Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas

filme de 2002 dirigido por Paulo Sérgio Almeida

Xuxa e os Duendes 2 - No Caminho das Fadas é um filme brasileiro de fantasia e aventura de 2002, produzido por Diler Trindade e dirigido por Paulo Sérgio de Almeida, Rogério Gomes e Márcio Vito, com roteiro de Vivian Perl e Wagner de Assis. É a continuação de Xuxa e os Duendes, lançado em 2001. Conta com Xuxa, Luciano Szafir, Betty Lago, Deborah Secco e Thiago Fragoso nos papéis principais.[2]

Xuxa e os Duendes 2 - No Caminho das Fadas
Xuxa e os Duendes 2: No Caminho das Fadas
Pôster oficial do filme.
 Brasil
2002 •  cor •  87 min 
Género comédia romântica
aventura
fantasia
Direção Paulo Sérgio de Almeida
Rogério Gomes
Márcio Vito
Roteiro Vivian Perl
Wagner de Assis
Elenco Xuxa
Luciano Szafir
Deborah Secco
Thiago Fragoso
Betty Lago
Debby Lagranha
Companhia(s) produtora(s) Xuxa Produções
Globo Filmes
Diler & Associados
Warner Bros. Pictures
Lançamento 13 de dezembro de 2002 (2002-12-13)[1]
Idioma português
Receita R$ 11 486 623
Cronologia
Xuxa e os Duendes
Xuxa Abracadabra

O filme foi lançado nos cinemas brasileiros em 13 de dezembro de 2002. O filme repetiu o sucesso do anterior e foi assistido por aproximadamente 2.301.152 espectadores de acordo com a Ancine e faturou mais de R$ 11.486.623 seus produtores, tornando-se a quinta maior bilheteria do ano de 2003 no Brasil, sendo o quinto filme mais visto no país no ano, apesar da péssima recepção pela crítica especializada. A trilha sonora do filme foi lançada em janeiro de 2003.[3][4]

Sinopse editar

Kira, a botânica que é também filha de duendes, precisa combater a poderosa bruxa má Algaz e as bruxas. Para combatê-la, Kira terá a ajuda de Epifânia, a bruxa do bem, do elfo Dafnis e ainda da Rainha Dara, a fada mãe. Kira vai ao castelo das bruxas e Ana solta uma lágrima de amor que acaba com a maldição das bruxas, que seria transformar em pedra todos os coraçoes apaixonados, na próxima lua cheia. Kira consegue entrar no castelo das bruxas junto com os seus amigos, e prende a bruxa Algaz no espelho, e a deixa lá para sempre. No final, Kira e Rafael se casam e tem um filho. Na última cena, aparece uma bruxa (Susana Vieira) dizendo que a história não acaba assim e começa a rir, dando sentido que teria uma continuação.

Elenco editar

Participações especiais

Produção editar

Ainda em 2001, antes da estreia do primeiro filme, Xuxa garantiu a continuação da história de 2002, "Já temos até nome: Xuxa e os Duendes 2 - No caminho das Fadas", disse a apresentadora. Xuxa e os Duendes 2 - No caminho das Fadas teve um orçamento de R$ 11.4 milhões, triplicando o valor de Xuxa e os Duendes, que foi orçado em R$ 3.8 milhões. Depois de perder o título brasileiro de maior bilheteria para Cidade de Deus, Xuxa queria que o filme tivesse mais foco na trama e não nas ações promocionais e no elenco. Com a produção da Globo Filmes e a distribuição da Warner, parceiras do projeto, investiram a maior exposição ao filme para que a apresentadora pudesse voltar ao pódio. Com suas imagens captadas através de câmeras de alta definição, o filme teve pós-produção nos estúdios da TeleImage. O diretor de efeitos da produtora, Marcelo Siqueira, enfatizou que as limitações de tempo e orçamento que impediram o trabalho de alcançar um resultado mais preciso. "O filme foi feito de agosto de 2002 até agora, tivemos apenas 40 dias de estúdio para fazer os efeitos de pós-produção". Em comparação, ele diz que a TeleImage, que fez a mesma coisa no filme de Cacá Diegues, teve muito mais tempo para Deus é Brasileiro - pelo menos sete meses e um ano e meio de preparativos. O tempo e o orçamento são fatores restritivos que até o compromisso e a criatividade não conseguem compensar, pelo menos na totalidade, ainda mais em um filme como esse, cheio de efeitos. Siqueira e o proprietário da TeleImage, Philippe Siaretta, chegam a se referir ao castelo do filme como se tivesse o valor de "R$ 1,99" para destacar o quanto a falta de dinheiro era restritiva para eles. Feito a toque de caixa, com um orçamento de US$ 1 milhão (Brasil), Xuxa e os Duendes 2 precisaria duplicar e até triplicar este valor para sair com um alvo e também mais tempo de pós-produção, segundo os produtores.[5][6][7]

