Artigo bom Azul Linhas Aéreas Brasileiras foi eleito um artigo bom; o que significa que ele (ou uma versão anterior) foi avaliado e identificado como um artigo de boa qualidade produzido pela comunidade da Wikipédia lusófona, seguindo os critérios estipulados. Se acha que consegue elevar o estatuto, faça-o por favor.
26 de julho de 2015 Candidato a artigo bom Promovido

Entrada na Star Alliance editar

Especulações ou intenções não são suficientes pra afirmar a entrada futura de Azul na Star Alliance. Qualquer referência a este fato que não tiver uma fonte confirmando será removida. Pedro de Carvalho Gomes (discussão) 14h30min de 23 de setembro de 2014 (UTC)Responder

Frota de aeronaves da Azul editar

Os números de frota estão desatualizados. Porque não consigo editar? Dantascomentário não assinado de Dantax (discussão • contrib) às 10h42min de 4 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

O artigo vinha sendo alvo constante de vandalismos e inclusão de informações sem o respaldo de fontes fiáveis e verificáveis (o que fere as políticas da Wikipédia e diminui a confiabilidade dos artigos enciclopédicos), por isto o artigo foi temporariamente protegido contra edições efetuadas por IP e por contas criadas há pouco tempo (que são contas de usuários que ainda não possuem o status de "confirmados"). O status de um usuário evolui e lhe confere mais poderes (e consequentemente mais responsabilidades) à medida que ele demonstra seriedade, honestidade e compromisso com as políticas.
Se tiver interesse no tema do artigo, a minha sugestão é que neste ínterim faça um levantamento de fontes fiáveis e verificáveis que possam ser posteriormente referenciadas dentro do artigo, para confirmar que todas e cada uma das afirmações que forem feitas estará correta. Sampayu 02h53min de 5 de dezembro de 2014 (UTC)Responder

Revisão Geral (Janeiro de 2015) editar

Companheiros, estou preparando uma revisão geral no nosso amado artigo, inclusive com a adição em massa das fontes que tanto faltam nele. iniciei esse tópico porque pretendo aplicar a revisão de uma vez só e no entanto existem coisas que acho cabíveis de discussão.

Uma quantidade preocupante de informações neste artigo está equivocada, não cabe descrever todas aqui já que vou corrigir com o tempo, mas não posso deixar de passar a impressão de as informações técnicas (frota, destinos, quantas de quais aeronaves, etc..) estão baseadas em anúncios antigos do qual a empresa em muitos casos não levou para frente (pedidos de aeronave não confirmados por exemplo). Podemos usar reportagens ou informativos estatísticos mas infelizmente o último anuário estatístico da ANAC é o de 2013 sem previsão para o de 2014, logo informações sobre frota deverão estar desatualizadas e sem as aeronaves internacionais. Para tanto proponho:

  • A exclusão temporária da tabela existente na parte "frotas" ou a substituição das informações pelo anuário 2013. Assim temos uma fonte confiável e completamente independente da empresa, apesar de desatualizada.

ou

  • Busca de fontes independes de terceiros para fundamentar as informações nela referenciadas.

No momento estou ainda revisando o começo do artigo, com bastante tempo para adaptar essa parte. O que acham?comentário não assinado de Gabrielresendev (discussão • contrib) 03h40min de 17 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

