Clotilde Perez

professor universitário e pesquisador ativo no Brasil

Maria Clotilde Perez Rodrigues (São Paulo, 30 de abril de 1970) é professora universitária, semioticista, pesquisadora, escritora, consultora e colunista brasileira. Seus estudos se concentram nas áreas da semiótica, comunicação, consumo, publicidade, criatividade, inovação nas humanidades, brasilidade, tendências e sociedade contemporânea. Apresenta palestras e seminários no Brasil e exterior sobre semiótica, suas aplicações no mercado em uma perspectiva latino-americana e brasileira em diálogo com os grandes movimentos globais[1]

Clotilde Perez
Nascimento 30 de abril de 1970
Residência Brasil
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação professora universitária, semiótica
Empregador(a) Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo

Formação editar

Graduou-se, em 1994, em Administração com ênfase em marketing na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). No ano seguinte ingressou no programa de mestrado, também em Administração, na mesma instituição obtendo sua titulação em 1998, sob orientação de Alexandre Luzzi Las Casas, com a dissertação Estratégias mercadológicas em ambientes competitivos. Doutora em 2001, sob orientação de Maria Lucia Santaella, também pela PUC-SP, defendendo a tese Marketing & Semiótica: um modelo de análise das expressões de marca.[2][3]

Em 2007 defendeu sua tese de livre-docência, ECA-USP, com o títutlo Universo sígnico do consumo: o sentido das marcas.[4] Após obter sua livre-docência em comunicação, Perez continuou seus estudos com mais três pós-doutorados, realizados, entre os anos de 2008 e 2009, na Universidad de Murcia, Espanha, com bolsa da Fundación Carolina e ênfase em comunicação, em 2010 e 2011 na Universidade Católica Portuguesa, Portugal, com ênfase em marketing, e em 2013, na Stanford University, Estados Unidos, com ênfase em Design Thinking.[2]

Além disso, obteve formações complementares em outras disciplinas na construção de um pensamento articulado com a comunicação e a semiótica. Se destacam nesse contexto a Psicanálise, em que Perez realizou cursos e formações acerca das ideias de Freud e Lacan, continuando conectada aos seus estudos na Associação Livre de São Paulo, e a Antropologia, com a qual elaborou uma interface com os estudos de rituais que se reflete hoje em suas linhas de pesquisa e atuação.[carece de fontes?]

Carreira editar

Atuação acadêmica editar

Clotilde Perez ingressou na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo como Professora Associada[5] em 2002 até que, em 2017, foi aprovada no concurso para Professora Titular de Semiótica[6]. Ministra no âmbito da graduação as disciplinas Administração Publicitária e Planejamento Publicitário e no âmbito da pós-graduação a disciplina Semiótica e Rituais de Consumo. Já foi chefe do departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da ECA USP por dois mandatos e coordenadora do Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação da ECA USP (2021-2025) e vice-presidente da CPG – Comissão de Pós-Graduação da ECA USP. É bolsista Produtividade do CNPq.

Como docente, orientou mais de 30 dissertações de mestrado e 12 teses de doutorado, tutorias e orientação de monografias de conclusão de cursos de especialização e graduação que passam de duas centenas, supervisão de 6 pós-doutorados e extensa presença em bancas de diversas universidades pelo Brasil, América Latina e Europa, tanto de trabalhos de conclusão, quanto de concursos.

