Usuário(a):JoaquimCebuano/Testes

Within the Palestinian genocide accusation, the many instances of destruction of Palestinian cultural and intellectual heritage, as well as the killing of artists and intellectuals, are considered by many researchers and activists to amount to a cultural genocide.[1] Even before the Nakba, this erasing effort has taken many forms, such as - the replacement of place names with new ones in Hebrew, which is known to have started in the 1920's with “naming committee”;[2] the appropriation of archeological artifacts unearthed by Israeli institutions in occupied territory, to which Palestinian access is systematically denied,[2] as well as acts of vandalism, intentional bombing and demolition of archeological sites and the theft of artifacts in possession of Palestinian institutions;[3] the destruction of buildings and institution of religious, cultural and intellectual value, such as the Mughrabi Quarter, which was razed by Israeli forces in 1967;[4] the theft and destruction of Palestinian archives and libraries;[5] and also, beyond Palestine, Israeli forces destroyed and looted documents, books and artifacts preserved within Palestinian refugee camps, such as in Lebanon, during the 1982 Israeli invasion of Lebanon, which culminated with the destruction of the Palestine Research Center building.[6]

The most recent deflagration of the conflict, which has been raging since the end of 2023, has seen many cases of targeted destruction and killing of Palestinian cultural and intellectual heritage. In january of 2024, Unesco accounted 22 cases of verified damage - which includes five religious sites, three archeological sites, one museum, one monument, two depositories and ten building of historical and artistic value.[7] Others reports show a more extensive destruction, such as the complete destruction of Israa University, including the museum building which houses thousands of documents, materials, instruments and artifacts.[7] Al Jazeera Media Network reported at least two hundred sites of historic and cultural importance - such as the destruction of the Rafah Museum and the Al Qarara Cultural Museum.[8]

References editar

  1. Abdullah 2019, pp. 227.
  2. a b Abdullah 2019, pp. 230.
  3. Abdullah 2019, pp. 231.
  4. Abdullah 2019, pp. 232.
  5. Abdullah 2019, pp. 235.
  6. Abdullah 2019, pp. 237.
  7. a b Kendall Adams, Geraldine (30 January 2024). «Widescale destruction of cultural heritage in Gaza». Museums Association. Consultado em 04 February 2024  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  8. «A 'cultural genocide': Which of Gaza's heritage sites have been destroyed?». Aljazeera. 14 January 2024. Consultado em 04 February 2024  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)

Bibliography editar



O Movimento Garimpo é Legal é uma organização política de defesa ao garimpo no Brasil. Foi fundado por Rodrigo Cataratas, um garimpeiro nascido em Roraima, filiado, atualmente, ao PL, pelo qual já foi candidato ao cargo de deputado federal. Além de Cataratas, o grupo tem como representante no Amazonas o empresário Francisco Jonivaldo Mota Campos, conhecido como Joni, também filiado ao PL e sócio de algumas empresas do agronegócio e de mineração, como a Reflorestadora Holanda e a Aliança Mineração, sediada em Novo Aripuanã.[1] O grupo organizou protestos em Brasília contra a Operação Guardiões do Bioma, com a liderança de Jailson Mesquita, funcionário público.[2]

Referências editar

  1. «Presidente do PL de Bolsonaro é sócio de coordenador do Movimento Garimpo é Legal». De olho nos ruralistas. 29 de setembro de 2022. Consultado em 4 de janeiro de 2023 
  2. De olho nos ruralistas. 29 de setembro de 2022  Texto "urlhttps://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2023/02/garimpeiros-fazem-audiencia-esvaziada-e-xingam-imprensa-em-roraima.shtml " ignorado (ajuda); Texto "tituloGarimpeiros fazem reunião esvaziada e xingam imprensa em Roraima " ignorado (ajuda); Em falta ou vazio |título= (ajuda);
  Este artigo sobre o Brasil é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Referências

 
O pedagogo anarquista brasileiro João Penteado e seus estudantes na Escola Moderna número 1 inspirada na obra do pedagogo catalão Francesc Ferrer. Março de 1913.
 
