenvolvidos. Ernest Gellner escreveu uma vez que o subdesenvolvimento começou com a Reforma Protestante. Só a partir daí é que se pode falar de sub-desenvolvimento.

Veja no Brasil. Você pode julgar isso melhor do que eu. O nordeste brasileiro não é a zona do país onde a colonização foi sobretudo portuguesa e onde as estructuras são mais retrógradas ? (e o catolicismo mais ferrenho). É também a zona mais pobre. Provavelmente estamos ainda hoje no modelo feudal da zona 3 ali.

Que se passa com as zonas do Brasil que foram colonizadas por alemães, dos quais uma parte são luteranos ? Cidades como Blumenau, onde a cultura (e a religião) dos alemães é preservada. Você não acha estranho que eles se tenham desenvolvido e que a qualidade de vida nestas zonas seja bem melhor ?

Uma pergunta que estava querendo lhe fazer há algum tempo. Você concorda com esta visão ? Algum outro exemplo que ilustre esta tese ?

Um progressivo abraço, --Joaotg 22:01, 25 Out 2004 (UTC)



Concordo com o Marcelo: Marxismo é a teoria, socialismo marxista é uma prática de governação baseada naquela teoria. Penso que devemos deixar a Wiki com abertura para as diferentes nuances que os especialistas ou estudantes poderão pecisar.--Rui Silva 06:16, 27 Out 2004 (UTC)

Não tenho nada contra um pequeno artigo tipo "entrada de dicionário": 1-Etape marxista do socialismo, o socialismo marxista, também chamado de socialismo "científico" sucedeu ao chamado socialismo utópico (uma expressão cunhada pelos próprios marxistas) 2- Aplicação prática das ideias marxistas
e todas as mais interpretações que alguém venha a fazer desta expressão. --Joaotg 09:26, 27 Out 2004 (UTC)

Com certeza que socialismo marxista é diferente de marxismo! Agora, será que se justificam dois artigos, sendo uma coisa decorrente da outra? Desculpem a minha rudeza, nervosismo ou o que lhe quiserem chamar: é, simplesmente, uma tolice criar dois artigos de tal forma ligados, sendo um decorrente do outro! Eu, por mim, sou totalmente contra a criação de um artigo tipo verbete de dicionário onde é tudo remetido para outro artigo! Isso é pensar na lógica do dicionário e não na lógica de uma enciclopédia!... Manuel Anastácio 02:07, 31 Out 2004 (UTC)

A solução poderá ser fazer como em outros artigos em que há a necessidade de desambiguação: Criar umsocialismo marxista (teoria marxista) e um socialismo marxista (sistema de governo). --Joaotg 09:46, 31 Out 2004 (UTC)



Olá Joao. Tenho pensado para responder às suas colocações, e não encontro grandes exemplos de interação economia-religiosidade, num aspecto weberiano. Mas aqui do lado, nossos vizinhos argentinos dão um bom exemplo. Por mais que a Argentina seja um país com condições piores do que as brasileiras, existe uma elaboração social mais avançada, e houve mesmo um período em que a economia argentina foi invejada por todos os vizinhos sul-americanos. Creio que isso se deve um pouco à influência do judaísmo. Em outros países de colonização espanhola onde o catolicismo não enfrentou nenhuma "concorrência" - acho que o exemplo mais atual é a Venezuela - mesmo em situações geográficas favoráveis não foi possível desenvolver nem a economia nem a sociedade a estádios mais avançados (dentro dessa perspectiva evolucionista).


A respeito de: "(...) Ernest Gellner escreveu uma vez que o subdesenvolvimento começou com a Reforma Protestante. Só a partir daí é que se pode falar de sub-desenvolvimento.", eu adicionaria um comentário. A disjunção avanço material/avanço cultural também explica o florescer do subdesenvolvimento, no momento da revolução industrial. Os países que acompanharam o progresso material com um progresso cultural - reforma associada à revolução industrial - não enfrentam o problema de estarem desligados em si mesmos, por assim dizer.

Bom, peço desculpas pela falta de clareza das idéias, tive pouco tempo para pensar em uma resposta mais decente; te escrevo mais em alguns dias, saiba que estou a pensar no assunto. Fico muito satisfeito de discutir esses temas aqui na Wikipédia, ainda mais porque nossas idéias parecem estar convergindo para um ponto ideal que será muito importante na criação de artigos das ciências sociais. Abraço, Marcelo R. 05:51, 27 Out 2004 (UTC)

Teoria Weberiana aplicada ao Brasil editar

Esta secção pretende ser um espaço aberto de discussão sobre o Brasil visto de uma perspectiva Weberiana. Se você conhece o Brasil e/ou a teoria Weberiana e tem algum comentário que queira partilhar conosco, escreva sua nota no final da secção, depois dos demais, por ordem cronológica. Obrigado desde já a todos pelo interesse e pelos contributos. --Joaotg 12:07, 4 Nov 2004 (UTC)


Caro João,

Li teu texto, que me interessou bastante. Respondo com mais detalhes assim que der um tempinho, ando meio cheio de coisas para fazer até o final de semana. Grande abraço, --mschlindwein 19:57, 27 Out 2004 (UTC)


Caro João,
Finalmente o sábado chegou... Achei interessante a discussão sobre capitalismo, desenvolvimento e religião. Mas será que os protestantes são progressistas porque são protestantes, ou será que a parte da população progressista antes da Reforma se sentia inconfortável naquele mundo rígido, que condenava o lucro e a noção de enriquecimento, e acabou por "inventar" uma forma de religião que estivesse mais de acordo com as suas aspirações, o Protestantismo? Ou, formulando de outra maneira: o nordeste brasileiro é subdesenvolvido porque é fortemente católico ou é fortemente católico porque é subdesenvolvido?
É uma questão complicada, não sei se tenho razão. Minha idéia é que os países protestantes são protestantes porque aspiram a um certo individualismo, progressão social e econômica, iniciativa privada, e não o contrário. Quando não se está à vontade dentro de uma roupa, troca-se de roupa!
A propósito: recomendo MUITO a leitura a leitura do livro "Armas, Germes e Aço", de Jared Diamond, I.S.B.N.: 8501056006. O título em inglês é : Guns, Germs, and Steel: The Fates of Human Societies. E' um livro sensacional, que toda pessoa que se interessa pela história da Humanidade deveria ler. Li-o praticamente sem parar, e fiquei maravilhado com as explicações do autor. Pena que não tive um professor de História parecido... Abraço, --Marcelo Schlindwein 19:20, 30 Out 2004 (UTC)



Caro Marcelo, obrigado pelos comentários e pela referência a Diamond, um nome que coloquei em meu radar. Marcelo, a pergunta que você coloca é muito relevante. Também me coloquei essa questão da galinha e do ovo, pensando não no Brasil mas na Alemanha e a Liga Hanseática . Mas independentemente da resposta a essa pergunta, você confirma que o Brasil protestante é mais desenvolvido que a maioria das restantes zonas ? Estamos falando de que estados ? Um abraço --Joaotg 09:57, 31 Out 2004 (UTC)



Caro Joaotg, obrigado pelo convite que você me fez para participar desta discussão. Sim eu tenho conhecimentos do regionalismo teuto-brasileiro/Deutschbrasilianer do sul do Brasil. O assunto em pauta, inegavelmente, é muito interessante. Mas antes de podermos encontrar soluções, seria bem mais válido definirmos, claramente, quais foram os objetivos que, inicialmente, nos levaram a estas questões... Abraços! -Bepp



Caro Bepp, obrigado pelo comentário. A conversa resultou inicialmente da discussão sobre se se deveria criar um determinado artigo (socialismo marxista -ver minha página de discussão). Mas esta dicussão iria chegar mais cedo ou mais tarde. Em discussão estão duas visões do mundo alternativas: a marxista e a Weberiana. Eu sou um adepto da segunda. A wikipédia é uma comunidade e logo mais cedo ou mais tarde teria de haver situações em que as duas visões se cruzassem. O objectivo desta discussão, se há algum, é o de saber se encontramos no Brasil exemplos que confirmam a ideia Weberiana de que a cultura de uma determinada sociedade ou grupo (e em particularmente a sua religião) é um factor de progresso/atraso. A minha observação dos diferentes países europeus, é que as zonas protestantes são mais progressivas não apenas em termos económicos mas (e sobretudo) sociais. Tive a oportunidade de viajar pela Europa e fazer amigos em muitos países. Se eu tivesse de escolher um país como modelo para Portugal, não seria seguramente um país católico (Espanha, França, Itália, Irlanda, nem mesmo a Bélgica) mas sim uma Inglaterra, Suécia, Dinamarca, Holanda ou Alemanha - esta última em 50%, a Baviera é católica e ali encontro muito daquilo que conheço em Portugal, nomeadamente uma sociedade machista, conservadora e mesmo mais corrupta -Franz Josef Strauss, seus filhos Max Strauss e Monika Holmaier, o caso do novo estádio do Bayern de Munique e firma Alpina. (Quanto à corrupção há uma NGO internacional que produz uma lista dos países mais corruptos. O menos corrupto é a Noruega. Os países protestantes do norte da europa seguem-se. Mais corruptos nessa lista aparecem de seguida os países católicos europeus. Outro indicador interessante é a educação superior. Nos países católicos europeus, cerca de 10% - 20% da população tem um curso superior (Portugal 8 ou 9%), Espanha 15%. Os protestantes têm entre 20 e 25%. Em Israel 30% têm um curso superior, incluindo os dois milhões de árabes israelitas).

Alguns outros estudos comparativos internacionais aqui:

  • [2] - Notar que os países do topo são protestantes
  • [3] Lista actualizada de países menos corruptos. Noruega já não lidera. Mas notar que os primeiros países são protestantes.


Nos países protestantes encontrei (para além de maior bem estar económico) uma sociedade bem melhor organizada e onde a cultura é muito mais progressiva. Exemplos: maior reconhecimento da emancipação da mulher, pelas minorias (homossexuais e lésbicas, minorias étnicas) - O recente caso Rocco Botigglione exemplifica bem este choque cultural. Portugal e alguns dos restantes países católicos são mais parecidos com os países norte-africanos nestes aspectos. Muitos africanos que conheço são machistas, homofóbicos, alguns racistas. Parece-me claro que há uma correlação entre desenvolvimento económico e o desenvolvimento social. Menos abertamente reconhecida é a correlação entre o protestantismo e capitalismo (e o catolicismo com a sociedade agrária e rudimentar).