A única fonte fiável para a frota de aeronaves da Azul é o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), mantido pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Como a lei definiu que a ANAC será o único órgão a manter o cadastro oficial das aeronaves civis brasileiras, qualquer outra fonte documental disso não é (nem pode, nem deve) ser reconhecida como fiável. Esse foi o critério que usei ao formatar aquela lista que consta em Frota de aeronaves da Azul Linhas Aéreas Brasileiras: excluí tudo o que não constava no RAB e mantive o que constava, formatando de acordo.
Neste artigo da companhia aérea, o conteúdo da seção "Frota" precisa ser excluído, pois é redundância daquela lista e não é sequer confiável. O código-fonte da seção pode ficar assim:
Deste modo, quem ler o artigo e acessar a seção "Frota" será informado de que as informações a respeito da frota constam na lista.Sampayu 03h55min de 17 de janeiro de 2015 (UTC)Responder
  •   Concordo com a confiabilidade da fonte citada porém leve em consideração que o anuário estatístico que citei pode sim ser considerado como fonte fiável pelo mesmo argumento pois o mesmo é composto pela própria ANAC. A informação de acordo com o período estudado, deve ser a mesma. Pelo menos vejo o relatório como mais "acessível" para verificação futura de outros editores.
  • Mudei de ideia quanto ao modificar tudo de uma vez, irei substituindo a informação aos poucos, vou retirar a tabela agora mesmo.
  • Sampayu, Parabéns pela lista, está muito boa. Consultei o RAB de dezembro de 2014 na própria página da ANAC e lá consta no CNPJ da AZUL 280 aeronaves. Essa informação está correta? Como você cruza os dados posteriormente para verificar o resto das informações?
Gabriel Resende Veiga (discussão) 12h26min de 17 de janeiro de 2015 (UTC)Responder
Oi, Gabrielresendev, não encontrei esse anuário estatístico. Se ele for da ANAC, então é fonte reputada. Observe, no entanto, que se o anuário afirmar X e o RAB afirmar Y, para todos os efeitos (inclusive legais) o que vale ainda é o que está no RAB.
Você pode ler o art. 72 da lei federal ordinária nº 7.565/86 (Código Brasileiro de Aeronáutica – CBA) para ver lá que o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) é "público, único e centralizado" (sic), ou seja, a lei está afirmando que no Brasil somente o RAB é uma fonte fiável. É por isto que estou me baseando somente no RAB. Se p.ex. uma informação é do tipo que é controlado pelo RAB, como p.ex. a "matrícula" de uma aeronave, porém você obtiver essa informação a partir de outra fonte (um website qualquer, p.ex.) e apresentá-la como "prova" de seja-lá-o-que-for, ela não terá validade legal nenhuma e por isto provavelmente não será aceita por ninguém, tendo em vista a lei já haver determinado que a única fonte "oficial" dessa informação é o RAB. Por esta razão, informações controladas pelo RAB mas obtidas em outras fontes não podem ser usadas aqui.

Quem administra o RAB é a ANAC. Isso está escrito na lei que criou a ANAC: vide a lei federal ordinária nº 11.182/05, art. 8º, inciso XVIII. É por essa razão que nenhuma outra fonte (jornal, website particular como aquele CH-Aviation, revista como a Avião Revue etc.) pode ser considerada fiável. Mas, claro: essa restrição é apenas referente às informações que constam no RAB, ou seja, que são administradas pela ANAC. Informações que não fazem parte do RAB podem ser referenciadas a outras fontes, por não estarem sob a égide da legislação federal.
Em relação ao RAB, pelas razões já expostas a consulta que eu faço é somente no RAB, que infelizmente não disponibiliza a opção de se procurar todas as aeronaves vinculadas a um mesmo operador (Azul, no caso). Como o mecanismo de consulta ao RAB não possui esse recurso, é um trabalho inviável manter a tabela da frota atualizada: quando alguém consulta outra fonte (não confiável) porém percebe que há aeronaves sendo mencionadas que não estão na lista, verifica no RAB e constata que a informação procede, esse alguém adiciona a aeronave à lista daqui, e eu verifico no RAB só para ter certeza de que quem incluiu realmente consultou o RAB.
Para resolver esse problema, em 23 de novembro de 2014 eu acessei o sistema FOCUS da ANAC e cadastrei o chamado nº 60791.2014 com o seguinte texto:
Estou fazendo uma pesquisa para saber qual é a frota de aeronaves da empresa Azul Linhas Aéreas. Problema: na consulta ao RAB (http://www2.anac.gov.br/aeronaves/cons_rab.asp) não existe a opção de selecionar o "nome do operador", por isto fica inviável fazer a pesquisa de que necessito. Solicito que isso seja implementado. No RAB, campo "Escolha uma das opções e informe a chave desejada", quando selecionamos a opção "Fabricante" surge uma lista de fabricantes de aeronaves. Poder-se-ia incluir também, naquele campo, a opção "Operador", de modo que ao se selecionar essa opção surgisse uma lista contendo os nomes de todos os operadores que têm ao menos 1 registro cadastrado no RAB. Daí, ao se selecionar 1 operador da lista e se clicar em "ok", o mecanismo de pesquisa retornaria a lista de todas as marcas de aeronaves (todas as "matrículas") que constam para esse operador.
Atualmente, estou aguardando a ANAC implementar esse recurso. Se quiser reforçar meu pedido, você pode se cadastrar lá no sistema FOCUS e abrir um chamado solicitando a mesma coisa. De repente assim eles se dão conta de que isso realmente é necessário para facilitar as consultas.Sampayu 16h19min de 17 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