Para Marcelo Rezende, da Folha, o conceito do filme é um filme que visa acima de tudo ser agradável, e o esquema em que foi montado é de uma simplicidade quase militante. A intenção é criar uma fábula. Um conto moral sobre diversidade. A duende ama um homem (comum, como o filme mostra), e o ponto é mostrar às crianças que todas as diferenças realmente não fazem diferença alguma. Crianças -cuja probabilidade é pelo menos razoável - deve entender essa mensagem, porque ela é repetida várias vezes. Quase toda sequência, de formas infinitas. O didatismo leva tudo, define o tom e a marca como Xuxa procura aperfeiçoar-se na imagem da professora perfeita.[8]

Se em Xuxa e os Duendes, Xuxa já queria garantir um elenco com mais atores profissionais e menos celebridades e artistas, em Duendes 2, Xuxa vetou cantores pop e outras "celebridades", algo que foi comum em Requebra e Popstar, por exigência de sua ex-empresária Marlene Mattos. No elenco, estão atores da dramaturgia brasileira como Vera Fischer, Zezé Motta, Betty Lago, Thiago Fragoso, Susana Vieira e Deborah Secco, interpretando os personagens principais. Debby Lagranha, Emiliano Queirós, Tadeu Mello, Guilherme Karan e Ana Maria Braga são os únicos atores do filme anterior que permanecem no Duendes 2. Não há par romântico para Xuxa, em Duendes 2, o apresentador de televisão é um casal romântico, com Luciano Szafir, com quem Xuxa teve uma relação estável e teve uma filha, Sasha Meneghel.[9][10]

Juntamente com o anterior, Xuxa e os Duendes 2 recebeu acusações de plágio.[11][12] A escritora Ana Maria Salgado afirmou que os roteiros dos dois filmes foram inspirados em seu livro, "Maria da Graça em: O Portal". Ela entrou com um pedido de indenização por danos morais e materiais no tribunal sobre a Xuxa Produções, a empresária Marlene Mattos e a produtora do filme, Diler e Associados. A 17ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro julgou improcedente o pedido, com base nas evidências de que os réus apresentavam que dois escritores profissionais escreveram o roteiro dos filmes, que também era apoiado por um especialista. O juiz afirmou que "as semelhanças são comuns neste tipo literário, isto é, fadas com cetros ou varinhas, bruxas más que riem e querem destruir as forças do bem, a existência de portais mágicos, personagens engraçados, etc. no caso". dos filmes, a existência de duendes que configuram seus personagens principais, os quais não existem no texto do autor".[13]

Música editar

A trilha sonora do filme de mesmo nome, foi lançado pela Som Livre. O álbum é composto por músicas interpretadas pela protagonista, a apresentadora Xuxa Meneghel, e outros artistas como Deborah Blando, Thiago Fragoso e Paulinho Moska. A trilha sonora foi lançada em 2003, logo após o lançamento do filme em DVD. A única versão existente tem a capa simples tipo DVD, a capa é toda azul com filmes e créditos de CD e pequenas fotos do elenco, bem como a contracapa do DVD.[14]