O Boletín de la Escuela Moderna, de 1905
 
Escola Moderna na cidade de Nova York, 1911/12

A pedagogia libertária é uma tradição de crítica e reimaginação dos modelos educacionais que fundamentam as dinâmicas formais e informais de formação humana na sociedade. É herdeira e continuadora da crítica pedagógica socialista cujos antecedentes se encontram em Rousseau, Babeuf, Fourier, Proudhon, entre outros - até a consolidação do Anarquismo e do Socialismo libertário na Associação Internacional dos Trabalhadores, cujas filosofias políticas orientam e inspiram a elaboração de uma pedagogia propriamente libertária. A pedagogia libertária enfatiza acima de tudo as práticas pedagógicas, e valoriza a promoção da autonomia do sujeito e sua potência ética e crítica, considerando-as essênciais para a emancipação social no presente e para a construção de um horizonte revolucionário.[1] Libertários e anarquistas se interessaram intensamente pela educação como caminho de emancipação social, frequentemente defendida como ação simultânea às demais lutas sociais contra o capitalismo, como defendeu Bakunin e Fernand Pelloutier, e muitos outros. Motivou desde o início experimentações originais e contestatórias, como a ação educacional no interior do sindicalismo revolucionário, a formação de centros de cultura social dedicados à difundir as ciências e artes entre o proletariado, e o movimento global das escolas modernas, uma de suas manifestações mais elaboradas. A retomada contemporânea da história e práticas da pedagogia libertária tem sido marcante para o exame crítico dos modelos educacionais presentes e suas experimentações alternativas.[1]

Base teórica editar

a pedagogia libertária se trata de uma ação educativa que necessita se adequar a todos aqueles envolvidos, à sua realidade histórica, política e social, e prezando o diálogo, o antiautoritarismo, a autonomia individual para que o coletivo se fortaleça, e um protagonismo de todas as pessoas envolvidas no processo de ensino-aprendizagem.

A pedagogia libertária é animada por uma diversidade de concepções teóricas e práticas, cuja coerência é mantida pela inspiração e orientação da filosofia política anarquista e socialista libertária em seus princípais elementos, como - a defesa da compatibilidade entre liberdade individual e coletiva, de valores sociais solidários e não-hierárquicos, a importância da crítica e da revolta,

Ver também editar


Portal3


O termo anarquia é uma derivação do grego « ἀναρχία » (« anarkhia »)[2]. Composto do prefixo a- privativo an- (em grego αν, « sem », « privado de ») e da palavra arkhê, (em grego ἀρχή, « origem », « princípio », « poder » ou « comando »)[3] · [4]. A etimologia do termo designa portanto, de maneira geral, isso que é destituido de um princípio diretor ou de origem. Se traduz por ausência de princípio,[5] ou ausência de regra,[5] ausência de chefe,[6] ausência de autoridade,[7] ou ausência de governo.[4]

Em um sentido negativo, a anarquia evoca o caos e a desordem, a anomia.[8]. Em um sentido positivo, evoca um sistema onde os indivíduos são livres de todas as formas de autoridade.[8] Esse último sentido aparece pela primeira vez em 1840, na escrito do teórico do socialismo Pierre Joseph Proudhon (1809-1865). Em O Que É a Propriedade?', o autor se declara anarquista, e define isso que ele entende por anarquia: uma forma de governo sem mestre nem soberano.[8]

História editar

Origem da palavra anarquia editar

Em Homero ou Heródoto, o termo anarkhia aparece de início para designar uma situação na qual um grupo armado, ou um exército, se encontra sem chefe.[9] Em -467, na peça Os sete contra Tevas, o autor de tragédias Ésquilo utiliza pela primeira vez a palavra αναρχία em um sentido de 'desobediência'.[10] Nessa peça, Antigona se recusa à obedecer as ordem da cidade para dar uma sepultura ao cadaver de seu irmão, condenado à ser deixado ' para os cachorros ': "Não me é vergonhoso enterrar meu irmão e enfrentar com isso a vontade da Cidade".[11] Segundo o historiador Xenofonte, nas Helenicas]], o ano de -404 é denominado de Anarquia pelos atenienses.[12]. Após Après la défaite d'Athènes lors de la guerre du Péloponnèse, Sparte impose à la ville un gouvernement oligarchique composé de trente magistrats, les tyrans. Contrairement à la coutume alors en usage à Athènes, les athéniens refusent de faire honneur à Pythodoros, archonte élu par les oligarques, en donnant son nom à l'année en cours.