─────── Acabei de encontrar a página http://www2.anac.gov.br/rab/servicos/certidao_inteiro.asp. Ela tem o link Todos os registros da base de dados do RAB, que atualmente aponta para http://www2.anac.gov.br/rab/arquivos/baseDadosDezembro2014.xlsx (acredito que mensalmente ou com alguma outra periodicidade a ANAC atualize essa tabela). A desvantagem desse arquivo é que ele possui informações estáticas, portanto está desatualizado em relação àquela consulta online que fazemos ao RAB. A vantagem é que, manipulando-o com um aplicativo de planilhamento eletrônico tal como o MS Excel ou o LibreOffice Calc, é possível contabilizar todas as aeronaves que a Azul possuía ou operava em dezembro/2014. 

De acordo com essa planilha, a Azul atualmente está cadastrada como operadora de 191 aeronaves (filtrei pela coluna OPERADOR), das quais 9 estão impedidas de operar devido ao cancelamento do certificado de aeronavegabilidade (informação que obtive filtrando a coluna DATA CANC, mas se filtrar pela coluna CD_INTERDICAO mantendo os códigos M e R mas não exibindo o código N observa-se que aquelas 9 aeronaves tiveram a "matrícula" cancelada – código M). Ainda, há 276 aeronaves que estão com CD_INTERDICAO R, o que significa que só foram registradas no RAB (estão com o cadastro de marcas reservado, mas não estão ainda em operação). Essas aeronaves não aparecem naquela página de consulta ao RAB, e portanto não podem ser inseridas na lista da frota. Além disso, muitas dessas aeronaves são da Azul (o nome da Azul aparece na coluna PROPRIETÁRIO) porém a coluna OPERADOR está em branco. Como o que vale é a coluna OPERADOR (pois o que interessa não é saber quem comprou a aeronave, mas sim quem a está usando, porque isso é o que insere a aeronave na frota operacional de uma companhia aérea), a coluna OPERADOR deve ser levada em consideração, também.

→ Em suma, as aeronaves operadas pela Azul são aquelas em que, concomitantemente:

  • O nome da Azul consta na coluna OPERADOR; e
  • A coluna DATA CANC está em branco; e
  • A coluna CD_INTERDICAO está ou em branco ou com código N, somente.

Trabalheira, hein?  Se bem que aparentemente a lista já está bem próxima da realidade: a lista aqui na Wikipédia tem cerca de 160 aeronaves, sendo que até dezembro/2014 o RAB informava 182 aeronaves (191 menos 9) na frota da Azul que está operacional e sem nenhum tipo de restrição ou proibição às operações. Isso dá uma diferença de pouco mais de 20 aeronaves. Não é muito.Sampayu 17h01min de 17 de janeiro de 2015 (UTC)Responder


