Segunda-dama do Brasil

esposa do Vice-presidente da República Federativa do Brasil

Segunda-dama do Brasil é o título que recebe a esposa do vice-presidente do Brasil,[1] sendo a anfitriã do Palácio do Jaburu.[2] Esta designação, marcada por sua ascensão recente,[3][4] confere à titular uma posição destacada na esfera protocolar e social,[5] refletindo as dinâmicas em evolução na história política brasileira.

Segunda-dama do Brasil
No cargo
Lu Alckmin

desde 1 de janeiro de 2023
Residência Palácio do Jaburu
Duração Coincidente com o período de exercício do vice-presidente.
Criado em 26 de fevereiro de 1891 (133 anos)
Primeiro titular Josina Peixoto

O termo segunda-dama, concebido como um contraponto ao mais comum primeira-dama, surgiu inicialmente a partir da expressão de Josina Peixoto.[6] Esta designação, que ganhou destaque durante o período em que seu esposo, Floriano Peixoto, ocupava a vice-presidência em 1891, foi adotada para referenciar a esposa do vice-presidente. Assim, ao introduzir essa terminologia, estabeleceu uma distinção protocolar que perdura, tornando-se uma parte integrante da linguagem política brasileira para descrever a figura matrimonial vinculada à segunda mais alta posição no executivo nacional.

A notoriedade da segunda-dama na esfera pública representa um desenvolvimento relativamente recente,[7][8] contrastando com a longa tradição do papel da primeira-dama como anfitriã em residências presidenciais[9] ― inicialmente no Palácio do Itamaraty, mais tarde, no Palácio do Catete, no Palácio Guanabara e atualmente no Palácio da Alvorada. A ascensão da esposa do vice-presidente sinaliza uma mudança nas dinâmicas sociais e políticas do Brasil,[10] proporcionando uma perspectiva contemporânea sobre a representação feminina e suas responsabilidades protocolares na esfera pública.[11]

Dez mulheres, ao longo da história, transcenderam o título de segunda-dama para tornarem-se primeiras-damas durante os mandatos de seus esposos na presidência. A pioneira nesse percurso foi Josina Peixoto, esposa de Floriano Peixoto, o primeiro vice-presidente do Brasil em 1891, que mais tarde ascendeu à presidência de 1891 a 1894. Desde então, essa tendência persistiu, destacando mulheres que não apenas desempenharam papéis protocolares, mas que também se tornaram símbolos de influência e engajamento social. Um capítulo notável dessa história é representado por Marcela Temer, esposa de Michel Temer, o 24.º vice-presidente que posteriormente assumiu a presidência de 2016 a 2019.

É interessante notar que, em alguns casos, como o de Mariquita Aleixo, os desafios políticos impediram que o título de primeira-dama fosse oficialmente conferido, devido ao impedimento na posse de seu marido. Já Francisca Ribeiro destaca-se como uma exceção única, sendo primeiro primeira-dama para, posteriormente, assumir o papel de segunda-dama.

A atual segunda-dama brasileira é Lu Alckmin, esposa do 26.º vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin.[12]

História editar

 
O vice-presidente Aureliano Chaves com a rainha Beatrix dos Países Baixos (centro) e a segunda-dama Vivi Chaves (direita).

O título de segunda-dama emergiu como uma plataforma de mudanças significativas nas últimas décadas. Longe de ser uma mera consorte protocolar, a esposa do vice-presidente desempenha funções que, embora desprovidas de poder legal, adquirem relevância simbólica e social. Essas funções abrangem desde a hospedagem durante recepções na residência vice-presidencial até a presença ao lado do vice-presidente em viagens oficiais, além de diversas responsabilidades cerimoniais.

O desenvolvimento recente desse título é marcado por uma transformação notável. Nos últimos anos, as esposas dos vice-presidentes têm adotado papéis públicos que transcendem as obrigações tradicionais, emergindo como figuras que desafiam expectativas e atraem considerável atenção da mídia.