Les philosophes Socrate et Platon utilisent le terme sous une forme négative en l'associant à une forme corrompue du régime démocratique[13]. Dans La République, Platon dénonce nettement la démocratie accusée d'entraîner la confusion des gouvernants et des gouvernés et de mener à la tyrannie[14]. Platon dresse un tableau horrible de l'anarchie générée par la démocratie : fin des hiérarchies, conflit de générations, des hommes et des femmes, sauvagerie et excès de toutes sortes[14].

Introduction du mot en français editar

 
Nicole Oresme (Miniature)

Le terme anarchie apparait en français au Moyen Âge avec la traduction des œuvres d'Aristote par Nicole Oresme (1320-1382) à la demande du roi Charles V (1364-1380). Traduites non du grec mais à partir des versions latines de Robert de Lincoln (1175-1253), Guillaume de Moerbeke (1215-1286) et de Durand d'Auvergne[15] elles sont accompagnées d'un glossaire placé en exergue des textes soumis au roi et destiné à faciliter la compréhension des œuvres aristotéliciennes. Ces traductions donneront à la langue française quelques-unes des bases de son vocabulaire politique, dont démocratie, oligarchie, tyrannie, monarchie, aristocratie, etc. Au total, selon Robert Taylor, Nicole Oresme introduit 450 mots nouveaux dans la langue française[16], dont la première définition en français du mot anarchie :

Predefinição:Début citationAnarchie est quant l'on franschit aucuns serfs et met en grans offices[17]Predefinição:Fin citation

Peu utilisé entre le Predefinição:Sp-, le mot entre dans le Dictionnaire de l'Académie française en 1694. Associé d'emblée à la démocratie, l'Académie française confirme sa définition dans les mêmes termes un siècle plus tard dans son édition de 1798[18].

Predefinição:Début citationEstat déréglé, sans chef et sans aucune forme de gouvernement. La démocratie pure dégénère facilement en Anarchie[19]Predefinição:Fin citation

Denis Diderot, dans l’Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers (1751) complète cette définition, en la précisant et en supprimant toute référence au terme démocratie :

Predefinição:Début citationC'est un désordre dans un État, qui consiste en ce que personne n'y a assez d'autorité pour commander et faire respecter les lois et que par conséquent le peuple se conduit comme il veut, sans subordination et sans police. Ce mot est composé de a privatif et de arche, Commandement. On peut affirmer que tout gouvernement en général tend au despotisme ou à l'anarchie[20].Predefinição:Fin citation

Utilisé par Jacques-Bénigne Bossuet ou Voltaire[21] · [22], son emploi devient plus courant avec la Révolution française, particulièrement pendant la Terreur[23]. Mirabeau, Pierre Victurnien Vergniaud, Madame de Staël, Pierre-Paul Royer-Collard, l'emploient fréquemment[24]. Les « Enragés », à l'exemple de Jacques Roux, seront accusés d'inciter le peuple « à proscrire toute espèce de gouvernement[25] » et de développer « les principes monstrueux de l'anarchie ». Utilisé par tous, contre tous, le mot n'a alors qu'une valeur affective et injurieuse.