Lançamento editar

Xuxa e os Duendes 2, foi lançado em 13 de dezembro de 2002, em mais de 300 salas de cinema no Brasil. A pré-estreia do filme foi em 7 de dezembro de 2002, no Shopping Villa Lobos, em São Paulo, causando grande comoção entre crianças e adultos que esperavam por um autógrafo da Xuxa. Xuxa disse que queria estrear uma versão dublada em espanhol na América Latina. "Eu gostaria que as pessoas vissem que era eu que eu estava lá."[15]

A apresentadora disse que acredita na existência de duendes. "É ridículo não acreditar que exista um mundo melhor do que aquele em que vivemos." Xuxa falou também sobre a possibilidade de filmar duas versões do filme. "Nós pensamos em fazer o filme em quatro partes."[15] Mas as novas versões do filme nunca aconteceram.

Recepção crítica editar

Assim como o primeiro filme, Xuxa e os Duendes 2 - No Caminho das Fadas teve baixa recepção da crítica de cinema. O site do Estadão elogiou a parte técnica do filme "mostrar um cuidado muito apreciável com a imagem" mas foi negativo em relação ao enredo "formatado para abrigar discursos cheios de boas intenções sobre o direito às diferenças e o valor do amor - eles são uns dez de cada, pelo menos - continua duvidando da inteligência do espectador." Para o crítico Marcelo Hessel, do site Omelete, o filme é o pior do ano, escrevendo que "Se o roteiro já mostra um pouco previsível, não há problema: a função básica do filme é ensinar lições de amizade de uma forma. (...) Se o original de 2001 possuía, ao menos, alguma qualidade técnica, a continuação esbanja defeitos visuais e narrativos. (...) Os efeitos especiais das fadas voando parecem tirados de um comercial das lojas Marabraz." Ele também criticou o destino do romance amoroso da bruxa Epifânia e do duende Daphnis, definindo-a como "preconceituosa", exibindo a bruxa transformada em uma fada: "Em outras palavras, o amor inter-racial é aceitável, desde que um dos lados ignore a sua herança cultural." E logo, conclui, dizendo que Xuxa e os Duendes 2 são apenas um divertido escracho e que encarado com o humor negro, rende ótimas risadas. "Se continuar assim, a Rainha dos Baixinhos promete invadir outro reinado: ela competirá com Ed Wood, o Rei do Trash."[16] Escrevendo para a Folha, Carla Nascimento disse que Xuxa volta a ser a rainha do absurdo. "Só muita coragem explica a total ausência de pudor para produzir e vender um filme como "Xuxa e os Duendes 2", que estreia amanhã em 300 salas de todo o país. É claro que tanta coragem é impulsionada pelo mercado, que tem aceitado muito bem qualquer coisa que leve o nome da 'rainha dos baixinhos'".[17] Para Rubens Ewald Filho, do UOL, o filme é "muito ruim", "Rodado em Alta Definição (HDTV), tem imagem granulada e de má definição (particularmente em cenas interiores e noturnas). Tem um dos merchandisings mais escandalosos da história do cinema brasileiro, que aliás tem um passado triste no assunto: não só de uma escola de inglês, mas de uma marca de biscoito que é um comercial inteiro e irritante. E deve ter faltado dinheiro na produção porque tudo é muito feio, a direção de arte é horrorosa e muito, mas muito pobre (repare no chão da porta da casa das bruxas, dá para ver a lona mal ajustada). O castelo (em miniatura) pegando fogo parece coisa digna de fita de Ed Wood."