Um exemplo desse engajamento é observado no ano de 2011, quando Marcela Temer, esposa do 24.º vice-presidente Michel Temer, uniu forças com a ex-presidente Dilma Rousseff para lançar um programa inovador de Prevenção e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama, no Teatro Amazonas.[13]

No contexto da pandemia de COVID-19, Paula Mourão, esposa do 25.º vice-presidente Hamilton Mourão, lançou em abril de 2020, a campanha "Mãos Limpas, Vida Saudável".[14] Em parceria com o Instituto de Cultura Brasileira, a iniciativa buscou arrecadar doações de itens essenciais, como sabonetes e álcool em gel, destinados às pessoas carentes em isolamento social em Brasília.[15][16]

Lu Alckmin, esposa do 26.º vice-presidente Geraldo Alckmin, destaca-se por seu projeto inovador, a "Padaria Artesanal".[17] Essa iniciativa não apenas ensina técnicas de panificação, mas também estabelece um modelo de capacitação comunitária, utilizando agentes multiplicadores para disseminar conhecimento em suas próprias comunidades. O projeto, marcado por uma colaboração eficaz com a Arquidiocese de Brasília e a iniciativa privada, destaca a independência financeira como uma meta alcançável sem depender de verbas públicas.[18]

Houve 14 períodos de vacância na função, o mais longo atingiu a marca de 16 anos entre Clotilde de Mello Vianna e Beatriz Ramos. Essa vacância teve sua origem na inexistência do cargo de vice-presidente durante a chamada Era Vargas, uma época de transformações políticas e estruturais significativas na história brasileira. O período mais recente sem uma segunda-dama foi entre Marcela Temer e Paula Mourão.[19]

A segunda-dama mais jovem da história foi Maria Thereza Goulart, com 19 anos à época da posse.[20] A mais velha é Lu Alckmin, com 71 anos no dia da posse.[21]

Galeria de casais vice-presidenciais editar

Segundas-damas que também foram primeiras-damas editar

Esposas que foram segundas-damas de estados brasileiros editar

Esposas que foram primeiras-damas de estados brasileiros editar

Esposas que não foram segundas-damas editar

  • Esther Brandão, esposa de Silviano Brandão, foi a única que não se tornou oficialmente segunda-dama, visto que seu marido morreu antes de tomar posse.

Outros cônjuges de vice-presidentes do Brasil editar

Dois vice-presidentes ficaram viúvos antes de suas vice-presidências:

Dois vice-presidentes ficaram viúvos e se casaram novamente antes de suas vice-presidências:

  • Fernando de Mello Vianna foi casado com Maria José de Mello Vianna. Ele posteriormente foi casado com Alfida Vianna de 1906 até a morte desta em 1928.

Dois vice-presidentes foram divorciados antes de suas vice-presidências:

  • Michel Temer foi casado com Maria Célia de Toledo de 1969 a 1987.

Um vice-presidente se casou depois de sua vice-presidência:

Lista de segundas-damas do Brasil editar

N.º Fotografia Segunda-dama Idade ao assumir função Período Vice-presidente
(data de casamento)
Referências
1   Josina Peixoto
n. 9 de agosto de 1857
m. 5 de novembro de 1911
(54 anos)
33 anos e 201 dias 26 de fevereiro de 1891

23 de novembro de 1891
Floriano Peixoto
11 de maio de 1872
[22][23][24]
Vago; sem vice-presidente. 23 de novembro de 1891

15 de novembro de 1894
nenhum
2   Amélia Pereira
n. 14 de novembro de 1863
m. não encontrado
31 anos e 1 dia 15 de novembro de 1894

15 de novembro de 1898
Manuel Vitorino
1881
[25][26]
Vago; o vice-presidente era viúvo. 15 de novembro de 1898

15 de novembro de 1902
Francisco Rosa e Silva
Viúvo
  Esther Brandão
n. 22 de outubro de 1868
m. 25 de julho de 1956
(87 anos)
Silviano Brandão
1889
[27][nota 1]
Vago; sem vice-presidente. 15 de novembro de 1902

17 de junho de 1903
nenhum
3   Guilhermina Penna
n. 21 de junho de 1857
m. 14 de julho de 1929
(72 anos)
45 anos e 361 dias 17 de junho de 1903

15 de novembro de 1906
Affonso Penna
23 de janeiro de 1875
[28][29][30]
4   Anita Peçanha
n. 21 de março de 1876
m. 9 de abril de 1960
(84 anos)
30 anos e 85 dias 15 de novembro de 1906

14 de junho de 1909
Nilo Peçanha
6 de dezembro de 1895
[31]
Vago; sem vice-presidente. 14 de junho de 1909

15 de novembro de 1910
nenhum
5   Maria Pereira Gomes
n. 19 de agosto de 1875
m. 14 de agosto de 1925
(49 anos)
35 anos e 88 dias 15 de novembro de 1910

