Regina Jehá é uma cineasta brasileira. De ascendência libanesa,[1] graduou-se na primeira turma de cinema da ECA/USP. Além da atividade no cinema, foi admistradora do Auditório Augusta, espaço da vanguarda teatral paulistana, criado por ela e pelo diretor Luís Sérgio Person nos anos 60, em São Paulo.[2]

Regina Jehá
Nome completo Regina Sueli Bouhid Jehá
Nascimento
Cruzeiro, São Paulo
Nacionalidade Brasil brasileira
Ocupação cineasta

Filmografia editar

  • 1971 - "Bexiga Ano Zero"
  • 1975 - "Guarani"
  • 1980 - Curumins & Cunhantãs
  • 1984 - "Pantanal, a última fronteira"
  • 1994 - " Encanto (Catehe)"
  • 2001 - "Por Mares Nunca Dantes Navegados",[2]
  • 2007 - "Person", depoimentoErro de citação: Parâmetro inválido na etiqueta <ref>
  • 2012 - "Expedição Viva Marajó",[3]

Prêmios editar

  • Bexiga Ano Zero
  1. Carmem Santos - II Festival de Brasília – 1971
  2. Candango - II Festival de Brasília / Fundação Cultural de Brasília - 1971
  3. Troféu Humberto Mauro / Instituto Nacional de Cinema - 1971
  4. Prêmio INC - Instituto Nacional de Cinema - 1971
  • Guarani
  1. Humberto Mauro – Instituto Nacional de Cinema - 1976
  2. Governador de Estado - Secretaria de Estado da Cultura - 1976
  • Curumins & Cunhantãs
  1. Prêmio de Roteiro – Fundação Nacional da Arte - 1980
  2. 28º Westdeutsche Kurzfilmtage Oberhausen - Prêmio Aquisição - 1981
  • Pantanal a última Fronteira
  1. Prêmio Estímulo de Roteiro - Secretaria de Estado da Cultura –1984
  • Encanto (Catehe)
  1. Prêmio Panda - XXVII Festival de Brasília do Cinema Brasileiro / 1994
  2. XXII Jornada de Cinema da Bahia - Menção Honrosa /Melhor Som – 1995
  • Por Mares Nunca Dantes Navegados
  1. Premio de Roteiro – Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura

Referências

  1. Salomão Roque, Daniel (8 de fevereiro de 2020). «Os grupos marginalizados que difundiram a tatuagem no Brasil». BBC. Consultado em 2 de maio de 2022 
  2. a b [1] Regina Jehá documenta grandes navegações.
  3. [2], Folha de S. Paulo.