Com uma pluralidade de temáticas nos projetos de pesquisa apresentados na Universidade de São Paulo, Clotilde Perez tem na semiótica e no consumo o cerne de seus estudos. Além de Charles Sanders Peirce, autor de referência, a professora constitui seus trabalhos com um amalgama de referências teóricas que transitam pela Europa, com autores como Gilles Lipovetsky, Zygmunt Bauman, Umberto Eco, Massimo Leone, Daniel Miller, Mary Douglas, Daniel Roche, René Girard, Luc Ferry, Bruno Latour e Massimo Canevacci, pela América do Norte, com os estudos de Grant McCracken e Henry Jenkins e também com uma perspectiva latino-americana, a partir de Néstor Garcia Canclini e Jesús Martín-Barbero. Além disso, desde 2018, a pesquisadora demonstra afiliações às ideias do israelense Yuval Harari e do coreano Byung-Chul Han

O olhar para a sociedade e o entendimento do espírito do tempo de cada época aparece de maneira transversal nos estudos da pesquisadora e colabora para o aprofundamento de ideias acerca da comunicação, consumo e identidades[7]. Realizou extensos trabalhos no âmbito da pesquisa de tendências (2011-2018) e na elaboração de um novo olhar para a comunicação contemporânea no conceito de uma Ecologia Publicitária (2018-atual). Além disso, a interdisciplinaridade com a Antropologia constituiu as ideias acerca de rituais de consumo (2017-atual) e colaborou para a composição da metodologia para o projeto “Os sentidos da criatividade brasileira: mestiçagem, escassez e empreendedorismo” (2013-2016).

Perez tem uma intensa presença dentro da universidade. Foi coordenadora do curso de especialização em Pesquisa de Mercado e vice coordenadora de Estética e Gestão da Moda. Em 2018, implantou na Escola de Comunicações e Artes (ECA-USP) o curso de especialização do qual é coordenadora: Cultura Material & Consumo: Perspectivas Semiopsicanalíticas, com a criação de um projeto pedagógico que unisse a semiótica, a antropologia e a psicanálise com o objetivo de estudar o consumo contemporâneo; sendo constituído com diferentes perfis de professores e metodologias inovadoras no âmbito da pós-graduação lato sensu. Em 2021 elaborou o primeiro curso de pós-graduação totalmente a distância da ECA USP, o MBA de Negócios e Estética da Moda[8], iniciando a primeira turma em 2022.

Além disso, Clotilde participa ativamente da esfera administrativa da USP, integrando a comissão de prêmio de teses e dissertações, comissão de diversidade e inclusão, GT Inovação nas humanidades, entre outras e é Vice- presidente da CPG – Comissão de Pós Graduação da ECA USP. É a figura por trás de diversos convênios acadêmicos internacionais, com destaque para os convênios com a Universidade Católica de Portugal, Universidad de Murcia e Universidade de Turim.

Ainda antes da Universidade de São Paulo, Perez ingressou na Pontifica Universidade Católica de São Paulo em 1995 como auxiliar de ensino, realizando uma sequência de concursos nos anos seguintes até, em 2004, chegar à condição de Professora Associada, cargo que continua a ocupar. Ademais, participou da vida administrativa da universidade como Assessora da Vice-Reitoria (2005) e Assessora de Comunicação da Reitoria (2007).

Fora do Brasil, foi professora visitante junto ao CDR – Centre for Design Research, dirigido pelo professor Larry Leifer na Universidade de Stanford (Estados Unidos) em 2013. Na Europa, é professora visitante nas universidades de Murcia (Espanha), na Universidade de Sevilla e na Católica Portuguesa (Portugal), atuando desde 2010 e 2003, respectivamente, até os dias de hoje. Na América Latina é professora convidada na Universidad Católica do Chile e na Universidad Católica do Peru, estando presente em diversas ocasiões de formação e na condução de projetos científicos e de gestão universitária.