O Brasil parece não fugir a esta regra "culturalista" do progresso. Mas vocês poderão dar uma opinião informada sobre o assunto. Vocês experimentam este mesmo "choque cultural" quando viajam dentro do Brasil? Um abraço --Joaotg 12:39, 3 Nov 2004 (UTC)

PS: Se é verdade que Blumenau e zonas alemãs são mais desenvolvidas do que a maioria do Brasil, então eu esperaria que estas zonas passassem a ser destino da imigração do nordeste e que começassem a surgir favelas aí. É este o caso ? Senão, porquê ? --Joaotg 12:39, 3 Nov 2004 (UTC)



Caro João e demais colegas, em primeiro lugar gostaria de sugerir a leitura do seguinte estudo sobre a história do protestantismo no Brasil e as questões socias Protestantismo e Questões Sociais http://www.uefs.br/sitientibus/sitientibus14/protestantismo_e_questoes_sociais.pdf escrito pela brasileira Elizete da Silva. Também gostaria de lhe dizer João que, pessoalmente, nunca notei que havia diferença entre teuto-brasileiros protestantes e teuto-brasileiros católicos em termos de poder aquisitivo, desenvolvimento econômico familiar e comunitário. Aliás, o mesmo é verdade na Alemanha, pelo menos essa sempre foi a minha impressão. Quanto ao nordeste do Brasil, sabemos que os holandeses marcaram presença com um desenvolvimento econômico remarcável mas temporário (regido pela tal da ética protestante). A presença dos portugueses introduziu um molde econônico mais estratificado e feudal, como sabemos. A Igreja Católica, à meu ver, históricamente apoiu esse sitema. Por exemplo, pelo que eu saiba, a Igreja Católica jamais se opôs à escravidão. A única coisa que ela exigiu foi que os cativos fossem batizados... daí os consolava pregando que um mundo melhor os esperava nos céus. Falando em termos de desenvolvimento econômico, acho importante levar em conta que em grandes números de pessoas que foram inseridas na sociedade brasileira não tinham o background do europeu comerciante mas faziam parte de sociedades nômades ou seminômades, animistas, etc... Quer dizer, essas pessoas de saída entraram na sociedade com severas desvantagens. Imagina só, no século dezenove muita gente, se não a vasta maioria, falava Nheegatu ou a Língua Geral em seu dia-à-dia. Quer dizer, as repercussões sociais se fazem sentir até hoje. Se os ameríndios nativos não conheciam e, portanto, tinham dificuldade em entender e aceitar o conceito de trabalho ardoroso para vastos armazenamentos e comercialização de produtos esses conceitos talvez não tenham desaparecidos completamente na sociedade brasileira, especialmente em regiões onde o elemento ameríndio é um dos principais formadores da sociedade. Outros conceitos também tem as suas genealogias, por exemplo, o papel da mulher no lar, na sociedade, etc... Se a sociedade alemã até hoje é grandemente influenciada pela sua mitologia antiga, o mesmo é verdade para outros povos. Acho que no Brasil a situação é ainda mais complexa e difícil de explicar pois se trata do maior encontros de povos de todas as partes do planeta. Pessoalmente, eu jamais me atreveria a sugerir qual é o modelo econômico mais correto ou preferível (para indivíduos, famílias, comunidades, e sociedades inteiras). Por exemplo, existem pequenas tribos no Brasil que não querem fazer parte do modelo de desenvolvimento econômico tido como ideal pela população majoritária. Forçá-los a adotar conceitos alienígenas como se fez no passado no Brasil, Estados Unidos, e em outras partes da América fere as sensibilidades da atualidade. Então a coisa é muito complicada. Esses pequenos povos não são os únicos que procuram escapar do braço do capitalismo. Por exemplo, nos centros urbanos dos países mais desenvolvidos surgem mais e mais 'tribos', especialmente de jovens, que se encontram declaradamente desapontados com o consumismo e a comercializão 'desenfreada' das economias modernas. Assim, preferem roupas usadas, artigos e móveis de segunda mão, modificam produtos préviamente lançados no mercado (after market) e surgem lojas, bares, etc.. em torno dessa mentalidade (o chamado urban life style). Em países como nos Estados Unidos esse segmento é forte nas grandes cidades e cresce cada vez mais. Tanto que muitas das grandes empresas até criam linhas de produtos visando atender ou, no mínimo, imitar esse movimento social. Bom, acho que estou escrevendo demais. Espero ter sido claro. Notei que a tua mensagem prévia desapareceu da página... só espero não ter ofendido ninguém com a minha pergunta. Outra coisa, procurei encontra a tua página de discussão mas não consegui encontrá-la. É que ainda me aperto aqui na Wikipédia, tenho muito que aprender. Um abraço! Bepp 02:06, 4 Nov 2004 (UTC)


Caro João, obrigado por me guiar à tua página aqui. Gostaria de te alertar que, infelizmente, o link que coloquei no início do meu texto acima não está mais em funcionamento. O que é uma pena pois a metéria era realmente ótima (tomara que seja um problema temporário). Acho importante anotar o nome da autora - Dra. Elizete da Silva - pois ela é uma expert no assunto do protestantismo no Brasil. Aproveito para te indicar um novo texto, uma entrevista com Dra. da Silva que eu acabei de ler na Internet Protestantismo vs Política no Brasil. Abraço! 22:56, 4 Nov 2004 (UTC)

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Santo Sudário editar

João, acho que te interessará a minha última tradução/adaptação: surpresa!. Muriel 15:12, 31 Out 2004 (UTC)

A minha agenda para o ano 2025 ganhou agora uma entrada --Joaotg 19:42, 31 Out 2004 (UTC)

Sem dúvida, Theo editar

Desculpa não ter respondido mais cedo; tendo em conta os últimos acontecimentos, acho que o hidrogénio pode esperar. André 02:20, 7 Nov 2004 (UTC)

Copyright editar

Por favor, indique a fonte e o estatuto referente ao copyright da imagem que carregaste Image:DavidHume.jpg. Na wiki inglesa, a imagem não tem informação de copyright! Se a imagem não tiver essa informação, poderá ser futuramente apagada. Outra dica: podes carregar as fotos no projeto Commons, banco de fotos comum a todas as wikipedias. A colocação da foto no artigo funciona como se a tivesses carregado para a wiki pt! Já faço isso há 3 dias, e funciona perfeitamente. Sem contar que, se todas as wikipedias fizerem isso, teremos uma otimização do espaço de estocagem excepcional. Grato, Marcelo Schlindwein 23:06, 19 Nov 2004 (UTC)

Oi Marcelo, a mesma imagem vem na wikipedia alema e lá puseram: Die Urheberrechts-Schutzdauer für dieses Bild ist abgelaufen, es ist somit gemeinfrei („public domain“). (ainda bem que você pode ler alemão). Estou atento ao commons, já coloquei uma imagem do commons no artigo sobre Amos Oz. Acho uma boa ideia. Um abraço --Joaotg 23:18, 19 Nov 2004 (UTC)

João, obrigada pela sugestão! Perguntei ao Rui o que fazer, espero que ele saiba! Eu sou um bocado burra com computadores, deve ser qualquer coisa simples que não estou a ver. As cookies estão activas e a partir daí já não percebo mais nada... Muriel - 62.252.0.4 14:51, 23 Nov 2004 (UTC)

  • Eu mesma! O meu irmão gémeo existe mas não é malvado... Não sei, agora funciona, é melhor aproveitar! Muriel 17:16, 23 Nov 2004 (UTC)

Oi Joao, estive lendo o bom e velho Las régles de la méthode sociologique. Precisamos fazer um artigo sobre ele (e também sobre Le Suicide). Agora vou ler alguma coisa do Foucault, pra equilibrar. Abraço, Marcelo R. | @ 19:07, 23 Nov 2004 (UTC)

João, tens alguma sugestão para o nome de uma categoria que inclua os Concílios e Dietas? Muriel 23:02, 25 Nov 2004 (UTC)

Leituras e artigos em destaque editar

Olá João,

Parei um pouco com o ciclo francês e fui até ali do lado. Comecei a ler "O processo civilizador", de Norbert Elias, que numa edição brasileira é prefaciado por um sujeito com quem tive aula. Não sei se você já conhece, mas me parece muito interessante o livro, que trata da evolução do sentimento de civilidade, e mesmo as diferenças que essa palavra carrega em países da Europa ocidental e da Europa central. (Até onde eu li, há uma comparação interessante sobre civilização e o Kultur alemão).

Quanto aos artigos em destaque, mudo meu voto em Nóbel. Mas parece que havia um acordo quanto a colocar Santo Sudário, uma vez que ele foi proposto antes das votações; mesmo sendo contrário a esse tipo de tema, acho que ele deve ser o destaque da próxima semana.

Civilizado abraço, Marcelo R. | @ 15:26, 3 Dez 2004 (UTC)

Artigo da semana: Nóbel editar

Olá João,

Penso que o artigo deva ser Nóbel, mesmo considerando que o Sudário estava proposto antes; não é a primeira vez que alteramos um pouco a ordem por conta de um evento atual. Com certeza Sudário estará em destaque na próxima semana, no mais tardar na outra, então, por mim, essa semana é do prêmio Nóbel, mesmo.

PS.: Realmente o Norbert Elias parece realmente perdido em seu próprio pensamnto, a cada página do Processo civilizador; sua previsão estava corrta. Marcelo R. | @ 19:57, 5 Dez 2004 (UTC)

João, não há nada contra a Muriel, apenas lembrei que na Wikipedia Discussão:Burocratas ela que fez a proposta altamente democrática de reeleger os administradores. Você acha que devo retificar lá, está pouco claro? Marcelo R. | @ 20:40, 5 Dez 2004 (UTC)

História do Iraque editar

- Sou neófito e, depois desta, nem sei se abraço este projeto ! - Vendo vazio o verbete IRAQUE, parecendo-me incrível o desinterêsse pelo assunto ao mesmo tempo vetusto e atualíssimo, acrescí uma suma da história, sem aprofundamentos, mesmo porque este meio dispõe de LINKS INTERNOS . - Deprendí que a livre edição objetiva a captação de colaborações e aperfeiçoamentos de forma produzir a melhor informação. - A melhor informação é a mais verdadeira (se é que isto pode ser produzido), e já percebí sua preocupação com a veracidade em sua página pessoal. - O que não compreendo, entretanto, é a razão para você ter acrescido o parágrafo Terceira Guerra do Golfo no qual, pasme-se, das 18 linhas, você dispendeu 13 para expor as razões da oposição da França, Rússia e China (por veros interêsses comerciais) e da Alemanha (por declarado truque eleitoreiro) à invasão do Iraque ! ! ! - Se aí a desproporção de abordagem já causa estranheza, veja que voce não escreveu nenhuma única linha para justificar (ou ao menos registrar a justificativa do protagonista) a invasão ! - Ao ler o parágrafo anterior Regime Ditatorial de Saddan Hussein (mais 5 linhas), percebí claramente sua posição pessoal em relação ao tema, e nem me atrevo a contestá-lo embora creia ter (e você não), percepção do envolvimento de outros valores na questão. - Entretanto, o que não acho aceitável é que você use uma pretensa enciclopédia como tribuna para justificar a guerra de conquista, com o pesado sacrifício humano que impõem, movida sob falsa causa, que nem mesmo a parcela pensante da população norte-americana aceita ! - Sugiro que, primeiro, vicê visite o verbete 'Iraque' na wikipédia inglesa, para ver que - mesmo lá (e a cultura até desculparia o desvario), consta tão apaixonada defesa da invasão. - Depois, e até para deixar melhor tecnicamente, desvie o seu texto "regime ditatorial..." e "Terceira Guerra ... " para fora do artigo "história do Iraque" - porque tais temas (embora não devessem propagar convicções pessoais nem colher sutis apologias) merecem verbetes específicos (e são susceptíveis de você os lincar). - Com isto, só pretendo defender a qualidade da wiki portuguesa, e a ingênua crença dos nossos filhos que a irão cosultar. - Por fim, nunca é demasiado reler a polítika wiki para a IMPARCIALIDADE ! SDS - Rubens.