Celso Sabadin, do site Cineclick. também fez um review negativo sobre o filme: "Não é possível, em sã consciência, chamar os produtos protagonizados pela Xuxa de "filme". Nada do que ela faz é cinema, apenas um alinhavado de quadros soltos com as únicas finalidades de veicular merchandising, promover os 'famosos' do momento, e ganhar dinheiro. Ou seja, um filme da Xuxa não pode ser considerado um filme ruim porque, basicamente, ele não é um filme. Ele é um imenso comercial exibido na tela grande e na sala escura. Esta, inclusive, é a filosofia de vida da apresentadora que, como todos sabem, não gerou uma filha, mas sim lançou um produto no mercado: a Sasha. E se ela faz isso com a própria filha, imagine só com um filme."[18] A crítica do site Cineweb definiu Xuxa e os Duendes 2 como uma "lamentável sequência" e elogiou Cidade de Deus por assumir a liderança de Xuxa nas bilheterias brasileiras. "O grande problema, obviamente, não é a popularíssima estrela da TV fazer filmes - é o tipo de filmes que ela faz. A história, a rigor, não existe. As produções estreladas por Xuxa e sua turma não passam de um amontoado de comerciais ostensivos de produtos (um achocolatado aqui, um biscoito acolá e por aí vai) e de artistas vinculados, de algum modo, ao seu império - construído a partir de uma sistemática exploração de produtos, insistentemente anunciados pela televisão e vendidos para uma enorme massa de crianças inocentes, filhas de pais desinformados, desatentos, ou ambas as coisas." E lamenta que "entre os muitos atentados à inteligência e ao senso estético do público, consegue-se aqui até enfeiar um dos mais incontestes símbolos sexuais do país, Vera Fischer, sob uma esquisitíssima maquiagem. Por essas e mais outras, assistir ao filme revela-se uma experiência mais sadomasoquista do que a de Dobby, o elfo doméstico de Harry Potter e a Câmara Secreta, quando insiste em se autoflagelar, batendo-se nas paredes e ferindo-se de toda maneira." E finaliza desejando "que o cinema brasileiro produza mais e melhores filmes, especialmente na área infanto-juvenil, e que auto-estima e o nível de exigência do público subam na mesma medida."[19] Edinho Pasquale, do site DVD Magazine, conta que "o filme é áspero, com cortes mal feitos, um cenário que beira o ridículo, as músicas são poucas (ainda boas) e a "participação especial" de uma constelação de atores da TV Globo, não faz sentido (alguns aparecem apenas para colocar o nome nos créditos)." Ele conta que nunca viu um trabalho de maquiagem "tão mal feito (Vera Fischer pode ser hilária mesmo) e merchandising (incorporado no contexto) se tornaram cena de vídeo e cinema." Juliana Lima escrevendo para o Cinéfilos disse que, como o filme anterior, "a sequência tem uma trama previsível e as boas vitórias no final. Mas esse não é o maior problema do filme, que sofre dramatizações forçadas e personagens que celebram todas as vezes, o que é um pouco irritante". e finalizou escrevendo "que o filme é, sem dúvida, um clássico filme trash que garante muitas risadas. Não pelas piadas ruins - que são salvas apenas pela atuação de figuras de prestígio como Tadeu Mello e Cláudia Rodrigues - mas por todo o resto: a peculiar caracterização dos personagens, como a rainha das fadas de Vera Fischer; de efeitos especiais e cenários que parecem ser muito mais antigos do que realmente são ou o enredo em si."[20]

Bilheteria editar

Sequenciar um filme de sucesso foi uma decisão ousada, mesmo que o modelo estivesse funcionando muito bem, poderia gerar desgaste para o público. Após o lançamento de Xuxa Requebra (1999) nas bilheterias brasileiras em 2000 com mais de 2 milhões de espectadores, Xuxa Popstar (2000) tornou-se o filme mais visto no Brasil em 2001, com mais de 2.394.326 espectadores, sendo o primeiro filme nacional a ser líder de bilheteria do país em uma década.[21] Em 2001, Xuxa e os Duendes alcançaram mais de 2,5 milhões de espectadores e se tornaram a produção mais assistida do país, até serem superados por Cidade de Deus em novembro de 2002, que chegou a 3 milhões de espectadores.[11] Duendes 2 foi então lançado com o objetivo de retornar a liderança nos cinemas para Xuxa.[22] O filme teve mais de 2.301.152 bilheterias vendidas de acordo com a Ancine, o filme alcançou o quinto lugar entre os filmes de maior bilheteria de 2003,[4] sendo a primeira vez em três anos que Xuxa não alcançou a liderança, sendo o décimo terceiro filme mais visto de 2003 no Brasil, com um valor bruto superior a R$ 11.486.623,00.[23]

