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A Praça 19 de Dezembro, também conhecida como Praça do Homem Nu ou Praça da Mulher Nua,[1][2] é um logradouro localizado no centro da cidade de Curitiba, Paraná, Brasil. Lorem ipsum odor amet, consectetuer adipiscing elit. Enim himenaeos arcu quam mus finibus; id sollicitudin. Enim dapibus dapibus sodales interdum maecenas orci inceptos eget. Dictumst auctor morbi blandit metus dictum volutpat. Hac augue pellentesque curabitur maximus habitant euismod maximus. Duis et nam ante potenti natoque neque lacus torquent quis. Quis condimentum ut velit nec nibh felis primis ultricies. Duis neque molestie et volutpat eleifend cursus.
Também conhecida como a Praça do Homem Nu, a Praça 19 de Dezembro fica localizada no centro da cidade de Curitiba, entre as Ruas Barão do Serro Azul, Inácio Lustosa, Paula Gomes e Riachuelo.
Após encerrar as atividades, o local foi utilizado para criar um espaço para o público, sendo descrito como uma das medidas no Plano Agache, que ocorreu devido à revitalização para comemorar a emancipação política do Estado do Paraná no ano de 1853, nessa mesma data.
A praça é composta por um grande obelisco, um chafariz com formas orgânicas, uma estátua de uma mulher nua, de autoria de Humberto Cozzo, um mural de duas faces sendo uma confeccionada em azulejo em tons de azul e branco do artista Potty Lazzarotto, que representa a evolução política do Paraná, e a outra composta por relevos em concreto de autoria do artista Erbo Stenzel, onde figuram os ciclos econômicos do Paraná. O nome característico de “Praça do Homem Nu” se deve ao monumento também de autoria do artista Erbo Stenzel.
História
editarAntes de 1953
editarNo século XIX, uma das fontes de água que abastecia a pacata Curitiba estava localizada exatamente na Praça 19 de Dezembro. Naquele local, na esquina da Rua Riachuelo (batizada em homenagem a uma das batalhas vencidas pelo Brasil na Guerra contra o Paraguai), a intendência municipal instalou um chafariz em 1862 para atender às necessidades das imediações. Esse chafariz funcionou até 1914. Por conta dele, mesmo que a praça tenha sido designada pela Câmara Municipal, em 1879, como 19 de Dezembro, ela também ficou conhecida por várias outras denominações: Largo da Carioca, Largo do Campo da Bica, Largo do Chafariz do Nogueira e Largo Dezenove de Dezembro.[3]
Até a virada para o século XX, entretanto, a praça não passava de um espaço de terra batida e desnivelado que, durante as temporadas de chuvas, poderia transformar-se em um banhado ou, no mínimo, em um grande lamaçal – sem elementos estéticos que lhe conferissem algum embelezamento. Entre 1900 e 1906, a Praça 19 de Dezembro passou por alguns remodelamentos, como a colocação de 54,90 metros de meio-fio e 780 metros cúbicos de terra, provavelmente para que pudessem ser plantadas 25 árvores.[3]
Entre 1913 e 1915, o Mercado Municipal foi transferido da vizinha Praça Generoso Marques. Essa transferência aconteceu para dar lugar ao início da construção do Paço Municipal de Curitiba, atualmente conhecido como Paço da Liberdade, edificado entre 1914 e 1916, sob projeto do engenheiro e então prefeito Cândido de Abreu.[4]
Foi só na década de 1950, no contexto das festividades do 1º Centenário de Emancipação Política do Estado do Paraná, que a praça passou por uma grande remodelação.
Centenário do Paraná
editarA praça foi inaugurada em 19 de dezembro de 1953, na esteira do programa de obras públicas comemorativas do centenário da emancipação política do estado do Paraná, ocorrida no mesmo dia, um século antes.[5]
A praça conta com um obelisco de pedra, contendo dizeres comemorativos ao centenário da emancipação acima referida e uma grande estátua em granito de um homem nu, que deu o apelido ao logradouro, de autoria do escultores Erbo Stenzel, austríaco radicado no Brasil, e Humberto Cozzo, que pretendiam retratar o homem paranaense olhando em direção ao futuro.[6]
A praça é ornamentada também com um tanque de água de formas sinuosas e com um mural de pedra em duas faces. Uma delas contém um painel em granito em alto relevo de Erbo Stenzel e a outra um painel de azulejos azuis e brancos da autoria de Poty Lazzarotto, ambos retratando episódios importantes da história do Paraná.[7]
Posteriormente a praça recebeu outra estátua, desta vez de uma mulher nua, dos mesmos autores, mas que estava destinada a guarnecer o Tribunal de Justiça do Estado do Paraná.