Caro Rubens, se consegui alguma coisa de positivo com o artigo foi ver você, o autor do trecho anterior, a clamar por IMPARCIALIDADE! Quem lê o que você escreveu antes de mim e o lê agora reclamando por imparcialidade e por qualidade não pode deixar de apreciar a Wikipédia.

Rubens, eu já tive a oportunidade de discutir este tema várias vezes, você também certamente. Não sou eu que o vou convencer nem você a mim, através destas discussões. A nossa opinião é um processo pessoal. Cada um que aprenda, se quiser. Eu sei que se quiser ter os "seus" argumentos à disposição me basta ler um livro do erudito, muito inteligente "Michael Moore", ou ouvir os argumentos de pessoas tão díspares (ou talvez não) como o Papa João Paulo II, Yasser Arafat, Jean Marie Le Pen, o extremista russo Jirinowski, o neo-nazi austríaco Jörg Haider, ou o escritor português José Saramago. Todos eles foram contra a Guerra. Se você quiser ler argumentos a favor da Guerra leia Christopher Hitchens, o iraquiano Kanan Makyia, Salman Rushdie, o escritor inglês Ian Mc Ewan, o líder timorense José Ramos-Horta. Todos eles apoiaram a Guerra contra uma ditadura.

Quanto ao artigo, Rubens, os factos são importantes. É um facto que Schröder prometeu aos alemães na campanha eleitoral não invadir o Iraque, como eu escrevo. São factos que podemos comprovar facilmente, ao contrário de certas teorias conspirativas.

Uma última nota:

Ao seu comentário: - Entretanto, o que não acho aceitável é que você use uma pretensa enciclopédia como tribuna para justificar a guerra de conquista, com o pesado sacrifício humano que impõem, movida sob falsa causa, que nem mesmo a parcela pensante da população norte-americana aceita !

Eu acrescentaria que não acho aceitável que você justifique a continuação de uma ditadura que assassinou mais de 250.000 dos seus cidadãos nos últimos anos (os anos das sanções) para controlar o poder político. Veja só as valas comuns que você esqueceu de mencionar. Suponho que você gostaria de mencionar o escândalo de Abu Ghurayb no artigo. Mas veja quantos milhares de iraquianos foram torturados e mortos ali no regime de Saddam sem que ninguém tenha protestado.

Enfim, como você já adivinhava, o tema suscita opiniões diversas. Eu tive a oportunidade de discutir bastante com pessoas com opinião diferente da minha. Você também, espero. Um abraço --Joaotg 11:49, 12 Dez 2004 (UTC)




Vá lá João... Somos confessos e talvez apaixonados em nossas convicções controversas sobre o fato já consumado da invasão do Iraque. Respeito sua opinião e dela compartilho (embora apenas na parte em que você, equivocadamente, julgou que sou a favor de manter ditaduras sanguinárias).

Minha principal oposição decorre de que, todos os argumentos que justificam a invasão do Iraque, justificariam também a invasão de outra dezena de países na atualidade, incluindo paises amigos como a Arábia Saudita, o Paquistão e Israel (que conseguiu a proeza de transformar a Faixa de Gaza no maior e mais espetacular campo de concentração da história (bom ver quantas pessoas morreram neste conflito)).

Mas a questão que lhe propus não é esta - e sim outra : A de que não é apropriado a nenhum de nós fazer proseletismo de suas convicções na wikipédia !

Quando muito, você poderia, (e isto também é correto sob o viso metodológico) introduzir um artigo separado (do entitulado História do Iraque) registrando os fatos da "gerra do golfo" (penso que já exista) onde sua análise minudente comporia um sub título v.g. "Fundamentos para a invasão", ou "Causas para a Guerra", onde você pode registrar seus estudos e conclusões (embora mais apropriado consignar que se trata da oppinio doctoris de Fulano ou Cicrano).

É que títulos nacionais como o do Iraque, são consultados por pequenos estudantes, ainda não resguardados leitura tão profícua como a sua e, topando com suas asertivas irão fazer um julgamento impróprio do fato históriso (incompleta cognitio) na qual o mal maior é a apologia da guerra.

Se você de fato está embuído de boa-fé, faça tais desvios porque os eruditos não virão ler o teu texto aqui na wikipédia a procura de saber. O efeito nocivo se dará sobre os menos letrados a quem não se deve doutrinar em respeito à sua livre formação e para os quais a manipulação de ênfase é assassinato intelectual.

o ênfase correcto é o seu, suponho :-) Muito engraçado --Joaotg 19:33, 12 Dez 2004 (UTC)

SDS - Rubens

No artigo História d). E ciente de que nada adianta argumentar, insisto em ( -



Caro Rubens, já lhe disse, o que escrevi no artigo são factos e só podem ser atacados pela prova do contrário. Algumas das coisas que você escreveu são vagas teorias conspirativas, não passíveis de ser sustentadas objectivamente. Você vai concordar que um método como o da Wikipédia em que a informação não sustentada por evidência será eliminada, não favorece particularmente suposições especulativas.

Caro amigo, se se diz contra as ditaduras sanguinárias então que é que você teria a criticar quando outros semelhantes regimes fossem depostos ?

Já agora diga-me um outro país em que centenas de milhar de pessoas tenham sido assassinadas por um tal regime apenas para manter o controlo ? Arábia Saudita, o Paquistão e Israel (colocar este último nesta lista de países é muito esclarecedor do seu conhecimento da zona) estão bem longe daquele infeliz record. Parece tudo igual na TV, não é ? Mas você não encontra exemplos comparáveis na actualidade. E se por milagre encontrar (quantas são as vítimas do regime Norte-Coreano?), não perecebo como é que justifica a passividade perante o sistema e a continuação dos negócios com os tiranos.

Caro Rubens, conheço bem a sua opinião, conheço a maneira de pensar, as justificações que sustentam a sua posição. Não tenho a certeza se você conhece os argumentos do outro lado, mas espero que esteja aberto para eles, em nome da seriedade intelectual que você diz defender. Está no local certo para os descobrir. Um abraço, --Joaotg 18:22, 12 Dez 2004 (UTC)




Olha meu caro amigo João - já basta deste tipo de discussão no qual você finge ler-me. Deixo bem claro que não quero discutir se é ou não justificável a invasão do Iraque. Cada um faz seu juízo.

Por isto, pare seus ataques pessoais, nem me julgue desinformado. Talvez, além de colher a informação, você deva refletir sobre ela. Afinal, a cabeça é para isto mesmo !

Também nada surte você alegar que a matéria que ínserí no artigo não tem sustentação factual, uma vez que qualquer um pode, examinando no histórico meus textos, ver que não é assim.

Por último, e já que você não quer considerar o que opinei sobre doutrinar ou fazer proseletismo na wikipédia, tome vergonha e acresça no artigo, ao final da história, o fato (também inconteste) de que hoje o Iraque é cotidianamente o inferno na terra porque, gente como você, julga que as coisas nunca estão tão ruins que não possam ser pioradas !

Um forte abraço - e Adeus !

Rubens


E que me diz do "facto inconteste" de São Paulo ser "o inferno na terra" ?

Acha que alguém vai escrever um artigo com isso ?

Eu não escrevi que São Paulo é o "inferno na terra" mas sim que em São Paulo são assassinadas 12 pessoas por dia (alguém corrigiu e disse que são mais de 12).

É um "facto" diferente, não ?

--Joaotg 23:17, 12 Dez 2004 (UTC)



De fato é diferente porquanto aqui temos nossos próprios assassinos que respondem (ainda que mal e porcamente) às nossas leis e assim não precisamos dos da coalisão, apesar da torcida de certos lusitanos.

Ah, quando o Bilhete de Identidade dos assassinos é brasileiro, já não se trata de um inferno. É um paraíso, então ? Um facto bem diferente, de facto.


Fico preocupado... Achas que a coalisão deve vir também depor nosso presidente e ensinar-nos a verdadeira democracia ? Mas logo advirto, não temos muito petróleo disponível ...

(Que bom ... A conversa passou a ficar divertida ! )

Forte Abraço - Rubens



Que divertido, de facto. Um prazer intelectual.

Ou seja, você está me dizendo que o Lula é um Saddam, que no Brasil foram torturadas e assassinadas entre 200 e 300.000 pessoas entre 1991 e 2003, que o Brasil está sob sanções económicas e que o Lula asfixia a sociedade Brasileira ?

E se os lusitanos juntamente com outros países enviarem tropas para o libertar o Brasil desse tirano estaremos a "ensinar-vos a verdadeira democracia".

Você percebe muito de democracia, de facto.

E está muito bem informado.


Iraque editar

Olá João,

trocaste o texto os chamados insurgentes atacam diariamente as forças de ocupação. por ex-apoiantes de Saddam do partido Baath e terroristas islamistas infiltrados no Iraque.

De onde tens a informação de que os que atacam as tropas de ocupação são todos ex-apoiantes de Saddam e terroristas islamistas? Acho que o texto original (que trocaste) estava bem mais neutro do que o teu... Não acredito que os que atacam o ocupante são todos terroristas infiltrados, como escreveste. A resistência francesa durante a guerra era terrorista? Ou se insurgia contra as forças de ocupação? Marcelo Schlindwein 10:27, 13 Dez 2004 (UTC)


Olá Marcelo,

veja um exemplo de terroristas islamistas franceses infiltrados: http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/4023021.stm

há muitos mais, posso demontrá-lo.

Parece-me incorrecto aglomerar os insurgentes todos num saco e chamar-lhes "resistentes", quando sabemos que os objectivos dos diferentes grupos são bem diferentes:

  • Os fundamentalistas islâmicos querem criar um estado islâmico modelado no Afeganistão (falluja é um exemplo demonstrativo)
  • Alguns dos ex-apoiantes de Saddam querem manter os seus privilégios
  • Alguns dos xiitas querem estabelecer um estado xiita modelado no Irão

Uma situação bem diferente da dos franceses na Segunda Guerra Mundial. --Joaotg 11:02, 13 Dez 2004 (UTC)


João, escreveste: Parece-me incorrecto aglomerar os insurgentes todos num saco e chamar-lhes "resistentes", quando sabemos que os objectivos dos diferentes grupos são bem diferentes.
Ora, quem está colocando todo mundo no mesmo saco é tu, quando escreves ex-apoiantes de Saddam do partido Baath e terroristas islamistas infiltrados no Iraque !!! Concordo inteiramente com a explicação do Rubens aí embaixo: insurgente é um termo bem mais adequado e imparcial do que aquilo que escreveste! Onde ficam, deste jeito, os iraquianos que querem ver os soldados dos EUA longe do país deles? Não existem? Será que não há 1 iraquiano que não seja "terrorista" e que queira que os americanos vão ao diabo? Do jeito que está, ignora-os totalmente! Não vou mais discutir sobre isso, mas acho sinceramente que deverias reconsiderar (não vou ficar fazendo guerra de edição"" e reversão). --Marcelo Schlindwein 21:01, 15 Dez 2004 (UTC)

Olá João ... - Não pude ignorar sua última intervenção na "história do Iraque" especialmente a supressão da palavra insurgente para especificação de apenas duas outras classe de opositores : baatistas e teocratas, e terroristas.

