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Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia [1]
(ABRALE [2])
Lema "100% de esforço onde houver 1% de chance [3]"
Tipo Organização não-governamental
Estado legal Ativo
Sede Brasil São Paulo, Brasil [4]
Presidente [6] Merula Steagall [5]l
Sítio oficial http://www.abrale.org.br/

ABRALE (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) [7] é uma ONG que produz e compartilha conhecimento de diversas maneiras e também oferece o acesso à novas formas de tratamento, apoio jurídico, nutricional, psicológico, dentre várias outras formas de auxílio para os pacientes diagnosticados com linfoma, leucemia, mieloma múltiplo e mielodisplasia. [8]

Alianza Latina editar

Mantida desde 2006, a Alianza Latina é uma rede que capacita organizações que ofereçam suporte a pessoas convivendo com doenças. [9]

Amar a Vida editar

Amar a Vida é a rede social, criada numa parceria da ABRALE com a IBM, que tem como objetivo aproximar pacientes de leucemia, linfoma e demais manifestações onco-hematológicas [10] do Brasil e dar suporte à eles. [11] A rede social reuni comunidades diversas para discussão e troca de conhecimentos relativos às doenças. [12] A Amar a Vida já conta com 30 comunidades que exploram diferentes olhares, como por exemplo: Alimentação e câncer, Direitos dos Pacientes com câncer, Lidando com a perda ou Testemunhos de superação. Entretanto, se pretende que mais comunidades sejam criadas pelos participantes da rede, abordando temas considerados relevantes e permitindo que os pacientes possam se sentir livres para colocar suas questões. [13]

Projeto Dodói editar

Em parceria com o Instituto Maurício de Sousa o Projeto Dodói foi desenvolvido para a distribuição de kits para crianças, com bonecos, gibis, revistas de atividades e muitas outras coisas, para obter a melhor convivência com a doença. [14]

Campanhas editar

Todos Juntos Contra o Câncer→ Movimento que auxilia pacientes de doenças onco-hematológicas. Com a realização de um abaixo-assinado do documento "Declaração para Melhoria da Atenção ao Câncer no Brasil" que será entregue a órgãos responsáveis para possíveis providências. [15]

Movimento Contra o Linfoma→ Contando com participações de peso como Reynaldo Gianecchini, Amandha Lee, Caco Ciocler, Camila Morgado, Drica Moraes, Matheus Solano, e outros, a ação serve para reforçar a importância da informação correta e de qualidade, e o quanto é essencial ter o apoio de familiares, amigos e entidades que trabalham para os diagnosticados com câncer de todo Brasil. [16] O objetivo também é mobilizar o governo à inclusão do medicamento utilizado por pacientes com linfoma não-Hodgkin, no rol de procedimento do SUS (Sistema único de Saúde). [17]

Ver também editar