Um nome importante nos congressos de comunicação nacionais e internacionais, Perez é fundadora e presidente da ABP2 – Associação Brasileira de Pesquisadores em Publicidade e Propaganda, idealizadora e organizadora do PropesqPP – Encontro Nacional de Pesquisadores em Publicidade e Propaganda e foi coordenadora do Grupo de Trabalhos em Publicidade e Propagada do Congresso da INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares em Comunicação por diversos anos. Com atuação na Compós- Associação Nacional de Pós-graduação em Comunicação, foi vice coordenadora do GT Consumos e Processos Comunicacionais, e coordenadora do GT, com mandato até 2024. No âmbito internacional, durante o VIII Congresso da FELS – Federación Latinoamericana de Semiotica, em Bogotá (2017), foi eleita vice-presidente da federação, com chapa encabeçada por Chema Paz Gago (Espanha) com gestão até 2024. Tem presença em todas as edições dos congressos IASS – International Association for Semiotics Studies, sendo keynote speaker no 15º. Congresso IASS, em Thessaloniki, na Grécia[9] e conferencista principal no XII Congreso Internacional Chileno de Semiótica, em Santiago, com a temática “Semiótica de las emociones: La centralidad del consumo en la formación de imaginarios”[10].

Além disso, em parceria com Eneus Trindade, é líder do GESC3 – Grupo de Estudos Semióticos em Comunicação, Cultura e Consumo, certificado pelo CNPq - Conselho nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico e pela Universidade de São Paulo. O grupo realiza pesquisas, promove discussões e faz publicações a respeito dos fenômenos comunicacionais, midiáticos, mercadológicos e culturais e seus reflexos na sociedade contemporânea, particularmente, nas manifestações do consumo. Com uma temática consonante, é também editora-chefe, juntamente com Eneus Trindade, da Revista Signos do Consumo, periódico destinado a publicações de artigos científicos e resenhas de livros, classificada no sistema Qualis como B2.

É membro do Conselho Editorial da revista Matrizes (qualis A1)[11], da revista DeSignis (Barcelona/FELS)[12] e do Cuadernos.Info (UC, Chile). É diretora da coleção “Arte, Comunicación y Consumo”, da editora SB da Argentina, a convite de Andrés Telesca. O selo tem o objetivo de ampliar a presença de autores brasileiros no espaço da língua espanhola tanto na América Latina, quanto na Espanha.

É curadora da coluna Academia & Mercado, publicada semanalmente no Portal Nosso Meio, que "tem o objetivo de apresentar análises e interpretações dos fenômenos comunicacionais presentes em nossa sociedade, oferecendo reflexões embasadas cientificamente e caminhos rentáveis ao cotidiano da ecologia comunicacional e midiática na qual estamos inseridos" [13]. É colunista da revista Casa e Jardim, com a coluna intitulada Sentidos do Habitar, criada em 2016.

Fez parte do Grupo Interdisciplinar de Apoio da Cátedra Oscar Sala (parceria entre o Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo com NIC.br e Comitê Gestor da Internet no Brasil) ao lado de Demi Getschko, Christian Dunker, Fábio Cozman, Gisele Beiguelman, Glauco Arbix, Luiz Fernando Castro e Pedro Vitoriano de Oliveira. A gestão da cátedra durante o ano de 2021 esteve sob o comendo de Lucia Santaella[14].

Atuação mercadológica editar

O prolongado contato com a universidade e uma formação que carrega os princípios da administração aliados às perspectivas contemporâneas sobre comunicação e marketing, fizeram com que Clotilde começasse a prestar serviços de consultoria para diversas empresas brasileiras e multinacionais. O reconhecimento da pesquisadora no mercado nacional é resultado de seu amplo conhecimento nessas disciplinas associado a um pensamento estratégico e sua capacidade reflexiva, que implicaram na publicação de livros, artigos científicos e colunas sobre a construção e os sentidos das marcas no mundo contemporâneo.

A semiótica foi o caminho escolhido por Perez para levar à atuação mercadológica uma visão multidisciplinar que ajudasse a entender a complexidade do consumo contemporâneo. Dessa interlocução surgiram ideias amplamente discutidas como “o fim do target”[15], isto é, o afastamento da visão simplista do consumidor a partir de suas características sociodemográficas para seu entendimento como ser complexo com identidades móveis.