- No bom português, o vocábulo insurgente (do Latim insurgente) significa pessoa insurrecionada, rebelde, revoltosa. É coisa muito diversa de terrorista (ver na wiki).

- O texto ficou impróprio e inexato já que podem haver insurgentes não terroristas embora qualquer terrorista seja por definição um insurgente. E mais ... Há ex-apoiadores de Sadan terroristas, podem haver outros que só são insurgentes (se só atacarem alvos militares), e há aqueles outros mortos, o mesmo ocorrendo com pretendentes a repúblicas islâmicas, seja de modelo iraniano ou afegão. Aliás, veja você que há, também, terrorismo de estado no qual, mesmo o mais alto mandatário de um país, pode ser acoimado de terrorista.

- E, como terrorismo não passa de um método de se insurgir ou se rebelar (entre outros), pouco importa a ideologia que a isto conduza.

- Por isto, um ex-apoiador de Sadan, um clérigo que pretenda uma república islâmica ou mesmo um soldado da força da coalisão podem ou não ser considerados terroristas, dependendo do método que usarem na sua luta ou desforço.

- No ambiente de um país ocupado por outra potência, o uso indiscriminado e inexato do termo termo acaba se constituindo propaganda de guerra já que é natural a oposição dos ocupados que, sem dúvida, em algum plano e diverso grau, são insurgentes, expressão que você extirpou.

- Mas a recíproca não é verdadeira. A propósito : Le terme Résistance désigne tout mouvement qui lutte contre un occupant, un gouvernement autoritaire, un chef malveillant, par des moyens légaux ou illégaux. Elle peut donc être une partie d'une guerre interétatique, d'une guerre civile, d'une guerre de décolonisation ou d'une révolution. Cela peut se faire de manière armée, violente, mais aussi par des stratagèmes pacifiques.

Ceux qui luttent ainsi contre le pouvoir en place sont souvent appelés résistants par la population qui les soutient, et terroristes par ceux contre lesquels ils luttent. Toutefois le mot de résistant est plus volontiers employé envers ceux qui visent des cibles militaires ou des biens servant aux troupes d'occupation, et celui de terroriste à ceux qui visent des civils, surtout non parties prenantes dans le conflit.

SDS Rubens



Olá Rubens. O texto está: "as forças de ocupação são atacadas diariamente por ex-apoiantes de Saddam do partido Baath e terroristas islamistas infiltrados no Iraque"

Há provas suficientes do que estou afirmando.

Qual é a sua sugestão ? --Joaotg 22:14, 14 Dez 2004 (UTC)

Olá João ... - Desculpe-me pois acabei de respondê-lo na discussão do próprio artigo "História do Iraque" para onde o remeto. - Aproveito para pedir-lhe desculpas. Relí minhas notas em sua discussão a cho que me portei de forma pouco recomendável. Isto não se repetirá. - Mas ao fundo, a discussão (o tema e seu modo de vê-lo) são veramente instigantes. - Sem pretensões de emulação, lanço um novo repto : - As 250000 mortes que pesam sobre Sadam e seus baatistas se distribuem por 35 anos de ditadura sangrenta, seriam, pois, (((250000/35)/365) 19,56 mortes ao dia. Se só em São Paulo são 12 mortes ao dia, seriam cerca de 120 no país todo,ou sejam, no Brasil o número de assassinatos no mesmo período chegaria a 1.533.000. - Também dividí o número 110000 pelos dois anos de ocupação (ou é menos?) e obtive a média de 150,68 assassinatos por dia ... Que tal !?! Que me diz ? SDS - Rubens


Olá Rubens. Acho até melhor continuar a discussão lá, uma vez que há interesse de terceiros e assim se evita quaisquer duplicações no debate. Esqueça. Tentaremos ser mais civilizados no futuro. Uma última nota sobre seus comentários. 1º - Que macabro, hem :-) 2º - Mesmo assim. Se eu me fiar nas suas contas, nos últimos dois anos foram assassinados quase tantos Brasileiros (86.000) como no Iraque em tempo de Guerra ! E isto num país em paz !


Depois, como você sabe, as matanças cresceram sobretudo em 1991, com Saddam agarrando-se ao poder e assassinando milhares de xiitas no sul do país.

Ou seja, você não vai poder dividir os 250.000 por 35 anos mas por 12.

Se quiser fazer as contas às vítimas do terror nos 35 anos vai ter de contar mais de 400.000 segundo estes sítios.

http://www.iraqcoalition.org/pressreleases/20040224_mass_graves.html

http://www.upi.com/view.cfm?StoryID=20040312-074010-1766r

http://www.hrw.org/campaigns/iraq/graves/slideshow_as2/slideshow_as2.html


Adiante. Procure os números se quiser. Deixemos de lado estas discussões inúteis.

Um abraço --Joaotg 22:47, 15 Dez 2004 (UTC)

De acordo João - SDS Rubens.

Britânicos x ingleses, escoceses e galeses editar

João,

Vi que trocaste o britânicos para escoceses na categoria do John Napier. Discuti isso com o Usuário:Juntas ainda nesta semana... Na verdade, não existe nacionalidade escocesa, inglesa ou galesa, mas sim britânica; o passaporte é um passaporte britânico; por isso acho melhor classificar esses artigos em britânicos, como brasileiros ou portugueses. Senão, daqui a pouco estaremos classificando paulistas, cariocas, mineiros, lisboetas, etc. O que achas?

Pois é, também acho interessante saber que alguém nasceu na Escócia e não na Inglaterra, mas para isso leio o artigo! Penso que essas categorias foram imaginadas para classificar as pessoas por nacionalidade. Se começarmos a criar categorias como queres ("açorianos", "madeirenses", "paulistas") não se acaba mais. OS EUA têm 50 estados, o Brasil 27, etc. Cada país têm subdivisões políticas. Depois vamos passar para as cidades, e depois para os bairros das cidades? Não acho uma boa idéia. Quem quiser saber detalhes, que leia o artigo. Vou colocar isso em discussão na Esplanada. Marcelo Schlindwein 22:50, 8 Jan 2005 (UTC)
Que argumento é esse ? Você podia argumentar da mesma forma: pois é, também acho interessante saber que ele é britânico, mas para isso leio o artigo.
Veja outras wikipedias. A alemã tem uma categoria "Mann"(para "homem" e não Thomas Mann :-). Thomas Mann consta na categoria "Lübeck" (o que me parece compreensível). Na wikipédia inglesa o artigo David Hume está em 11 categorias. Adam Smith e David Hume aparecem ali como "filósofos escoceses". Não vejo qualquer sentido em reduzir Adam Smith e David Hume à categoria de "britânicos".

Canaã editar

Oi João, você moveu a página pelo método de copiar-e-colar. Poderia propor a eliminação rápida de Canaã (Minas Gerais) para que possamos mover o que está em Canaã para lá? --E2m 22:22, 8 Jan 2005 (UTC)

Tudo pronto, só falta você copiar o que está em http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cana%C3%A3_%28Minas_Gerais%29&oldid=170918 para canaã. --E2m 22:35, 8 Jan 2005 (UTC)

O motivo era o seguinte: quando alguém move uma página pelo método de copiar-e-colar, o crédito da página fica com esta pessoa, violando a GNU FDL. Então, temos de deletar a nova página, mover pelo método convencional e acertar os textos. Obrigado pela colaboração. --E2m 22:39, 8 Jan 2005 (UTC)

Me meto onde não fui chamado: quando copias um artigo para outro nome com o copiar-e-colar, o novo artigo tem o histórico dessa única criação (teu identificador na Wiki). Assim, quem olhar o histórico pensará que tu criaste o artigo, o que não é verdade. Com isso, violas GNU FDL: os outros contribuidores do artigo não aparecem mais, não têm mais crédito no artigo. O correto é mover o artigo para o novo nome, pois com isso o histórico (e discussão) também são copiados. --Marcelo Schlindwein 23:14, 8 Jan 2005 (UTC)
Ah, OK. Não sabia que o histórico também era copiado. Obrigado pela dica. --Joaotg 23:26, 8 Jan 2005 (UTC)

Vergonha editar

João, é uma vergonha você ainda não ser administrador! Só agora é que me dei conta de que desde a última vez que falámos do assunto (há bastante tempo atrás), ainda ninguém o propôs. Se me disser que não, tem de justificar bem a sua resposta. Não aceito um não. Você TEM de ser administrador. Posso passar para a nomeação e votação? Manuel Anastácio 03:54, 17 Jan 2005 (UTC)

Manuel, eu não tinha afastado definitivamente a hipótese, mas também não me sentia muito aliciado pela idéia. Se houvesse uma "boa justificação" para eu não querer esse estatuto seria o facto de eu me interessar sobretudo pelas ciências sociais. Escrevo principalmente artigos sobre ciências sociais e humanidades e desde logo pela natureza destes assuntos estou condenado a entrar em conflito com um ou outro wikipedista com uma visão alternativa. Como alguém disse, se fizermos uma pergunta a 3 economistas obtemos logo 4 respostas diferentes. E Deus saberá se uma dessas 4 respostas será a correcta :-) Enfim, após hesitações e depois de me ter sido apontada uma pistola ao peito e de ter sido colocado entre a espada e a parede, "decidi" aceitar. No parlamento inglês há a tradição de o "speaker" eleito pelos outros deputados fazer sinais de recusa e ser depois incentivado pelos clamores de outros deputados. Talvez eu tenho um fraquinho peor encenações sentimentais e esperava por um momento como este :-) What the hell... Estou curioso para ler os comentários que farão sobre os meus artigos :-) Obrigado pela nomeação e pela confiança no meu trabalho. Abraço --Joaotg 12:25, 18 Jan 2005 (UTC)

Então, está bem, será nomeado no meio de clamores. Manuel Anastácio 17:09, 18 Jan 2005 (UTC)

Eu que pensava que o Joaotg era burocrata :\ -- Get_It 17:57, 18 Jan 2005 (UTC)

François ou Francisco? editar

João, por que François I da França? É tradição se falar os nomes de reis em vernáculo. Se diz Carlos Magno e não Charlemagne, Pedro o Grande e não Piotr sei-lá-o-que... Você acha que alguém vai conseguir localizar o que busca, dessa forma?--psistêmico 13:23, 23 Jan 2005 (UTC)

Certo, não tenho nada contra mudar para Francisco. São convenções. Pessoalmente prefiro o nome original. Em certas ocasiões é mais esclarecedor. Quem foi Joana Grey ? Chamava-se Jane, Joan, Joanne, ou Joanna ? Heinrich der Seefahrer ? O nome usado pelos alemães para o Infante D. Henrique. E nomes como Hans, Kurt, etc ? João é Johan, Johannes ? Mas tudo bem. O importante é que haja redirects para a página a partir das outras designações --Joaotg 14:24, 23 Jan 2005 (UTC)
PS: O problema também é que eu não tinha a certeza absoluta se o nome Francisco é o nome mais correcto da tradução de François. Se estivesse 100% convicto disso teria provavelmente usado o Francisco.