Sampayu, entendi me parece concreto, apesar de trabalhoso. O relatório do qual me refiro é composto, analisado e publicado inteiramente pela ANAC (vide link abaixo), muito provavelmente utilizando os próprios registros do RAB como banco de dados. Justamente como eu citei anteriormente, acho mais válido colocar o relatório já produzido como fonte neste artigo em específico pois ele "resume" a situação estática de um ano dado e favorece a "verificabilidade" em questões mais simples como número total de aeronaves por exemplo. O problema é que o relatório é anual e com atraso de aproximadamente 6-10 meses, o que deixaria o artigo com um "atraso" de informações também, apesar de confiável.
No relatório de 2013 (abaixo), verifique na Tabela 2.2: Distribuição de aeronaves por operador e fabricante, somando azul+trip temos 135 aeronaves e isso se deve ao "atraso" em que me refiro, pois hoje sabemos que existem mais aeronaves):
<http://www2.anac.gov.br/arquivos/zip/anuario2013.zip>
Para outros anos:
<http://www2.anac.gov.br/estatistica/anuarios.asp>
você acha válido considerar esse relatório como fonte ( demonstrando o ano de publicação, é claro)? Pela simplicidade dele estava preferindo utiliza-lo na minha revisão pois isso facilitaria muito a composição de conceitos e argumentos sobre azul, sem a qual seria inapropriado colocar aeronave-por-aeronave consultando uma por uma no RAB.
Gabriel Resende Veiga (discussão) 20h47min de 17 de janeiro de 2015 (UTC)Responder
Não vejo sentido em "atualizar" a lista com informações antigas (anteriores a dezembro/2014), justamente porque na prática isso não atualizará as informações, talvez até crie inconsistências dentro da lista. Exemplo: suponhamos que uma aeronave A esteja na lista, que essa aeronave A não seja uma das que recentemente foram inseridas por mim com informações do RAB (ou seja: é uma aeronave que foi cadastrada há tempos, quando nem eu nem você vigiávamos essa lista), e suponhamos ainda que essa aeronave A não conste no anuário 2013. Será que essa aeronave deverá ser retirada da lista, só porque não consta no anuário? No fim das contas, a única forma de responder essa pergunta vai ser consultando o RAB.
É esse tipo de incerteza causada pela "idade" do anuário que me leva a preferir usar o RAB. Porém, como atualmente o RAB não possibilita pesquisar todas as aeronaves de um único operador, na prática o RAB também não está podendo ser usado para gerar tal lista – embora ele tenha de ser usado para mantê-la atualizada. Por causa disso, a única maneira de se fazer levantamento da lista de aeronaves de um operador é consultar a fonte mais confiável e mais recente que estiver disponível contendo essa informação. Como no caso a fonte confiável e mais recente encontrada até o momento é aquela planilha ANAC que atualmente está na versão de dezembro/2014, parece-me mais lógico basear-se nessa planilha, para atualizar a lista, e em seguida, se tiver paciência, usar a consulta online ao RAB para confirmar todos os dados.
Não há muito o que fazer ou para onde correr... Pelo menos não até que o pessoal da ANAC implemente no RAB a possibilidade de se gerar, diretamente no website, a lista mais recente de todas as aeronaves operadas pela Azul. Enquanto esse dia não chega, a fonte "menos ruim" disponível é a planilha mesmo. Sampayu 22h47min de 17 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Na verdade não estava me referindo a lista e sim ao texto deste artigo que estou revisando. Mas eu aceito essas premissas e restou apenas algo a considerar. Na sua busca da lista anterior:

  • O nome da Azul consta na coluna OPERADOR; e
  • A coluna DATA CANC está em branco; e
  • A coluna CD_INTERDICAO está ou em branco ou com código N, somente.

Usando estes parâmetros eu encontrei resultados semelhantes.

Então vou usar a lista já feita como referência de quantidade referenciando o relatório do RAB como fonte, afinal é fonte da lista também. Obrigado!

Gabriel Resende Veiga (discussão) 03h08min de 18 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

  Ouquêi. Sampayu 04h47min de 18 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Predefinição:Info/Companhia aérea 2 editar

Sampayu, Achei que a tabela ficou esquisita depois que eu inseri o texto. Acha que da pra melhorar? Gabriel Resende Veiga (discussão) 22h11min de 19 de janeiro de 2015 (UTC)Responder

Exposição de motivos para troca do título. editar

Caros, irei mudar o título do artigo com a função "mover" de "Azul (linhas aéreas)" para "Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A." pelo motivos que seguem:

1 - O Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Azul mostra no campo "NOME EMPRESARIAL", " AZUL LINHAS AEREAS BRASILEIRAS S.A." e ainda não mostra nenhum "NOME DE FANTASIA" o que indica que não só a empresa deseja este título mas como é ele registrado no seu cadastro oficial. (Consulte: 09296295000160)

2 - No rodapé da página oficial da empresa, onde estão descritos em termos gerais os serviços do site, podemos ver que a expressão "Azul Linhas Aéreas" aparece 5 vezes.

3 - Nos termos do Contrato de Transporte da empresa a expressão "Azul Linhas Aéreas" aparece 2 vezes em designação oficial e a versão simplificada "azul" só aparece em contextos de prefixo/sufixo nominativos (Tudo Azul, Espaço Azul) ou em meio de frases para simplificação de contexto (para averiguar o texto completo você precisa simular a compra de uma passagem, os termos aparecem no rodapé da página em que se seleciona os horários).

4 - Trecho tirado da página Wikipédia:Convenção de nomenclatura para nomeação de empresas:

"O padrão dos artigos deverá ser o nome mais conhecido da empresa, desde que não precise de desambiguação; em caso de precisar de desambiguação, será usada a razão social completa."

"Azul" é motivo de desambiguação suficiente.

Portanto é bastante claro que a justificativa que se encontra no histórico de movimentações da página, que "Azul Linhas Aéreas" não poderia ser utilizado como título pois a CIA passou a se chamar "Azul" depois da fusão da TRIP, não procede.