A troca entre o pensamento acadêmico e mercadológico foi constante desde o início desse trabalho. Se por um lado, as reflexões da universidade eram levadas ao mercado para melhor compreensão das dinâmicas de consumo e da produção de sentido das marcas, o contato com empresas e consumidores colaborou com a empiria para robustez das teorias desenvolvidas na esfera científica.

Desde o início acompanhada de orientandos da Universidade de São Paulo, esse trabalho resultou em 2014 na criação da Casa Semio, um instituto de pesquisa localizado em São Paulo que busca expandir as fronteiras tradicionais do setor e conjugar novas disciplinas junto ao cânone da pesquisa de mercado. Segundo o site da empresa, os pesquisadores ali presentes ambicionam a “ampliação do entendimento de questões sobre o mundo atual a partir da combinação de disciplinas e linhas de pensamento distintas, abandonando polarizações simplificadoras e pouco condizentes com a rede multicultural que vivenciamos na contemporaneidade”[16].

Nesse contexto, a Casa Semio é voltada exclusivamente à semiótica aplicada ao mercado. As pesquisas são embasadas pela teoria de Charles Sanders Peirce que, aliada ao método desenvolvido pelo autor, permite revelar o potencial comunicativo de qualquer signo a partir do entendimento de seu processo de significação. Essa metodologia – que se diferencia da pesquisa de mercado tradicional ao se ater ao signo e não ao consumidor – é aplicada pela empresa para o desvelamento dos significados contidos em produtos, embalagens, rótulos ou identidades visuais, entendimento da linguagem apropriada em diferentes comunicações, construção de universos de sentido para explorar a profundidade e extensão de diferentes conceitos, ou mesmo na área jurídica, como laudo semiótico para comprovar (ou negar) a existência de plágio em manifestações de marcas. Essa última se apresenta ainda em desenvolvimento no Brasil, com o pioneirismo de Perez, tendo realizado mais de 150 laudos, colaborando também para o aperfeiçoamento dos processos judiciais relativos à copias em expressões marcárias.

Além disso, o trabalho realizado por Clotilde Perez na Casa Semio se articula com outros métodos e teorias em projetos de dimensões nacionais e globais. Em 2018, um estudo que contou com discussões em grupo, pesquisas em profundidade e análise semiótica explorou o mercado de joias brasileiro, entendendo os sentidos gerados pelas marcas e os valores do consumidor em relação ao setor[17]. Já em 2003, em parceria com a Ipsos Brasil, Perez idealizou o Observatório de Tendências em conjunto com Raquel Siqueira. O ambicioso projeto bienal, que lançou sua oitava onda em 2018[18], apresenta um denso referencial teórico para estudar tendências para além de sua efemeridade, mas em uma temporalidade estendida, entendendo-as como valores sociais. A etnografia foi conciliada com técnicas tradicionais de pesquisa de mercado para coleta de dados, enquanto a semiótica e a psicanálise possibilitaram a interpretação e entendimento dos sentidos contidos nesses materiais.

Livros publicados editar

Autoria editar

  • 2023 – Fixação da Crença, Charles S. Peirce São Paulo: Paulus.
  • 2020 - Há limites para o consumo? São Paulo: Estação das Letras e Cores.[19][20]
  • 2017 - Signos da Marca: expressividade e sensorialidade. 2ª. ed. São Paulo: Cengage Leaning.
  • 2011 - Mascotes, semiótica da vida imaginária. São Paulo: Cengage Learning.[21]
  • 2015 - Massillon: o filho da Terra da Mãe e Deus. São Paulo: Estação das Letras e Cores.[22]
  • 2004 - Signos da Marca: expressividade e sensorialidade. São Paulo: Cengage Leaning.[23]

Coautoria editar

  • 2023 - Cultura Global Publicitária. Madrid: COmunicación Social, España.
  • 2022 – Estudios Viuales em Brasil. Fernando Contreras y Alba Marín (coord.), Valência: Editorial Tirant, España.
  • 2021 – Moda e as suas expressões na contemporaneidade. São Paulo: LiberArs.
  • 2019 – Publicidade e periodização da vida: (re)significações da velhice. Curitiba: Appris.
  • 2017 - Ensaios sobre o ódio. São Paulo: LiberArts.[24]
  • 2011 - Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 6ª. edição. São Paulo Blucher.
  • 2006 - Psicodinâmica das Cores em Comunicação. 5ª. edição. São Paulo Blucher.
  • 2003 - Comunicação e Marketing: teorias da Comunicação e Novas Mídias. São Paulo; Editora Futura.