Imagens editar

Caro Joaotg,

Por favor, ao carregar uma imagem, queira colocar o tag de copyright e o interwiki (caso carregado de outra wikipedia) correspondente. Por exemplo, para a imagem Imagem:Warsaw Ghetto 2.jpg, que carregou, acrescentei {{DomínioPúblico}} e [[en:Image:Warsaw Ghetto 2.jpg]]. Isso facilita a vida de todo mundo, administradores da wiki.pt (a imagem é categorizada automaticamente) e estrangeiros que buscam imagens na pt.wiki (o logo é reconhecível mais facilmente). Sem mencionar o fato que poderia ter carregado a imagem para o Commons. Muito obrigado! --Marcelo Schlindwein 22:14, 24 Jan 2005 (UTC)

Fair Use editar

Caro João,

Confesso que fiquei decepcionado com teu voto na discussão sobre o uso do fair use. Esperava tal atitude de um usuário novato, que ainda não estivesse habituado aos princípios da Wikipédia, jamais de um administrador. Pelo jeito não entendeste o princípio da GFDL, que rege a Wikipédia. Informa-te, porfavor.

Aliás, vendo minha última mensagem aí em cima, compreendo melhor. Não me importo em ter que avisar um usuário novato que ele carregou imagens sem especificar o tag de copyright, mas um administrador??? Saudações wikipedistas! --Marcelo Schlindwein 22:51, 29 Jan 2005 (UTC)

Escreveste: Marcelo, é ou não é verdade que a Wiki inglesa permite o Fair use ?
Primeiro, não é inglesa, é anglófona. Sim, é verdade que a wiki anglófona, fortemente influenciada pelos Estados Unidos, permite fair use, o que é lamentável. Mas muitos usuários discutem sobre isso, e o debate ainda não foi encerrado por lá. Qual é o problema? No dia em que o Joaotg, ou o Marcelo Schlindwein, ou o JohnSmith do Reino Unido quiserem publicar um DVD-ROM com o conteúdo da Wikipédia anglófona não poderão fazê-lo, pois terão que licenciar o conteúdo do DVD em GFDL (como estipula a licença GFDL que rege a Wikipédia) e isso não será possível, pois conterá imagens com copyright. Por informação, a RedHat quer editar com a Wiki francesa um DVD-ROM com o conteúdo todo, mas estão tendo problemas com as imagens fair use que eles aceitaram por lá. Por isso, a RedHat está exigindo que todas as imagens fair use sejam removidas, para evitar ter que pagar royalties da venda dos DVDs aos proprietários dos direitos autorais. E a mensagem do Osias também é significativa: ...A WP em inglês (não é inglesa, mas anglófona) tem um aviso lá que eles querem ser vendidos num DVD pela Mandrake, mas a Mandrake exigiu que não tivesse nenhuma fair use, e então estão lentamente eliminando, para não ter nenhuma na versão 1.0.' (em Wikipedia:Esplanada/Arquivo/2004/Dezembro#Imagens e copyright). Pensa sobre isso... --Marcelo Schlindwein 23:29, 29 Jan 2005 (UTC)

Parabéns editar

João, é uma honra para mim dar-te os parabéns por seres o novo administrador da wikipédia. Usa os teus poderes apenas para o bem e não te deixes tentar pelo lado negro da Força! Muriel 10:05, 30 Jan 2005 (UTC)

Administrador(a) editar

 

Caro(a) editor(a), informo que lhe foi atribuído o estatuto de administrador de acordo com a decisão da comunidade em votação. Por favor, apenas tenha em mente que:

Bom trabalho! ~~~~


Dou-te também os meus parabéns. Manuel Anastácio 18:34, 30 Jan 2005 (UTC)

Obrigado pelos parabéns, mas... editar

João, respondi-te na minha página de discussão, para não variar ;)N&n's 18:18, 30 Jan 2005 (UTC)


Discussão:Monocultura Plantation editar

João

Andei vendo a página de Discussão do Usuário Discussão:Manuel Anastácio e me parece que você quase me bloqueou (me corrija se eu estiver enganado). O texto da plantation é uma resposta de uma pergunta que Manuel Anastácio me fez na Discussão:Monocultura, se a página com textos de outros autores não estiver de acordo com as normas eu vou tirar, pois eu acho que nas discussões podem fazer citações de outros autores, ou não pode? Caso você queira contribuir com a discussão participe da Discussão:Monocultura!

Obs: o Usuário:201.2.51.104 é o mesmo Usuário:Asasantos, eu não tinha logado.

Atenciosamente Alberto Silva Alves dos Santos

Thank you pelo abeto. eu já tive o Babylon, ainda bem que me lembraste tb, vou procurá-lo. Paulo Juntas 21:04, 31 Jan 2005 (UTC)

Imagens na Categoria:Imagens sem Direitos autorais editar

João,

há algumas imagens tuas na categoria Categoria:Imagens sem Direitos autorais. Avisei ontem na Wikipedia:Esplanada que hoje apagaria as imagens que lá estão há mais de 2 semanas. Assim, se quiseres "salvar" algumas, providencia as fontes e/ou licenças rapidamente, por favor. Começo daqui a 30 minutos, deixarei as tuas por último para teres tempo de atualizá-las. Se não tiveres tempo de fazer isso hoje, avisa que aguardo até amanhã (para as tuas). Ah, aproveita e dá uma olhada em Categoria:Imagens de origem desconhecida também, por favor, que também serão apagadas por mim. Obrigado, --Marcelo Schlindwein 21:02, 31 Jan 2005 (UTC)


Caro João,

  • Marcelo, só vi uma foto "minha" nas listas

Estás te referindo a Imagem:ChapelK.JPG? Posso apagá-la? Se achar outras também?

Já alterei --Joaotg 10:25, 1 Fev 2005 (UTC)
  • Tenho pena que elas venham a ser apagadas, pensando no trabalho que dezenas de usuários tiveram e que estamos jogando fora

João, as dezenas de usuários de que falas não se dariam esse trabalho se tivessem lido as boas-vindas que demos a todos... E, se tivessem lido, dar-se-iam o trabalho de colocar as informações pedidas para cada imagem carregada. Imagens sem indicação de fonte e estatuto da licença não têm lugar na Wikipédia. Não fui eu quem decidiu isso! Aplico as normas do projeto, pura e simplesmente.

Quando eu entrei para o projecto essas não eram as regras. Como eu, muitos outros, que carregaram imagens de acordo com as regras de então, quando o fair use era válido. Esse trabalho está sendo jogado fora "à posteriori". Se se defende que os critérios podem ser discutidos então isso é válido sempre (ou com frequência) e não quando se está de acordo com o resultado de uma discussão. --Joaotg 10:25, 1 Fev 2005 (UTC)
  • Por outro lado os artigos vão ficar bem mais tristes..

Tristes mas de acordo com a GFDL, que rege o projeto. O que não é possível é declararmos que obedecemos à GFDL e não o fazermos realmente. Garanto que se os usuários entendessem o que isso significa e a importância disso, fariam o esforço de buscar imagens que obedecessem aos critérios estabelecidos.

  • que é que é mais importante ? ter um CD publicado ou ter artigos mais "coloridos" na internet?

O mais importante, no meu entender, é respeitarmos as regras que estabelecemos e que concordamos seguir quando aderimos ao projeto. Não me importo de ler um artigo sem figuras, se sei que os autores fizeram o possível para obtê-las em domínio público e não o conseguiram. Sem contar que o artigo pode ter links para sites externos, que por sua vez podem mostrar as figuras. Não me incomoda nem um pouco. Não é um artigo com imagens que me atrai.

As regras mudaram. Se foi possível mudá-las uma vez deve ser possível mudá-las outra vez. Certo, mas essa é a tua preferência pessoal. Acho legítimo que outros tenham uma opinião diferente e prefiram ter artigos com fotos. --Joaotg 10:25, 1 Fev 2005 (UTC)
  • não podemos dizer que um texto copiado de uma página de internet é uma citação ? Podemos estar desperdiçando essa possibilidade.

No meu entender, podemos se o texto for curto. Mas não comparo imagens e citações, pois considero uma imagem algo bem mais importante que uma citação.

OK, acho que poderíamos usar mais do recurso a pequenas citações da internet, quando apropriado. Vou começar a pensar nisto quando vir algum texto apropriado. --Joaotg 10:25, 1 Fev 2005 (UTC)
  • A licença não pode mudar?

Acho difícil mudar as regras do jogo com a partida já começada. Qualquer usuário poderia alegar: Ei, não foi nessas condições que contribuí com a Wikipédia! Se vocês não são mais GFDL, então retirem todas as minhas contribuições, que foram dadas sob essas condições!! Já imaginaste essa possibilidade?

As contribuições dele continuariam a ser "livres". Para elas nada mudou. A única coisa que tem de mudar é uma nota relativa às fotos com direitos de autor. Material fotográfico não é coberto pela licença e as fotos não podem ser reproduzidas caso estejam sobre copyright. Mas criar um CD em si com uma enciclopédia é uma forma de divulgação cultural, coberto pelo fair use. Outra coisa que me passou pela cabeça: e se a licença que temos é "ilegal". Ou seja, estamos garantindo uma coisa que não podemos. Isso não significa que possamos ser processados. Se por exemplo você estipular algo ilegítimo num contrato de trabalho, isso não significa necessariamente que será punido, mas sim deixará de ter qualquer validade jurídica.
  • Não há maneira de manter uma versão online com as fotos e outra em CD sem elas ?

No meu entender, não. Não esqueças que tudo o que publicamos deve ser passível de ser copiado, modificado e distribuído para qualquer fim, mesmo comercial. Quem garante isso é a GFDL que nos rege. E mesmo que fosse possível (mas não é, como já expliquei), imagina vender uma enciclopédia pela metade sob a forma de DVD. Imagina os compradores reclamando: "Isso não corresponde ao que vi no site da Wikipédia"!!

São os próprios distribuidores comercais que estão interessados em estar legais (como me disseste). Por isso, essa tarefa de apagar as fotos com copyright é deles. Se essas fotos estiverem devidamente marcadas com uma categoria específica qual é o problema ? Para eles é fácil. Teríamos o CD sem fotos e a página da Internet com fair use. Que é que me escapou ? Quanto ao argumento dos compradores do DVD, não lhes estamos fazendo favor nenhum ao cortar na Web também. É como ouvir alguém protestar por só ter uma perna, nós chegamos e cortamos a outra e dizemos: satisfeito ? ;-)
  • Enfim, sei que já deves estar farto do tema.

Estou. Já perdi muito tempo defendendo meus pontos de vista nessa história, que só defendi por entender serem os pontos fundamentais e básicos do projeto.