Home media editar

O DVD foi lançado em junho de 2003. Produzido pela TeleImage, o DVD oferece opções para assistir ao filme com ou sem tags, através do modo Pan-Scan, além do WebDVD - com conteúdo exclusivo de filme para computador, jogos e papel de parede - e opção de ângulos de visão, recurso já utilizado, inédito no Brasil, no primeiro "Xuxa e os Duendes". Ele também teve bônus, making of, vídeos de música e entrevistas com produção e elenco. Dos jogos disponíveis, há aqueles que podem ser reproduzidos no DVD e no computador. Edinho Pasquale, do site da DVD Magazine, considerou o DVD bem feito, mas o produto é ruim. Segundo ele, a imagem é razoável, o som bom, tem a boa característica de se escolher qual formato de tela você quer assistir, mas ainda não se compara à qualidade do DVD do primeiro filme. Mereceu mais do que a pontuação mínima (2 estrelas) pelo "esforço e boas ideias do DVD (Pan e Scan, Multiângulos, Extras que podem ser vistos durante o filme)". O que muitos "blockbusters" não têm no mercado. Se você tem filhos (muito) pequenos ou é fã fervoroso de Xuxa, vá em frente. Se você quiser assistir a um filme despretensioso, não escolha este. Nem vale a pena. Leia um bom livro em dias chuvosos.[24]

Referências

  1. «"Xuxa e os Duendes 2" chega aos cinemas nesta sexta-feira». Rede Saci. 11 de dezembro de 2002. Consultado em 28 de abril de 2015. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  2. https://www.terra.com.br/istoegente/176/diversao_arte/cine_xuxa_2.htm
  3. http://www.tribunapr.com.br/mais-pop/ancine-mostra-relacao-de-custos-e-arrecadacao/
  4. a b http://www.filmeb.com.br/database2/html/ME01.php
  5. http://cultura.estadao.com.br/noticias/cinema,xuxa-e-os-duendes-2-erros-e-acertos,20021212p1986
  6. http://cinema.terra.com.br/ficha-filme/0,,OI295-EI1176,00+Xuxa+e+os+Duendes.html
  7. https://www.folhadelondrina.com.br/folha-2/duendes-sera-o-filme-mais-caro-de-xuxa-354548.html
  8. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1312200219.htm
  9. https://www.terra.com.br/istoegente/ensaios_2/xuxa_duendes_02/abre_xuxa.htm
  10. https://www.terra.com.br/exclusivo/noticias/2002/08/20/021.htm
  11. a b http://www.dgabc.com.br/Noticia/369020/-cidade-de-deus-ultrapassa-xuxa-e-os-duendes-
  12. http://www.jb.com.br/cultura/noticias/2011/08/23/justica-absolve-xuxa-producoes-de-acusacao-de-plagio-de-filmes/
  13. http://f5.folha.uol.com.br/celebridades/964021-justica-diz-que-xuxa-e-inocente-em-caso-de-plagio-de-filmes.shtml
  14. https://som13.com.br/xuxa/albums/xuxa-e-os-duendes-2-no-caminho-das-fadas
  15. a b https://www.terra.com.br/exclusivo/noticias/2002/12/07/018.htm
  16. https://www.omelete.com.br/filmes/criticas/ixuxa-e-os-duendes-2i-o-pior-filme-do-ano-esta-aqui
  17. http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u29436.shtml
  18. https://www.cineclick.com.br/criticas/xuxa-e-os-duendes-2-no-caminho-das-fadas
  19. http://cineweb.com.br/filmes/filme.php?id_filme=61
  20. «Cópia arquivada». Consultado em 29 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 29 de julho de 2018 
  21. https://www.terra.com.br/istoegente/127/divearte/cine_xuxa_rainha.htm
  22. http://cinema.terra.com.br/ficha-filme/0,,OI732-EI1176,00+Xuxa+e+os+Duendes+2++No+Caminho+das+Fadas+.html
  23. «Cópia arquivada». Consultado em 29 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 15 de fevereiro de 2018 
  24. «Cópia arquivada». Consultado em 29 de dezembro de 2018. Arquivado do original em 16 de dezembro de 2018 
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