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Izahias (discussão) 01h46min de 1 de fevereiro de 2014 (UTC)Responder

A privatização do ensino O conceito de privatização, segundo Carneiro (2006) e Levin (2001) refere-se às transferências de atividades e responsabilidades de instituições do Estado para entidades privadas. Este movimento é visto como uma liberalização e como uma mercantilização. Quanto ao primeiro, as entidades são libertadas das regras do governo e quanto ao último, a criação de novos mercados faculta outras opções aos serviços governamentais. Uma vez que a educação é um setor com grande peso orçamental no nosso país a tendência é cada vez mais para a privatização. Assim, a privatização pode ocorrer de formas distintas, como por exemplo a oferta privada em que o ensino é prestado sem qualquer tipo de apoio ou ajuda do Governo. As escolas de ensino privado podem ser dirigidas por grupos religiosos, empresas privadas ou centros de solidariedade; o financiamento privado onde o ensino é pago pelos sujeitos e não pelo governo, isto é, são os progenitores que pagam o ensino diretamente e não através do recurso aos impostos do Estado; quanto à regulação, gestão e monitorização das escolas privadas, as entidades educativas podem ser monitorizadas por aqueles que dela usufruem diretamente, ou seja, os pais e os alunos são os responsáveis por ensino de qualidade, sob dois pontos de vista: não inscrevendo os seus filhos em escolas de pouca qualidade e por outro lado quando exigem melhor qualidade de ensino. Assim, a privatização pode dar maior autonomia aos pais sobre o que acontece nas escolas. Nas sociedades e políticas contemporâneas podemos verificar uma elevada competitividade, um maior nível de diferenciação e especialização, de eficiência e eficácia relacionado com a privatização e com a liberalização. Este facto não ficou indiferente às questões da educação, pois segundo Estêvão (1998), a privatização foi alvo de um grande investimento por parte de certos países como sendo um setor privilegiado “das políticas neoliberais, aproveitando, entre outros aspetos, o contexto da crise de legitimação do Estado”, bem como, “algum desencanto pelo fracasso das metas educativas que visavam a expansão do princípio da igualdade de oportunidades”. Segundo Cotovio (2004), com o aparecimento destas novas ideias neoliberalistas e de modernização, a eficácia e a especialização parecem influenciar as políticas educativas e deste modo impor o rigor e racionalidade do setor empresarial para o sistema educativo. Carneiro (2006) refere que as novas propostas neoliberais revelam um interesse supremo pela qualidade do ensino, bem como, a possibilidade de uma escolha livre associada à evolução gradual da mercadorização e consequentemente à privatização dos seus serviços. Durante esta época neoliberalista, as pressões exercidas na esfera educativa, quer politica, social ou economicamente, obrigavam as instituições educativas a adotar modelos de gestão empresarial, para poder satisfazer as necessidades do meio, devendo prestar mais atenção à eficiência, à eficácia e à qualidade de ensino. Neste sentido, a privatização ao nível educacional tem vindo progressivamente a ter maior importância, uma vez que apresenta maiores benefícios, essencialmente ao nível da igualdade de oportunidades, ou seja, apresenta-se face à incapacidade do Estado para dar resposta e poder prestar os seus serviços de modo equitativo. Os defensores do ensino privado são motivados por crerem que os pais têm o direito a escolher a escola para os seus filhos, enquanto os defensores do ensino público referem que um ensino com base nas questões financeiras das famílias não é justo. No entanto, as famílias como não têm competência para ensinar, incumbem os profissionais das áreas para o fazer, confiando neles para ensinar os seus filhos. Desta forma, o processo de escolha da escola para os seus filhos tem de ser um ato consciente e de confiança dos pais. As pressões impostas por aqueles que procuram a privatização do ensino está diretamente relacionado com desejo dos pais, pois em certos países a educação é vista como uma forma de ascensão económica e social. Estes fundamentos incentivam a procura da educação e se as entidades de ensino estatal não satisfizerem as necessidades dos pais, estes irão à procura de uma educação privada, pois as famílias procuram, atualmente, um ensino diferenciado para os seus filhos. Quanto às pressões do lado da oferta, uma outra força motivadora da privatização resulta da falta de qualidade do ensino público, pois muitas famílias podem considerar que as escolas públicas não são eficazes na administração do conhecimento aos seus alunos, demonstrando assim alguma insatisfação. Essa insatisfação está relacionada com a falta de segurança dos filhos nas escolas estatais, levando estes a procurar escolas de ensino privado. Por fim, há ainda outros fatores que potencializam a criação de mais ensino privado, nomeadamente as alterações ao nível do sistema económico e social, ou seja, a globalização que promoveu e estimulou a busca de ensino mais eficiente, mais flexível e mais alargado por parte do governo, sendo por isso o ensino privado adaptável a estas mudanças.

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