Organização editar

  • 2023 - Bem-estar na cultura: consumo de satisfações? [25]
  • 2023 - Cultura (i)material e rituais de consumo: perspectivas semiopsicanalíticas - volume 2[26].
  • 2023 – PPGCom-USP 50 anos: entre o passado e o futuro, nosso percurso. São Paulo: ECA USP/Propap/Estação das Letras e Cores.
  • 2023 – Comunicação na Agenda do Século XXI. São Paulo: ECA-USP/Propap/Estação das Letras e Cores.
  • 2022 – XI Propesp PP: light plus. E-book do evento. São Paulo: ECA USP/ABP2[27].
  • 2021 – Mediações, perspectivas plurais. São Paulo: Estação das Letras e Cores.
  • 2021 - Cultura (i)Material e rituais de consumo: Perspectivas semiopsicanalíticas. São Paulo: ECA-USP.
  • 2020 - Mediações: perspectivas plurais. São Paulo: Estação das Letras e Cores.[28][29]
  • 2015 - Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima. São Paulo: Casa Semio.
  • 2013 - Universo Sígnico da Pirataria: Falso? Verdadeiro! São Paulo: ECA-USP.
  • 2007 - Hiperpublicidade: Fundamentos e interfaces – Vol. 1. São Paulo: Cengage Leaning.
  • 2007 - Hiperpublicidade: Atividades e tendências – Vol. 2. São Paulo: Cengage Leaning.
  • 2007 - Voluntariado e a Gestão das Políticas Sociais. São Paulo; Editora Futura.

Prêmios e títulos editar

  • 2013 - Voto de Louvor, PPGCom ECA-USP.[carece de fontes?]
  • 2022 – Ganhadora do Prêmio Belmiro Siqueira, pela obra coletiva Tendências da Administração em Debate (do CRA SP).
  • 2020 – Indicação e finalista ao Prêmio Jabuti, na categoria economia criativa, com o livro Publicidade Antirracista [30]
  • 2012 - Indicação Prêmio Jabuti obra coletiva, Prêmio Jabuti.
  • 2007 - Medalha Carlos Eduardo Lins da Silva - Publicom - Melhor Publicação na área, INTERCOM - Durante o V Simpósio Nacional de Ciências da Comunicação.