  • Talvez mais tarde o debate volte a surgir, com a nova onda de usuários

Pelo amor de Deus, tudo menos isso!! Isso tem que ser decidido de uma vez por todas, e que não se mexa mais! Durante 4 dias não fiz outra coisa que não fosse discutir sobre isso, estou farto. Não entendo como as pessoas não entendem que fair use e imagens sem licença ou fonte são incompatíveis com a licença GFDL. Basta ler os termos da licença para entender isso!! Por que discutir mais sobre o assunto? A idéia que lancei na Esplanada (copiar o conteúdo e fundar uma Wikipédia que aceite fair use) não foi sarcasmo nem brincadeira, eu estava falando sério! Por que não fazer isso?

Se o produtor dos CDs cortar as fotos, nem é preciso isso. Só é preciso que mantenhamos uma relação apertada do que é copyright e o que não é. E isso é até mais fácil para nós e menos trabalhoso para você.

Bom, chega, tenho algumas dezenas de imagens para apagar... Abraço, --Marcelo Schlindwein 22:17, 31 Jan 2005 (UTC)

outro --Joaotg 10:25, 1 Fev 2005 (UTC)

ChapelK.JPG editar

João, informa também a origem da imagem Imagem:ChapelK.JPG, por favor. Obrigado, Marcelo Schlindwein 09:56, 1 Fev 2005 (UTC)


Rikau editar

--Psy 15:59, 3 Fev 2005 (UTC) Muito obrigado Joaotg

eu estou falando com o autor original para obter permissão para utilizar os textos --Psy 15:59, 3 Fev 2005 (UTC)

João, vê as alterações feitas aqui por favor. Paulo Juntas 15:24, 8 Fev 2005 (UTC)

Fascistas na wiki editar

Bem, vão chamar-nos comunistas, como já é hábito, mas já te respondi na discussão do artigo... Manuel Anastácio 19:09, 8 Fev 2005 (UTC)

João: Eliminação rápida não pode ser. O nome pode dar um artigo que fale de uma organização racista, sem defender o racismo. O texto é racista - parcial - e, quanto a mim, um nojo. Mas já viste o artigo italiano? Por acaso até é um artigo mais perigoso ainda porque defende ideias racistas, dizendo que não são racistas, enquanto que o nosso autor anónimo se assume logo como tal. Que tal tentares saber algo sobre essa organização e fazer um artigo que mostre o que eles são realmente e o que eles defendem realmente? Repara que nem sequer é necessário alterar muito no texto, porque os tipos parece que têm orgulho em serem racistas - é só tirar a parte propagandista... Mas continuo a achar que o artigfo deve ser eliminado. Não encontrei nada sobre essam organização no google. Vamos ver o que dizem nas votações parta eliminação. Olha, por exemplo: lá porque os KKK são racistas, não quer dizer que a wiki não tenha um artigo sobre eles! Apenas temos de ser imparciais. E acredita, ao sermos imparciais, nós, os não racistas, temos a verdade a nosso favor... Manuel Anastácio 21:55, 8 Fev 2005 (UTC)

João, se calhar é por eles serem o que são: um bando de energúmenos, que a nossa opção ética aceitáve seja, mesmo, ter um artigo sobre eles - dizendo o que são, o que pensam, o que defendem, as contradições em que caem, etc. Apagarmos o artigo seria dizermos que temos medo deles - seria estarmos a dar a ideia que os queremos censurar - quando são eles que querem censurar a humanidade. Apelo para que mudes o teu voto, para o que oartigo fique - e apelo para que me ajudes a escrever um artigo sobre os tipos, imparcial, objectivo, verdadeiro. Tenho a certeza que a verdade apenas mostrará imundície ornada de flores murchas. Eu vou mudar o voto. Quanto aos artigos de supostos poetas - Joao, desculpa mas não concordo. Eu também escrevo poesia! E tenho um artigo na wikipédia? Claro que não! Os tipos que decidiram escrever sobre si mesmos na wikipedia estavam a fazer promoção pessoal! Estes racistas, verdade seja dita, ainda tiveram a inteligência de se descreverem tal como são! Inteligência ou burrice? Não sei. Mas seja o que forem, acho que devem ficar. Ainda vão ser eles a implorar para tirarmos o artigo da wikipédia - não por sermos parciais, mas pela nossa imparcialidade. Eu vou investigar o assunto. E vou meter mãos no artigo. E convido-te a fazer o mesmo. Manuel Anastácio 22:22, 8 Fev 2005 (UTC)

João, aqui trata-se de mais que promoção pessoal. Se os tipos conseguem disseminar artigos em várias línguas é porque não são um grupo assim tão restrito. O melhor é falarmos deles, mas tal como são. A verdade é que há muita gente deste género. Quanto aos outros tipos de promoção pessoal, creio que não há comparação possível... Abraço. Manuel Anastácio 22:36, 8 Fev 2005 (UTC)

João, andei a ler as páginas e fiquei sem saber bem o que é que os tipos pensam. Se eles são racistas, são-no em relação à Europa. No entanto, o movimento é, realmente obscuro e fascista - porque defende o imperialismo e corporativismo! Não é assim tão inofensivo. Vou tentar traduzir da wiki francesa, que tem o artigo mais desenvolvido, e verificar o que se pode fazer... Manuel Anastácio 11:14, 9 Fev 2005 (UTC)

Islamismo editar

João:

Depois de toda aquela discussão no artigo apareceu um usuário anônimo que insiste em modificar o artigo introduzindo uma citação de dicionário (que acho até que viola copyright) e desvirtua o carater de desambiguação que, concordamos na discussão feita, seria o artigo de Islamismo, conduzindo a Islã e Fuandamentalismo islâmico. Eu reverto a edição dele e ele reverte a minha. A discussão que ele faz é dogmática, tipo "eu estou certo e todos vocês errados". E agora? Como se soluciona?

Um abraço,

Campani 12:46, 2 Mar 2005 (UTC)

Paulo Coelho editar

Thumbs-down.

Procuro não ler Paulo Coelho porque acho ele mistificador e comercial. Ele, o Raul Seixas e o Marcelo Motta pertenceram à linha filosófica a qual eu pertenço (gnóstico/Thelemita), mas isto não muda a minha opinião sobre ele.

Um abraço,

Campani 14:50, 2 Mar 2005 (UTC)

Realmente, muito do misticismo que há por ai é pura bobagem. Mas eu estudo o misticismo "sério" (inclusive já li um excelente livro do Gershom Scholem sobre cabala, assunto que ele é doutor). Pertenço a uma Ordem iniciática séria que tem raízes históricas comprovadas e executa, pelo menos no Brasil, um trabalho de caridade importante. Acho que, como tudo na vida, há sempre pessoas sérias e pessoas que tem só interesse de "faturar". Eu particularmente acho que o diferencial entre os "sérios" e os "comerciais" é que os segundos estão sempre tentando atrair novos adeptos para o Dadaismo. O que é o Dadaismo? Ninguém sabe, só mestre Dada, mas ele não conta para ninguém. Existe uma lenda que ele revela tudo no último grau, mas ninguém ainda consegui chegar lá, só mestre Dada. Até lá existe muita bugiganga para comprar na lojinha do templo de Dada. :))) Campani 19:42, 2 Mar 2005 (UTC)

Destaque editar

Predefinição:Em destaque Wikipedia:Escolha do artigo em destaque/Votações anteriores/2005 Wikipedia:Escolha do artigo em destaque/Votações anteriores

Imagens editar

João, não queres passar a carregar as imagens para o commons?... -- Nuno Tavares 19:20, 12 Mar 2005 (UTC)

Calvino editar

João, estou a ler e a rever o artigo do Calvino, mas há um parágrafo que, além de não conhecer de nenhuma fonte bibliogáfica, me suscita algumas dúvidas. Diz lá:

Em Outubro de 1539, Pierre Caroli chega a Estrasburgo. Caroli está agora algures entre o catolicismo e o protestantismo. Ele acusa Calvino de o terem confundido na sua fé. Calvino é convocado a submeter-se a um ritual tal como ele foi escrito por Caroli, para provar a sua fé. Uma humilhação de Calvino. Calvino sofre uma crise nervosa.

Esse Pierre Caroli humilha Calvino de que forma? A que género de ritual é submetido Calvino? O texto não esclarece essas dúvidas - e o parágrafo suscita mais dúvidas do que propõe informação. Podias esclarecer-me? Manuel Anastácio 23:15, 12 Mar 2005 (UTC)

Resta-me uma dúvida: por que razão é que Calvino tem a depressão nervosa? Não é ele que ganha a disputa??... Manuel Anastácio 19:34, 13 Mar 2005 (UTC)

Essa informação, de o Calvino ser responsável pela destituição de Caroli não consta no artigo, pois não? Acho que devia!... Manuel Anastácio 20:23, 13 Mar 2005 (UTC)

Estou de acordo --Joaotg 20:25, 13 Mar 2005 (UTC)

Imagens editar

Por favor, quando carregares uma imagem informa a fonte e coloca o tag de licença adequado. Se a imagem foi copiada de outra wikipedia, coloca o interwiki correspondente, por favor. Estou falando de Imagem:KlaraHitler.jpg. Acho que como administradores devemos dar o exemplo. Obrigado. --Marcelo Schlindwein 20:48, 18 Mar 2005 (UTC)

Catolicismo editar

João: Como sei que te interessas por atigos relacionados com religião, te peço a tua atenção na discussão que está sendo feita em catolicismo. É importante que mais gente se envolva para que a decisaõ não seja de poucos, e errada. Um abraço, Campani discusssão 14:35, 21 Mar 2005 (UTC)

Colaboração cancelada editar

Caro sr., reverti o artigo para uma versão anterior à minha prévia colaboração, pois não autorizo a inclusão de qualquer contributo meu neste artigo. Manoel Roiz Júnior83.132.211.57 20:57, 7 Abr 2005 (UTC)

Consulte a licença à qual submeteu o seu trabalho --Joaotg 20:59, 7 Abr 2005 (UTC)

Caro sr., não autorizo a inclusão de qualquer contributo meu em qualquer artigo. Manoel Roiz Júnior83.132.211.57 20:57, 7 Abr 2005 (UTC)


Pois, mas pelo menos assim está a nos dar razão. -- Get_It ¤ 12:57, 8 Abr 2005 (UTC)

Artigo em Destaque editar

Caro amigo, dê uma olhada atentamente em dois artigos que trabalhei, Escorpião e Tex, e, se julgas que eles mereçam entrar em destaque na página inicial da Wikipédia, dê seu voto para um para para ambos, em:

Você, como membro cadastrado, pode editar e votar. Participe. Gervásio Santana de Freitas 11:09, 10 Abr 2005 (UTC)

MareNostrum editar

Afinal, o que é isto? Qual sua relevância para "computador"? Campani discusssão 17:33, 16 Abr 2005 (UTC)

Agora é minha vez !!! hehehehe

Foi bom vc comentar na pagina principal, pq eu percebi que não tinha um e-mail para contato ;) MAS ta aqui minha vingança tb hehehehe !! Achei o Mediawiki aqui !!! http://weblivre.br101.org/MediaWiki.html Se precisar de detalhes sobre como instalar, entre em contato por e-mail !!! http://www.eduardocruz.com :)

obs.: Como achou meu wiki ? :)

FIM

Nascimento de Israel editar

Ola, proponho a fusão do artigo relaicionado (Nascimento de Israel com este) Glum 17:00, 22 Abr 2005 (UTC)

Problemas... editar

Faz uns três dias que não consigo abrir a página de discussão da Idade Média. Só aparecem os primeiros tópicos; já os botões de edição, história, etc. não estão desponíveis... Não pude, por exemplo, ver se vc respondeu ao meu último post.

