Vicente Navarro de Andrade

Vicente Navarro de Andrade, primeiro e único barão de Inhomirim (Guimarães, 26 de fevereiro de 1776Paris, 27 de abril de 1850) foi um médico luso-brasileiro.

D. Pedro I entregado a lei das escolas superiores a Navarro, então diretor da Faculdade de Medicina

Filho de Sebastião Navarro de Andrade e Ana Luísa de Campos Pereira, irmão de João de Campos Navarro de Andrade. Casou-se com Maria Joaquina Viana.[1]

Formado em medicina pela Universidade de Coimbra, foi professor da Escola de Anatomia, Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, além de médico de D.Pedro I.[1]

Agraciado barão em 12 de outubro de 1826, era dignitário da Imperial Ordem da Rosa, oficial da Imperial Ordem do Cruzeiro e comendador da Imperial Ordem de Cristo.[1]

Foi o médico que cuidou dos momentos finais da Imperatriz D. Leopoldina, nos laudos médicos acusaram a doença da Imperatriz: Septicemia e Eclampsia e aborto provocado provavelmente por um pontapé dado pelo Imperador. Vicente Navarro de Andrade Barão de Inhomirim foi acusado de envenar a Imperatriz, a mando de Domitila de Castro, Marquesa de Santos cocumbina do Imperador, o que se disse na época que a Marquesa de Santos a quem D. Pedro I não negava quase nada, prometeu dar a ele o título de Barão, caso conseguisse a envenenar a Imperatriz. Mas tudo isso nunca foi comprovado pela história levando a crer que não passaram de meros boatos dos inimigos da Marquesa.[carece de fontes?]

Referências

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