Fica observado ainda:

  • O título será com todas as letras iniciais em maiúsculas pois se trata de um título, um nome próprio.
  • A página original não deve ser deletada ou marcada para eliminação (se for) até que sejam verificados os afluentes de redirecionamentos. Existe um bot que faz isso mas ele não é muito veloz, e isso não nos exclui de editarmos com um pouquinho de responsabilidade, de preferência.
  • Pessoalmente, acho que utilização de parênteses para para designar detalhes descritivos como em "Azul (linhas aéreas)" só fica visualmente interessante em páginas de desambiguação. Como título é um desastre.

GABS Diga! Fiz! 20h58min de 13 de abril de 2015 (UTC)Responder

Só acho que deveríamos usar apenas Azul Linhas Aéreas Brasileiras, sem o S.A, pois não há motivos para usá-lo. Gabriel EStella fale! 21h35min de 13 de abril de 2015 (UTC)Responder
Também acho que fica melhor, porém o "SA" não faz parte da razão social?:
"O padrão dos artigos deverá ser o nome mais conhecido da empresa, desde que não precise de desambiguação; em caso de precisar de desambiguação, será usada a razão social completa."
GABS Diga! Fiz! 21h54min de 13 de abril de 2015 (UTC)Responder

Esclarecimento sobre a TAP editar

Ok pessoal, visto que em virtude das últimas notícias que saíram é importante esclarecer o seguinte:

A Azul NÃO comprou, fundiu ou sequer tem participação na TAP. O que aconteceu foi que David Neeleman, como investidor, se associou com outro investidor portugues e ganhou a licitação da maior parte da TAP, como pode ser visto aqui e aqui. A azul NÃO está envolvida na coisa toda, isso fica bem claro no próprio comunicado oficial da Azul para a imprensa que está muito bem referenciado aqui, aqui e em tantos outro lugares que quase não vale a penas ficar indo atrás disso. O acontecido talvez mereça uma menção honrosa no artigo pelo comprador ter sido o Neeleman, tal menção deve ser regida com cautela a não perpetuar a desinformação espalhada por alguns canais de mídia que naturalmente, confundiram o Fundador e CEO da Azul com a própria Azul. A maior parte das informações devem estar nos artigos da TAP e do próprio Neeleman, visto que a azul não está envolvida como empresa.

Gabs Diga! Fiz! 23h20min de 12 de junho de 2015 (UTC)Responder

A situação mudou.
Gabs Diga! Fiz! 00h10min de 22 de março de 2016 (UTC)Responder

HUB x Cidade-Foco editar

Caros colegas;

Para resolver a subjetividade de definição que existe sobre quais cidades são cidade-foco ou não, resolvi montar a tabela abaixo utilizando o último HOTRAN da ANAC (14/02/2016) e um programa de planilhamento eletrônico para mostrar a quantidade de assentos semanais que a AZUL opera em cada cidade.

Estes são os primeiros 10 itens da tabela em ordem decrescente:

Aeroporto Quantidade de assentos % x Hub (Campinas)
Campinas 34396 100%
Confins 17506 -49%
Santos Dumont (RJ) 9880 -71%
Guarulhos 9464 -72%
Curitiba 7296 -79%
Porto Alegre 6446 -81%
Recife 4300 -87%
Goiânia 3956 -88%
Cuiabá 3592 -90%
Salvador 3570 -90%

Fica claro que após Goiânia a diferença do número de assentos entre a cidade e Campinas (O HUB principal da AZUL) será sempre maior que 90%. Logo, na minha interpretação:

Hubs: Campinas; Confins.

Cidades-foco: Santos Dumont (RJ); Guarulhos; Curitiba; Porto Alegre; Recife; Goiânia.

Esta é a minha interpretação (basicamente pela quantidade de assentos) do que seria uma cidade foco ou não. No entanto não conheço um consenso "padrão" sobre isso, por isso mudei a informação na INFOcaixa da AZUL para a que acabei de apresentar.