Le « retournement positif » du terme anarchie apparaît en Allemagne dans l’Encyclopédie universelle (Allgemeine Encyclopädie der Wissenschaften und Künste) publiée à Leipzig en 1818 par Johann Samuel Ersch et Johann Gottfried Gruber[23] . L'article « Anarchie » écrit par Karl Wenzeslaus Rodecker von Rotteck met alors l'accent sur :

Predefinição:Début citationUne forme spécifique de rapport entre les hommes qui ont conclu un pacte civique d'association, mais sans aucune clause d'asservissement ; de ce fait ils bénéficient de la pleine liberté et de la reconnaissance mutuelle, sans aucune violence sociale, mais uniquement par la force de la décision unanime devenue égale.Predefinição:Fin citation

Toutefois, c'est en 1840 que le théoricien socialiste Pierre Joseph Proudhon, dans son livre Qu'est-ce que la propriété ?, opère une véritable rupture sémantique avec l'usage péjoratif en vogue depuis la révolution de 1789. Proudhon se déclare « anarchiste » et assure que « la société cherche l'ordre dans l'anarchie ». Pour autant, il continue, dans l'ensemble de son œuvre, à utiliser son acceptation négative, comprise comme « chaos », ambivalence conforme à sa « dialectique des contraires » selon laquelle une société juste et digne surgira de la liberté maximale, et non de l'autorité[26].

Il n'existe pourtant, à l'époque de Proudhon, aucun « mouvement anarchiste »[27]. Il faudra attendre les débats opposants autoritaires et anti-autoritaires au sein de l'Association internationale des travailleurs (1864-1872), la création de la Fédération jurassienne (1871) et le Congrès de Saint-Imier (1872) pour voir apparaître les premiers groupes déclarés anarchistes entre 1876 et 1877[27] ».

Bibliographie editar

Lista do é preciso fazer:

Sociologia da filosofia

Referências editar

  1. a b de Santana, Guilherme Xavier. "Pedagogia libertária: um breve histórico dialogando teoria e prática." Revista Contemporânea de Educação 13.27 (2018): 472-491.
  2. Sobre a etimologia de anarchie, ver :
    (em francês) Grand dictionnaire encyclopédique, Paris, Larousse, 1982 ;
    (em francês) Auguste Scheler, Dictionnaire d'étymologie française, Bruxelles, Auguste Schnée, 1862 ;
    (em inglês) Ernest Weekley, An Etymological Dictionary of Modern English, Vol.1, Dover Publications, 1967
  3. Trésor de la langue française, Paris, CNRS Éditions
  4. a b Pierre Kropotkine, Encyclopædia Britannica, Londres, 1910
  5. a b Pierre Joseph Proudhon, Qu'est-ce que la propriété ?, Paris, 1840
  6. Le Nouveau Petit Robert, Paris, Editions Le Robert, 1995
  7. Sébastien Faure, Encyclopédie anarchiste, Paris, La Librairie Internationale
  8. a b c Sylvie Arend, Christiane Rabier, Le Processus Politique : Environnements, Prise de Decision et Pouvoir, Ottawa, University of Ottawa Press, 2000 ISBN 2760305031
  9. cnrtl.fr Sept contrechie http://www.cnrtl.fr/etymologie/anarLes Sept contrechie Verifique valor |url= (ajuda)  Parâmetro desconhecido |consulté le= ignorado (|acessodata=) sugerido (ajuda); Parâmetro desconhecido |langue= ignorado (|lingua=) sugerido (ajuda); Parâmetro desconhecido |auteur= ignorado (|autor=) sugerido (ajuda); Parâmetro desconhecido |titre= ignorado (|titulo=) sugerido (ajuda); Em falta ou vazio |título= (ajuda).
  10. Liana Lupaș, Zoe Petre, Commentaire aux "Sept contre Thèbes" d'Eschyle, Les Belles lettres, 1981
  11. Eschyle, Les Sept contre Thèbes, sur wikisource.org
  12. Predefinição:XénHel, II.
  13. Francis Dupui-Déri, L'anarchie en philosophie politique ; Réflexions anarchistes sur la typologie traditionnelle des régimes politiques, Les ateliers de l'éthique, Vol. 2, n°1, 2007
  14. a b Renaud Denuit, L'articulation entre ontologie et centralisme politique d'Héraclite à Aristote : Volume 2, Le cercle accompli, Paris, L'Harmattan, coll. « Ouverture Philosophique », 2003 ISBN 2747554783
  15. L. Petit de Julleville, Histoire de la langue et de la littérature française des origines à 1900, Paris, A. Colin, 1896
  16. Robert Taylor, Les Néologismes chez Nicole Oresme, traducteur du Predefinição:S-, Actes du Predefinição:10e Congrès international de linguistique et de philologie romanes, Paris, Klincksieck, 1965
  17. Nicole Oresme, Mots estranges
  18. Marc Deleplace, L’Anarchie de Mably à Proudhon, 1750-1850, ENS-LSH Éditions, coll. « Sociétés, espaces, temps », 2002
  19. Dictionnaire de l'Académie française, Paris, 1694
  20. Encyclopédie ou Dictionnaire raisonné des sciences, des arts et des métiers, Paris, 1751
  21. « Comme le despotisme est l'abus de la royauté, l'anarchie est l'abus de la démocratie ».
  22. Voltaire, Essai sur les mœurs et l'esprit des Nations, Paris, 1756
  23. a b Édouard Jourdain, L'anarchisme, Paris, La Découverte, coll. « Repères » n°611, 2013 ISBN 9782707169099
  24. Adolphe Hatzfeld, Arsène Darmesteter, Antoine Thomas, Dictionnaire général de la langue Française du commencement du Predefinição:S-, Paris, Ch. Delagrave
  25. Cité par Claude Harmel, Histoire de l'anarchie, des origines à 1880, Paris, Champs libre, 1984
  26. Philippe Pelletier, L'anarchisme, Le cavalier bleu, coll. « idées reçues », 2010 ISBN 9782846703086
  27. a b Jean Maitron, Le Mouvement anarchiste en France, Gallimard, coll. « Tel », 1992