15 de novembro de 1914
Venceslau Brás
12 de setembro de 1892
[32][33]
6   Filomena Araújo
n. 21 de março de 1868
m. 3 de agosto de 1948
(80 anos)
46 anos e 239 dias 15 de novembro de 1914

15 de novembro de 1918
Urbano Santos
6 de fevereiro de 1888
[34][35][36][37]
7   Francisca Ribeiro
n. 9 de outubro de 1877
m. 18 de julho de 1965
(87 anos)
41 anos e 37 dias 15 de novembro de 1918

16 de janeiro de 1919
Delfim Moreira
11 de abril de 1891
[38][39]
Vago; sem vice-presidente. 16 de janeiro de 1919

28 de julho de 1919
nenhum
7   Francisca Ribeiro
n. 9 de outubro de 1877
m. 18 de julho de 1965
(87 anos)
41 anos e 292 dias 28 de julho de 1919

1 de julho de 1920
Delfim Moreira
11 de abril de 1891
[38][39]
Vago; sem vice-presidente. 1 de julho de 1920

10 de novembro de 1920
nenhum
8   Antonietta de Paiva
n. 7 de agosto de 1873
m. 4 de julho de 1955
(81 anos)
47 anos e 95 dias 10 de novembro de 1920

15 de novembro de 1922
Bueno de Paiva
12 de fevereiro de 1887
[40][41][42][43]
  Filomena Araújo
n. 21 de março de 1868
m. 3 de agosto de 1948
(80 anos)
Urbano Santos
6 de fevereiro de 1888
[nota 2]
9   Joanna Coimbra
n. 25 de dezembro de 1873
m. 18 de outubro de 1962
(88 anos)
48 anos e 325 dias 15 de novembro de 1922

15 de novembro de 1926
Estácio Coimbra
1893
[44][45][46]
10   Alfida Vianna
n. 10 de junho de 1876
m. 14 de janeiro de 1928
(51 anos)
50 anos e 158 dias 15 de novembro de 1926

14 de janeiro de 1928
Fernando de Mello Vianna
10 de junho de 1906
[47][48]
Vago; o vice-presidente era viúvo. 14 de janeiro de 1928

13 de novembro de 1928
Fernando de Mello Vianna
Viúvo
[48][49][50]
11   Clotilde de Mello Vianna
n. 13 de junho de 1903
m. 17 de abril de 1978
(74 anos)
25 anos e 153 dias 13 de novembro de 1928

24 de outubro de 1930
Fernando de Mello Vianna
13 de novembro de 1928
[51][52]
Vago; sem vice-presidente. 24 de outubro de 1930

19 de setembro de 1946
nenhum
12   Beatriz Ramos
n. 9 de outubro de 1898
m. 1 de junho de 1991
(92 anos)
47 anos e 345 dias 19 de setembro de 1946

31 de janeiro de 1951
Nereu Ramos
15 de agosto de 1916
[53][54]
13   Jandira Café
n. 17 de setembro de 1903
m. 28 de fevereiro de 1989
(85 anos)
47 anos e 136 dias 31 de janeiro de 1951

24 de agosto de 1954
Café Filho
17 de setembro de 1921
[55][56]
Vago; sem vice-presidente. 24 de agosto de 1954

31 de janeiro de 1956
nenhum
14   Maria Thereza Goulart
n. 23 de agosto de 1936 (87 anos)
19 anos e 171 dias 31 de janeiro de 1956

25 de agosto de 1961
João Goulart
26 de abril de 1955
[57]
Vago; sem vice-presidente. 25 de agosto de 1961

15 de abril de 1964
nenhum
15   Dasdores Alkmin
n. 4 de setembro de 1902
m. 24 de abril de 2000
(97 anos)
61 anos e 224 dias 15 de abril de 1964

15 de março de 1967
José Maria Alkmin
8 de fevereiro de 1930
[58][59][60]
16   Mariquita Aleixo
n. 7 de novembro de 1905
m. 21 de junho de 1989
(83 anos)
61 anos e 128 dias 15 de março de 1967

31 de agosto de 1969
Pedro Aleixo
29 de outubro de 1925
[61][62][63]
Vago; sem vice-presidente. 31 de agosto de 1969

30 de outubro de 1969
nenhum
17   Ruth Rademaker
n. 26 de março de 1913
m. 24 de outubro de 1995
(82 anos)
56 anos e 218 dias 30 de outubro de 1969

