Aborto na Islândia

O aborto é legalizado na Islândia desde 1975 para diversos casos até a décima sexta semana de gravidez,[1][2] permitindo à mulher exercer a sua liberdade individual. A legislação do país enfatiza que a mulher pode solicitar o aborto por motivos sociais, como falta de renda, planejamento familiar ou apenas falta de condições mentais para ter um filho.[1] O limite de 16 semanas de gravidez para realizar o aborto não se aplica caso a vida da gestante corra perigo decorrente da gravidez ou quando há deformidade no feto.[2] Quem descumpre a lei na Islândia tem pena de cinco a sete anos de detenção.[1]

Ver também editar

Referências

  1. a b c United Nations. «ABORTION POLICY OF ICELAND» (doc) (em inglês). United Nations. Consultado em 17 de dezembro de 2011 
  2. a b «Europe's terms for terminations» (em inglês). BBC. 2 de junho de 2002. Consultado em 17 de dezembro de 2012 
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