Bibliografia editar

A transmissão do pensamento filosófico remonta à antiguidade, pela obra do logógrafos como Hecateu de Mileto, Heródoto e a escola de Demócrito, que reuniram a história de doutrinas religiosas e científicas. Os diálogos platônicos, igualmente, constituiram um meio de preservar e circular a história oral da filosofia. Porém, a organização e exposição sistemática das opiniões e sistemas de pensamento de filósofos antigos parece ter sido iniciada por Aristóteles e sua escola, que produziu doxógrafos notáveis como Teofrasto. Parte considerável desses obras foram perdidas, enquanto que sua existência é conhecida pela utilização feita por doxógrafos, compiladores e comentadores posteriores, que extrairam trechos e informações continuamente transmitidas até o presente.[1] No período medieval, o trabalho de reunião e conservação conduzido por cristão da Europa e do Bizância, como os Árabes e Judeus hipánicos e africanos, significou um esforço essencial de preservação parcial do acervo filosófico da antiguidade. É a partir do Renascimento que surgem, por outro lado, tentativas de restituir à esse conteúdo filosófico sua pluralidade e criativade, principalmente com retomadas do pensamento helenístico.[2]

|1=Trago para a avaliação da comunidade esse usuário que cultiva um histórico de dezenas de edições com conteúdo francamente opinativo e parcial, além de utilizar sistematicamente fontes não confiáveis para promover seu ponto de vista. As contribuições do usuário podem ser resumidas enquanto uma promoção de um viés político cujo conteúdo pode ser intuido pelo nome de usuário. O usuário inicialmente chamou minha atenção pelas adições que fez em CPI das ONGs em 19 de junho de 2023, quando adicionou uma seção que diz:

Em 14 de junho de 2023 foi instalada uma CPI para investigar as ONGs “ecológicas” que travam o desenvolvimento e violam a soberania do país. Entretanto, existe também as ONGs “acadêmicas” da agenda identitária e as ONGs “políticas” que financiam organizações wokes.

Como referência combinou uma notícia do senado federal com um post de um blog neofascista.

Em Quarta Teoria Política, adiciona frase promovendo o grupo neofascista Nova Resistência.