Inácio Rodrigues Pereira Dutra

Inácio Rodrigues Pereira Dutra, segundo Barão de Iguape, (Santo Amaro, 1802Cachoeira 23 de setembro de 1888) foi um usineiro, militar e político brasileiro, chegando a assumir o cargo de vereador do município de Cachoeira.

Inácio Rodrigues Pereira Dutra

Barão de Iguape

Inácio Rodrigues Pereira Dutra
Armas do Barão de Iguape
Nascimento 1802
Santo Amaro, Bahia
Morte 23 de setembro de 1888, (86 anos)
Cachoeira, Bahia
Nacionalidade  Brasileiro
Progenitores Mãe: D. Maria Antônia de Araújo
Pai: Francisco Rodrigues Dutra
Cônjuge D. Maria Delfina Lemos de Araújo

(Baronesa de Iguape)

Filho(a)(s) Amélia Rodrigues Pereira Dutra

Maria Rodrigues Pereira Bulcão

Profissão Usineiro, militar e político
Serviço militar
Patente Coronel

Era filho de Francisco Rodrigues Dutra e de D. Maria Antônia de Araújo. Casou-se em 3 de fevereiro de 1845 com D. Maria Delfina Lemos de Araújo, nascida na cidade de Cachoeira em 1826, filha de Tomé Pereira de Araújo e de D. Delfina Josefa de Meneses Lemos, e falecida na cidade de Salvador em 5 de abril de 1860.

Tornou-se proprietário do Engenho da Cruz, na freguesia de São Tiago do Iguape, no Recôncavo baiano, em 1853, com o falecimento de seu sogro, Tomé Pereira de Araújo.

Coronel da Guarda Nacional na Bahia, foi vereador do município de Cachoeira, no quatriênio de 1865 a 1868.

Recebeu o título de barão em 26 de abril de 1879 por decreto do Imperador Dom Pedro II.

No Archivo nobiliarchico brasileiro, o brasão de armas do 2o Barão de Iguape é assim descrito:

"Escudo esquartelado: no primeiro quartel, as armas dos Rodrigues, — de oiro, com cinco flôres de liz de góles em aspa, e chefe de vermelho carregado de uma cruz de oiro florida e vasia do campo; no segundo, as dos Pereiras, — de vermelho, com uma cruz de prata florida e vasia do campo; no terceiro, as dos Dutras, — de azul, com tres besantes de oiro em roquete, carregado cada um de tres gotas negras em contra roquete, e no quarto, de oiro, duas cannas de assucar com suas folhas de sinople, póstas em aspa. Corôa de Barão."

Teve duas filhas, Amélia Rodrigues Pereira Dutra e Maria Rodrigues Pereira Bulcão.

Após sua morte, a direção do Engenho da Cruz ficou à cargo de seu genro, Luís Rodrigues Dutra.

Referências editar


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