15 de março de 1974
Augusto Rademaker
31 de janeiro de 1940
[64][65][66]
Vago; o vice-presidente era viúvo. 15 de março de 1974

15 de março de 1979
Adalberto Pereira dos Santos
Viúvo
[67][68]
18   Vivi Chaves
n. 8 de agosto de 1929
m. 11 de outubro de 2002
(73 anos)
49 anos e 219 dias 15 de março de 1979

15 de março de 1985
Aureliano Chaves
3 de maio de 1954
[69][70]
19   Marly Sarney
n. 4 de dezembro de 1931 (92 anos)
53 anos e 101 dias 15 de março de 1985

21 de abril de 1985
José Sarney
12 de julho de 1952
[71][72]
Vago; sem vice-presidente. 21 de abril de 1985

15 de março de 1990
nenhum
Vago; o vice-presidente era divorciado. 15 de março de 1990

29 de dezembro de 1992
Itamar Franco
Divorciado
[nota 3]
Vago; sem vice-presidente. 29 de dezembro de 1992

1 de janeiro de 1995
nenhum
20   Anna Maria Maciel
n. 20 de março de 1941 (83 anos)
53 anos e 287 dias 1 de janeiro de 1995

1 de janeiro de 2003
Marco Maciel
28 de dezembro de 1967
[73][74]
21   Mariza Gomes
n. 19 de março de 1935 (89 anos)
67 anos e 288 dias 1 de janeiro de 2003

1 de janeiro de 2011
José Alencar
9 de novembro de 1957
[75]
22   Marcela Temer
n. 16 de maio de 1983 (40 anos)
27 anos e 230 dias 1 de janeiro de 2011

31 de agosto de 2016
Michel Temer
26 de julho de 2003
[76][77]
Vago; sem vice-presidente. 31 de agosto de 2016

1 de janeiro de 2019
nenhum
23   Paula Mourão
n. 2 de maio de 1976 (47 anos)
42 anos e 244 dias 1 de janeiro de 2019

1 de janeiro de 2023
Hamilton Mourão
11 de outubro de 2018
[78][79]
24   Lu Alckmin
n. 12 de julho de 1951 (72 anos)
71 anos e 173 dias 1 de janeiro de 2023

até a atualidade
Geraldo Alckmin
16 de março de 1979
[1][80]

Ex-segundas-damas vivas editar

Atualmente, seis ex-segundas-damas estão vivas. Em ordem de serviço são:

A última ex-segunda-dama a falecer foi Vivi Chaves, em 11 de outubro de 2002, aos 73 anos.[81]

Ver também editar

Notas

  1. Esther Brandão não chegou a ser oficialmente segunda-dama, pois seu marido, Silviano Brandão, morreu antes da posse.
  2. Filomena não se tornou segunda-dama pela segunda vez, porque seu marido, eleito vice-presidente novamente, morreu antes de tomar posse.
  3. Itamar Franco divorciou-se de Ana Elisa Surerus em 1971 e permaneceu oficialmente divorciado desde então.