Em razão desta última obra não fazer parte do conjunto arquitetônico original e não guardar proporções anatômicas com a primeira estátua, surgiram discussões em certos segmentos artísticos e culturais de Curitiba, no sentido de preservar a conformação original da praça e de seus monumentos, devolvendo-a à sua destinação original.
História posterior
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Monumento do Homem Paranaense
editarConcepção e execução
editarMunhoz da Rocha contratou o escultor curitibano Erbo Stenzel para materializar sua ideia de um monumento singular. Discípulo de João Turin, pioneiro da escultura em Curitiba, Stenzel havia estudado na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, onde alcançou certo reconhecimento. Em 1949, após o falecimento de Turin, o governo estadual trouxe Stenzel de volta a Curitiba, oferecendo-lhe um cargo na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e um ateliê.[8]
Inicialmente, o governador propôs a construção de um conjunto escultórico composto por 21 figuras humanas, representando os estados brasileiros, com o Paraná destacado como “um adolescente rompendo correntes”. Essa concepção, uma alegoria da emancipação do estado, ressoava com imagens nacionalistas populares em publicações paranistas. Contudo, Stenzel alegou dificuldades práticas e sugeriu uma alternativa: uma figura única e vertical contrastando com um painel horizontal em baixo-relevo que sintetizasse a história do estado. Essa ideia foi aceita e o monumento foi deslocado para uma praça independente, fora do Centro Cívico, local onde inicialmente se planejava a construção do marco.[8]
Apesar das negociações entre Stenzel e os arquitetos cariocas, que incluíram um modelo híbrido com elementos abstratos, a versão final manteve a figura humana central, simplificando o obelisco. O monumento, entretanto, ficou distante da concepção original do governador, sendo adaptado para atender tanto às demandas locais quanto às influências externas.[8]
"Gigante pétreo, descoberto e nudo,
ao pé de um marco de infinita altura,
painéis de história revelando tudo
em meio ao verde que lhes poe moldura
Conjunto hercúleo de arrojado estudo
feito aos cem anos de maior ventura,
quando liberto, com bandeira e escudo
o Estado todo em festa se inaugura.
Dize oh! Gigante! tu que simbolizas
toda riqueza que esta terra dá
que é de ouro o solo amigo que tu pisas!
que o céu é nosso, o Paraíso é cá!
que as intempéries são apenas brisas!
que é belo, forte e imenso o Paraná!".
— Poema sem data de M. Thomaz Pereira.[4]
Cozzo e seus assistentes no Rio esculpiriam em granito o gigante e os grandes blocos do painel ondulado. As peças seriam entregues prontas em Curitiba. No painel, Stenzel esculpiria um relevo retratando a história econômica do Paraná e, no verso, Poty Lazzarotto, ilustrador que fora um dos responsáveis pela revista moderna Joaquim, faria um mural de azulejos com a história local sob o enfoque político. Cozzo, a princípio, não ficou muito satisfeito com a contratação do ilustrador curitibano, pois já tinha ele mesmo “um plano para o painel de mosaico”, mas não conseguiu evitar a contratação de Poty.
Controvérsias
editarEm junho de 1955, a inauguração da estátua do Homem Nu em Curitiba gerou controvérsia entre a elite local, que se opôs ao monumento idealizado pelo governador, associando-o a uma interpretação inadequada da identidade paranaense. O debate refletia tensões políticas e culturais, evidenciando a dificuldade de integrar ideias modernas, influenciadas por artistas de orientação comunista, em uma região que buscava preservar uma identidade baseada na branquidade.
Artigo no jornal, “[p]retendeu alguém explicar aquela monstruosidade como uma interpretação do homem do Paraná”. Segundo ele, a representação não condizia com as características físicas e culturais do paranaense, referindo-se à "esbelteza" e ao "dólicocefalismo" como marcadores da identidade regional.[8]
Em junho de 1955, a inauguração da estátua do Homem Nu no centro de Curitiba provocou uma forte reação da elite local, que se opôs à obra idealizada pelo governador do estado. A estátua, com oito metros de altura, foi criticada por um grupo que incluía professores, artistas, senhoras católicas e magistrados, mobilizados por um articulista que usava o pseudônimo Ariel. Ele expressou indignação com a "monstruosidade" da estátua, argumentando que ela não representava a identidade do paranaense, que, segundo ele, era caracterizado por um tipo físico distinto, mais esbelto e loiro.