Gabs Diga! Fiz! 19h30min de 14 de fevereiro de 2016 (UTC)Responder

hub de Cuiabá editar

Olá, sobre a "discussão" do hub de Cuiabá, comparando as informações da tabela acima que são de Fevereiro e levando em conta de que foram estreados 3 novos destinos após isto, além do aumento da frquência de voos para Sinop, Campinas e Porto Velho, tenho quase certeza que Cuiabá possa ter superado Goiânia na questão de oferta de assentos, além da palavra do diretor da Azul naquela reportagem (embora aquilo possa não ser confiável). Não consigo acessar o HOTRAN, porém vamos tentar deixar este artigo o mais confiável possível. Obrigado! - comentário não assinado de 191.24.48.107 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Caro 191.24.48.107, Assim que tiver um tempo farei nova tabela para verificar o fato que você está apontando. Apenas para esclarecer, o que não é confiável não é o site ou a reportagem, é a palavra do diretor da Azul que não possui verificabilidade, (principalmente quando a matéria em questão tem um texto tão parecido com um Press-release da própria azul, o que fere também o princípio de WP:SPAM) Não importando se é verídico ou não, na Wikipédia, o que não pode ser verificado, não pode permanecer publicado.
Gabs Diga! Fiz! 02h11min de 11 de novembro de 2016 (UTC)Responder

Ok, obrigado!comentário não assinado de 191.24.48.107 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Caro 191.24.48.107, fiz a atualização que você apontou, realmente por ASK Cuiabá supera Goiânia, no entanto Goiânia ainda possui diferença de menos de 90% com Campinas, portanto no método utilizado, ainda é "focus-city".
Gabs Diga! Fiz! 14h45min de 12 de novembro de 2016 (UTC)Responder

Ok, mais uma vez obrigado!

Logomarca editar

Prezado Chicocvenancio, substitui a logomarca pois a que eu carreguei estava com melhor qualidade, tanto de imagem como o fundo transparente. Não modifiquei diretamente no Commons pois estou bloqueado no mesmo. Se você puder carregar esta imagem com qualidade melhor agradeço, é a imagem que está na página da ABEAR. Caso contrário, terei que voltar para a imagem antiga, que já vinha sendo adotada a anos sem modificações. GabrielStella fale! 02h36min de 28 de maio de 2017 (UTC)Responder

Gabriel, a imagem anterior está errada, desde da fusão com a TRIP a empresa não usa aquele logotipo. A própria empresa enviou aquela imagem e a liberou no commons, qualidade da imagem não pode ser um motivo para colocar uma imagem errada ou para violar as regras da Wikipédia sobre uso restrito. Quanto à melhorar a qualidade da imagem no Commons, é necessário entrar em contato com os usuários e solicitar uma imagem em melhor qualidade ou realizar um trabalho derivado e enviá-lo ao commons. Buscar a imagem em VDA não é uma solução aceitável. Chico Venancio (discussão) 02h42min de 28 de maio de 2017 (UTC)Responder

Fusão Azul Linhas Aéreas Brasileiras; Azul Conecta

Separação das páginas da Azul Conecta com a Azul Linhas Aéreas Brasileiras e TwoFlex Aviação editar

Caros, penso eu que há um equívoco em manter a página da TwoFlex como empresa extinta e ter incorporado o artigo da Azul Conecta como um subtópico da página da Azul Linhas Aéreas. Façamos o seguinte esclarecimento:

A TwoFlex não foi extinta, está ativa com seu próprio CHETA. Houve apenas uma mudança de marca, passando a se chamar AZUL CONECTA LTDA, mantendo sua própria estrutura administrativa independente (incluindo um presidente), tripulantes com contratos independentes (ligados à TwoFlex/Azul Conecta e não com a empresa matriz).

A situação aqui é diferente da VARIG e Webjet, que foram empresas descontinuadas e tiveram suas operações extintas, apenas com os ativos (slots, rotas, aeronaves, contratos trabalhistas, etc) sendo incorporados pela empresa matriz, neste caso, a GOL. A Azul Conecta não foi incorporada pela Azul, mantém sua operação própria, operando com um CHETA próprio (da TwoFlex), frota própria, tripulantes próprios e estrutura administrativa própria E INDEPENDENTE, o que não justifica ter sido mesclado como um subtópico da Azul. ErickCF (discussão) 02h15min de 15 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

É a mesma situação da TAM, que não foi extinta, mas se tornou LATAM Airlines. A TwoFlex não foi extinta, se tornou Azul Conecta, uma empresa subregional da Azul, mas que opera com toda sua estrutura independente da matriz. O único vínculo aqui é a venda de passagens, que é feita pela Azul, mas vejamos, a American Eagle, United Express, etc, funcionam da mesma forma.

Regressar à página "Azul Linhas Aéreas Brasileiras".