Vc que está a mais tempo na Wikipedia, sabe como resolver isso? Se puder dar uma dica, obrigado. Outras páginas de discussão abrem normalmente.--Leinad-Z 14:29, 29 Abr 2005 (UTC)

Câmara do Porto editar

Eles escrevem :...desde que não tenha finalidades lucrativas ou ofensivas.. As imagens que usamos devem poder ser usadas para qualquer fim, mesmo comercial. Por isso, acho que não vai ser possível aproveitar essas aí. Abraço, --Mschlindwein 14:40, 30 Abr 2005 (UTC)

João, todo texto publicado na Wikipédia cai em GFDL. Se o texto da Câmara do Porto não pode ser usado para qualquer fim, então não pode ser licenciado em GFDL, pois a GFDL especifica exatamente isso. Logo, não podemos copiá-lo aqui. Lamento, mas não fui eu quem fez as regras do jogo... Mschlindwein 15:06, 30 Abr 2005 (UTC)
Dito isso, nada te impede de leres os textos e colocá-los com tuas próprias palavras aqui, o que é bem mais divertido do que simplesmente copiá-los, não achas? Sei que tens capacidade para isso, pelos artigos que já escreveste. Abraço, --Mschlindwein 15:08, 30 Abr 2005 (UTC)

Boas-vindas editar

Obrigado pela mensagem de boas-vindas. Eu já participo na wikipedia há algum tempo de forma anonima, em ambas linguas portuguesa e inglesa. Peço desculpa pela confusão em que deixei algumas páginas que criei, reparei que você corrigiu. obrigado. Salvadorjo 17:57, 30 Abr 2005 (UTC)


Administrador editar

Joaotg, eu não poderia me sentir mais honrado com tal comentário. Adoraria aceitar o desafio de ajudar cada vez mais a pt.wiki. Como faço para participar de tal votação? Abraços, Indech 13:42, 4 Mai 2005 (UTC)

Eu é que agradeço, João, eu é que agradeço... Indech 14:00, 4 Mai 2005 (UTC)

Joãozinho, não foi você que me convenceu... foram os vândalos, para os quais não chegam os administ... Nã vou fazer mais do que já faço, mas aceito os "instrumentos de tortura" que me derem - e que utilizarei com vontade!--Rui Silva 12:25, 8 Mai 2005 (UTC)

Re: "Indech" editar

Com ele não. -- Get_It ¤

Tem pouco tempo de casa, e pouca participação em discussões, tal como em outras actividades de admin. (reversão de vandalismo, etc, etc). -- Get_It ¤ 16:01, 4 Mai 2005 (UTC)
Refire-me a isso do prémio, pois muito do pessoal, convidam uma pessoa só por ter um monte de edições.
E não é um problema com ele, se a votação fosse daqui ao um mês ou algo do genéro, aí provavelmente ele já estaria mais envolvido com o projecto e com a comunidade para eu votar a favor. -- Get_It ¤ 16:19, 4 Mai 2005 (UTC)
Agora estou com perguiça para escrever um texto todo bonito com a justificação. ;/ -- Get_It ¤ 17:21, 4 Mai 2005 (UTC)

Ruizinho... editar

Não sei onde você foi buscar o diminutivo - mas é como todo mundo AMIGO me chama! Não importa, quando eu falei que aceitava, quase me autonomeei... mas parei à porta. Não tenho a certeza, mas creio que foi o manel que primeiro me propôs, mas você tem o privilégio... E não me importo que haja votos contra - só quero os ferros ferrugentos!!! Abração--Rui Silva 13:14, 8 Mai 2005 (UTC)

Predef editar

Todas as páginas (domínio Predefinição)


Joao, verifica lá se o que acabaste de escrever é uma desvantagem da existência de um mandato finito para os administradores (como está) ou uma vantagem... Muriel 13:37, 12 Mai 2005 (UTC)

é que eu pelo menos fiquei sem perceber bem... Ou se calhar tou a precisar de um café! ;) Muriel 13:38, 12 Mai 2005 (UTC)

Administrador editar

Venho por meio deste agradecer pelo voto de confiança que deste no meu nome. Após a indicação do Burocrata Manuel Anastácio, procedeu-se a votação e por 24 a favor e 1 contra, a comunidade me nomeou Administrador da Wikipédia (veja a votação aqui).

Não quero ser redundante, dizer o que outros administradores que assumiram disseram, mas algumas linhas se fazem necessárias neste momento. Sei que alguns me rotularam de contestador no início de minha participação na WikiPT em função da discussão do fair use (e talvez ainda pensem assim!), chegaram a dizer que eu fazia parte de um grupo de usuários que queria virar a mesa enquanto o que queria (e ainda quero) quanto a este assunto é ter uma alternativa para podermos ilustrar artigos de banda desenhada (quadrinhos)... Se o fair use é pernicioso, tudo bem, mas busquemos juntos alguma outra alternativa que permita ilustrar tais artigos.

Reconheço que há coisas que eu não concordo na WikiPT ou que gostaria que fosse diferente. Eu estaria sendo hipócrita se dissesse o contrário, mas isto não significa que eu subverta a ordem estabelecida. Como filósofo que sou, prezo a democracia, sou um ser social e sei viver em grupo. Claro que tenho idéias firmes e convictas e é óbvio que as defendo aguerridamente, mas sei também respeitar as decisões da comunidade, mesmo contrárias ao que penso. Dizer isto é ser coerente com o que acredito.

Não encaro o cargo de Administrador como um prêmio pelas minhas contribuições ao projeto até o momento, como alguns disseram, até porque sou como uma minúscula formiguinha que ainda fez pouco para o bem maior do formigueiro. Encarei o mesmo sob a ótica do trabalho positivo que eu posso fazer daqui para frente enquanto Administrador.

Reintero ainda que não estou aqui para obter louros e reconhecimento, ou para ter o status disso ou daquilo, ou para criar contendas e dividir, eu vim para somar, sempre. Haja o que houver, para somar. E deixo claro que não pretendo arredar o pé como já vi que muitos outros fizeram devido a uma, outra ou várias divergências, porque antes de tudo acredito nos propósitos mundiais e alcance do Projeto Wikipédia e acredito no entendimento entre os wikipedianos.

Já desde o início dos trabalhos na Wiki PT disponibilizei meu nome, localização, e-mail, ICQ e MSN para que, se necessário, seja rápido o contato comigo. Acredito no projeto desde meu engajamento, nunca me mantive escondido sem mostrar a cara e assim quero continuar. Podem contar comigo para o que der e vier.

Serei ad eternum um soldado-raso, como gosto de frisar, embora agora acrescido deste grande desafio e das responsabilidades adicionais que a comunidade me investiu. Estou relendo e lendo atentamente neste momento inicial como Administrador tudo o que se refere à Wikipédia, para me inteirar o máximo possível de todas as esferas, regulamentos e determinações da comunidade.

Deixo claro que não pretendo mergulhar de cabeça nas recent changes em parte até para ficar livre da maldição dos administradores, mas também não significa que não ajudarei a monitorar a mesma e que não ajudarei a pensar formas de facilitar mais ainda a monitoração das mudanças recentes. Na medida do meu tempo livre, contribuirei contra vandalismos, adequando estilo, ortografia, categorizando, derrubando lixos, participando de votações, etc. e, especialmente, continuarei vistoriando meticulosamente os artigos da área de hidrografia que marquei como vigiados ou aqueles outros tantos que me interessam por um ou outro motivo...

Quero trabalhar também por uma maior integração entre os colaboradores assíduos, por uma Wikipédia mais firme e mais forte, zelando pela qualidade, tanto de artigos já existentes quanto dos novos, fazendo o possível para engendrar cada vez mais os membros registrados que já participam ativamente e os novos colaboradores que se unirem a nós nesta jornada. Quiçá ainda, promover ações para que possamos convergir a um Encontro dos Amigos da Wikipédia PT. Impossível? Eu não diria isso, temos de ter primeiro o sonho, depois dele, tudo é possível...

Nós estamos tendo o privilégio de participar de um projeto histórico para o conhecimento humano, sem quaisquer limitações intelectuais no terreno da composição dos artigos e, embora saibamos que muito ainda há a ser feito, com a ajuda de todos os colaboradores, anônimos ou não, faremos da Wikipédia a melhor e maior Enciclopédia do mundo. É nisto que acredito. É para isto que estou convosco. É para isto que vou empenhar esforços sempre enquanto wikipediano e agora como Administrador. Gervásio Santana de Freitas 17:37, 13 Mai 2005 (UTC)

Niilismo editar

Oi Joaotg. Obrigado pela sua contribuição ao niilismo. Eu sou novo no Wikipedia, e pretendo dar uma melhorada nessa página quando tiver mais tempo. O dá uma descrição extensíssima desse movimento, do qual participou, em suas memórias, e eu pretendo condensar os seus pontos principais e dar mais marcos históricos ao invés de simplesmente citar trechos do seu livro. Talvez adicione algo também ao Krepostnoie pravo, já que, pelo que me lembro, Alexandre II aboliu-o no papel, mas forçou os camponeses a pagar pesadas indenizações. Ou seja, vale a pena esticar o tópico mais um pouco.

As outras fontes que possuo são menos extensivas, mas coincidem com a visão de que o niilismo era um movimento cultural, e de que a associação de niilismo e terrorismo, que já existia naquela época nos países ocidentais, era errônea. Mr.Rocks 23:02, 16 Mai 2005 (UTC)

Adicionei à Wiki inglesa. Já vi que você está tratando de um tema semelhante, então dê uma olhada, vê se gosta e vamos conversar sobre o que faremos em seguida? Mr.Rocks 12:29, 19 Mai 2005 (UTC)

Ver também e Links externos editar

Joãotg, oi! Queria te pedir para usares as predefinições {{Ver também}} e {{Links externos}} para que se possa manter a consistência ao longo de todos os artigos. Penso que a maioria das expressões utilizadas está mapeada, pelo que podes continuar a usar a tua expressão favorita, por exemplo, em vez de "Ver também", podes usar {{Veja também}} ou {{Artigos relacionados}}, como preferires, mas o importante é que o texto saia todo igual. Ganha-se, portanto, numa uniformização desses dois títulos. -- Nuno Tavares 20:35, 17 Mai 2005 (UTC)

Valhadolid editar

João:o que é isso de leis de Valhadolid??? Não encontro nada sobre o assunto em lado nenhum, além de o artigo ser órfão (não se relaciona com artigo nenhum) - davas-me uma luz? Boa noite. Até amanhã... Manuel Anastácio 23:40, 17 Mai 2005 (UTC)

Manuel editar

Joãotg, é impressão minha ou chamaste-me de Manuel na Esplanada? :S -- Nuno Tavares 20:45, 18 Mai 2005 (UTC)

discussão:Inquisição editar

Joaotg, em breve eu vou terminar uma nova versão da seção sobre a ciência na idade Média. Gostaria de apagar a discussão sobre a inquisição em discussão:Idade Média e abrir espaço para os possíveis comentários. Não tenho certeza de que a nossa discussão sobre a Inquisição seja de muito valor mesmo para o artigo sobre o tema e, com certeza, não tem sentido esse longo texto na discussão do artigo sobre o período medieval.