As críticas à estátua estavam inseridas em um contexto político mais amplo, onde atacar o Homem Nu era também uma forma de contestar o governador que havia promovido o monumento. Além disso, as reações evidenciavam as tensões entre a importação de ideias modernas e a preservação de uma identidade regional, especialmente em uma época em que o Paraná estava se desenvolvendo rapidamente após a Segunda Guerra Mundial. O estado se destacava como uma fronteira agrícola dinâmica, e o centenário de sua criação, em 1953, representava uma oportunidade política para a elite local, que buscava modernizar a capital através da arquitetura.
A obra expressava uma tentativa de renegociar a relação simbólica entre o Paraná e o Brasil, em um contexto onde a elite paranaense buscava conciliar o modernismo com suas próprias ideias regionais. No entanto, essa busca por modernização esbarrava na dificuldade de integrar a identidade regional, marcada pela branquidade, em uma narrativa nacional que promovia a mestiçagem e o trabalhador brasileiro. A tensão entre a identidade branca do Paraná e a imagem mestiça do Brasil moderno refletia um impasse ideológico, onde a elite paranaense lutava para ser moderna sem abrir mão de suas características regionais.
A redemocratização após o período centralista e autoritário permitiu uma renovação do regionalismo no Paraná, especialmente após a humilhação sofrida pela elite local com a criação do Território Federal do Iguaçu em 1943. Enquanto a elite paulista conseguiu manter uma certa autonomia, a elite paranaense só recuperou o controle sobre seu território com a queda de Vargas em 1946. Assim, a luta pela modernização e pela afirmação da identidade regional continuou a ser um desafio para os paranaenses, que buscavam um equilíbrio entre a modernidade e suas tradições.[8]
Obelisco
editarO que se fizer no Paraná deve ser feito em grande escala, ou então não ser feito. Fazer com timidez, fazer com acanhamento, fazer com mediocridade, será um crime contra o futuro. É preciso ter coragem de realizar em tal escala que as construções, quando terminadas, já não estejam envelhecidas, já não estejam superadas, já não estejam caducas e já não pertençam ao passado.
— Governador Bento Munhoz da Rocha Netto.[9]
O obelisco foi o único monumento que foi finalizado a tempo para as comemorações do centenário do estado.[8] A construção tem 30 metros de altura,[10][11] e foi esculpida num único bloco de pedra, constituindo-se num caso sui generis da estatuaria do Brasil.[12]
As peças que revestem o obelisco são artefatos de cantaria em granito provenientes da Borda do Campo, localidade que fornece este tipo de rocha para a região de Curitiba desde fins do século XIX.[13]
Para a realização dessa obra, o governo do estado contratou uma empresa espanhola que trouxe ao Brasil treze teares para mármore. Muitos dos escultores que vieram da Europa com essa companhia, diante da escassez de trabalho, acabaram montando restaurantes na cidade, enquanto outros decidiram retornar ao Velho Continente.[12][14]
Cada uma das quatro faces do obelisco apresenta inscrições em letras caixa de bronze com tipografia simples, sem serifas, com traços retos e uniformes, coerente com o estilo modernista e brutalista do monumento. Importante destacar que, em razão da falta de manutenção e de furtos, apenas uma minoria das letras ainda permanece no monumento. As inscrições fazem referência à figuras importantes do processo histórico de formação e emancipação do estado, na seguinte disposição:[15]
DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DO ESTADO DO PARANÁ 19 DE DEZEMBRO DE 1953 |
IMPERADOR D. PEDRO II PRESIDENTE DA PROVÍNCIA Dr. ZACARIAS DE GÓES E VASCONCELOS |
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dr. GETÚLIO VARGAS GOVERNADOR DO ESTADO Dr. BENTO MUNHOZ DA ROCHA NETO |
GABRIEL DE LARA MATEUS LEME OUVITOR PARDINHO AFONSO BOTELHO BENTO VIANA INACIO LUSTOSA CORREIA JUNIOR PAULA GOMES CRUZ MACHADO |
Uma das faces do momumento também apresenta um alto-revelo em granito de quatro metros de altura do brasão de armas do Paraná no seu ponto mais alto. O alto-relevo foi obra de Tiago Villalon, pintor e escultor espanhol nascido em 1914 em Málaga e radicado no Brasil desde 1953. O granito usado teria sido proveniente de Petrópolis.[15][16]
A Lei Ordinária nº 762 do município de Curitiba, datada de 23 de outubro de 1953, autorizava o Executivo municipal a erigir na Praça Tiradentes, até 19 de dezembro daquele ano, um obelisco em homenagem ao 1º centenário da emancipação política do Paraná. A lei também previa a abertura de créditos necessários para cobrir as despesas relacionadas à construção. De acordo com a descrição da legislação, o obelisco deveria conter a inscrição "Ao Estado do Paraná, o Município de Curitiba", além das datas de instalação da Província do Paraná e de seu centenário, o nome do primeiro Governador, bem como os nomes do Governador, do Prefeito e dos membros da Câmara de Vereadores em exercício na época. Contudo, esse projeto específico não foi concretizado.[17]
Algumas fontes online recentes fornecem informações incorretas sobre a altura do obelisco, citando medidas como 40 m[18][19] e 44 m[20][21]. No entanto, essas informações não são apoiadas por fontes mais antigas, que estabelecem de forma unânime a altura da estrutura em 30 m.