Referências

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  2. «Como é o Palácio do Jaburu, onde Geraldo Alckmin vai morar em 2023». noticias.uol.com.br. Consultado em 7 de janeiro de 2023 
  3. «Primeiras-damas passeiam no Rio com a segunda dama Marcela Temer». O Globo. 21 de junho de 2012. Consultado em 23 de novembro de 2023 
  4. blogsaladetv. «Fã de Michelle Obama, segunda-dama é destaque na GloboNews». Terra. Consultado em 23 de novembro de 2023 
  5. «Segunda-dama do Brasil, Lu Alckmin faz romaria e visita Santuário Nacional de Aparecida». G1. Consultado em 1 de abril de 2023 
  6. Rio de Janeiro, Manchete (15 de maio de 1965). «AS PRIMEIRAS DAMAS». Memória BN. Consultado em 25 de abril de 2024 
  7. «A função da segunda-dama». 16 de abril de 2020 
  8. «A rotina da segunda-dama Lu Alckmin em Brasília». VEJA. Consultado em 20 de abril de 2023 
  9. «Primeiras-damas: um histórico do papel das companheiras dos presidentes do país». Marie Claire. 1 de janeiro de 2023. Consultado em 6 de dezembro de 2023 
  10. «Lu Alckmin, segunda-dama do Brasil, visita CNBB e partilha iniciativas de caridade realizadas no âmbito da Igreja - CNBB». www.cnbb.org.br. 5 de julho de 2023. Consultado em 6 de dezembro de 2023 
  11. «Perspectivas recebe Lu Alckmin, segunda-dama do Brasil - SBT News». www.sbtnews.com.br. Consultado em 6 de dezembro de 2023 
  12. juliavieira. «Saiba quem é Lu Alckmin, esposa do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin». CNN Brasil. Consultado em 31 de outubro de 2022 
  13. Estado, Agência (22 de março de 2011). «Com Hebe e Marcela Temer, Dilma lança programa de saúde - Política - iG». Último Segundo. Consultado em 3 de janeiro de 2019 
  14. Chaves, Marcelo (2 de abril de 2020). «Campanha de Paula Mourão, mulher do vice-presidente Hamilton Mourão, e muito mais na coluna. Confira!» 
  15. Chaves, Marcelo (20 de abril de 2020). «Ação social de Paula Mourão, mulher do vice-presidente Hamilton Mourão, e muito mais na coluna. Confira!» 
  16. «Polícia Militar do Distrito Federal - CPRO recebe 2 mil kits de higiene pessoal e cestas básicas de Paula Mourão» 
  17. PODER360 (6 de novembro de 2023). «Lu Alckmin lança projeto social em Brasília». Poder360. Consultado em 28 de novembro de 2023 
  18. «Lu Alckmin lança oficialmente o projeto social Padaria Artesanal em Brasília. Senac-DF é parceiro – Senac DF». Consultado em 28 de novembro de 2023 
  19. «Marcela apresenta Jaburu à mulher de Mourão». Crusoé. 15 de dezembro de 2018. Consultado em 28 de novembro de 2023 
  20. Redação (17 de fevereiro de 2022). «Maria Thereza Goulart, a primeira-dama mais jovem e bonita do Brasil». Monitor Mercantil. Consultado em 2 de janeiro de 2023 
  21. Povo, O. (2 de janeiro de 2023). «Internautas se surpreendem com a idade da segunda-dama Lu Alckmin». O POVO. Consultado em 2 de janeiro de 2023 
  22. «Manchete (RJ) - 1952 a 2007 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 3 de julho de 2020 
  23. http://memoria.bn.br/pdf/231894/per231894_1911_01418.pdf
  24. http://memoria.bn.br/pdf/025909/per025909_1939_00022.pdf
  25. «Cidade do Rio (RJ) - 1887 a 1902 - DocReader Web». memoria.bn.br. Consultado em 25 de janeiro de 2022 
  26. http://memoria.bn.br/DocReader/cache/2027202543299/I0033705-20Alt=001888Lar=001313LargOri=004920AltOri=007076.JPG
  27. http://memoria.bn.br/pdf/291536/per291536_1899_00263.pdf
  28. http://memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1906_00157.pdf
  29. http://memoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1906_00716.pdf
  30. Silva, Rogério Souza (19 de abril de 2018). Modernidade em Desalinho: Costumes, Cotidiano e Linguagens na Obra Humorística de Raul Pederneiras (1898-1936). [S.l.]: Paco Editorial 
  31. «As grandes damas do Rio Negro na Republica Velha // Francisco Jose Ribeiro de Vasconcellos». ihp.org.br. Consultado em 3 de julho de 2020 
  32. «Wenceslau Braz Pereira Gomes»  UOL
  33. «Wenceslau Braz Pereira Gomes > Biografia» Biblioteca da Presidência da República. Consultado em 9 de agosto de 2014.
  34. http://memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1914_00067.pdf
  35. http://memoria.bn.br/pdf/168319/per168319_1914_00028.pdf
  36. http://memoria.bn.br/pdf/720593/per720593_1922_01385.pdf
  37. «Decreto nº 4.608, de 22 de Novembro de 1922 - 4608/22 :: Legislação::Decreto 4608/1922 (Federal - Brasil) ::». www.lexml.gov.br 
  38. a b «Delfim Moreira da Costa Ribeiro»  UOL Educação. Consultado em 8 de agosto de 2014.
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  43. http://memoria.bn.br/DocReader/cache/2992402391474/I0050256-70Alt=003791Lar=002312LargOri=004624AltOri=007582.JPG
  44. [1]
  45. http://memoria.bn.br/DocReader/cache/4121006598322/I0033859-20Alt=002077Lar=001313LargOri=004588AltOri=007259.JPG
  46. http://memoria.bn.br/pdf/107468/per107468_1930_00121.pdf
  47. http://memoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1928_15792.pdf
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