Referências

  1. «Nosso Meio - Clotilde Perez». Portal Nosso Meio. Consultado em 25 de maio de 2021 
  2. a b «Currículo Lattes - Clotilde Perez». CNPq. CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 21 de maio de 2021. Consultado em 25 de maio de 2021 
  3. Biblioteca PUC-SP. «Marketing & Semiótica: um modelo de análise das expressões de marca». PUC-SP. Consultado em 26 de maio de 2021 
  4. «Universo sígnico do consumo : o sentido das marcas». Dedalus - banco de dados bibliograficos da USP. USP - Universidade de São Paulo. Consultado em 26 de maio de 2021 
  5. [s/a]. «Classes, ingresso e progressão na carreira acadêmica para professores no Brasil». Senado Federal. Consultado em 1 de agosto de 2019 
  6. «Profa. Dra. Maria Clotilde Perez Rodrigues – Universidade 93,7». 1 de outubro de 2020. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  7. Damani, Annelize (21 de novembro de 2017). «Clotilde Perez, especialista em semiótica: "Há uma fusão identitária dos jovens com as redes"». O Globo. Consultado em 1 de agosto de 2019 
  8. «Negócios e Estética da Moda - ECA USP». 10 de janeiro de 2022. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  9. «15th World Congress of Semiotics / IASS-AIS - Keynote Speakers – Clotilde Perez». 15th World Congress of Semiotics / IASS-AIS (em inglês). Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  10. Leclerc, María Fernanda (13 de abril de 2023). «Se abrió la convocatoria al XIII Congreso Internacional Chileno de Semiótica "Sociedad, cultura y emociones"». Facultad de Comunicaciones (em espanhol). Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  11. «Equipe Editorial | MATRIZes». www.revistas.usp.br. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  12. emfasi. «Sobre nosotros». Designis fels (em espanhol). Consultado em 16 de fevereiro de 2024 
  13. NOSSO MEIO. «Academia & Mercado». Portal Nosso Meio. Consultado em 18 de maio de 2021 
  14. CRUZ, Adriana (16 de abril de 2021). «Semioticista Lucia Santaella é primeira titular da Cátedra Oscar Sala do Instituto de Estudos Avançados». Universidade de São Paulo. Consultado em 18 de maio de 2021 
  15. «O fim do target: identidade e consumo na pós-modernidade». Administradores. 29 de dezembro de 2009. Consultado em 1 de agosto de 2019 
  16. «Como pensamos». Casa Semio. Consultado em 1 de agosto de 2019 
  17. [s/a]. «Clotilde Perez apresenta amplo estudo sobre a joia na Ajorio». Sistema AJORIO. Consultado em 1 de agosto de 2019 
  18. «Observatório de Tendências - 8ª Onda». Ipsos Brasil. 10 de dezembro de 2018. Consultado em 1 de agosto de 2019 
  19. «Há limites para o consumo?». Estação das Letras e Cores. Consultado em 25 de maio de 2021 
  20. Abrão, Jorge Antonio de M. (2020). «PEREZ, Clotilde. Há limites para o consumo? São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2020. 144 p.». Revista FAMECOS: e39246–e39246. ISSN 1980-3729. doi:10.15448/1980-3729.2020.1.39246. Consultado em 25 de maio de 2021 
  21. Trindade, Eneus (16 de junho de 2011). «O mundo divertido das Mascotes levado a sério». Signos do Consumo (1): 129–132. ISSN 1984-5057. doi:10.11606/issn.1984-5057.v3i1p129-132. Consultado em 25 de maio de 2021 
  22. «Massillon – O Filho da Terra da Mãe de Deus». estacaodasletras. Consultado em 25 de maio de 2021 
  23. «eBook – SIGNOS DA MARCA – EXPRESSIVIDADE E SENSORIALIDADE». Cengage. 2004. Consultado em 25 de maio de 2021 
  24. «Ensaios sobre o ódio». Editora Liber Ars. Consultado em 26 de maio de 2021 
  25. Cesarotto, Oscar Angel; Perez, Clotilde (20 de setembro de 2023). Bem estar na cultura: consumo de satisfações?. [S.l.]: Portal de Livros Abertos da USP 
  26. Perez, Clotilde; Orlandini, Rafael (1 de agosto de 2023). Cultura (i)material e rituais de consumo: perspectivas semiopsicanalíticas - volume 2. [S.l.]: Portal de Livros Abertos da USP 
  27. PEREZ; TRINDADE (2022). XI Propesp PP: light plus. (PDF). São Paulo: ECA-USP/ABP2 
  28. «MEDIAÇÕES - Perspectivas plurais». estacaodasletras. Consultado em 26 de maio de 2021 
  29. «Lançamento do livro "Mediações: perspectivas plurais" | ECA - Escola de Comunicações e Artes». www3.eca.usp.br. Consultado em 26 de maio de 2021 
  30. «Publicidade Antirracista é finalista do Prêmio Jabuti». propmark. 22 de outubro de 2020. Consultado em 16 de fevereiro de 2024 

Ligações externas editar