Monumento ao Centenário de Emancipação Política do Paraná
editarAntecedentes histórico-artísticos
editarA encomenda de obras visuais por governantes no México, especialmente através do muralismo, teve um papel crucial na expressão de identidades nacionalistas e regionalistas, influenciando toda a América Latina. A partir da década de 1920, os murais de Diego Rivera e outros artistas se destacaram como uma forma de arte educativa e de luta, abordando temas como a dignidade indígena e as críticas ao capitalismo. No Brasil, a arquitetura modernista, exemplificada pelo Conjunto Arquitetônico da Pampulha, projetado por Oscar Niemeyer e ornamentado por artistas como Burle Marx e Portinari, buscou refletir uma imagem de progresso e modernização, incorporando elementos visuais significativos para a transformação social.
Frederico de Morais, em sua análise sobre azulejaria contemporânea, destaca pioneiros como José Wasth Rodrigues, que retratou cenas históricas em painéis azulejados em São Paulo. A influência de Picasso é notada nas obras de Portinari, especialmente em sua representação da vida de São Francisco de Assis na Igreja da Pampulha, onde a paleta de cores e a composição evocam um impacto visual similar ao de "Guernica". Morais também explora a produção de outros artistas de azulejaria, evidenciando a diversidade e a riqueza da arte no Brasil. Além disso, menciona que Poty realizou obras para o centenário do Paraná, abordando temas como indústria e agricultura, contribuindo para a narrativa visual do estado.
Painel na fachada traseira da Igreja de São Francisco de Assis, de autoria de Cândido Portinari (1943, à esquerda), e Guernica, quadro de Pablo Picasso (1937, à direita), apontados por Frederico Morais como duas importantes referências para a azulejaria brasileira do pós-guerra.[22] |
Concepção e execução
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O painel
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O alto-revelo
editarO painel em relevo foi concebido e modelado por Stenzel, em diálogo com Cozzo e seguindo orientações historiográficas de José Loureiro Fernandes, reconhecido antropólogo e professor da Universidade do Paraná.[8] Lorem ipsum odor amet, consectetuer adipiscing elit. Est at magnis quisque sociosqu bibendum magna natoque? Tortor diam ridiculus fermentum, metus ridiculus nulla est posuere. Est montes dictumst; parturient parturient erat nec. Magna inceptos rutrum facilisis vel fames varius ut fusce. Taciti pulvinar vulputate eu sem cubilia commodo ipsum ad sit. Faucibus ex consectetur ut dui semper suspendisse placerat tincidunt.