O que vc prefere? Apagar essa parte da discussão ou transferir seu conteúdo para a página de discussão apropriada? Um problema de transferir é que é provável que eu acabe respondendo ao seu último comentário e passar novamente horas discutindo ao invés de escrever artigos... (ou viver, pra variar. :-) --Leinad-Z 22:40, 21 Mai 2005 (UTC)

English as she spoke editar

I are thanked that you thinked well that article. I wrote he because that is over the book from that I learned speak english very good and I thinked that other person want good to speak english too. Salvadorjo 23:05, 21 Mai 2005 (UTC)

Categorias editar

Categorizando para sub-categorias mais adequadas (a fim de desfazer a confusão que está a de História) e, editando os artigos que estão categorizados em uma categorial principal e uma de suas subs. Faço alguma asneira? --555 15:32, 24 Mai 2005 (UTC)

Ok, entendi. Bom, eu removi de algumas mesmo, como o artigo sobre a História de Portugal, que esta na categoria História e na categoria História de Portugal. Mas, se outro usuário se estressar com isso, simplesmente deixarei que faça o que achar melhor. Nick novo, vida nova. Chega de me estressar na Wikipédia. :) --555 15:48, 24 Mai 2005 (UTC)

Boas vindas editar

Obrigado pelo Boas vindas! Eu escrevi algumas coisas anomimanente, digo, nem escrevi, traduzi, sou novo no wikipedia e apesar de ter lido aquelas recomendações iniciais com certeza terei ainda algumas dúvidas. Se você puder me ajudar ficarei muito grato. Abraços Léo

kjgztzt editar

Disclaimer: nao percebo nadinha de filosofia (zero). Por isso, se cometi um disparate, corrige por favor. Eu apaguei aquele bocado de texto, porque era cópia integral de um texto publicado num blog, que me soou nao a artigo enciclopédico, mas a artigo de opiniao. Nao gosto de entradas na wikipédia que comecam com : xxxx foi um pensador singular. Nao somos todos? A sério, se achares que o texto é salvável, reverte, mas atencao que eu introduzi datas e uma imagem. Muriel 13:28, 26 Mai 2005 (UTC)

  • O linque : [4]. Reparei agora que o texto removido deve ter sido introduzido pelo próprio, porque estava assinado. Ah... as diferencas entre alemaes e ingleses... o que eu sei dava para escrever um livro. Entretanto vai-me dando para manter discussoes familiares :). Quanto aos franceses nao sei porque só conheco um e nao é muito representativo (espero). Muriel 13:46, 26 Mai 2005 (UTC)
    • interpreto os outros que pensam por inducao como os ingleses, porque daquilo que conheco da alemanha iniciativa critica é coisa que nao abunda. e é uma pena, porque eu gosto mesmo deste pais. mas pronto, nao há nada que se possa fazer em relacao a isso a nao ser esperar que as feridas sarem. Gruss, Muriel 14:23, 26 Mai 2005 (UTC)
      • Eu nao me apetece muito falar nisto, mas vai ter que ser. Queria chamar a tua atencao para a diferenca substancial entre os adjectivos alemao e nazi. A confusao internacional entre estes dois conceitos é um dos motivos pelos quais a alemanha sofre (e sofre mesmo, se bem que caladinha). Nem todos os alemaes foram nazis; no entanto todos pagam pelo que aconteceu. Mas como disse, isto é um assunto que eu nao gostaria de abordar na wikipedia, muito menos numa página de discussao, porque me toca. bjs Muriel 08:41, 27 Mai 2005 (UTC)

Richard Wagner editar

João, com relação a esta passagem das alterações que você fez no artigo:

Várias personagens operas de Wagner, tais como Mime e Albericht em "O anel dos libelungos" e Kundry e Klingsor em "Parsival", são caricaturas anti-semitas. Mime diz "Eu tenho o maior cuidado para esconder hipocritamente os meus pensamentos íntimos". A figura de Mime, o seu próprio nome, deveriam sugerir a ideia de que os judeus só são capazes de imitar e que corrompem a linguagem. Albericht sonha com o poder. Ambos perecem miseravelmente

Richard Wagner jamais afirmou que estas personagens eram caricaturas anti-semitas. Isto aparece somente em exegeses de alguns autores, mas é controverso; assim como há outras exegeses destes personagens que não falam absolutamente nada sobre o anti-semitismo. Portanto, você não deve afirmar isso como sendo verdade.

Imagens editar

Por favor, indica sempre a origem e o copyright das imagens que carregares para a Wikipédia.
Não indicaste estes dados de forma completa na imagem Anti.JPG. Peço que também verifiques todas as imagens que carregaste para ver se alguma delas encontra-se sem estes dados essenciais. Se não for indicada esta informação na página da imagem ela será futuramente eliminada da Wikipédia.

Para mais informações acerca do uso de imagens na Wikipédia em língua portuguesa consulta Política de imagens, FAQ:Direitos Autorais e Como usar imagens.

Notas importantes
  1. A Wikipédia em língua portuguesa só aceita imagens cedidas para qualquer fim, sem restrição de uso, mesmo comercial.
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Para uma lista de predefinições/logos existentes para marcar imagens, consulta Predefinições de copyright e direitos autorais.

Para otimizar o uso de espaço nos servidores da Wikimedia Foundation, sugerimos que carregues as imagens no Commons, um projeto irmão da Wikipédia para armazenamento de arquivos (ficheiros) (imagens, vídeos, etc) ao qual todas as Wikipédias de todas as línguas têm acesso. Este procedimento é aconselhável para evitar sobrecarregar a Wiki PT desnecessariamente. Também, antes de carregares alguma imagem, verifica se uma imagem equivalente já não está disponível no Commons. Obrigado e boas contribuições! Mschlindwein msg 18:48, 31 Mai 2005 (UTC)

TexMex editar

Ajuda:Fórmulas TeX

Aniversário editar

João, eu nem sei o que dizer... foi com certeza um dos melhores presentes que eu ganhei hoje (tanto o bolo quanto o artigo)!!! Muitíssimo obrigado.   Indech::alô? 03:00, 10 Jun 2005 (UTC)

Sociologia da religião editar

Caríssimo, editei minimamente o artigo Sociologia da religião para tirar a marca de lixo. vi seus links. Gostei muito de suas sugestões para uso da WP. Saudações cordiais. --O. Arouck 20:37, 10 Jun 2005 (UTC)

Categoria:Filatelia editar

Hello. Sorry for writing in english, but I don't know portuguese. I am adviced by Muriel Gottrop to ask you for a help since she said you understand french, if you have time and will of course.

On the French Wikipédia, I have been developping the fr:Catégorie:Philatélie about stamp collecting and try to launch such categories on other wikipedias that has got some articles. Recently, I search and find enough to write articles about 3 portuguese definitive stamps (here : portugais fr:Catégorie:timbre portugais). If you want to, can you please translate these three articles into portuguese in order to tease some portuguese-speaking philatelists to the pt.wiki ? If yes, I am available to explain you vocabulary or else, of course.

Thanks for considering this or help finding translators/authors among pt.wikipedians. Sebjarod 17:48, 11 Jun 2005 (UTC)

Campanha pró fair-use editar

Olá Joãotg, venho através dessa mensagem pedir sua assinatura no projeto pró fair-use, estamos tentando unir a comunidade que é a favor do fair-use. Não precisa participar da discussão, mas poderia pelo menos assinar nosso projeto pois eu sei que é a favor da liberação dessa política. Siga o link: [Campanha pró fair-use] e coloque sua assinatura. Obrigado pela atenção. -- Marcelo-Silva 18:24, 11 Jun 2005 (UTC)

Hummmm... -- Marcelo-Silva 02:40, 13 Jun 2005 (UTC)

Welcome editar

Thanks for your welcome, but I don't speak a word Português (although I can read some). I'll only work on interwikis (particularly on mammals). Ucucha 15:05, 13 Jun 2005 (UTC)

Alves dos Reis editar

Joaotg,
Muito obrigado pelo teu voto em Alves dos Reis para artigo em destaque. Tendo sido eu a começar esse texto e a escrevê-lo quase todo, fico feliz por o esforço ser reconhecido. É claro que eu não me sinto proprietário desse texto, mas ainda assim, fico todo inchado...
--Lampiao 18:13, 1 Jul 2005 (UTC)

Desânimo editar

João - o meu desânimo vai ao ponto de já não considerar a wikipédia o meio tão fecundo que acreditava que podia ser. O movimento do fair use, como é um movimento pela ilegalidade (não sei qual é a tua opinião sobre o assunto, mas prefiro não saber - o convite do Marcelo para que inscrevesses o teu nome naquela maldita lista deu-me volta ao estômago), é também um movimento que destrói a liberdade da própria wikipédia e de todos os conceitos em que esta se baseia. Se os senhores que estão a defender a ilegalidade vencerem uma votação, a wikipédia em português manterá os hábitos mais mesquinhos que caracterizam a vida académica lusófona - a falta de respeito pelos direitos de autor e uma autêntica libertinagem na colocação de conteúdos na wikipédia. Se estes senhores vencerem uma votação, será como um golpe fatal na carótida. Os artigos nascerão como cogumelos sim. Haverá mais novatos a participar sim. Eu não tenho dúvidas disso. Mas serão mais artigos que não definem o potencial da wikipédia. E a criação de artigos (porque aceitar a visão fairusista é aceitar a violação de direitos de autor ao abrigo de supostos fins educacionais - das imagens aos textos será um passo) deixará de ser algo realmente educativo. Os meus alunos que aqui participaram aprenderam a respeitar a propriedade intelectual - aprenderam o significado do plágio e porque este deve ser rejeitado; aprenderam a "digerir" os textos que liam antes de os reescrever numa óptica de imparcialidade; assim, com toda a gente a justificar violações de direitos de autor com os fins educacionais da wikipédia, como poderei eu, ou quem quer que seja, explicar-lhes que o plágio é crime? Repara que os fairusistas têm uma visão filosófica que assenta no pressuposto de que não é possível "criar" na wikipédia. E como não é possível criar, torna-se legítimo copiar. Foi isso que eles sempre defenderam na esplanada. A wikipédia em português está manchada por uma lista de vergonha em favor do fair use - não tanto por causa do fair use mas por causa dos argumentos que os seus defensores estão a usar. Reclamam por liberdade, mas estão simplesmente a minar este sonho pelos seus fundamentos. Perante essa sombra, só posso continuar desanimado. E obviamente que a minha produtividade nunca será a mesma, se já não me identifico com o possível futuro disto tudo. Manuel Anastácio 20:02, 5 Julho 2005 (UTC)