Benjamin Steinbruch

Banqueiro Brasileiro

Benjamin Steinbruch (Rio de Janeiro, 28 de junho de 1953) é um administrador, Investidor, banqueiro e empresário brasileiro, de origem judaica.[1][2][3]

Benjamin Steinbruch
Nascimento 28 de junho de 1953
Rio de Janeiro
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação político

Biografia editar

Formação acadêmica editar

Ex-aluno do Colégio Rio Branco, formou-se em Administração pela Fundação Getulio Vargas (FGV).[1]

Empresas próprias e cargos ocupados editar

Herdeiro de um dos fundadores do Grupo Vicunha, maior grupo têxtil da América Latina, Banco Fibra e Equity Brasil Capital, ocupou também a posição de gestor executivo no Banco Safra.[1][4]

Aquisições editar

Ao longo da década de 1990 liderou a Vicunha na expansão dos negócios para além do setor têxtil e na participação da Vicunha na compra da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e no consórcio que adquiriu o controle da Companhia Vale do Rio Doce, entre outras.[1][5]

Patrimônio editar

Atualmente, a sua fortuna é estimada em R$980 milhões.

No desporto editar

Um de seus cavalos, Quari Bravo, já foi campeão do GP São Paulo.É o atual presidente do Jockey Club de São Paulo.

Vida pública editar

É filiado, desde abril de 2018, ao PP, no que se desenhava como um passo a uma possível colocação de seu nome como candidato a vice presidente na chapa com o pedetista Ciro Gomes para as eleições de 2018,[6] o que acabou não se concretizando.

Ver também editar

Referências

  1. a b c d «Era tucana gera primeiro megaempresário». Folha de São Paulo. 11 de maio de 1997. Consultado em 3 de abril de 2023 
  2. «Trajetória e Pensamento das elites empresariais de São Paulo - Benjamin Steinbruch». https://cpdoc.fgv.br/. Consultado em 10 de abril de 2023 
  3. «Trajetória e Pensamento das Elites Empresariais de São Paulo». https://cpdoc.fgv.br/. Consultado em 10 de abril de 2023 
  4. «Morre em SP Eliezer Steinbrunch, um dos fundadores do grupo Vicunha». Folha de São Paulo. 16 de junho de 2008. Consultado em 3 de abril de 2023 
  5. «Vale é vendida por R$ 3,3 bi e ágio de 20%». Folha de São Paulo. 7 de maio de 1997. Consultado em 3 de abril de 2023 
  6. «Quem é o empresário da Fiesp que pode ser vice de Ciro». Nexo Jornal