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Interpretações
editarNeste painel, a figura feminina aparece três vezes, representando lavradoras na formação da cidade e na recepção do primeiro presidente da província, Zacarias Góes de Wasconcellos. Uma mulher é retratada agachada, possivelmente colhendo pinhões da araucária, enquanto outra corta capim, simbolizando a cultura da terra. No primeiro plano, um casal de lavradores cumprimenta o presidente, com a mulher segurando uma bolsa de semear e o homem um ancinho. A ausência de outras imagens agrícolas sugere que a mulher está semeando a mata de araucárias. A análise sugere que a mulher que se abaixa para colher pode ser a mesma que acompanha o homem, destacando a simbologia da semeadura ligada à fecundidade, associando a mulher à figura da produtora, à maternidade e à terra.[23]
Estátua da Justiça
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Simbolismo maçônico
editarNa praça paranaense, podem ser identificados diversos símbolos maçônicos, como o avental, a letra G, o número 7, o obelisco e o triângulo.[25]
Embora a maçonaria já tenha sido alvo de várias teorias da conspiração, sua atuação já foi desmistificada; seus princípios são bem-intencionados e edificantes, contrastando com a visão distorcida que muitas vezes é propagada.[25][26]
O avental, por exemplo, é uma vestimenta fundamental na maçonaria, representando os três graus principais: aprendiz, companheiro e grão-mestre. O avental branco, que é oferecido aos iniciantes, simboliza a pureza e o início de uma nova vida. A letra G, frequentemente encontrada em contextos maçônicos, pode representar diversos conceitos, sendo o mais conhecido a Geometria, essencial na construção e na arquitetura. O número 7 é considerado perfeito pelos maçons, simbolizando harmonia e a união entre os planos espiritual e material, e é frequentemente representado na arte e na arquitetura.[25][26]
Washington, D.C. e o obelisco monumento de Washington.[25]
Patrimônio do Paraná
editarA Praça 19 de Dezembro já foi objeto de tombamento pelo Patrimônio Cultural do Estado do Paraná em duas ocasiões distintas.
A primeira ocorreu no contexto do tombamento do Centro Cívico, registrado sob a inscrição 169-II no Livro do Tombo Histórico, com o processo 05/2003, em 25 de maio de 2012. Além da Praça 19 de Dezembro, fazem parte deste tombamento as seguintes edificações: Palácio Iguaçu, Grupo Escolar Tiradentes, Prefeitura Municipal, Casa da Criança, Tribunal do Júri, Palácio da Justiça, Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Edifício Castelo Branco (anexo ao Museu Oscar Niemeyer) e toda a extensão da Avenida Cândido de Abreu, excluindo as construções em seu entorno.[27]
A segunda ocasião referiu-se especificamente ao painel "Monumento do 1° Centenário do Paraná", que foi incluído no tombamento intitulado "Obras de Poty Lazzarotto – Painéis e Murais". Este registro está sob a inscrição 11-III no Livro do Tombo das Belas Artes, com o processo 04/2011, datado de 25 de março de 2015. Napoleon Potyguara Lazzarotto, um artista paranaense de renome nacional, é conhecido por suas obras que abordam questões paranaenses e valorizam a história regional. O estado reconheceu a importância de seu trabalho por meio do tombamento do conjunto de suas obras em espaços públicos, que se espalham pelas cidades de Curitiba, Foz do Iguaçu, Maringá, Palmas, Paranaguá e Tibagi.[28]
Ver também
editarReferências
- ↑ «Parada LGBTI+ em Curitiba vai colorir ruas de verde e amarelo; confira os bloqueios». Tribuna do Paraná. 23 de agosto de 2024. Consultado em 7 de dezembro de 2024
- ↑ «Marcha das Vadias em Curitiba faz protesto contra o fascismo». G1. 9 de julho de 2016. Consultado em 5 de março de 2025
- ↑ a b Souza, Regina Maria Schimmelpfeng de (2006). Deutsche Schule, a escola alemã de Curitiba : um olhar histórico (1884-1917) (Tese de doutorado). Universidade Federal do Paraná. Consultado em 7 de dezembro de 2024
- ↑ a b Santos, Amanda Garcia dos (2016). História, educação e pedagogia do patrimônio : o painel "Monumento ao centenário de emancipação política do Paraná" de Poty Lazzarotto (década de 1950) (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Paraná. Consultado em 7 de dezembro de 2024
- ↑ O Paraná gigante Jornal Gazeta do Povo - edição comemorativa de n° 30.000 - acessado em 8 de dezembro de 2012
- ↑ [1] Arquivado em 3 de novembro de 2013, no Wayback Machine. Praças e Parques de Curitiba
- ↑ «Praça 19 de Dezembro, Centro de Curitiba». www.curitiba-parana.net. Consultado em 28 de junho de 2020
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Ligações externas
editar- «Arcaico e Moderno - O Paraná nas comemorações de seu Centenário» Documentário de Alvaro Luiz Nunes (2016)
https://paranacemanos.wordpress.com/stenzil/o-mural-de-stenzil-e-cozzo/
https://revistas.uepg.br/index.php/sociais/article/view/2788/2073
https://sites.google.com/ies.unespar.edu.br/mapeamento-1/fatos-e-eventos/pra%C3%A7a-19